Lição 4 O Encontro de Rute com Boaz (Comentarista: Pr. Silas Queiroz)



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Subsídios EBD Lição 4 - O Encontro de Rute com Boaz

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Subsídios lição 4 do 3° trimestre de 2024

Este estudo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe ADULTOS (CPAD)

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LIÇÃO 4 AS BEM-AVENTURANÇAS DO APOCALIPSE (Classe Juvenis)

Escola Bíblica Dominical  (Classe Juvenis)

Lições Bíblicas Juvenis 3° Trimestre 2024 CPAD

Revista: UM ESTUDO PANORÂMICO DE APOCALIPSE | Comentarista: Paulo Henrique Rodrigues da Silva | Subsídios Dominical


Versículo-chave:

“Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo (Ap 1.2).

LEITURA DIÁRIA

🎯 Mt 25.13 Vivendo em vigilância

🎯 Rm 13.11 Nossa salvação está mais perto

🎯 Ap 14.13 Felizes os que morrem em Cristo

🎯 Lc 22.30 Os convidados da Grande Ceia

🎯 Ap 20.6 A primeira ressureição

🎯 Sl 118.20-23 O destino dos lavados no sangue do Cordeiro

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Apocalipse 1.3; 14.13; 16,15; 199; 20.6; 22.7,14

3 Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que neta estão escritas; porque o tempo está próximo.


Apocalipse 14.13

13 E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam.


Apocalipse 16.15

15 (Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.)


Apocalipse 19.9

9 E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.


Apocalipse 20.6

6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poderá segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos.


Apocalipse 22.7.14

7 Eis que presto venho. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.

14 Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas.

CONECTADO COM DEUS

Mais do que um catálogo de eventos proféticos que irão acontecer, o Apocalipse é também um livro de bem-aventuranças, do começo ao fim. Através da leitura cuidadosa, compreendemos que este livro fala da mais genuína felicidade - a que é eterna, a qual só é possível alcançar, por meio de Jesus Cristo. Por isso, livre-se de qualquer preconceito sobre o livro do Apocalipse e peça ao Espírito Santo que o esclareça, enchendo o seu coração da abundante alegria peta expectativa da glória. O plano de Deus é fazer com que o seu povo conheça o glorioso segredo que Ele tem a revelar a todos os povos. E o segredo é este: Cristo está em vocês, o que lhes dá a firme esperança de que vocês tomarão parte na glória de Deus (Cf. Cl 1.27). Leia e guarde as suas palavras, receba as suas promessas e se esforce para andar de modo digno delas, pois está próximo o Grande Dia de vivenciá-las!

 

OBJETIVOS

MOSTRAR as bem-aventuranças presentes no Apocalipse;

EXPLICAR tais bem-aventuranças, em especial a da primeira ressureição;

ENFATIZAR a bem-aventurança dos que lavam as suas vestes no sangue do Cordeiro.

 

ANTES DA AULA

Prezado (a) Professor (a), estamos chegando perto do fim de todas as coisas. Precisamos ser bons conhecedores das revelações divinas, acerca do que brevemente irá acontecer. Ao estudarmos o livro de Apocalipse, encontramos bem-aventuranças, orientações sobre atitudes que nos conduzem à verdadeira e eterna felicidade.

 

Veja a importância desse estudo hoje, em meio a uma sociedade tão hedonista, condicionada ao vício em dopamina e à busca frenética por padrões de vida “instagramáveis", irreais e insalubres de “felicidade". Por isso, antes de iniciar a aula, reflita sobre o tipo de felicidade que é oferecida por Deus, distinguindo-a dessa que a cultura vigente apregoa com tamanha ênfase no espírito do engano.

 

Os verbos ler, ouvir e guardar nos inspiram a comprometermo-nos com Deus inteiramente, por meio da busca e prática da sua revelação escrita. “Felizes os que escutam a palavra de Deus e a colocam em prática"

 

(Lc 11.28). Portanto, compartilhe essa reflexão com seus alunos, motivando-os a não se deixarem iludir, antes, a buscarem a verdadeira felicidade em Cristo, enquanto há tempo.

 

1. Um livro de boas notícias

Para muitos, o Apocalipse é um livro de más notícias, tragédias, catástrofes e pragas que virão sobre a humanidade. Entretanto, para os salvos em Cristo, ele é um livro repleto de gloriosas mensagens de esperança, fé e felicidade eterna. Através de sua leitura, encontramos alertas, a fim de que tenhamos uma vida feliz e abundante no Senhor, agora e para sempre.

 

No Livro profético há sete bem-aventuranças que revelam o cuidado e dádivas de Cristo para o seu povo. A expressão “bem-aventurado” significa “feliz”, referindo-se àqueles que gozam de uma felicidade verdadeira e duradoura.

 

 

2. As bem-aventuranças

2.1. Os que guardam as profecias

A primeira bem-aventurança é um convite à leitura, meditação e prática da Palavra de Deus. Vejamos o que elas significam:

• Bem-aventurado aquele que lê: É feliz quem lê com dedicação o Apocalipse, buscando adquirir sabedoria e discernimento;

• Bem-aventurados aqueles que ouvem: É feliz quem leva à sério e considera em sua vida o que aprouve ao Senhor revelar no Apocalipse, a fim de escolherem melhor os seus caminhos:

• Bem-aventurado aquele que guarda: É feliz quem tem cuidado de meditar constantemente no que leu, a fim de praticar; quem age de acordo com o que o Espírito Santo revelou e requer.

 

Saiba que todo cristão precisa ler, ouvir e guardar a Palavra no coração e na mente, se desejam ser bem-aventurados de fato. Entretanto, é válido ressaltar, teologicamente, que esse trecho predito pelo apóstolo João, diz respeito ao contexto dos servos de Deus que viverão durante a Grande Tribulação. Os que se arrependerem e passarem a assim proceder, também encontrarão felicidade, pois serão salvos e guardados pelo Senhor no momento mais sombrio da história humana.

 

2.2. Os que morrem no Senhor

A segunda bem-aventurança é uma palavra de consolo aos servos de Deus que sofrerão a terrível perseguição do Anticristo. A felicidade dos mártires da Grande Tribulação será a de descansar das lutas, aflições e sofrimentos (Ap 6.11). A morte para o cristão salvo não é motivo de preocupação, pois é uma transição para a vida eterna com Cristo, O apóstolo Paulo expressou o seu “desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Fp 1.23). Preciosa é à vista do Senhor a morte de seus santos (Sl 116.15). Todos os que morrem receberão uma recompensa por suas obras no Tribunal de Cristo (2 Co 5.10).

 

2.3. Os que guardam as suas vestes

A volta de Jesus será repentina e surpreendente. Ele virá como um ladrão (1Ts 5.4). Ou seja, o Senhor virá sem avisar. Nesta bem-aventurança, o Senhor orienta a termos duas atitudes que são as de vigiar e guardar as vestes. Vigiar é estar alerta, atento e consciente acerca dos sinais dos tempos e também com a vida espiritual.

 

INTERAÇÃO

Antes de iniciara lição, proponha a reflexão sugerida na sessão “Antes da Aula”. Você pode escrever no quadro, à medida que os juvenis forem listando, alguns conceitos de felicidade mundanos, contrários a Palavra de Deus e, portanto, ilusórios. Permita-os que explanem o que é a felicidade fundamentada em Deus. Frise que se manter fiel ao Senhor e à sua Palavra é a garantia mais segura de alegria verdadeira, a qual não se esvanece. Em seguida, ore com os seus alunos para que o Senhor os ajude a, diariamente, fazerem as escolhas certas, enraizadas na Palavra a fim de experimentarem a genuína felicidade.

 

Não seja desatento, viva preparado para o seu encontro pessoal com o Senhor. Viva em integridade, sempre aguardando Jesus a qualquer momento (Mt 25.13). A segunda atitude é guardar as vestes, cujo significado é o de não sujar as vestes espirituais (Ap 21.27b), vivendo em retidão, pureza e fidelidade a Deus.

 

2.4. Os chamados à Ceia do Senhor

Ser convidado para um evento importante nos faz sentir especiais, não é mesmo? Imagine se for para o casamento de Cristo com a Igreja (Ap 19.7,9)! Neste dia, somente os convidados entrarão nesta grande festa. Essa bem-aventurança é a felicidade de quem tem o nome na lista de convidados, ou seja, no Livro da Vida, pois aquele que não for achado escrito nesse livro será lançado no Lago de Fogo (Ap 20.15).

 

3. Felizes os que não experimentarão a segunda morte

É impossível ler o livro de Apocalipse, e não ficar imaginando como será a experiência de vida - ou morte - eterna. O livro revela que alguns eleitos participarão da ressurreição, restrita aos santos que morreram em Cristo na Grande Tribulação. Estes são os 144 mil convertidos da tribo de Israel (Ap 7.4); as duas testemunhas (11.3,4); os mártires mortos por amor a Palavra de Deus (6.9; 20.4); a grande multidão dos remidos pelo sangue do Cordeiro (79).

 

A Igreja genuína não participará desse momento, pois os mortos em Cristo, antes da Grande Tribulação, ressuscitarão primeiro, durante o Arrebatamento (1 Ts 4.16).

 

Essa bem-aventurança traz consigo as seguintes promessas divinas: Esses não experimentarão a segunda morte, a qual ocorrerá após a condenação do Juízo Final; serão sacerdotes de Deus e de Cristo; reinarão com Jesus durante mil anos; e desfrutarão de um novo céu e uma nova terra (Ap 21.1).

 

4. Felizes os que se santificam

4.1. As vestes lavadas no sangue do Cordeiro

Ter as vestes lavadas no sangue do Cordeiro tem um significado muito sério. Por este ato, reconhecemos a justificação, em que Cristo morreu por nossos pecados e pagou um alto preço pela nossa salvação (Is 53.5; 1 Pe 1.18- 20). Pelo sangue de Jesus recebemos a bênção de ser feitos santos, filhos de Deus (Jo 1.12; Hb 13.12). Lavar as vestes também representa a prática diária de se consagrar ao Senhor, apresentando-se diante dEle de mãos limpas e coração puro. Feliz quem está limpo diante de Deus, pois entrará pela cidade santa e terá direito à Árvore da Vida (Ap 22.14).

 

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4.2. Acesso a Árvore da Vida

Como você deve se lembrar, o pecado corrompeu a criação divina, impedindo o ser humano de viver em plena comunhão com Deus (Gn 3.8- 10; Is 59.2).

 

A Bíblia nos mostra que, antes da Queda, no Jardim do Éden, 0 homem tinha acesso à árvore da vida, ainda que dela não pudesse comer (Gn 2.16,17). Através da redenção em Jesus Cristo, contudo, teremos de novo acesso a ela. E, mais ainda, de comer os seus frutos (Ap 22.2,19). A árvore da vida que estava no Éden. estará então à disposição dos remidos pelo sangue do Cordeiro. Aleluia!

 

Entraremos na Nova Jerusalém pelas portas e desfrutaremos da maravilhosa presença de Deus de forma gloriosa e inimaginável (1C0 2.9; Ap 21.22-24). Viveremos a mais genuína e eterna felicidade!

 

CONHEÇA OS VB SEUS ALUNOS

Professor (a), Deus se importa muito com os juvenis. Por isso quer vê-los felizes e instruídos nos seus caminhos. Muitos não conseguem desfrutar da verdadeira felicidade em Cristo, pois estão presos a traumas, baixa autoestima, autocobrança excessiva, dúvidas, medo, sentimento de culpa, rejeição etc. Tais emoções, tão familiares a pessoas de todas as idades, tornam-se ainda mais afloradas sob a pressão hormonal e social da adolescência. Por isso, leve a sério as questões de seus alunos. Disponibilize-se para ouvi-los, orar com eles, aconselhá-los ou apenas acolhê-los. Por meio de um discipulado próximo, você ensina a Palavra de Cristo com a sua própria vida. fortalecendo-os e motivando-os a manterem-se fiéis ao Senhor, nossa fonte da mais genuína alegria!

 

SUBSÍDIO 1

“Sete são as bem-aventuranças do Apocalipse, através das quais o Senhor Deus promete uma singular felicidade àqueles que, acreditando em sua Palavra, e observando-a rigorosamente, mantém-se lhe fiéis apesar das adversidades e da oposição sistemática do Diabo.

 

[...] Na primeira bem-aventurança do Apocalipse, são tidos como felizes todo aquele que lê, os que ouvem e guardam as palavras nele escritas. E, agora, na última bem-aventurança, são considerados dignos de honra os que guardam as profecias deste livro. De nada nos adianta conhecer as profecias e o plano de Deus para estes últimos dias se não lhe guardarmos as recomendações". (Dicionário de Profecia Bíblica Rio de Janeiro: CPAD, 2023, pp.54-55).

 

SUBSÍDIO 2

"É interessante notar que das 916 palavras diferentes encontradas no texto grego de Apocalipse, 416 delas também são encontradas no quarto Evangelho, 98 ocorrem apenas em outras passagens do NT, enquanto 108 não são encontradas em nenhuma outra parte no NT. Palavras significando 'ver', 'perceber' etc., ocorrem aproximadamente 150 vezes neste livro. As vezes João registra o que ouve, mas de uma forma geral o apóstolo registra aquilo que ele vê. É estimado que em seus 265 versículos estejam contidas 550 referências a informações do AT, incluindo 79 a Isaías. O livro em si faz, com frequência, um paralelo exato e completa as profecias do livro de Daniel.

 

[...] Embora o livro de Apocalipse seja um livro de vitória final gloriosa e permanente, ele é ao mesmo tempo um livro de constantes conflitos até o final de suas profecias. [...] Na última parte do livro é mencionada uma guerra no céu (12.7); uma besta que possuía grande poderio militar (13.4); os reis da terra que guerrearam contra o Cordeiro (17.14): e 0 próprio Cristo em um cavalo branco, sobre o qual foi dito. ‘O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça' (19.11). Às vezes, os inimigos de Deus vencem os santos de Deus (11.7; 137 etc.). Mas estes poderes são por fim derrubados, e para todos os crentes de todas as idades e feita uma promessa: Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho: e não amaram a sua vida até a morte’ (12.11)”. (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 153-54).

 

PARA CONCLUIR

As bem-aventuranças do Apocalipse nos mostram o padrão de felicidade que devemos buscar, muito diferente da que o mundo apregoa. Ser feliz à luz das Escrituras Sagradas, em especial, é ler, ouvir e guardar as palavras desse livro. Felicidade é poder viver e morrer no Senhor, alegrando-se perpetuamente em sua salvação. Enfim, ser feliz é ser lavado pelo sangue do Cordeiro, participar como Noiva de suas Bodas, entrar na Nova Jerusalém, comer da árvore da Vida e viver em plena e perfeita comunhão com o nosso Salvador.

 

HORA DA REVISÃO

1. Por que, para os salvos em Cristo, o Apocalipse não é um livro de más notícias?

R: Porque ele é um livro repleto de gloriosas mensagens de esperança, fé e felicidade eterna. Através de sua leitura, encontramos alertas, a fim de que tenhamos uma vida feliz e abundante no Senhor, agora e para sempre.

2. O que revelam as sete bem-aventuranças em tal livro profético?

R: Revelam o cuidado e dádivas de Cristo para o seu povo.

3. Qual o significado da expressão “bem-aventurado”?

R: A expressão “bem-aventurado" significa “feliz”, referindo-se àqueles que gozam de uma felicidade verdadeira e duradoura.

4. Por que a segunda bem-aventurança é uma palavra de consolo?

R: Porque se refere a felicidade dos mártires da Grande Tributação, de descansar das lutas, aflições e sofrimentos (Ap 6.11). A morte para o cristão salvo não é motivo de preocupação, pois é uma transição para a vida eterna com Cristo. 4.

5. Quem estará na primeira ressureição (Ap 20.6)?

R: Os salvos em Cristo, a Igreja genuína.

Subsídios EBD Lição 3 - Rute e Noemi: Entrelaçadas Pelo Amor

Lição 3  Rute e Noemi: Entrelaçadas Pelo Amor

Subsídios lição 2 do 3° trimestre de 2024

Este estudo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe ADULTOS (CPAD)

Lição 4 A Relevância de pertencer e ser Membro de uma Igreja local | 3° Trimestre de 2024 | REVISTA BETEL

REVISTA BETEL ADULTOS

TEXTO ÁUREO

Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” Atos 2.47


VERDADE APLICADA

Cada membro do Corpo de Cristo encontra na vivência comunitária cristã o necessário desenvolvimento e amadurecimento em Cristo.


OBJETIVOS DA LIÇÃO

Salientar a relevância de ser membro do Corpo de Cristo.

Explicar o compromisso do membro da Igreja

Expor o papel da membresia na Igreja e na sociedade


TEXTOS DE REFERÊNCIA

EFÉSIOS 2

19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e da família de Deus.

20 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;

21 No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor,

22 No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito.


1 PEDRO 2

9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.


LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | Sl 27.4 A alegria de estar na Casa do Senhor.

TERÇA | Mt 16.18 O inferno não prevalecerá contra a Igreja

QUARTA | 1Co 12.12-31 A unidade dos membros do Corpo de Cristo

QUINTA | Ef 2.11-22 Somos unidos por Deus mediante Cristo.

SEXTA | CI 1.16-18 Cristo é o Cabeça da Igreja.

SÁBADO | Tt 2.1-10 Exortações aos cristãos.


HINOS SUGERIDOS: 24, 28, 46


MOTIVO DE ORAÇÃO

Ore para que mais cristãos sejam atuantes na Igreja.


ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução

1- Membro da Igreja: a identidade do cristão

2- Membro da Igreja: estar sob a bênção

3- Membro da Igreja: sob liderança espiritual

Conclusão


INTRODUÇÃO

A autêntica vida de discípulo de Cristo é vivida num contexto comunitário, onde a manifestação dos dons contribui para edificação do Corpo de Cristo, cada membro cuidando do outro e assim o corpo vai crescendo com ordem e decência conforme a Palavra de Deus, para a glória de Deus.


1. Membro da Igreja: identidade do cristão

Mediante Seu sacrifício vicário na cruz, Jesus estabeleceu composta por todos os salvos, para representá-lo na terra, glorificar o Seu nome e proclamar o Evangelho. Vejamos como essa verdade é ressaltada na Bíblia.


1.1. As pessoas que se convertiam eram acrescentadas à Igreja. 

De acordo com o texto de Atos, após se converterem, as pessoas passavam a viver a vida comunitária se expressando como verdadeiros cristãos. Por reiteradas vezes, ao escrever suas cartas, o apóstolo Paulo as endereçava a uma comunidade de crentes em determinada localidade, tais como: a Igreja de Corinto, a Igreja de Éfeso, a Igreja em Roma, reconhecendo que ali havia uma comunidade de crentes unidos a Cristo e entre si.


Revista Betel Dominical, 1° Trimestre de 1995, Lição 7 – A Igreja: “Etimologicamente, Igreja é a tradução do grego Ekklesia, que tem o significado linguístico de’ s chamados para fora ; com aplicação também no sentido de uma “convocação’: É a junção de dois vocábulos gregos Ek que indica “para fora” com aplicação de que o povo “chamado para fora” era de classe especial, e Kletos ou Klesia, originada do verbo Kalein que significa `chamar, convocar, reunir’: Literalmente nas Escrituras significa “os chamados de dentro do mundo para fora dele. Uma comunidade que reconhece o Cristo como Senhor’: De acordo com as palavras pronunciadas por Jesus [Mt 16.18] quando da fundação da Igreja, aprendemos três lições importantes:


1) A Igreja pertence a Jesus — “Minha Igreja”;

2) Jesus tem um plano para a Igreja – “Eu edificarei”;

3) A Igreja jamais será derrotada – “As portas do inferno não prevalecerão contra ela”


1.2. A relevância de expressar a fé. 

A vida cristã se expressa em um contexto de uma Igreja. Ser membro da Igreja é fundamental a fim de expressar a fé em Cristo. Em qualquer lugar do mundo, ser crente é sinônimo de ser ligado a um corpo local. Não somos ensinados que a vida cristã envolve somente crer, também envolve participar.


É notório em diversos textos do Novo Testamento que uma das características mais marcante dos discípulos de Cristo é que procuravam estar juntos. Vemos isso logo após a ascensão de Jesus – Atos 1.14-15; 2.1, 42. Não há base bíblica para um vivera fé cristocêntrica de maneira propositalmente isolado ou fechado em si próprio. 


O apóstolo Paulo, após ser batizado, procurou estar com os discípulos em Damasco e, quando retornou a Jerusalém, “procurava ajuntar-se aos discípulos” [At 9.18-19, 26]. O gentio Cornélio após a experiência da conversão tinha o desejo de estar mais tempo com aqueles que também estavam em Cristo [At 10.48]. É preciso vigilância para que não desprezemos a relevância de estarmos juntos, como povo de Deus. É preciso cuidado para não sermos influenciados pelo espírito de murmuração’ ou crítico, que só enfatiza pontos negativos e nunca está satisfeito. Que sejamos uma geração caracterizada por: “Todos os que criam estavam juntos” [At 2.44].


1.3. A necessidade de comprometimento. 

Você é crente? Perguntamos para alguém, se a resposta for sim, segue outra pergunta fundamental, qual é a sua Igreja, ou a qual Igreja você pertence? O cristão precisa estar comprometido com um grupo específico de discípulos para ser um verdadeiro seguidor de Cristo. Você não é o Corpo de Cristo isolado, você precisa de outros para expressar essa condição. Juntos, e não separados, somos o Corpo de Cristo [Jo 13.35]. Existem algumas analogias de um cristão desconectado da Igreja. Um jogador de futebol sem time, um soldado sem uma tropa ou comandante, uma ovelha sem rebanho, mas o mais incompreensível quadro é de uma criança sem família, pois um crente sem a família de Deus é um órfão.


Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Volume 1, Vida Nova, 2000, p. 997-998) sobre o verbete IGREJA e o emprego de diversas expressões em 1 Pedro: “A ênfase, entrementes, fica na unidade que há entre aqueles que, como peregrinos [ 1 Pe 1.1-2] no meio do sofrimento [ 1 Pe 2.21 e segs.; 4.12 e segs.; 5.8-9], se ajuntam como pedras vivas numa casa espiritual [2.5 e segs., a metáfora da construção expressa crescimento]. Servem uns aos outros [4.10] com dons diferentes, como testemunha da graça de Deus que neles está sendo revelada’ Outro texto que nos ajuda a refletir sobre a relevância do comprometimento mútuo é 1 Coríntios 12-14. A vida cristã comunitária é essencial ao crescimento e desenvolvimento de cada membro do Corpo de Cristo. Vemos que o amor que é descrito em 1 Coríntios 13 se torna uma realidade quando os discípulos de Cristo se reúnem e convivem. É nesse contexto comunitário cristão que os dons são reconhecidos e manifestados.


EU ENSINEI QUE:

Jesus estabeleceu a Igreja para representá-Lo na terra, glorificar o Seu nome e proclamar o Evangelho.

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2. Membro da Igreja: estar sob a bênção

Cristo disse de forma clara e inequívoca que edificaria a Sua Igreja, sobre Si mesmo, e nada poderia detê-la, nem mesmo as portas do inferno [Mt 16.18]. Todos aqueles que fazem parte da Igreja e se tornam um corpo, estão debaixo dessa bênção. Quando Cristo abençoa o corpo, seus membros de uma forma individual também são abençoados. Esse Corpo de Cristo do qual somos parte está destinado a ser vencedor.


2.1. A Igreja é defendida por Cristo. 

Cristo defende a Igreja, porque é o Seu Corpo, isso está expresso no encontro que Ele teve com Saulo, quando lhe pergunta: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” [At 9.4]. Subtende-se claramente que perseguir a Igreja é perseguir a Cristo e Ele a defenderá contra tudo e todos. O último ato de Cristo quando ascendia aos céus foi erguer as mãos e abençoar Seus discípulos [Lc 24.50-51 ]. A vitalidade da cabeça alcança todos os membros. Cristo, constituído como Cabeça da Igreja [Ef 1.22], abençoa todos os membros de Seu Corpo [Ef 2.21-22].


Pr. Sergio Costa (Revista Betel Dominical, 2° Trimestre de 2019) comentou sobre “A Igreja de Filadélfia, um modelo para os nossos dias”: “Uma Igreja perseguida – Havia na cidade uma comunidade de judeus que perseguiam os cristãos. No final do século I e início do II, houve uma grande perseguição aos cristãos. Todavia, devido à sua fidelidade, a Igreja teve a permissão de escapar à horrenda perseguição que se levantou nas províncias do Império Romano, por motivo do “culto ao imperador” em que os homens eram forçados a adorar ao imperador de Roma. Os discípulos de Cristo não devem ficar surpresos ou espantados às inúmeras adversidades e provações, pois o próprio Cristo afirmou acerca das aflições e perseguições [Jo 15.19-20; 16.13]. Contudo, é certo que Ele está com a Sua Igreja tanto para livrar “na” tribulação, como para livrar “da” [Jo 17.15; 1 Ts 1.10; Hb 2.18; 1 Pe 5.10; Ap 3.101.”


2.2. Privilégios e bênçãos de ser membro da Igreja. 

Como membros do Corpo de Cristo, mantemos comunhão com o nosso Salvador e com os demais salvos, para que “tenham os membros igual cuidado uns dos outros. De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele” [1Co 12.25-26]. Além disso, é por intermédio da salvação em Jesus que nos tornamos filhos de Deus, herdeiros de Suas promessas e participantes de todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo [Gl 3.26-27; Ef 1.3].


Pr. Marcos Sant’Anna (Livro “Aperfeiçoamento cristão” – Editora Betel, 2018, p. 63): “A ação do Espírito Santo na vida do discípulo de Cristo não se restringe a conceder poder para proclamar o Evangelho [At 1.8]. Também atua produzindo fruto na vida do nascido de novo [Gl 5.22]. O Espírito opera, também, na formação do Corpo de Cristo [1Co 12.13]. Assim, estar no Espírito resulta na comunhão com os outros membros da Igreja. O Espírito opera incorporando e capacitando cada membro com dons, visando o bem do Corpo [ 1 Co 12.7], para que todos sejam beneficiados. (…) não existe membro do Corpo de Cristo tão carente que esteja isento da responsabilidade de cuidar de outros, como não existe um membro tão completo que não necessite de cuidados. Precisamos ser interdependentes, não independentes”.


2.3. O perigo de se profanar a Igreja. 

Como já dissemos, a Igreja não é uma instituição humana, mas o corpo (espiritual) de Cristo que o representa na terra. Portanto, profanar ou manchar esse corpo é ofender e desonrar o próprio Jesus. Em 1 Coríntios 5.5, o apóstolo Paulo usa o termo incomum “seja entregue a Satanás”; referindo-se a alguém que cometeu um grave pecado, não se arrependeu e continuava a sua vida indiferente ao ocorrido. O apóstolo disse que entregaria essa pessoa ao domínio de Satanás para que a carne, isto é, “as cobiças da natureza pecaminosa fossem destruídas”; a fim que o espírito fosse salvo no dia do Senhor. Essa revelação mostra que fora do convívio da Igreja e consequentemente de Cristo, a pessoa deixa de desfrutar de bênçãos que alcançam os que estão em comunhão com a Igreja e passa a sofrer sérias consequências. Quem dá a vida é Deus, mas quem cuida é a família. Quem salva é Cristo, mas quem cuida é a Igreja. Valorizemos, portanto, nossa privilegiada posição de membros do Corpo de Cristo.


Pr. Marcos Sant’Anna (Livro “Aperfeiçoamento cristão – Editora Betel, 2018, p. 51-58) escreveu sobre disciplina e o processo educacional de Deus: “A Igreja e a disciplina – Foi o próprio Jesus Cristo quem primeiro tratou sobre a Igreja lidar com a aplicação da disciplina [Mt 18.15-19]. Há casos de membros da igreja que são disciplinados diretamente por Deus [1Co 11.30-32]. Porém, também é bíblica a autoridade da Igreja para aplicar a disciplina [Mt 18.15-19; Rm 16.17-18; 1Co 5; Gl 6.1; 2Ts 3.14-15;1 Tm 5.20; Tt 1.10-11]. Infelizmente, vivemos num tempo de muito individualismo e insubordinação. Além disso, em muitas igrejas locais não se exerce mais a autoridade concedida por Deus para aplicar a disciplina. Evidentemente, devemos, como Igreja, agir tendo em mente os princípios bíblicos que norteiam o uso da disciplina, evitando, assim, tanto a negligência como o abuso”.


EU ENSINEI QUE:

Perseguir a Igreja é perseguir a Cristo e Ele a defenderá contra tudo e todos.


3. Membro da Igreja: sob liderança espiritual

Os apóstolos reconheceram que os dois mais importantes ministérios de um líder espiritual era pregar e orar [At 6.4]. Essa oração, muitas vezes chamada de intercessão, tinha como finalidade abençoar e proteger os cristãos. Nessa mesma linha vemos Paulo afirmando que de modo frequente intercedia pela igreja, e a fazia saber que estava orando por ela [Fp 1.4].


3.1. A relevância da intercessão pela igreja. 

O apóstolo Paulo elogiou o “combate” que Epafras, líder da Igreja em Colossos, demonstrava na oração por eles [Cl 4.12]. A sincera, amorosa e perseverante oração de um pastor por seu rebanho trará vitórias abundantes. Hebreus 13.17 diz que os pastores velam pelas almas que lhe foram confiadas. Velar é estar sempre atento, a fim de proteger o rebanho, como fazia um pastor de ovelhas. Portanto, ser membro da Igreja é estar debaixo da oração da liderança espiritual da Igreja e Deus tem compromisso com essa liderança, com o trabalho que eles realizam e principalmente com suas orações.


Russell Shedd (Epístolas da prisão, Vida Nova, 2005, p. 284), comentando sobre Colossenses 4.12, pontua que Epafras, além de sua dedicação e obediência a Cristo, “era também grande homem de oração. Epafras era um homem de fé e esperança. Não deixava de suplicar a Deus pelos crentes de Colossos, pedindo que mantivessem em pé, maduros (ou perfeitos) e plenamente convencidos da verdade do evangelho como sendo a plena vontade revelada de Deus. (…) Não devemos esquecer a relação entre a preocupação (literalmente, “luta”) e a oração. Quem não se envolve na vida dos outros, tal como os pais se preocupam pelos filhos, pouca ansiedade sentirá. Não era o caso de Epafras, nem de Paulo.”


3.2. Ser membro nos faz descobrir os dons e ministério. 

Através do convívio com os demais irmãos em Cristo, descobrimos os dons que nos foram outorgados por Deus, os quais devem ser usados para a glória do Seu excelso nome e aplicados para a edificação, exortação e consolação da Igreja. Além disso, o convívio com outros cristãos, participando de suas alegrias e sofrimentos [Rm 12.15], produz conhecimento e crescimento espiritual tanto no serviço como no ministério [Ef 4.11-12].


O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento sobre Romanos 12.15: “Quando uma parte do corpo de Cristo sofre, todas as demais também sofrem, porque os cristãos são membros uns dos outros. Quando um dos membros do corpo se alegra, todos podem se alegrar. Os cristãos não podem permanecer indiferentes ao sofrimento ou à alegria uns dos outros, aqueles com os quais compartilham da mesma fé [ 1 Co 12.25-26)”


3.3. Cristãos maduros na fé ajudam quem está iniciando. 

No Antigo Testamento vemos o exemplo de Josué que cresceu servindo a Moisés [Nm 11.28] e depois se tornou seu sucessor. Vemos também o exemplo de Eliseu que serviu ao profeta Elias [2 Rs 3.11], sucedendo-o posteriormente. Paulo chama Timóteo, que foi o seu discípulo e por quem tinha grande apreço, de “meu filho’: Isso significa que o ministério de Timóteo cresceu sob a orientação e cuidados pastorais do apóstolo [ 1Tm 1.2]. Em sua epístola a Tito, em termos de coletividade, o apóstolo Paulo recomenda que as irmãs experientes ajudem as menos experientes [Tt 2.3].


O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento sobre 1 Timóteo 1.2: “Timóteo foi um jovem cristão de Listra, que viajou e atuou junto com Paulo durante sua segunda e terceira viagens missionárias [At 16.2-3]. Verdadeiro filho se refere ao filho legítimo, que possuía todos os direitos e privilégios como membro da família. Paulo queria mostrar que aceitava totalmente Timóteo como cristão, como filho na fé”.


EU ENSINEI QUE:

O convívio com outros cristãos produz conhecimento e crescimento espiritual tanto no serviço como no ministério.


CONCLUSÃO

Faz parte do perfeito plano de Deus que os salvos em Cristo Jesus vivam em comunhão, como Corpo de Cristo, cuidando uns dos outros conforme o dom dado a cada um pelo Espírito, visando o cumprimento da missão dada à igreja e o “aumento do corpo, para sua edificação em amor” [Ef 4.16], para a glória de Deus.