Lição 11 O Culto da Igreja Cristã

Lições Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD

REVISTA: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo

Comentarista: Pr. José Gonçalves

Data da aula: 17 de Março de 2024

ÁUDIO LIÇÃO 11

TEXTO ÁUREO

“Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” (1 Co 14.26)

VERDADE PRÁTICA

O culto é uma sublime forma de nos expressarmos em adoração, louvor, gratidão e total rendição a Deus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - 1 Co 11.27

A solenidade do acontecimento do culto

Terça - Ez 44.9

A sacralidade do acontecimento do culto

Quarta - Sl 48.1

Celebrando a grandeza de Deus

Quinta - 1 Co 14.26

O culto deve trazer edificação

Sexta - 1 Tm 4.13

As Escrituras como base do verdadeiro culto cristão

Sábado - Ef 5.18-20

Louvando a Deus de maneira sincera e de todo o coração


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Efésios 5.15-21

15 - Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,

16 - remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

17 - Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor.

18 - E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito,

19 - falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração,

20 - dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,

21 - sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.


Hinos da Harpa Cristã: 124, 436, 533


PLANO DE AULA

1.  INTRODUÇÃO

Nesta lição, temos o propósito de estudar os preceitos do culto cristão. Nos aprofundaremos em sua natureza, observando-o como uma forma de servir, obedecer e adorar a Deus, que requer, portanto, a reverência, ordem e santidade devidas. Através das Sagradas Escrituras, veremos que tanto o conteúdo como a maneira de cultuar são importantes, o que é evidenciado na adoração focada exclusivamente no Senhor e na edificação da Igreja. E como marca na liturgia pentecostal, veremos a adoração fervorosa e a exposição da Palavra como primazia.


2.    APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Identificar a natureza do culto a Deus, sua forma e conteúdo;

II) Compreender o genuíno propósito do culto cristocêntrico;

III) Enfatizar a primazia das Escrituras e a importância da adoração entusiástica na liturgia pentecostal.

B)    Motivação: Com o passar dos anos de caminhada cristã, à medida que, constantemente nos relacionamos com a fé, podemos incorrer no erro de praticar de modo automático as disciplinas espirituais e, até mesmo, a forma de cultuar a Deus. Um antídoto poderoso contra este mal é estudar a sua Palavra, com a postura de um genuíno discípulo, sempre disposto a se deixar nortear, confrontar, corrigir e aperfeiçoar para a glória de Deus, a fim de que 0 culto público seja apenas o transbordar de uma vida de adoração legítima e agradável a Ele.


C)    Sugestão de Método: Propomos um exercício reflexivo, a fim de elucidar a importância que o culto tem para Deus, não apenas em sua existência, mas também quanto a sua “forma” e o seu “conteúdo”. Para tal, conduza a classe a uma reflexão, pedindo que cada um pense num presente, uma demonstração de afeto, que gostaria de ganhar do ser amado (filhos, marido, pais...). De maneira lúdica, a fim de exemplificar essa proposta, cite o seu caso - o que você mesmo gostaria de ganhar do seu cônjuge, numa celebração de aniversário de casamento, por exemplo.


Permita que alguns comentem e, logo, a seguir indague coisas do tipo: Tal presente teria o mesmo valor se você descobrisse que ele foi roubado pela pessoa amada? Ou tal demonstração seria bem recebida se viesse como uma ‘barganha’ para o outro conseguir um interesse pessoal? E se fosse um presente dado por culpa, devido a uma traição, você ainda gostaria de recebê-lo?

Conclua explicando que, se até mesmo nós, tão limitados e pecadores, temos critérios para aceitar uma demonstração de afeto, imagine o nosso Deus Santo. Você pode pedir que um voluntário leia 1 Samuel 15.22 e Salmos 51.17.


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: Comumente, ao final de um culto, ouvimos comentários avaliando se ele foi bom ou ruim, como se o propósito de tal reunião fosse saciar o nosso ego ou atender aos nossos critérios. Contudo, como estudamos nesta lição, um culto precisa de fato seguir alguns princípios, mas que não são humanos, e sim divinos. Portanto, antes, durante e depois de tal momento solene perante o Senhor, cada um de nós avalie-se a si mesmo, a fim de que ofereçamos a Deus um culto racional, como fruto de uma vida genuína de adoração, santidade e serviço a Ele.


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 96, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:

1) O texto “O culto dirigido pelo Espírito Santo”, localizado após o primeiro tópico, aprofunda a reflexão a respeito da forma necessária para o culto ser agradável ao Senhor;

2) O texto “Os Elementos do Culto”, ao final do terceiro tópico, enfatiza a importância da integridade da adoração na liturgia desde o AT.


PALAVRA-CHAVE: CULTO

INTRODUÇÃO

Nesta lição vamos estudar o culto cristão sob diferentes aspectos, pois precisamos conhecê-lo em sua natureza.

Aqui, veremos que o culto é santo e, por isso, deve ser solene. Assim, também, mostraremos que a glorificação de Deus e a edificação da igreja são os propósitos sublimes do verdadeiro culto cristão.

E, por último, mostraremos que todo culto também tem um ritual. No contexto da igreja cristã, destacaremos o papel da Bíblia e da adoração entusiástica na dinâmica pentecostal.

I - A NATUREZA DO CULTO

1. O culto como serviço a Deus.

Na Bíblia, oculto é mostrado como um serviço, isto é, uma vida entregue e consagrada a Deus (Dt 6.13). Em um primeiro plano tem a ver com a atitude com a qual se cultua o Altíssimo e, em um segundo plano, com a forma como se cultua. O culto, portanto, expressa uma combinação de obediência à Palavra de Deus e a forma ritual como essa adoração acontece. O livro de Atos dos Apóstolos, por exemplo, mostra a ado ração no contexto do culto cristão (At 13.1-4). Enquanto os cristãos “serviam” Senhor, o Espírito Santo comissionou os primeiros missionários da igreja.


2.    O culto deve ser solene.

Por “solene” nos referimos ao que traz respeito e é majestoso. Isso significa que tanto o conteúdo como a maneira de se cultuar são importantes (Ec 5.1; 1 Co 11.27). Por isso, o culto não pode ser destituído de significado nem realizado de qualquer jeito (Lv 10.1,2). Não por acaso, o apóstolo Paulo expõe princípios que regulamentaram o culto na igreja de Corinto (1 Co 12-14). Isso deixa claro que há uma ordem a ser observada na liturgia cristã. Para isso, temos na Bíblia o parâmetro para o bom ordenamento do culto. Por exemplo, aos coríntios, o apóstolo destacou o seguinte: “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem” (1 Co 14.40). Nesse texto temos os termos gregos euschémonós, traduzido como “decentemente” e “decorosamente”; e taxis, traduzido como ordem. Isso nos leva a compreender, portanto, de acordo com a Bíblia, que o culto precisa ter decoro, decência e ordem.


3. O culto é santo.

A santidade de Deus é afirmada por toda a Bíblia (Lv 11.44; Is 433; 1 Pe 1.15,16). Visto que Deus é santo (Lv 20.26), o culto também deve ser santo. Dessa forma, nada que fosse profano deveria fazer parte do culto e da vida de quem o praticava no Antigo Testamento (Ez 44.9; Am 5.21-27; Is 1.13). Assim, o limite entre 0 santo e o profano deveria ser mantido (Ez 22.26; 44.23). Por outro lado, o Novo Testamento também põe em destaque o viver cristão na esfera do culto, isto é, de uma vida a serviço de Deus (Rm 15.5). A igreja é o espaço sacro onde o culto acontece (At 13.2). Assim como no Antigo Testamento, o culto cristão também não deve ser profanado (1 Co 11.17,18). Nesse caso, tanto a conduta como o modo de viver são levados em conta na esfera do culto (1 Co 11.22).


AMPLIANDO O CONHECIMENTO

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EXPRESSÕES DA ADORAÇÃO NO CULTO CRISTÃO

“Dois princípios essenciais ajudam a dirigir e orientar a adoração cristã, a adoração genuína acontece em espírito e em verdade (veja Jo 4.23). Em outras palavras, a adoração não é apenas uma atividade física ou mental, mas também um exercício espiritual - uma resposta apropriada à maneira como Deus se revelou a nós, especificamente por meio do seu Filho, Jesus Cristo, (cf. Jo 14.6).” A adoração envolve a interação sincera entre o espírito humano e o Santo Espírito de Deus (1 Co 12.7-12).” Amplie mais o seu conhecimento, lendo a Bíblia de Estudo Pentecostal, editada pela CPAD, p.818.


SINOPSE I

Sendo o culto uma forma de serviço a Deus, sua prática requer reverência, ordem e santidade.


AUXILIO TEOLÓGICO

O CULTO DIRIGIDO PELO ESPÍRITO SANTO

Todos sabemos que o culto divino deve ser orientado pelo Espírito Santo, e consideraríamos uma temeridade se houvesse nestes escritos a pretensão de tomar para o homem prerrogativas que são exclusivas do Senhor. Cabe-nos, no entanto, dizer que o Espírito de Deus usa, para todos os atos que se praticam na igreja, o homem que se coloca à sua disposição. É maravilhoso notar que somos instrumentos do Espírito, e é do agrado do Senhor que seus servos estejam devidamente informados sobre qualquer procedimento nas atividades que a cada um têm sido conferidas.


A direção de um culto, cabe prioritariamente ao Espírito Santo, mas a participação humana é indispensável. O elemento humano na direção de um culto a Deus precisa estar primeiramente em sintonia com o Espírito Santo.


Dirigir um culto requer muita responsabilidade, porque, neste ato, se está trabalhando com matéria prima do Céu, alimento do Céu, que se distribui com os famintos espirituais. A meta de quem dirige um culto nunca pode ser a de cumprir um anseio humano nem de encontrar uma oportunidade para expor os frutos do eu e da vaidade, mas, sim, fazer tudo para glorificar o nome do Senhor” (OLIVEIRA, Timóteo. Ramos. Manual de cerimônias. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.16).

II - O PROPÓSITO DO CULTO

1. Glorificar a Deus.

O culto é uma celebração que se faz a Deus. Celebramos a grandeza de Deus e seus poderosos feitos (SI 48.1). Assim o culto é uma celebração pelo que Deus é e pelo que Ele faz (SI 103.1-5). Nesse aspecto, o culto é sempre cristocêntrico, nunca antropocêntrico. Cristo é a esfera ou lugar onde deve acontecer o verdadeiro culto (Jo 2.18-22; Mc 14.58). Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5) e o Eterno Sumo-Sacerdote (Hb 2.17; 5.5,10). Se Deus não é celebrado, se Ele não é glorificado, então, o culto perdeu o seu real sentido.


2. Quando não se cultua a Deus.

De fato, há cultos que não cultuam a Deus. Paulo censurou os coríntios afirmando que: “Quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor” (1 Co 11.20). Era como se dissesse: “o que vocês estão celebrando não é a Ceia”. Não era um culto o que eles estavam fazendo.


Não daquela maneira. Infelizmente há muitas reuniões envernizadas para se parecerem com um culto, mas, de fato, não são. Parecem reuniões profanas tanto na sua forma quanto na sua essência. Não buscam glorificar a Deus.


3. Edificar a igreja.

Um dos propósitos principais do culto é trazer edificação à igreja. Assim, na esfera do culto, tudo deve buscar a edificação (1 Co 14.26). O verbo grego oikodoméo, traduzido como “edificar”, ocorre 40 vezes no Novo Testamento enquanto  substantivo oikodomé, traduzido como “edificação”, ocorre 18 vezes. O sentido é de algo que está sendo construído, como na parábola da casa edificada sobre a rocha (Mt 7.24,26; Lc 6.48).


Ele é usado muitas vezes no contexto do culto. O fato mais claro de que um dos propósitos do culto é trazer edificação para a igreja está revelado no capítulo 14 de 1 Coríntios. Nesse capítulo, o apóstolo disciplina os usos dos dons na igreja pelo fato de seu uso não estar trazendo edificação à igreja. Assim, aquele que falava línguas na esfera do culto público deveria interpretar para que a igreja fosse edificada (1 Co 14.5). Todos os demais dons deveriam seguir esse critério (1 Co 14.12). Da mesma forma, os dons ministeriais (Ef 4.11) deveriam contribuir para “edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.12).


SINOPSE II

Embora o alvo do culto seja Deus e não o ser humano, um culto legitimamente cristocêntrico edifica toda a igreja.


III - A LITURGIA DO CULTO

1. A exposição da Bíblia.

1. O Movimento Pentecostal tem firmado seu compromisso com a autoridade da Bíblia para governar toda crença, experiência e prática. Dessa forma, os pentecostais viram a necessidade de julgar o mérito de todo ensino, manifestações espirituais e conduta à luz da Palavra objetiva e revelada de Deus, a Bíblia. 

Esse fato mostra que a leitura e a exposição da Bíblia devem ocupar o lugar de primazia na dinâmica da liturgia do culto. Nesse aspecto, o pastor que está à frente de uma igreja, e responsável pela liturgia do culto, deve ficar atento ao lugar que as Escrituras têm no culto.


O Senhor Jesus, nosso maior exemplo, fez da exposição das Escrituras a base de seu ministério (Lc 4.16-18). Escrevendo sobre a liturgia do culto na igreja de Corinto, o apóstolo Paulo pôs a “doutrina”, “instrução” (gr. didaché) como uma das necessidades da igreja (1 Co 14.26). Encontramos esse mesmo apóstolo, juntamente com seu companheiro Barnabé, expondo e ensinando a Palavra de Deus (At 15.35). Da mesma forma, o apóstolo ficou em Corinto durante muito tempo expondo as Escrituras (At 18.11).


2.A adoração entusiástica.

A adoração aparece em primeiro lugar na liturgia sugerida pelo apóstolo Paulo à igreja de Corinto (1 Co 14.26). A palavra “salmo” usada nesse texto traduz o grego psalmon e é uma referência ao hinário usado pelos primeiros cristãos. É possível que o apóstolo esteja se referindo aos Salmos de Davi. Não há dúvida de que a adoração na Igreja Primitiva era entusiástica. Isso porque Paulo se refere a cristãos cheios do Espírito que se reuniam para adorar (Ef 5.18-20).


3. O lugar da adoração no culto pentecostal.

Um grande teólogo pentecostal, William W. Menzies, destaca o lugar que a adoração tem entre os pentecostais. De acordo com ele, desde o começo, os pentecostais foram conhecidos no mundo todo pelas reuniões de cultos alegres e ruidosas. Isso era visto nas reuniões de oração nas quais todos os presentes, coletiva e eloquentemente, derramavam o coração perante Deus em oração e louvor. Isso também acontece no levantar das mãos como resposta a percepção de que Deus se faz presente. Faz parte também da liturgia pentecostal louvar a Deus em alta voz e exercitar os dons espirituais durante o culto.


SINOPSE III

O culto Pentecostal segue o modelo de liturgia neotestamentária, com expressão fervorosa de adoração e primazia ao ensino da Palavra.


AUXÍLIO DOUTRINÁRIO

OS ELEMENTOS DO CULTO

Havia diversos elementos na adoração nos tempos do Antigo Testamento, como oração, sacrifício, oferta, louvor e cântico. Fazia parte da liturgia judaica nas sinagogas do primeiro século d.C. a oração antífona do Shema, ‘ouve’, a confissão de fé dos judeus, a leitura bíblica e a exortação.


Nossa liturgia é simples e pentecostal, conforme o modelo do Novo Testamento: ‘Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação’ (1 Co 14.26). Ela consiste em oração, louvor, leitura bíblica, exposição das Escrituras Sagradas ou testemunho e contribuição financeira, ou sejam ofertas e dízimos. Entendemos que a adoração está incompleta na falta de pelo menos um desses elementos, exceto se as circunstâncias forem desfavoráveis ou contrárias” (SOARES, Esequias. Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 145).


CONCLUSÃO

Nesta lição, vimos os princípios que devem reger um culto cristão. O culto não pode ser de qualquer forma, pois ele tem princípios e normas para seguir. Como Deus é um Deus de ordem, então, o culto que se presta a Ele também tem de ser ordenado. Contudo, ordenado não significa frio e sem vida. O culto deve ser um momento de celebração, alegria e dinamizado pelo Espírito Santo.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Como a Bíblia mostra o culto a Deus?

Na Bíblia, o culto é mostrado como um serviço, isto é, uma vida entregue e consagrada a Deus (Dt 6.13).


2. De acordo com a Bíblia, 0 que o culto precisa ter?

De acordo com a Bíblia, o culto precisa ter decoro, decência e ordem.


3. Quando que o culto perde o sentido?

O culto perde o sentido quando Deus não é celebrado, se ele não é glorificado.


4. Além de glorificar a Deus, qual é o outro propósito do culto de acordo com a lição?

Um dos propósitos principais do culto é trazer edificação à igreja. Assim, na esfera do culto, tudo deve buscar a edificação (1 Co 14.26).


5. Qual compromisso o Movimento Pentecostal tem firmado?

O Movimento Pentecostal tem firmado seu compromisso com a autoridade da Bíblia para governar toda crença, experiência e prática.


VOCABULÁRIO

Envernizar: Aplicar verniz, lustrar, polir, dar brilho.

Lições Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD

REVISTAO CORPO DE CRISTO Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo

Comentarista: Pr. José Gonçalves

Temas das Lições - Clique e leia

Lição 1- A origem da igreja

Lição 2 - Imagens bíblicas da igreja

Lição 3 - A natureza da igreja

Lição 4 - A igreja e o reino de Deus

Lição 5 - A missão da igreja de Cristo

Lição 6 - Igreja: organismo ou organização?

Lição 7 - O ministério da igreja

Lição 8 - A primeira ordenança da igreja: o batismo

Lição 9 - A segunda ordenança da igreja: a ceia do Senhor

Lição 10 - O poder de Deus na missão da igreja

Lição 11 - O culto da igreja cristã

Lição 12 - O papel da pregação no culto

Lição 13 - Sendo o templo do Espírito

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Lição 9 O batismo: a Primeira Ordenança da Igreja

Lições Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD

REVISTA: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo

Comentarista: Pr. José Gonçalves

TEXTO ÁUREO

“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” (Mt 28.19)


VERDADE PRÁTICA

O batismo é uma ordenança de Jesus Cristo e, por isso, deve ser uma prática obedecida pela igreja.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - At 16.33

Uma prática cristã

Terça - Mt 28.19

Uma ordenança de Jesus Cristo

Quarta - Mc 16.16

O batismo é para quem crê verdadeiramente em Cristo

Quinta - At 2.38

Batizando os verdadeiramente convertidos

Sexta - Cl 2.12

Identificados com Cristo

Sábado - At 2.41

Testemunho público da fé


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Romanos 6.1-11

1 - Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?

2 - De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?

3 - Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?

4 - De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

5 - Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressureição;

6 - sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, afim de que não sirvamos mais ao pecado.

7 - Porque aquele que está morto está justificado do pecado.

8 - Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;

9 - sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele.

10   - Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.

11 - Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor.


Hinos Sugeridos: 289, 447, 470 da Harpa Cristã

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PLANO DE AULA

1. INTRODUÇÃO

O Batismo em águas é uma importante prática da Igreja de Cristo. É um rito valorizado pelo nosso Senhor Jesus e praticado por toda a Igreja Primitiva. Ao longo dos séculos, esse rito tem sido uma identidade da Igreja de Cristo. Infelizmente, também ao longo dos anos, temos visto desvios tanto no seu propósito quanto em sua forma. Por isso, esta lição trará uma exposição da doutrina bíblica do Batismo em águas e, também, lições da história com o objetivo de instruir-nos.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

 I) Pontuar os pressupostos bíblico-doutrinários do Batismo;

II) Explicar o símbolo e o propósito do Batismo;

III) Esclarecer a fórmula e o método do Batismo.


B)    Motivação: o Batismo é a declaração pública da alma que abraçou a verdade do Evangelho. Por isso, o seu símbolo mais eloquente é o da alma que foi sepultada para o mundo e seus valores e ressuscitou para Deus a fim de andar em novidade de vida.


C) Sugestão de Método: Na exposição do primeiro tópico, há uma palavra que, talvez, algum aluno nunca tenha ouvido falar: sacramento. Por isso, aproveite a oportunidade para explicá-la e reforçar a diferença entre sacramento e ordenança. Explique que a palavra “sacramento” traz uma ideia de um ritual ou sinal que tem como resultado uma graça de Deus sendo transmitida ao indivíduo.


Já a palavra ordenança traz a ideia de uma prática ou cerimônia prescrita no Novo Testamento dentro de uma perspectiva memorial. Por exemplo, a Ceia do Senhor é um memorial do sacrifício do Senhor, instituído por Jesus e, por isso, deve ser celebrada por seus seguidores.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: O Batismo é um símbolo que nos relembra de uma vida integralmente dedicada a Cristo. É uma imagem poderosa para que o nosso relacionamento com Cristo seja muito mais profundo, intenso e edificante.


4.  SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 96, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:

1) O texto “A Ordenança do Batismo”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a compreensão do Batismo em águas como uma ordenança de Cristo;

2) O texto “O Propósito do Batismo”, ao final do segundo tópico, amplia a reflexão a respeito do símbolo e do propósito do Batismo.

INTRODUÇÃO

Nesta lição, vamos estudar uma importante prática cristã – o Batismo em águas. Veremos que o rito do Batismo foi praticado por João Batista, Jesus Cristo e seus apóstolos e, posteriormente, pelos cristãos da Igreja Primitiva.


É uma prática, portanto, de grande importância para a Igreja de Cristo. Contudo, como toda doutrina cristã, a prática do Batismo também tem sofrido desvios ao longo da história, tanto no seu propósito quanto na sua forma. Assim, é necessário deixarmos a Bíblia falar a fim de que o propósito correto para o qual foi instituída essa importante prática seja observado.


I – PRESSUPOSTOS BÍBLICO-DOUTRINÁ- RIOS DO BATISMO

1. O Batismo visto como sacramento: a origem de um erro.

A tradição católica e alguns segmentos do protestantismo histórico veem a prática do batismo como um sacramento. A palavra “sacramento” vem do latim sacramenntum, significando um sinal sagrado capaz de conferir graça àquele que dele participa. Nesse sentido, Agostinho (354-430 d.C), bispo de Hipona, que introduziu esse desvio na igreja, entendia que o batismo, como sacramento, é um rito que transmite graça espiritual independentemente da fé de quem o pratica.


Esse entendimento teológico-doutrinário define um sacramento como sendo um sinal visível de uma graça invisível. Dessa forma, na visão de algumas tradições cristãs, o batismo torna-se necessário para a salvação.


2. O Batismo não é sacramento, mas ordenança de Cristo.

O ensino bíblico concernente ao Batismo é que ele é uma ordenança e não um sacramento: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Não há, portanto, no Batismo, um poder mágico capaz de transmitir graça para a salvação. O ensino bíblico é que o Batismo é uma ordenança dada por Cristo a quem já foi alcançado pela graça, e não a quem quer obter alguma graça através dele.


3. O Batismo deve ser administrado aos adultos.

O mesmo Agostinho que entendia o Batismo como um sacramento, defendeu também que os bebês, por haverem nascidos com o pecado original, precisavam ser batizados para serem salvos. Nesse caso, o Batismo deveria ser administrado a eles para anular o pecado original. Evidentemente que esse entendimento do bispo de Hipona está contra o ensino de Cristo, que afirmou que as crianças fazem parte do Reino de Deus: “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus” (Mt 19.14). Logo, não há vestígios no Novo Testamento de crianças sendo batizadas, pois nosso Senhor disse que o Batismo deveria ser administrado a quem cresse (Mc 16.16). Uma criança, que ainda não chegou à idade da razão não tem maturidade para crer e fazer escolhas.


SINOPSE I

O Batismo em águas é uma ordenança que deve ser ministrada aos adultos.


AUXÍLIO TEOLÓGICO

A ORDENANÇA DO BATISMO

A ordenança do batismo nas águas tem feito parte da prática cristã desde o início da Igreja. Era tão íntima da vida da Igreja Primitiva, que F. F. Bruce comenta: ‘A ideia de um cristão não batizado realmente sequer é contemplada no Novo Testamento’.


Existiam, na realidade, alguns ritos batismais similares já antes do Cristianismo, inclusive entre algumas religiões pagãs e a comunidade judaica (para os ‘prosélitos’ - gentios convertidos ao Judaísmo). Antes do ministério público de Jesus, João Batista enfatizava um ‘batismo de arrependimento’ àqueles que desejassem entrar no prometido Reino de Deus. A despeito de algumas semelhanças com esses vários batismos, o significado e propósito do batismo cristão vai além de todos eles. Cristo estabeleceu o modelo para o batismo cristão quando Ele mesmo foi batizado por João, no início de seu ministério público (Mt 3.13-17).


Posteriormente, ordenou que seus seguidores saíssem pelo mundo, fazendo discípulos, ‘batizando-os em [gr. eis - ‘para dentro de’] nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo’ (Mt 28.19)- Cristo, portanto, instituiu a ordenança do batismo, tanto pelo seu exemplo quanto pelo seu mandamento” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, pp.569-70).

II - O SÍMBOLO E O PROPÓSITO DO BATISMO

1. Símbolo do Batismo: Identificação com Cristo.

O Batismo por imersão simboliza a união do crente com Cristo, por meio de sua a morte, sepultamento e ressurreição. Essa verdade é afirmada pelo apóstolo Paulo aos cristãos que estavam em Roma (Rm 6.3-5). Dessa forma, o apóstolo mostra que o ato de emergir da água, onde havia sido submerso, retrata com precisão a identificação do cristão com a ressurreição de Cristo. Essa mesma verdade é afirmada na Carta aos Colossenses: “Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos” (Cl 2.12).


Isso simboliza que o cristão morreu para a velha vida e agora entrou na nova vida em Cristo.


2. O Propósito do Batismo: Testemunho público da fé cristã.

No contexto da fé bíblica, o Batismo é uma pública profissão de fé. Isso significa que o crente, quando desce às águas batismais, está testemunhando de forma pública perante o mundo da sua nova vida em Cristo (At 2.41). Quem se candidata ao Batismo deve estar convicto e consciente da fé que abraçou. Aqui, não há território neutro (Cl 2.6). Enfim, o batismo é para salvos e convertidos que estão dispostos a seguir Jesus (At 8.12; 16.14,15).


3. Não há espaço para indecisão.

Somente cristãos indecisos rejeitam ser batizados. Às vezes isso acontece por ignorância ao sentido do ato. Outras vezes é por falta de convicção de fé. No primeiro caso, às vezes o crente entende que após ser batizado não pode mais cometer qualquer tipo de falha. Embora a Bíblia mostre que o crente deve evitar o pecado (1 Jo 2.1), contudo, o Batismo não pode ser visto como uma vacina que imuniza o cristão contra o pecado. Este é vencido quando se anda no Espírito (Gl 5.16). Por outro lado, há muitos que rejeitam o Batismo justamente por falta de conversão. Estão conscientes das implicações que esse rito traz e não estão dispostos a cortar o cordão umbilical com o mundo.


SINOPSE II

O Batismo em águas simboliza uma identificação com Cristo e o testemunho público de fé.


AUXÍLIO TEOLÓGICO

O PROPÓSITO DO BATISMO

[...] O batismo indica que o crente morreu para o velho modo de viver e entrou na ‘novidade da vida’ mediante a redenção em Cristo. O ato do batismo nas águas não leva a efeito essa identificação com Cristo, ‘mas a pressupõe e a simboliza’. O batismo, portanto, simboliza a ocasião em que aquele antes inimigo de Cristo faz ‘sua rendição final’.


O batismo nas águas também significa que os crentes se identificaram com o corpo de Cristo, a Igreja. Os crentes batizados são admitidos na comunidade da fé e, com sua atitude, testificam publicamente diante do mundo sua lealdade a Cristo, juntamente com o povo de Deus. Essa parece ser uma das razões principais por que os crentes neotestamentários eram batizados quase imediatamente após a conversão. Num mundo hostil à fé cristã, era importante que os recém-convertidos tomassem posição lado a lado com os discípulos de Cristo e se envolvessem imediatamente na vida total da comunidade cristã. Talvez um dos motivos por que o batismo com água não ocupa mais lugar de destaque em muitas igrejas seja por estar tão frequentemente separado do ato da conversão. O batismo é mais que ser obediente ao mandamento de Cristo. Relaciona-se com o ato de se tornar seu discípulo” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.570).

III - A FÓRMULA E O MÉTODO DO BATISMO

1. Fórmula trinitária do Batismo.

Durante a Grande Comissão, Jesus orientou seus discípulos: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Essa é a fórmula trinitária do batismo cristão. Isso porque esse texto cita as três pessoas da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Um só Deus, três pessoas distintas, com uma só essência. No rito do Batismo, portanto, a orientação de Jesus precisa ser seguida pela invocação do nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.


2. Fórmula herética do Batismo.

Nem todos os grupos dentro da tradição cristã seguem a fórmula trinitariana. Há grupos que seguem um tipo de doutrina modalista. Um exemplo é o unicismo. Esse grupo batiza seus membros somente em nome de Jesus. O suporte bíblico dele é buscado em alguns textos do livro de Atos, onde supostamente se negaria a prática trinitariana (At 2.38; 19.5). Convém dizer que esses textos não negam a fórmula trinitária nem tampouco negam a Trindade. Na verdade, o que é dito é que o Batismo era feito na autoridade de Jesus, isto é, naquilo que Ele fez e ensinou.


3. Imersão: o método bíblico do Batismo.

Convém dizer que não há vestígios da prática do Batismo por aspersão no Novo Testamento. Esse tipo de Batismo se caracteriza por aspersão de água sobre o candidato. Entretanto, o contexto do Novo Testamento mostra claramente que o Batismo nos dias bíblicos era por imersão. A palavra grega baptizo possui o sentido de “mergulhar” e “submergir” tanto na Bíblia como fora dela. Vários textos bíblicos mostram a prática bíblica do Batismo por imersão: o povo saía para ser batizado por João no (dentro de) rio Jordão (Mc 1.5); da mesma forma, quando foi batizado, Jesus “saiu da água” (Mc 1.10); João batizava onde havia muita água (Jo 3.23).


SINOPSE III

A fórmula trinitária do Batismo é: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.


CONCLUSÃO

Procuramos abordar as questões mais relevantes concernentes ao Batismo em águas. Mostramos que, embora não tenha a atribuição de salvação a quem dele participa, o Batismo é, sim, uma prática que deve ser levada a sério por todo crente que quer seguir as Palavras de Jesus. Por meio do Batismo nos identificamos com Cristo Jesus e tornamos pública a nossa profissão de fé.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. Explique o significado da palavra “sacramento”.

A palavra “sacramento” vem do latim sacramenntum, significando um sinal sagrado capaz de conferir graça àquele que dele participa.


2. De acordo com a lição, qual é o ensino bíblico sobre o Batismo?

O ensino bíblico concernente ao Batismo é que ele é uma ordenança e não um sacramento: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).


3. O que o Batismo simboliza?

O Batismo por imersão simboliza a união do crente com Cristo, por meio de sua morte, sepultamento e ressurreição.


4. Qual é o propósito do Batismo?

No contexto da fé bíblica, o Batismo é uma pública profissão de fé.


5. Quais são a fórmula e o método bíblico do Batismo?

A fórmula do batismo é trinitária: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; o método de batismo é por imersão em águas.

VOCABULÁRIO

Estorvar: importunar, incomodar, embaraçar.

Modalismo: doutrina herética que nega a existência das três pessoas da Santíssima Trindade na fé cristã.

Lições Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD

REVISTAO CORPO DE CRISTO Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo

Comentarista: Pr. José Gonçalves

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Lição 1- A origem da igreja

Lição 2 - Imagens bíblicas da igreja

Lição 3 - A natureza da igreja

Lição 4 - A igreja e o reino de Deus

Lição 5 - A missão da igreja de Cristo

Lição 6 - Igreja: organismo ou organização?

Lição 7 - O ministério da igreja

Lição 8 - A primeira ordenança da igreja: o batismo

Lição 9 - A segunda ordenança da igreja: a ceia do Senhor

Lição 10 - O poder de Deus na missão da igreja

Lição 11 - O culto da igreja cristã

Lição 12 - O papel da pregação no culto

Lição 13 - Sendo o templo do Espírito

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