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Lição 2 Imagens bíblicas da igreja

Lições Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD

REVISTA: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo |Subsídios Dominical |Lição 2 Imagens bíblicas da igreja

Comentarista: Pr. José Gonçalves

Data da aula: 14 de Janeiro de 2024

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TEXTO ÁUREO

“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (1 Pe 2.9)

VERDADE PRÁTICA

Por meio de cada imagem que retrata a Igreja, o Espírito Santo revela-nos o quão gloriosa ela é.


LEITURA DIÁRIA

Segunda - 2 Co 11.2

A Igreja retratada como virgem pura

Terça - 1 Pe 5.2

A Igreja como o rebanho de Deus

Quarta - 1 Pe 2.9

A Igreja como o sacerdócio real

Quinta - 1 Co 3.16

A Igreja como o santuário de Deus

Sexta - 1 Tm 3.15

A Igreja como a Casa de Deus

Sábado - 1 Co 12.12

A Igreja constituída como o Corpo de Cristo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Efésios 5.25-32; 1 Pedro 2.9,10

Efésios 5

25 - Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,

26 - para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,

27 - para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.

28 - Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.

29 - Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta, como também o Senhora igreja;

30 - porque somos membros do seu corpo.

31 - Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois numa carne.

32 - Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.


1Pedro 2

9 - Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;

10 - vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.


Hinos Sugeridos: 75, 131, 400 da Harpa Cristã

PLANO DE AULA

1. INTRODUÇÃO

A Bíblia apresenta diversas imagens que revelam um determinado aspecto da natureza da Igreja de Cristo. Nesta lição, abordaremos as seguintes imagens: A Noiva de Cristo; a Esposa de Cristo; o Rebanho de Deus; Geração Eleita, Sacerdócio Real, Nação Santa e Povo Adquirido; Corpo de Cristo; Santuário de Deus; Casa de Deus.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Elencar as imagens que descrevem o relacionamento com Cristo;

II) Pontuar as imagens que descrevem a função da Igreja;

III) Explicar as imagens da Igreja como habitação de Deus.


B) Motivação: Uma das imagens bíblicas mais gloriosas da Igreja é a que a apresenta como a habitação de Deus. Nesse caso, a Igreja é reconhecida na Bíblia como o Santuário de Deus, a Casa de Deus, ou seja, Deus a habita gloriosamente. Ter essa consciência teológica a respeito da natureza da Igreja como habitação divina é transformador.


C) Sugestão de Método: Escreva em tiras de papel cada imagem bíblica da Igreja mencionada na lição e seus respectivos símbolos. Antecipadamente, distribua cada tira de papel para cada aluno. À medida que você avançar na exposição dos tópicos, solicite que cada aluno leia respectivamente a sua tira de papel. A ideia é que você introduza o assunto de cada tópico com a participação dos alunos. Você pode ir preenchendo uma tabela na lousa à medida que cada aluno mencione uma imagem e seu respectivo símbolo. Ao final da exposição da lição, a classe terá um quadro completo das imagens bíblicas da Igreja na lousa. Esse é um bom exercício para fixar o conteúdo da lição.


3.  CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: Cada crente que passou pela experiência de salvação, isto é, foi regenerado, justificado e santificado, faz parte da Igreja de Cristo. Nesse sentido, cada crente exerce uma função sacerdotal diante de Deus e diante do mundo. Por isso, a Igreja é uma instituição em que Deus habita. Assim, estimular os alunos para que vejam como privilégio divino participar do Corpo de Cristo é um dos propósitos desta lição.


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 96, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:

1) O texto “O Relacionamento Santificador da Igreja”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a compreensão a respeito do aspecto do relacionamento de santidade da Igreja com Cristo;

2) O texto “O Caráter cooperador do Corpo de Cristo”, ao final do segundo tópico, amplia a reflexão a respeito da origem da concreta da Igreja de Cristo.


Palavra Chave: Imagem

INTRODUÇÃO

A Igreja de Jesus Cristo é retratada por uma série de imagens por meio das páginas do Novo Testamento. Cada uma delas revela um determinado aspecto da Igreja de Jesus Cristo. Assim, podemos contemplar imagens ou figuras que retratam o relacionamento; que descrevem a função ou mostram de que forma a Igreja é a habitação de Deus. Por isso, nesta lição, estudaremos as principais imagens bíblicas a respeito da Igreja de Cristo que comunicam o relacionamento, a função e a habitação dessa instituição criada por Deus.


I - IMAGENS QUE DESCREVEM UM RELACIONAMENTO

1. A Noiva de Cristo.

Sem dúvida alguma, a imagem da Igreja como a Noiva de Cristo é uma das mais belas das Escrituras. Na verdade, a Bíblia usa tanto a figura da noiva como a da esposa para representar a Igreja. Primeiramente, a Igreja é descrita como uma “virgem pura” (2 Co 11.2). Convém destacar que a palavra grega parthenos, traduzida em 2 Coríntios 11.2 como “virgem pura”, é usada em relação a uma donzela que ainda não contraiu núpcias. É uma figura da Igreja como noiva trazendo uma ideia de castidade, pureza e fidelidade.


2. A Esposa de Cristo.

Paulo retrata, também de forma vivida, a imagem da Igreja como esposa (Ef 5.25,26). Assim como é destacada a pureza da noiva, é também a da esposa. Mas devemos ressaltar que esse relacionamento de Cristo com a Igreja é fundamentado no amor - “Cristo amou a igreja” (Ef 5.25). Não é como em um relacionamento frio, fundamentado apenas no dever, mas retrata um relacionamento fundamentado, sobretudo, na realidade do amor que se entrega e se sacrifica. Cristo cuida da Igreja e zela por ela porque a ama. Essa imagem de relacionamento amoroso entre Cristo e a sua Igreja deve ser o parâmetro para o relacionamento de todos os casais cristãos.


3. Rebanho de Deus.

Quando reuniu os presbíteros na cidade de Éfeso, o apóstolo Paulo os exortou (At 20.28). Aqui, a Igreja é retratada como um rebanho de Deus. É uma metáfora que ilustra a relação existente entre a ovelha e o pastor. Paulo deixa claro que esse rebanho custou um alto preço - o sangue de Jesus Cristo. Tendo em mente essa imagem, o apóstolo Pedro também põe isso em evidência (1 Pe 5.2,3). As palavras de Pedro devem servir de parâmetro para todo pastor que cuida do rebanho de Deus. Na verdade, ele mostra o que o pastor não pode fazer no seu trato com a igreja, pois ele deve ser um modelo para o Rebanho de Deus.


SINOPSE I

Imagens como a Noiva de Cristo, a Esposa de Cristo e o Rebanho de Deus descrevem o relacionamento da Igreja com Cristo.

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AUXÍLIO TEOLÓGICO

O RELACIONAMENTO SANTIFICADOR DA IGREJA

O povo de Deus é chamado ‘eleito’ no Novo Testamento porque Deus tem ‘escolhido’ a Igreja para fazer a sua obra nesta era, por meio do Espírito Santo, que está ativamente operante a santificar os crentes e conformá-los à imagem de Cristo (Rm 8.28,29).


Mais de cem vezes o povo de Deus é chamado os ‘santos’ (gr. hagioi) de Deus, no Novo Testamento. Não se entenda as pessoas assim designadas como de condição espiritual superior, nem seu comportamento perfeito ou ‘santo’. (As muitas referências à Igreja em Corinto como ‘santos de Deus’ devem servir de indício suficiente desse fato.) Pelo contrário, ressalta-se novamente que a Igreja é a criação de Deus e que, pela iniciativa divina, os crentes são ‘chamados para serem santos’ (1 Co 1.2)” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.543).

II - IMAGENS QUE DESCREVEM FUNÇÃO

1. Geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido.

Assim como havia um povo de Deus debaixo do Antigo Pacto (Êx 19-5,6; Is 43.3), da mesma forma Deus possui um povo debaixo do Novo Pacto (1 Pe 2.9).


(a)   Geração eleita. A palavra grega genos, traduzida aqui como “geração” também possui o sentido de “raça”. O Novo Testamento mostra que, em Cristo, tanto judeus quanto gentios fazem parte de uma só geração ou raça por causa do que eles têm em comum. Não há distinção de raça, cor, sexo ou status social. Em Cristo todos formam a geração eleita.


(b)   Sacerdócio real. Em sua Primeira Carta, o apóstolo Pedro descreve os crentes que formam a Igreja de Cristo como os que exercem um sacerdócio real (1 Pe 2.9). Essa imagem vem do antigo sistema sacerdotal levítico. Na Antiga Aliança, Deus escolheu uma família, a de Arão, para oficiar como sacerdotes, da mesma forma Ele fez na Nova Aliança. Contudo, há uma diferença fundamental entre o sacerdócio exercido debaixo da Antiga Aliança e aquele exercido na Nova Aliança. Ali, essa função era reservada apenas para uma tribo, a de Levi. Dessa forma, a família escolhida para essa missão foi a de Arão. Por outro lado, debaixo da Nova Aliança todo cristão é um sacerdote. Agora todo cristão tem o privilégio de “queimar 0 incenso”, isto é, de exercer um ministério de oração e intercessão diante de Deus (SI 141.2).


(c)   Nação santa e um povo adquirido (1 Pe 2.9). Ambos os termos vêm adjetivados, mostrando o que essa nação e esse povo eram, representavam e deveriam ser. Não era uma nação ou um povo qualquer. Era uma nação santa e um povo adquirido para Deus. Essa é uma figura muito forte para retratar uma Igreja inteiramente consagrada a Cristo.


2. Corpo de Cristo.

Essa é uma das imagens mais fortes e frequentes no Novo Testamento para retratar a Igreja. A Igreja é o Corpo de Cristo! Mais do que uma organização, a Igreja é um organismo. Um organismo vivo! A analogia da Igreja como um corpo é muito significativa. Primeiramente, porque retrata a harmonia e unidade que há no corpo. No corpo humano tudo está em seu devido lugar (1 Co 12.12). Todos os membros cooperam para o bom funcionamento do corpo (1 Co 12.21,22,25). Logo, nenhum membro faz menos parte do corpo que os demais: todos são necessários. A variedade de órgãos, membros e funções constitui a essência da vida física. Nenhum órgão pode estabelecer um monopólio no corpo, assumindo as funções dos outros.


Um corpo constituído por um só órgão seria uma monstruosidade.


SINOPSE II

Imagens como geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido e Corpo de Cristo descrevem a função que a Igreja exerce diante de Deus e do mundo.


AUXÍLIO TEOLÓGICO

O CARÁTER COOPERADOR DO CORPO DE CRISTO

Os escritos de Paulo enfatizam a verdadeira união, que é essencial na Igreja. Por exemplo: ‘O corpo é um e tem muitos membros... assim é Cristo também’ (1 Co 12.12). Da mesma forma que o corpo de Cristo tem o propósito de funcionar eficazmente como uma só unidade, também os dons do Espírito Santo são dados para equipar o corpo ‘pelo Espírito Santo... o mesmo Senhor... o mesmo Deus que opera tudo em todos... para o que for útil’ (1 Co 12.4-7). Por esta razão, os membros do corpo de Cristo devem agir com grande cautela “para que não haja divisão [gr. schisma] no corpo, mas, antes, tenham os membros igual cuidado uns dos outros’ (1 Co 12.25; cf. Rm 12.5). Os cristãos podem ter essa união e mútua solicitude porque foram todos ‘batizados em um Espírito, formando um corpo’ (1 Co 12.13). A presença do Espírito Santo, habitando em cada membro do corpo de Cristo, permite a manifestação legítima dessa união” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.544-45).

III - IMAGENS QUE DESCREVEM HABITAÇÃO


1. Santuário de Deus.

Muito embora seja comum identificar a Igreja a partir de sua estrutura arquitetônica, não é isso que a Bíblia identifica como sendo uma Igreja. Ela é o templo do Espírito Santo (1 Co 3.16). A Igreja é retratada como sendo um santuário, a habitação de Deus. Individualmente, cada crente é um templo do Espírito Santo (1 Co 6.19). Mas na sua forma corporativa, a Igreja é retratada como sendo o santuário de Deus (1 Co 3.16,17). Isso também significa que Deus habita a Igreja. Ela é seu templo. Nesse aspecto, o apóstolo Paulo alerta sobre o perigo que há em se profanar o santuário de Deus (1 Co 3.17).


2. Casa de Deus.

A Igreja é descrita como sendo a “Casa de Deus” (1 Tm 3.15). Esse conceito da Igreja, como sendo a Casa de Deus, é derivado do Antigo Testamento em que o povo de Deus é retratado como a casa ou família de Deus. A nação de Israel floresceu a partir da família de Jacó. Isso nos faz ver a importância da igreja como uma instituição social. Na base da sociedade está a família. Uma igreja forte é formada por famílias igualmente fortes.


O inverso também é verdade - famílias fracas tornam-se igrejas fracas. Por trás de muitos problemas sociais está a desestruturação familiar. A recomendação de Paulo em 1 Timóteo revela que a Igreja se orienta por um padrão moral que deve nortear seu comportamento na sociedade.


3. O privilégio de ser Igreja.

À luz do que estudamos nesta lição, podemos fazer algumas considerações. Primeira, a Igreja de Cristo é uma instituição formada por salvos que se relacionam com Deus e, por isso, eles fazem parte de seu rebanho. Segunda, a Igreja de Cristo é uma instituição formada de salvos que exercem uma função sacerdotal diante de Deus perante o mundo. E, finalmente, a Igreja de Cristo é uma instituição em que Deus habita e vive. É um privilégio fazer parte da Igreja de Cristo!


SINOPSE III

Imagens como Santuário de Deus e Casa de Deus descrevem a Igreja como a habitação de Deus.


CONCLUSÃO

Nesta lição aprendemos através de imagens bíblicas o que a Igreja é e que importância ela tem. São figuras que nos ajudam a compreender a Igreja tanto em seu aspecto institucional como funcional. Assim, essas imagens ajudam o crente a descobrir qual o seu lugar na Igreja, o Corpo de Cristo. Dessa forma, ele pode melhor cooperar para o perfeito funcionamento da igreja local.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. De acordo com a lição, como a Igreja é descrita primeiramente?

Primeiramente, a Igreja é descrita como uma “virgem pura” (2 Co 11.2).

2. O que a metáfora do “Rebanho de Deus” ilustra?

É uma metáfora que ilustra a relação existente entre a ovelha e o pastor.

3. O que o Novo Testamento mostra a respeito da “geração eleita”?

O Novo Testamento mostra que, em Cristo, tanto judeus como gentios fazem parte de uma só geração ou raça por causa do que eles têm em comum em Cristo.

4. O que a expressão “Corpo de Cristo” retrata?

Retrata a Igreja.

5. Como a Igreja é retratada em sua forma corporativa?

Na sua forma corporativa, a Igreja é retratada como sendo o santuário de Deus (1 Co 3.16,17).

Lições Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD

REVISTAO CORPO DE CRISTO Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo

Comentarista: Pr. José Gonçalves

Temas das Lições - Clique e leia

Lição 1- A origem da igreja

Lição 2 - Imagens bíblicas da igreja

Lição 3 - A natureza da igreja

Lição 4 - A igreja e o reino de Deus

Lição 5 - A missão da igreja de Cristo

Lição 6 - Igreja: organismo ou organização?

Lição 7 - O ministério da igreja

Lição 8 - A primeira ordenança da igreja: o batismo

Lição 9 - A segunda ordenança da igreja: a ceia do Senhor

Lição 10 - O poder de Deus na missão da igreja

Lição 11 - O culto da igreja cristã

Lição 12 - O papel da pregação no culto

Lição 13 - Sendo o templo do Espírito

***

Lição 3- Os Símbolos da Igreja nas Escrituras

- Lições Bíblicas Juvenis – 4° Trimestre de 2017
-Tema do Trimestre: Igreja, o Corpo de Cristo
- Classe: de 15 a 17 anos – Juvenis
- Editora: CPAD
- Comentarista: Jamiel Lopes
LEITURA BÍBLICA DA SEMANA
Seg. Mt 25.6: O preparo da igreja para o Noivo
Ter. Ap 19.7: As bodas que Cristo preparou para receber a Igreja
Qua. 1Pe 2.5: Pedras vivas no templo de Deus
Qui. 1Co 6.19: Somos, individualmente, casa de Deus
Sex. 1Co 12.24-27: A igreja é um organismo vivo
Sáb. Cl 1.15-18: Cristo é a cabeça da Igreja

Lição 4 A Relevância de pertencer e ser Membro de uma Igreja local | 3° Trimestre de 2024 | REVISTA BETEL

REVISTA BETEL ADULTOS

TEXTO ÁUREO

Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” Atos 2.47


VERDADE APLICADA

Cada membro do Corpo de Cristo encontra na vivência comunitária cristã o necessário desenvolvimento e amadurecimento em Cristo.


OBJETIVOS DA LIÇÃO

Salientar a relevância de ser membro do Corpo de Cristo.

Explicar o compromisso do membro da Igreja

Expor o papel da membresia na Igreja e na sociedade


TEXTOS DE REFERÊNCIA

EFÉSIOS 2

19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e da família de Deus.

20 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;

21 No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor,

22 No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito.


1 PEDRO 2

9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.


LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | Sl 27.4 A alegria de estar na Casa do Senhor.

TERÇA | Mt 16.18 O inferno não prevalecerá contra a Igreja

QUARTA | 1Co 12.12-31 A unidade dos membros do Corpo de Cristo

QUINTA | Ef 2.11-22 Somos unidos por Deus mediante Cristo.

SEXTA | CI 1.16-18 Cristo é o Cabeça da Igreja.

SÁBADO | Tt 2.1-10 Exortações aos cristãos.


HINOS SUGERIDOS: 24, 28, 46


MOTIVO DE ORAÇÃO

Ore para que mais cristãos sejam atuantes na Igreja.


ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução

1- Membro da Igreja: a identidade do cristão

2- Membro da Igreja: estar sob a bênção

3- Membro da Igreja: sob liderança espiritual

Conclusão


INTRODUÇÃO

A autêntica vida de discípulo de Cristo é vivida num contexto comunitário, onde a manifestação dos dons contribui para edificação do Corpo de Cristo, cada membro cuidando do outro e assim o corpo vai crescendo com ordem e decência conforme a Palavra de Deus, para a glória de Deus.


1. Membro da Igreja: identidade do cristão

Mediante Seu sacrifício vicário na cruz, Jesus estabeleceu composta por todos os salvos, para representá-lo na terra, glorificar o Seu nome e proclamar o Evangelho. Vejamos como essa verdade é ressaltada na Bíblia.


1.1. As pessoas que se convertiam eram acrescentadas à Igreja. 

De acordo com o texto de Atos, após se converterem, as pessoas passavam a viver a vida comunitária se expressando como verdadeiros cristãos. Por reiteradas vezes, ao escrever suas cartas, o apóstolo Paulo as endereçava a uma comunidade de crentes em determinada localidade, tais como: a Igreja de Corinto, a Igreja de Éfeso, a Igreja em Roma, reconhecendo que ali havia uma comunidade de crentes unidos a Cristo e entre si.


Revista Betel Dominical, 1° Trimestre de 1995, Lição 7 – A Igreja: “Etimologicamente, Igreja é a tradução do grego Ekklesia, que tem o significado linguístico de’ s chamados para fora ; com aplicação também no sentido de uma “convocação’: É a junção de dois vocábulos gregos Ek que indica “para fora” com aplicação de que o povo “chamado para fora” era de classe especial, e Kletos ou Klesia, originada do verbo Kalein que significa `chamar, convocar, reunir’: Literalmente nas Escrituras significa “os chamados de dentro do mundo para fora dele. Uma comunidade que reconhece o Cristo como Senhor’: De acordo com as palavras pronunciadas por Jesus [Mt 16.18] quando da fundação da Igreja, aprendemos três lições importantes:


1) A Igreja pertence a Jesus — “Minha Igreja”;

2) Jesus tem um plano para a Igreja – “Eu edificarei”;

3) A Igreja jamais será derrotada – “As portas do inferno não prevalecerão contra ela”


1.2. A relevância de expressar a fé. 

A vida cristã se expressa em um contexto de uma Igreja. Ser membro da Igreja é fundamental a fim de expressar a fé em Cristo. Em qualquer lugar do mundo, ser crente é sinônimo de ser ligado a um corpo local. Não somos ensinados que a vida cristã envolve somente crer, também envolve participar.


É notório em diversos textos do Novo Testamento que uma das características mais marcante dos discípulos de Cristo é que procuravam estar juntos. Vemos isso logo após a ascensão de Jesus – Atos 1.14-15; 2.1, 42. Não há base bíblica para um vivera fé cristocêntrica de maneira propositalmente isolado ou fechado em si próprio. 


O apóstolo Paulo, após ser batizado, procurou estar com os discípulos em Damasco e, quando retornou a Jerusalém, “procurava ajuntar-se aos discípulos” [At 9.18-19, 26]. O gentio Cornélio após a experiência da conversão tinha o desejo de estar mais tempo com aqueles que também estavam em Cristo [At 10.48]. É preciso vigilância para que não desprezemos a relevância de estarmos juntos, como povo de Deus. É preciso cuidado para não sermos influenciados pelo espírito de murmuração’ ou crítico, que só enfatiza pontos negativos e nunca está satisfeito. Que sejamos uma geração caracterizada por: “Todos os que criam estavam juntos” [At 2.44].


1.3. A necessidade de comprometimento. 

Você é crente? Perguntamos para alguém, se a resposta for sim, segue outra pergunta fundamental, qual é a sua Igreja, ou a qual Igreja você pertence? O cristão precisa estar comprometido com um grupo específico de discípulos para ser um verdadeiro seguidor de Cristo. Você não é o Corpo de Cristo isolado, você precisa de outros para expressar essa condição. Juntos, e não separados, somos o Corpo de Cristo [Jo 13.35]. Existem algumas analogias de um cristão desconectado da Igreja. Um jogador de futebol sem time, um soldado sem uma tropa ou comandante, uma ovelha sem rebanho, mas o mais incompreensível quadro é de uma criança sem família, pois um crente sem a família de Deus é um órfão.


Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Volume 1, Vida Nova, 2000, p. 997-998) sobre o verbete IGREJA e o emprego de diversas expressões em 1 Pedro: “A ênfase, entrementes, fica na unidade que há entre aqueles que, como peregrinos [ 1 Pe 1.1-2] no meio do sofrimento [ 1 Pe 2.21 e segs.; 4.12 e segs.; 5.8-9], se ajuntam como pedras vivas numa casa espiritual [2.5 e segs., a metáfora da construção expressa crescimento]. Servem uns aos outros [4.10] com dons diferentes, como testemunha da graça de Deus que neles está sendo revelada’ Outro texto que nos ajuda a refletir sobre a relevância do comprometimento mútuo é 1 Coríntios 12-14. A vida cristã comunitária é essencial ao crescimento e desenvolvimento de cada membro do Corpo de Cristo. Vemos que o amor que é descrito em 1 Coríntios 13 se torna uma realidade quando os discípulos de Cristo se reúnem e convivem. É nesse contexto comunitário cristão que os dons são reconhecidos e manifestados.


EU ENSINEI QUE:

Jesus estabeleceu a Igreja para representá-Lo na terra, glorificar o Seu nome e proclamar o Evangelho.

📚 DE MULHER PARA MULHER: Orientações à Luz da Bíblia

manual da mulher critã

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📚 DIACONATO: As Responsabilidades dos Diáconos na Igreja

livro do diácono qualificado

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📚 Ética Ministerial: Orientando os obreiros

Práticas recomendadas para os obreiros

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📚 A CIDADE DOS ARREBATADOS: Jerusalém Celestial

Nova Jerusalém

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2. Membro da Igreja: estar sob a bênção

Cristo disse de forma clara e inequívoca que edificaria a Sua Igreja, sobre Si mesmo, e nada poderia detê-la, nem mesmo as portas do inferno [Mt 16.18]. Todos aqueles que fazem parte da Igreja e se tornam um corpo, estão debaixo dessa bênção. Quando Cristo abençoa o corpo, seus membros de uma forma individual também são abençoados. Esse Corpo de Cristo do qual somos parte está destinado a ser vencedor.


2.1. A Igreja é defendida por Cristo. 

Cristo defende a Igreja, porque é o Seu Corpo, isso está expresso no encontro que Ele teve com Saulo, quando lhe pergunta: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” [At 9.4]. Subtende-se claramente que perseguir a Igreja é perseguir a Cristo e Ele a defenderá contra tudo e todos. O último ato de Cristo quando ascendia aos céus foi erguer as mãos e abençoar Seus discípulos [Lc 24.50-51 ]. A vitalidade da cabeça alcança todos os membros. Cristo, constituído como Cabeça da Igreja [Ef 1.22], abençoa todos os membros de Seu Corpo [Ef 2.21-22].


Pr. Sergio Costa (Revista Betel Dominical, 2° Trimestre de 2019) comentou sobre “A Igreja de Filadélfia, um modelo para os nossos dias”: “Uma Igreja perseguida – Havia na cidade uma comunidade de judeus que perseguiam os cristãos. No final do século I e início do II, houve uma grande perseguição aos cristãos. Todavia, devido à sua fidelidade, a Igreja teve a permissão de escapar à horrenda perseguição que se levantou nas províncias do Império Romano, por motivo do “culto ao imperador” em que os homens eram forçados a adorar ao imperador de Roma. Os discípulos de Cristo não devem ficar surpresos ou espantados às inúmeras adversidades e provações, pois o próprio Cristo afirmou acerca das aflições e perseguições [Jo 15.19-20; 16.13]. Contudo, é certo que Ele está com a Sua Igreja tanto para livrar “na” tribulação, como para livrar “da” [Jo 17.15; 1 Ts 1.10; Hb 2.18; 1 Pe 5.10; Ap 3.101.”


2.2. Privilégios e bênçãos de ser membro da Igreja. 

Como membros do Corpo de Cristo, mantemos comunhão com o nosso Salvador e com os demais salvos, para que “tenham os membros igual cuidado uns dos outros. De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele” [1Co 12.25-26]. Além disso, é por intermédio da salvação em Jesus que nos tornamos filhos de Deus, herdeiros de Suas promessas e participantes de todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo [Gl 3.26-27; Ef 1.3].


Pr. Marcos Sant’Anna (Livro “Aperfeiçoamento cristão” – Editora Betel, 2018, p. 63): “A ação do Espírito Santo na vida do discípulo de Cristo não se restringe a conceder poder para proclamar o Evangelho [At 1.8]. Também atua produzindo fruto na vida do nascido de novo [Gl 5.22]. O Espírito opera, também, na formação do Corpo de Cristo [1Co 12.13]. Assim, estar no Espírito resulta na comunhão com os outros membros da Igreja. O Espírito opera incorporando e capacitando cada membro com dons, visando o bem do Corpo [ 1 Co 12.7], para que todos sejam beneficiados. (…) não existe membro do Corpo de Cristo tão carente que esteja isento da responsabilidade de cuidar de outros, como não existe um membro tão completo que não necessite de cuidados. Precisamos ser interdependentes, não independentes”.


2.3. O perigo de se profanar a Igreja. 

Como já dissemos, a Igreja não é uma instituição humana, mas o corpo (espiritual) de Cristo que o representa na terra. Portanto, profanar ou manchar esse corpo é ofender e desonrar o próprio Jesus. Em 1 Coríntios 5.5, o apóstolo Paulo usa o termo incomum “seja entregue a Satanás”; referindo-se a alguém que cometeu um grave pecado, não se arrependeu e continuava a sua vida indiferente ao ocorrido. O apóstolo disse que entregaria essa pessoa ao domínio de Satanás para que a carne, isto é, “as cobiças da natureza pecaminosa fossem destruídas”; a fim que o espírito fosse salvo no dia do Senhor. Essa revelação mostra que fora do convívio da Igreja e consequentemente de Cristo, a pessoa deixa de desfrutar de bênçãos que alcançam os que estão em comunhão com a Igreja e passa a sofrer sérias consequências. Quem dá a vida é Deus, mas quem cuida é a família. Quem salva é Cristo, mas quem cuida é a Igreja. Valorizemos, portanto, nossa privilegiada posição de membros do Corpo de Cristo.


Pr. Marcos Sant’Anna (Livro “Aperfeiçoamento cristão – Editora Betel, 2018, p. 51-58) escreveu sobre disciplina e o processo educacional de Deus: “A Igreja e a disciplina – Foi o próprio Jesus Cristo quem primeiro tratou sobre a Igreja lidar com a aplicação da disciplina [Mt 18.15-19]. Há casos de membros da igreja que são disciplinados diretamente por Deus [1Co 11.30-32]. Porém, também é bíblica a autoridade da Igreja para aplicar a disciplina [Mt 18.15-19; Rm 16.17-18; 1Co 5; Gl 6.1; 2Ts 3.14-15;1 Tm 5.20; Tt 1.10-11]. Infelizmente, vivemos num tempo de muito individualismo e insubordinação. Além disso, em muitas igrejas locais não se exerce mais a autoridade concedida por Deus para aplicar a disciplina. Evidentemente, devemos, como Igreja, agir tendo em mente os princípios bíblicos que norteiam o uso da disciplina, evitando, assim, tanto a negligência como o abuso”.


EU ENSINEI QUE:

Perseguir a Igreja é perseguir a Cristo e Ele a defenderá contra tudo e todos.


3. Membro da Igreja: sob liderança espiritual

Os apóstolos reconheceram que os dois mais importantes ministérios de um líder espiritual era pregar e orar [At 6.4]. Essa oração, muitas vezes chamada de intercessão, tinha como finalidade abençoar e proteger os cristãos. Nessa mesma linha vemos Paulo afirmando que de modo frequente intercedia pela igreja, e a fazia saber que estava orando por ela [Fp 1.4].


3.1. A relevância da intercessão pela igreja. 

O apóstolo Paulo elogiou o “combate” que Epafras, líder da Igreja em Colossos, demonstrava na oração por eles [Cl 4.12]. A sincera, amorosa e perseverante oração de um pastor por seu rebanho trará vitórias abundantes. Hebreus 13.17 diz que os pastores velam pelas almas que lhe foram confiadas. Velar é estar sempre atento, a fim de proteger o rebanho, como fazia um pastor de ovelhas. Portanto, ser membro da Igreja é estar debaixo da oração da liderança espiritual da Igreja e Deus tem compromisso com essa liderança, com o trabalho que eles realizam e principalmente com suas orações.


Russell Shedd (Epístolas da prisão, Vida Nova, 2005, p. 284), comentando sobre Colossenses 4.12, pontua que Epafras, além de sua dedicação e obediência a Cristo, “era também grande homem de oração. Epafras era um homem de fé e esperança. Não deixava de suplicar a Deus pelos crentes de Colossos, pedindo que mantivessem em pé, maduros (ou perfeitos) e plenamente convencidos da verdade do evangelho como sendo a plena vontade revelada de Deus. (…) Não devemos esquecer a relação entre a preocupação (literalmente, “luta”) e a oração. Quem não se envolve na vida dos outros, tal como os pais se preocupam pelos filhos, pouca ansiedade sentirá. Não era o caso de Epafras, nem de Paulo.”


3.2. Ser membro nos faz descobrir os dons e ministério. 

Através do convívio com os demais irmãos em Cristo, descobrimos os dons que nos foram outorgados por Deus, os quais devem ser usados para a glória do Seu excelso nome e aplicados para a edificação, exortação e consolação da Igreja. Além disso, o convívio com outros cristãos, participando de suas alegrias e sofrimentos [Rm 12.15], produz conhecimento e crescimento espiritual tanto no serviço como no ministério [Ef 4.11-12].


O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento sobre Romanos 12.15: “Quando uma parte do corpo de Cristo sofre, todas as demais também sofrem, porque os cristãos são membros uns dos outros. Quando um dos membros do corpo se alegra, todos podem se alegrar. Os cristãos não podem permanecer indiferentes ao sofrimento ou à alegria uns dos outros, aqueles com os quais compartilham da mesma fé [ 1 Co 12.25-26)”


3.3. Cristãos maduros na fé ajudam quem está iniciando. 

No Antigo Testamento vemos o exemplo de Josué que cresceu servindo a Moisés [Nm 11.28] e depois se tornou seu sucessor. Vemos também o exemplo de Eliseu que serviu ao profeta Elias [2 Rs 3.11], sucedendo-o posteriormente. Paulo chama Timóteo, que foi o seu discípulo e por quem tinha grande apreço, de “meu filho’: Isso significa que o ministério de Timóteo cresceu sob a orientação e cuidados pastorais do apóstolo [ 1Tm 1.2]. Em sua epístola a Tito, em termos de coletividade, o apóstolo Paulo recomenda que as irmãs experientes ajudem as menos experientes [Tt 2.3].


O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento sobre 1 Timóteo 1.2: “Timóteo foi um jovem cristão de Listra, que viajou e atuou junto com Paulo durante sua segunda e terceira viagens missionárias [At 16.2-3]. Verdadeiro filho se refere ao filho legítimo, que possuía todos os direitos e privilégios como membro da família. Paulo queria mostrar que aceitava totalmente Timóteo como cristão, como filho na fé”.


EU ENSINEI QUE:

O convívio com outros cristãos produz conhecimento e crescimento espiritual tanto no serviço como no ministério.


CONCLUSÃO

Faz parte do perfeito plano de Deus que os salvos em Cristo Jesus vivam em comunhão, como Corpo de Cristo, cuidando uns dos outros conforme o dom dado a cada um pelo Espírito, visando o cumprimento da missão dada à igreja e o “aumento do corpo, para sua edificação em amor” [Ef 4.16], para a glória de Deus.