Lição 6 Desafios de ser Família nos dias Atuais (Editora Betel )


Lição 6 Desafios de ser Família nos dias Atuais (Editora Betel )

Lições Bíblicas Adultos BETEL: 1° Trimestre de 2024

REVISTA: FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS – Moldando lares estruturados, saudáveis e estabelecendo um legado de valores segundo a Bíblia Sagrada. | Blog: Subsídios Dominical | Lição 6 Desafios de ser Família nos dias Atuais

Comentarista: Pr. VALDIR ALVES DE OLIVEIRA

TEXTO ÁUREO

“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12.2


VERDADE APLICADA

Família cristã aquela que crê no Senhor Jesus Cristo como Senhor e Salvador e procura viver de acordo com os princípios da Palavra de Deus.

 

OBJETIVOS DA LIÇÃO

1. Mostrar os desafios da família na sociedade.

2. Diagnosticar os problemas que afetam o próprio lar.

3. Explicar como lidar com os problemas familiares.


TEXTO DE REFERÊNCIAS

1 CORÍNTIOS 6

12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.

 

GÁLATAS 5

16 Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. COLOSSENSES 2 8. Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, Segundo a tradição dos homens, Segundo os rudimentos do mundo, a não segundo Cristo.

LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA – Sl 119.105

A Palavra de Deus a lâmpada a luz.

TERÇA – Lc 21.36

Devemos orar e vigiar em todo o tempo.

QUARTA – 1Co 3.16-17

Somos santuário de Deus.

QUINTA – GI 5.13

Não usar a liberdade para dar lugar a carne.

SEXTA – Ef 6.11

Devemos nos revestir da armadura de Deus.

SÁBADO – Tg 4.4

A amizade do mundo a inimizade com Deus.

HINOS SUGERIDOS 140, 141, 225


MOTIVO DE ORAÇÃO

Ore para que os dardos inflamados do maligno contra a família caiam por terra.


ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução

1- Os desafios da família na sociedade

2- Os problemas que surgem dentro do lar

3- A consciência do casal diante dos desafios

Conclusão

Saiba como administrar suas finanças

INTRODUÇÃO

Esta lição objetiva mostrar as dificuldades de manter uma família estruturada, sólida e harmoniosa, conforme a Palavra de Deus, nos dias de hoje. Não é fácil viver em família, mas devemos lutar pela nossa família.


1. OS DESAFIOS DA FAMÍLIA NA SOCIEDADE

Não é fácil ser família na atualidade. As rápidas mudanças sociais, costumes e hábitos, novas leis aprovadas contra a família tradicional e outras leis em andamento; o desenvolvimento das comunicações e o avanço tecnológico nos trazem uma sensação de progresso, mas, por outro lado, um lixo venenoso que aos poucos vai adentrando os lares e destruindo toda uma formação moral a ética em que se fundamentam os valores cristãos. O homem de Deus deve fugir dos males, seguir a justiça, a piedade, o amor e combater o bom combate da fé [ 1 Tm 6.11-12 ].


1.1. A mudança cultural pós-modernidade.

A alteração cultural tão rápida nos padrões da sociedade tem preocupado muito os pais de famílias cristãs. Pois a cultura não é algo estático ou imutável, mas, sim, algo dinâmico, que se modifica de maneira constante, no meio em que vivemos e de acordo com as relações sociais. Já estamos vivendo a hipermodernidade, onde as características marcantes são a ausência de valores, regras imprecisas, individualismo, pluralidade, mistura do real a do imaginário ou virtual, relativismo exacerbado, espontaneidade e liberdade de expressão. O sistema baseado em ensinamentos humanos [C12.22]. “Tempos difíceis, homens amantes de si mesmos, desobedientes, ingratos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus” [2Tm 3.1-5].


Sobre Romanos 12.2, Bíblia de Estudo Pentecostal:

1. Devemos reconhecer que o presente sistema mundano mau [At 2.40; Gl 1.4], e que está sob o controle de Satanás [Jo 12.31; 1Jo 5.19];

 

2. Devemos resistir às formas prevalecentes e populares do proceder do mundo e em lugar disso proclamar as verdades eternas aos padrões justos da Palavra de Deus, por amor a Cristo [ 1Co 1.17-24];


3. Devemos desprezar e aborrecer aquilo que é mau, amar aquilo que é justo 1 Jo 2.15-17 a não ceder aos vários tipos de mundanismo que rodeiam a igreja (…);


4. Devemos conformar nossa mente à maneira de Deus (…) devemos permitir que nossos planos, alvos e aspirações sejam determinadas pelas verdades celestiais e eternas a não por este presente século mau, profano e passageiro.


1.2. A interferência do Poder Público.

As novas leis aprovadas ou a serem aprovadas no parlamento mexem diretamente com a família: a “Lei da Maioridade” que impede os menores de dezoito anos de serem cobrados pelos delitos cometidos, porque precisam ser protegidos; a “Lei da Palmada” que impede os filhos de serem corrigidos e disciplinados pelos pais, possivelmente serão rebeldes; a “Lei do Trabalho Infantil” que impede os filhos de ganharem gosto pelo trabalho, não estamos falando de trabalho escravo; o aborto de forma criminosa e indiscriminado, a dessacralização da vida no ventre materno [Sl 139.16; Jr 1.5]; a sacralidade da família sendo banalizada e depravada por meio de uniões a estilos de vida que desagradam a Deus [Gn 1.27-28; 2.24; Mt 19.5; Rm 1.26-27]; legalização da prostituição; a pedofilia defendida por alguns; o incesto defendido por outros [Lv 18.6-18], e a descriminalização das drogas em estudos.


As cenas impróprias têm sido difundidas sem nenhum escrutínio através da internet e televisão. Distribuição de preservativos indiscriminadamente. A união estável e contratos temporários, tipo contrato de aluguel. Estamos vivendo a era dos relacionamentos descartáveis. A facilidade do divórcio de comum acordo. As consequências da separação são devastadoras; guarda compartilhada dos filhos; nunca se desvencilhar do primeiro casamento; ocasionando traumas nos filhos e feridas de difícil cicatrização. Os perigos dos padrastos e madrastas inescrupulosos, que investem contra os seus enteados para maltratá-los a cometerem delitos contra eles. Em alguns casos, com consentimento dos pais biológicos, o que é uma insanidade.


1.3. A inversão de valores.

Negação ou substituição de verdades absolutas da Palavra de Deus; mudar a essência pelo secundário. Quando não seguimos ou infligimos as ordenanças bíblicas, o resultado é desastroso. Quando o certo passa a ser errado, o positivo passa a ser negativo, o moral passa a ser imoral, o justo passa a ser injusto, o verdadeiro passa a ser falso ou vice-versa em todos os sentidos [Is 5.20]. A inversão de valores dentro das famílias, o que era proibido entre o casal está sendo liberado, o que era proibido entre os solteiros está sendo ensinado invertido, o que se gosta tomou o espaço do certo, o que não era licito ao cristão, principalmente na área da sexualidade, tem sido ensinado por muitos escritores evangélicos a palestrantes inescrupulosos.


A inversão de valores passa pela troca de papéis dos casais, em nome dos famosos “direitos iguais” O homem desempenhar o papel da mulher e a mulher passar a ser a provedora do lar não é aconselhável, a não ser em casos esporádicos e de exceção. A submissão da mulher, às vezes, mal explicada, que coloca as mulheres como estrado dos pés ou subservientes, uma vez que a submissão da mulher e estar debaixo da missão do homem, que foi colocado como cabeça do casal, isto é, liderar sem ser déspota, antes de bater o martelo procurar o acordo. Quando o homem a relapso nas suas responsabilidades, então a mulher vai tomando espaço e assumindo disfarçadamente a liderança familiar.


EU ENSINEI QUE:

O meio em que vivemos tem sido avassalador de grandes mudanças a influência sobre as famílias cristãs.


2. OS PROBLEMAS QUE SURGEM DENTRO DO LAR

Normalmente jogamos a culpa só na sociedade, mas temos culpa no cartório, também. O individualismo, casais andando só separados; casados querendo viver a vida de solteiro; casados dormindo em quartos diferentes, por qualquer conflito; alguns vivendo até em tetos diferentes. A disciplina familiar entregue a terceiros, deixando muito a desejar. A falta de planejamento financeiro, causando dissensões na família.

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2.1. A falta de disciplina familiar.

Disciplina se refere a obediência aos preceitos, as regras, respeito a uma autoridade destinada a manter a boa ordem. Hoje, estão confundindo autoridade com amizade, está faltando ensinamentos, faltando normas ou a cobrança das normas [Pv 29.17- 18]. A disciplina começa com o casal atendendo os deveres conjugais [Ef 5.22-33]. Depois passa para a família, atendendo os deveres de pais e filhos [Ef 6.1-4]. Se os pais não forem auto disciplinados, como disciplinaram os seus filhos? Antes de serem amigos, devem ser pais. Quem trata os filhos como amigos anula a frustra a responsabilidade como pais. A disciplina e educação dos filhos não podem ser transferidas para a igreja, para a escola, para a babá, para a creche, para os parentes, para os vizinhos, para a sociedade.


Pr. Jaime Kemp: Não basta gerar um filho, suprir suas necessidades físicas a materiais e prepará-lo para ganhar a vida. Deus requer que os pais estejam presentes e participem da vida de seus filhos dedicando-lhes tempo de qualidade, orientando-os, conduzindo-os para perto do Senhor, corrigindo-os quando necessário, dando-lhes afeto, compreensão e atenção e sendo um exemplo a ser imitado.


2.2. O choque de gerações entre pais e filhos.

O que era, não mais. Os filhos chamam os pais de quadrados obsoletos, arcaicos. Os pais não entendem os filhos. Uma geração tem que entender e respeitar a outra. Os filhos não aceitam o “não” será explicação. Não adianta proibir, há necessidade de ensinar, colocar a responsabilidade sobre eles, ensiná-los a usar a consciência, pois cada um dará conta de si mesmo [Ez 18.20; Rm 14.12]. Há falta de comunicação, ausência de diálogo entre pais e filhos. Os filhos são instruídos pelos meios de comunicação, pela Internet, na rua, na escola, pelos amigos. Os pais não influenciam mais os filhos, nem dão exemplo para os filhos seguirem. Em muitos lares os filhos que estão influenciando os pais. Chegam a dar ordem para os pais.


Norm Wakefield: Recorde as emoções mais profundas e as tentações mais fortes que você sentiu quando criança e multiplique por dez. Isto pode dar-lhe uma ideia de como ser criança na cultura de hoje.


2.3. A má gestão financeira na família.

Um dos maiores desafios para o casamento são as finanças, nem sempre o dinheiro sobra ou dá para comprar tudo aquilo que queremos. Nunca se deve gastar mais do que se ganha. Quando não se pode otimizar as entradas financeiras, corta-se as saídas de caixa. Necessário fazer o orçamento mensal e colocar por prioridade o que é essencial. O orçamento é uma ferramenta do planejamento para acompanhar as entradas e saídas de caixa. Se o orçamento está apertado, compre um bem de cada vez. Evite o consumismo, mesmo que haja dinheiro disponível. Todos os nossos recursos foram dados por Deus. Por isso, devem ser administrados da melhor maneira possível [Ec 5.19]. O diálogo entre o casal na área das finanças é de suma importância para a harmonia no casamento [Pv 15.16; 17.1].


A vaidade excessiva ou a inveja de outros possuírem leva ao estrangulamento das finanças. Não é porque a outra pessoa tem que você precisa ter também. Comprar a prazo além da capacidade de pagar traz consequências desagradáveis: suja o nome, perde a credibilidade e recebe o nome de mau pagador. Todo cuidado é pouco com os cartões de créditos, os cheques especiais, as financeiras e os agiotas. Todos eles praticam juros exorbitantes. Lembrete: não seja liberal demais, mas também não seja mão fechada demais, tenha equilíbrio e viva bem [Pv 22.26-27].


EU ENSINEI QUE:

A falta de disciplina familiar, o choque de gerações entre pais e filhos e a má gestão financeira na família são problemas que podem surgir dentro do lar.

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3. A CONSCIÊNCIA DO CASAL DIANTE DOS DESAFIOS

Antes, a cultura anticristã vinha só da sociedade, dos meios de comunicação, agora alcança o seio da igreja com pensamentos liberais, favoráveis à liberdade e abolição conservadora. Liberdade total em nome do amor, da grata e da misericórdia.


3.1. O divórcio por incompatibilidade de gênios.

Quem disse que precisa ter uma compatibilidade total das duas personalidades para que o relacionamento dê certo? Se todas as incompatibilidades de gênios levassem ao divórcio, não teríamos mais ninguém casado. As diferenças são desafios inevitáveis no casamento. A compreensão do ponto de vista um do outro e papel fundamental. As diferenças dão o colorido e a diversidade ao sabor. Já pensou se todos pensassem iguais ou tivessem os mesmos sabores e gostassem das mesmas cores; o mundo seria monótono. As diferenças são as oportunidades de crescermos uns com os outros [Ml 2.15-16; Mt 19.7-9].


O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento: “Quanto mais o número de divórcios aumenta em um país, mais isso se torna um escândalo para essa nação aos olhos de Deus. Este deve ser o significado das palavras de Malaquias sobre o divórcio [Ml 2.14-16] . Ao que parece, um número considerável de maridos na Judá pós-exílio estava sendo desleal e se divorciando facilmente de suas esposas. Essa deslealdade consistia não apenas em desconsideração dos votos matrimoniais, mas também representava deslealdade ao Senhor.


3.2. Os ataques vêm de todos os lados para desconstruir os valores cristãos.

Ataques da sociedade organizada; ataques dos congressistas com leis esdruxulas; ataques da justiça [Is 64.6]; ataques do inimigo de nossas almas [1Pe 5.8]. Devemos vigiar e orar, porque os ataques são frequentes e o mundo jaz no maligno [ 1 Jo 5.19]. Precisamos de igrejas fortes [ 1Tm 3.15]; para serem guardiãs dos princípios éticos e morais fundamentais, contra os ataques a família.


Estamos assistindo de perto os nossos maiores tesouros (casamento e família) serem arruinados, desprezados e ridicularizados. A Igreja é o único divisor de águas nesse momento de crise. Precisamos ser a diferença e fazer a diferença como Igreja do Senhor Jesus aqui na terra. Não podemos abrir mão de nossos princípios e de preservar a nossa instituição sublime e divina.


3.3. Meios para contornar os problemas conjugais.

a) Precisamos tolerar as diferenças;

b) Precisamos pensar para falar e agir;

c) Precisamos saber que “toda ação gera uma reação”;

d) Precisamos de acordo [Am 3.3];

e) Precisamos entender que nem todos os nossos sonhos serão realizados;

f) Precisamos compreender que nem tudo será do nosso gosto ou jeito;

g) Precisamos nos conscientizar que nem tudo acontece no nosso tempo, mas no tempo de Deus [Ec 3.1];

h) Precisamos tratar dos assuntos diários sem atacar física, moral e psicologicamente a pessoa amada ou a sua família.


Ser treinados e capacitados em palestras e encontros de casais não terá nenhum valor se não colocarmos em prática o aprendizado.


A inversão de papéis não é saudável. A falta de tempo com qualidade para o cônjuge e filhos pela correria do dia a dia. A ausência dos pais prejudica a criação dos filhos; muitos convivem com pessoas que não têm a menor capacidade para educá-las. A falta de diálogo, a falta de clareza, educação, respeito e verdade. A falta de amor e carinho. A falta de reconhecimento e elogios pelas coisas boas feitas. A falta de paciência e explosão por coisas mínimas. A falta de exemplo entre o casal ou para os filhos; o exemplo e um dever dos cônjuges perante a Palavra de Deus.


EU ENSINEI QUE:

Precisamos ser guardiões dos princípios éticos e morais fundamentais, contra os ataques a família.


CONCLUSÃO

Os desafios são evidentes e enormes, mas recai sobre cada um de nós a responsabilidade de fazer a nossa parte, para proteger a família e dar uma resposta adequada a sociedade, dentro dos princípios da Palavra de Deus. Precisamos enfrentar os desafios de cabeça erguida, perseverando em nossas crenças e valores a buscando a ajuda e direção do Espírito Santo.


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A morte do Filho de Deus foi um fato real

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Vemos na Bíblia Sagrada Evidências da Crucificação de Jesus e também Provas da ressurreição de nosso Senhor.

I - Evidências da Crucificação de Jesus.

Os quatro evangelhos do Novo Testamento Bíblico provam que Jesus morreu na cruz.

Esses evangelhos relatam a morte de Jesus de forma consistente, descrevendo os seguintes eventos:


1. A crucificação: Mateus 27:32-56

Jesus foi condenado à morte por crucificação, uma forma de execução romana que era considerada a mais cruel e degradante. Ele foi pregado na cruz com pregos, e sua morte levou várias horas.


2. A morte de Jesus: João 19:30

Jesus morreu na cruz, gritando: "Está consumado!". Sua morte foi testemunhada por muitas pessoas, incluindo os soldados romanos que o executaram, os discípulos que o seguiam, e a multidão que se reuniu para vê-lo morrer.


3. A sepultura de Jesus: Mateus 27:57-66

Após sua morte, Jesus foi sepultado em um sepulcro novo, preparado por José de Arimateia. O sepulcro foi selado com uma pedra grande, e guardas foram colocados para vigiar.


Os textos que provam que Jesus morreu na cruz são os quatro evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João. Esses evangelhos relatam a morte de Jesus de forma consistente, descrevendo os seguintes eventos:


Além dos evangelhos, há outros textos que também podem ser considerados como evidência da morte de Jesus. Por exemplo, o apóstolo Paulo, em sua carta aos Coríntios, afirma que Jesus morreu na cruz por nossos pecados. Ele escreve:


"Pois Cristo morreu pelos nossos pecados, uma vez por todas, conforme as Escrituras, para que nós, que estamos mortos em nossos pecados, vivamos para a justiça dele" (1 Coríntios 15:3).


Essa afirmação de Paulo é consistente com os relatos dos evangelhos, e é considerada por muitos como evidência adicional da morte de Jesus.

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II – Provas da ressurreição de Cristo

A ressurreição de Jesus é um evento central da fé cristã. Ela é a base da crença cristã na salvação e na vida eterna.


Vejamos algumas provas


1. O túmulo vazio: Mateus 28:1-10, Marcos 16:1-8, Lucas 24:1-12, João 20:1-18

Os quatro evangelhos relatam que, no terceiro dia após a morte de Jesus, Maria Madalena e outras mulheres foram ao sepulcro onde ele havia sido sepultado e o encontraram vazio. Elas encontraram o túmulo aberto, as pedras roladas, e anjos que anunciaram que Jesus havia ressuscitado.


2. As aparições de Jesus: Mateus 28:9-10, Lucas 24:13-49, João 20:19-29, 1 Coríntios 15:3-8


Os evangelhos também relatam que Jesus apareceu a várias pessoas após a sua ressurreição. Ele apareceu a Maria Madalena, aos discípulos, a Paulo e a outros. Essas aparições foram testemunhadas por pessoas que estavam vivas na época, e são consideradas por muitos como evidência confiável da ressurreição de Jesus.


3. A mudança na vida dos discípulos: Atos 1:3, Atos 2:14-41

A morte e ressurreição de Jesus tiveram um impacto profundo na vida dos seus discípulos. Eles passaram de pessoas amedrontadas e desanimadas para pessoas cheias de fé e coragem. Essa mudança pode ser explicada pela experiência da ressurreição de Jesus.


CONCLUSÃO

Quero concluir acerca da morte  e ressureição de Cristo, com as palavras do próprio Jesus Cristo, quando diz:

“[...] Eu sou o primeiro e o último  e aquele que vive. Estive morto, mas eis que estou vivo para todo o sempre e tenho as chaves da morte e do inferno (Ap 1.17,18 NAA)”.


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Subsídio EBD Lição 4: A Igreja e o Reino de Deus

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Este artigo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe ADULTOS (CPAD)

Deus, o Rei soberano, governa sobre tudo (Sl 47.6; 52.7; 22.28). Nesta lição, analisaremos o Reino de Deus: universal, soberano, presente e futuro. A Igreja, parte desse reino, vive e manifesta sua vida. Vamos aprofundar nesses aspectos.

I - O REINO UNIVERSAL DE DEUS

O "Reino Universal de Deus" à luz da Bíblia refere-se à soberania divina que abrange todo o cosmos, demonstrando o governo universal de Deus sobre todas as coisas. Este conceito é fundamentado em diversas passagens bíblicas que destacam a extensão e a autoridade absoluta do reinado divino.

- Amplitude da Soberania Divina: O Salmo 47:7

- Domínio sobre a Criação e Hostes Angelicais: Daniel 4:35

- Controle Divino Permanente: Daniel 2:21


1. Deus, o Rei de Toda a Terra

A) Amplitude da Soberania Divina

Deus é proclamado como o Rei de toda a terra (Sl 47.7), revelando Sua autoridade abrangente. Daniel confirma que Deus domina sobre o reino dos homens (Dn 4.25), estabelecendo Sua supremacia sobre governos humanos.


B) Domínio sobre a Criação e Hostes Angelicais

A universalidade do Reino de Deus abrange a totalidade da criação, refletindo-se na Sua soberania sobre todas as coisas (Dn 4.35).


A bíblica destaca que nada escapa ao domínio divino, incluindo reinos humanos e as hostes angelicais que servem ao propósito divino.


C) Controle Divino Permanente

Apesar do curso natural do mundo, Deus mantém um controle inabalável sobre a criação (Dn 2.21). Sua soberania persiste, não apenas como uma resposta ao agir humano, mas como um testemunho de Seu papel como o verdadeiro Deus que governa sobre todos (Sl 103.19).

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2. Soberania Divina e Liberdade Humana

A) Equilíbrio entre a Liberdade e a Soberania

Embora os seres humanos tenham liberdade e autonomia para agir, a soberania divina não é comprometida. A permissão de Deus para as ações humanas ressalta Sua habilidade de guiar eventos de acordo com Seu plano.


B) Ação Livre e Permissão Divina

Deus não é a causa de todos os eventos, mas Sua soberania se manifesta na permissão e na supervisão de cada ação. Mesmo quando as forças malignas operam, Deus continua sendo o governante supremo.


C) Sobrepôs à Soberania: Ação Humana e Divina em Harmonia

A liberdade humana coexiste com a soberania divina, demonstrando um relacionamento harmônico. Deus não é um espectador distante; Ele está ativamente envolvido na história, governando com sabedoria e amor.


3. O Reino de Deus, Israel e a Igreja

Números 23:21 destaca que quando Israel era uma nação tribal, Deus reinava sobre ela de forma soberana. A nação era, portanto, conduzida por um governo teocrático.


Israel, escolhido por Deus, não era apenas uma nação, mas um reino sacerdotal (Êxodo 19:5,6), representando a conexão íntima entre a soberania divina e a estrutura organizacional de Israel.


A) Propósito Redentor de Israel Cumprido em Cristo

A promessa de abençoar todas as nações por meio de Israel é evidenciada em Gênesis 12:1-3 e Isaías 45:21,22. Essa promessa se concretizou na pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Davi.


Jesus, ao estabelecer a Igreja por meio de Sua morte e ressurreição (Efésios 2:14; Gálatas 3:13-14; 1 Pedro 2:9), tornou-se o cumprimento da promessa redentora feita a Israel.


B) O Elo Entre o Antigo e o Novo: Israel, Jesus e a Igreja

A transição do governo teocrático em Israel para a formação da Igreja destaca a continuidade do plano divino, revelando a sabedoria de Deus na condução da história.


Gênesis 12:1-3 destaca a promessa de Deus a Abraão de que todas as nações seriam abençoadas por meio de sua descendência. Isaías 45:21,22 reitera a amplitude dessa promessa. Essas promessas, inicialmente dirigidas a Israel, encontram seu cumprimento definitivo em Jesus, o Filho de Davi, conforme registrado em Gálatas 3:13-14.

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VIDEOAULA 4 A Igreja e o Reino de Deus (Pr. José Gonçalves)

 Videoaula com dicas para auxiliar na preparação da sua aula de Escola Dominical.

Apostila: A Doutrina da Igreja (Eclesiologia)

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CONTEÚDO DESTA APOSTILA

👉 Introdução

👉 A ORIGEM DA IGREJA

👉 DEFINIDO A IGREJA

👉 RESUMO HISTÓRICO DA IGREJA

👉 TERMOS BÍBLICOS APLICADOS A IGREJA

👉 IGREJA LOCAL E UNIVERSAL

👉 O PROPÓSITO DA IGREJA

👉 O GOVERNO DA IGREJA

👉 AS ORDENANÇAS DA IGREJA

👉 A DISCIPLINA NA IGREJA

👉 AS FINANÇAS DA IGREJA

👉 IGREJA DEPENDENTE DO ESPÍRITO SANTO

👉 A MISSÃO DA IGREJA

👉 DISCIPULADO, A MISSÃO EDUCADORA DA IGREJA

👉 AS OBRAS SOCIAIS NA IGREJA

👉 TEMPOS TRABALHOSOS PARA A IGREJA

👉 DIFERENTES NOMEAÇÕES PARA OS MEMBROS DA IGREJA

👉 CONCLUSÃO

📚 Referências bibliográficas


INFORMAÇÕES AO COMPRADOR

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🎯 Páginas: 99 | Obs. Você poderá imprimir se desejar.

Produção: Escola Bíblica ECB

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