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VIDEOAULA 3 O Cativeiro Motivado pelo Desprezo ao Ensino

 

Lição 3 - O Cativeiro Motivado pelo Desprezo ao Ensino, apresentada pelo comentarista da Revista Lições Bíblicas Jovens, Pr. Elias Torralbo.

COMENTARISTA – Elias Torralbo - Graduado em Teologia; pós-graduado em Gestão Escolar; mestre em Teologia Sistemática pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, em São Paulo. Serve ao Senhor como pastor Setorial na Assembleia de Deus Ministério do Belém, setor Mogi das Cruzes, e é Diretor Executivo da FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo.

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Subsídio JOVENS lição 9: Fé para crer na Salvação

Subsídios lição 9 do 3° trimestre de 2023.

Este artigo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe Jovens.

I - Teorias Ateístas 

1. Marxismo e a Abolição da Religião

Marx propõe que a felicidade real só é alcançada ao abolir a religião, considerada uma ilusão que mascara as questões econômicas e sociais.

• Contraponto bíblico: A Bíblia (João 14:6) ensina que a verdadeira alegria e salvação vêm pela fé em Deus e aceitação do sacrifício de Jesus.


2. Existencialismo e a Imposição da Morte

Heidegger inicia o existencialismo, enfatizando a compreensão do tempo como necessário para perceber o fim na morte.

• Contraponto bíblico: Apesar da iminência da morte, a Bíblia (Jeremias 29:11) oferece esperança, garantindo um plano de bem e não de mal.

Martin Heidegger foi um filósofo alemão nascido em 1889 e falecido em 1976, conhecido por suas contribuições significativas para a filosofia existencial e fenomenologia. Ele é amplamente considerado um dos pensadores mais influentes do século XX. No entanto, Heidegger também foi uma figura controversa devido ao seu envolvimento temporário com o partido nazista na década de 1930, o que gerou críticas e debates sobre sua postura política e ética.


3. Desesperança Existencialista de Sartre

Jean-Paul Sartre (1905-1980) foi um filósofo, escritor e dramaturgo francês, uma figura central no movimento existencialista do século XX. Nascido em Paris, Sartre influenciou profundamente a filosofia, a literatura e o pensamento político.


Sartre descreve a vida como uma situação absurda e desprovida de sentido, sem oferecer orientação diante da incerteza do futuro.


• Contraponto bíblico: A Bíblia (Mateus 22:37-39) guia a encontrar significado no relacionamento com Deus e no serviço aos outros.


PENSE NISSO:

• Ao considerar essas teorias ateístas, é essencial contrastá-las com a mensagem bíblica, que oferece esperança, propósito e salvação através da fé em Cristo.

• A Bíblia, em sua sabedoria, convida a uma jornada de significado e alegria, superando as limitações das teorias que negam a espiritualidade e a redenção.


II - A Perspectiva Cristã sobre Morte e Ressurreição

1. Fé como Certeza do Invisível

A Bíblia destaca que a fé é a certeza daquilo que ainda não se vê (Hebreus 11:1).

Contrapondo as perspectivas existencialistas e materialistas, a fé cristã oferece uma esperança sólida baseada na confiança em Deus e nas promessas bíblicas.


2. Ruptura entre o Natural e o Mortal

O apóstolo Paulo, em suas epístolas, destaca a diferença entre as existências natural e finita. Pela fé, a crença na transformação do mortal para a vida (2 Coríntios 5:4) reflete a promessa bíblica da vida eterna.


3. A Natureza da Morte

A morte é apresentada como a cessação da vida terrena, resultado de diversos fatores como envelhecimento, doenças, guerras, e violência.


A Bíblia aborda a separação entre a parte material e imaterial (Alma e espírito) do ser humano no momento da morte, refletindo em versículos como 1 Timóteo 6:7.


4. A Morte como Consequência da Queda

A teologia cristã ensina que a morte não fazia parte do plano original de Deus para a humanidade. A morte é apresentada como uma consequência da Queda, como descrito em Romanos 6:23.


5. A Ressurreição como Característica Distintiva

A ressurreição é considerada a mais notável característica da mensagem cristã. Os primeiros pregadores cristãos, confiantes na ressurreição de Cristo, também acreditavam na sua própria ressurreição, diferenciando-se de outros mestres do Mundo Antigo.


6. Diferença da Ideia Cristã de Ressurreição

A perspectiva cristã contrasta com as ideias gregas que viam o corpo como um obstáculo à verdadeira vida.


Também se distingue das ideias judaicas sobre a ressurreição, defendendo a transformação do corpo ressurreto, como indicado em 1 Coríntios 15:42.


Para os cristãos, a ressurreição implica na transformação do corpo, não apenas na sua ressurreição. A visão bíblica destaca um corpo glorificado capaz de habitar um mundo completamente diferente da era presente (1 Coríntios 15:42).

III - Compreendendo a Salvação

1. O Significado da Salvação

No grego, "salvação" é "soteria", indicando o livramento de um perigo iminente. A salvação é uma dádiva divina que nos liberta da maldição do pecado.


Referência Bíblica: Efésios 2:8-11


2. Os Três Tempos da Salvação

Passado: A salvação é obtida pela graça, um dom gratuito recebido pela fé em Jesus Cristo.

Presente: A pessoa está sendo salva através da obra santificadora do Espírito Santo, identificando a vida cristã.

Futuro: A plenitude da salvação será realizada no futuro, indicando a segurança da salvação eterna.

Referências Bíblicas: Efésios 2:8; Romanos 5:9-10; 1 Coríntios 1:18; Filipenses 2:12; 1 Pedro 1:5


3. Habitar com Deus na Eternidade

O Cristianismo destaca a salvação como o privilégio de habitar com Deus, desfrutando de sua presença pessoal.


As promessas para os salvos incluem um lugar perfeito, livre das aflições deste mundo, onde Deus e o Cordeiro estarão presentes.

Referências Bíblicas: Apocalipse 21:9-27; Apocalipse 22:3


4. O Livramento da Maldição

Na eternidade, os salvos não mais enfrentarão as mazelas deste mundo, pois estarão livres de toda maldição. A redenção em Cristo removeu a maldição do pecado, permitindo que os salvos habitem com Deus sem qualquer impedimento.

Referência Bíblica: Apocalipse 22:3


A salvação, sendo um presente divino pela fé em Cristo, não apenas transforma o presente, mas assegura um futuro glorioso onde os salvos viverão eternamente na presença de Deus, sem mais maldição ou tristeza.


Por Subsídios Dominical


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Subsídio JOVENS lição 8: Fé para crer que Deus não criou o Mal

Subsídios lição 8 do 3° trimestre de 2023.

Este artigo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe Jovens.

Em meio às reflexões filosóficas e teológicas sobre o mal e o sofrimento, a visão cristã encontra nas Escrituras fontes ricas de entendimento. Ao abordar a aparente contradição entre a presença do mal e a bondade de Deus, é fundamental mergulhar na narrativa bíblica para extrair discernimentos mais profundos.


1. Mal Moral - Mal Físico – Definição

 

Tipo de Mal

Definição

Explicação

 

Mal Moral

Desobediência às normas divinas; pecado.

O mal moral é caracterizado pela transgressão das leis e normas estabelecidas por Deus. Encontra sua origem na desobediência de Adão e Eva, introduzindo o pecado como uma condição inerente à natureza humana.

 

Mal Físico

Sofrimento, dor e morte resultantes da Queda

O mal físico refere-se aos efeitos tangíveis da Queda, como dor, sofrimento, doença e mortalidade. Deus pronunciou maldições sobre a criação como consequência da rebelião de Adão e Eva, introduzindo assim o sofrimento físico no mundo.

1. Deus não criou o Mal

1.1. Base nas Escrituras

A história de Jó é um exemplo eloquente que ressoa com a humanidade através dos séculos. Ao permitir que Satanás teste a fé de Jó, Deus não apenas revela a realidade do sofrimento humano, mas também demonstra que a Sua soberania transcende as adversidades. O sofrimento de Jó não foi em vão; revelou a integridade de sua fé e a magnitude do plano divino.


Referências adicionais como Romanos 8:28 fortalecem a perspectiva cristã, afirmando que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". Essa promessa bíblica sugere que, mesmo no meio do mal e do sofrimento, Deus está trabalhando para o bem daqueles que O buscam.

1.2. Teologia da Redenção

A teologia da redenção é uma peça essencial nesse quebra-cabeça teológico. A crucificação e ressurreição de Jesus Cristo não apenas redimem a humanidade, mas também revelam a resposta divina ao mal. Cristo, como a expressão máxima do amor de Deus, enfrentou o sofrimento e a morte para oferecer redenção e restauração.


Ao considerar o sofrimento, a teologia da redenção convida a uma visão mais ampla, lembrando-nos de que Deus não permanece indiferente diante do mal. Ele age de maneira transformadora, usando até mesmo as situações mais difíceis para cumprir Seu plano redentor.


1.3. Livre Arbítrio

O dilema do mal também está intrinsecamente ligado ao conceito do livre arbítrio. A liberdade dada por Deus às Suas criaturas permite escolhas que podem resultar em sofrimento. No entanto, essa concessão de liberdade é uma expressão do amor divino, permitindo relacionamentos genuínos e não coagidos.


Gênesis 2:16-17 destaca a dádiva do livre arbítrio quando Deus diz a Adão: "De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás." Aqui, vemos a clareza divina ao estabelecer escolhas, enquanto a responsabilidade recai sobre a humanidade.


1.4. Discernindo Bem e Mal em Cristo

Reconsiderando a afirmação sobre a relatividade de mal e bem, emerge a compreensão fundamental de que, enquanto as percepções humanas podem oscilar, a Palavra de Deus permanece como um farol inabalável, proporcionando um fundamento absoluto para discernir a verdadeira natureza do bem e do mal. Nesse contexto, Provérbios 3:5-6 ressoa como uma direção sábia, instruindo a confiar no Senhor acima de qualquer confiança no entendimento humano.


A instrução divina oferecida em Provérbios 3:5-6 não é meramente um conselho, mas uma guia para a busca de uma compreensão que transcenda os limites da sabedoria humana. A chamada para confiar no Senhor implica uma entrega completa, reconhecendo a limitação inerente ao entendimento humano diante da complexidade do mal e do bem. Afinal, em nossa busca por discernimento, a dependência exclusiva na própria sabedoria pode resultar em equívocos.


É em Cristo que encontramos não apenas uma referência subjetiva, mas um padrão objetivo para discernir entre o bem e o mal. Sua vida, ensinamentos e sacrifício na cruz estabelecem um alicerce sólido, uma bússola moral que transcende as subjetividades individuais. O Evangelho não apenas revela a verdade divina, mas também oferece um critério eterno pelo qual avaliar as complexidades éticas da vida.


O padrão objetivo encontrado em Cristo não é moldado por influências culturais, opiniões pessoais ou tendências temporais. Ele permanece imutável e atemporal, proporcionando uma âncora segura em meio às marés cambiantes das percepções humanas. Ao olhar para Cristo, somos chamados a contemplar a essência pura do bem e a rejeitar o mal, não com base em meras convenções sociais, mas em conformidade com a natureza intrínseca de Deus revelada em Seu Filho.

CONCLUSÃO

A natureza benevolente de Deus, conforme afirmada na Bíblia, sugere que Ele é intrinsecamente bom. Textos como Tiago 1:17 afirmam que "toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação". Isso implica que o mal não pode ter origem em Deus.

Por Subsídios Dominical

EBD JOVENS | Lição 8 - Quem segue a Cristo compartilha a mensagem da graça

 OBJETIVOS DA LIÇÃO 8

• EXPLICAR as atitudes que proclamam a Cristo;

• COMPREENDER que precisamos pregar a todos, toda a mensagem

de Jesus Cristo;

• CONSCIENTIZAR de que precisamos pregar o amor de Cristo.

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EBD JOVENS | Lição 7 - Quem segue a Cristo anda em fidelidade

OBJETIVOS DA LIÇÃO 7

• MOSTRAR que precisamos ser fiéis ao Senhor como um soldado;

• SABER o significado de ser fiel como um atleta;

• COMPREENDER que precisamos ser fiéis como um agricultor.

Assista 👇




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EBD JOVENS: Lição 6 - QUEM SEGUE A CRISTO COMPREENDE O REINO DE DEUS

OBJETIVOS DA LIÇÃO:

• MOSTRAR o que é o Reino de Deus;

• SABER o que não é o Reino de Deus;

• COMPREENDER que precisamos viver de acordo com o Reino de Deus.


EBD JOVENS - Lição 5: Quem segue a Cristo anda na prática do perdão e do amor

Revista de Jovens – Assunto: Imitadores de Cristo - Ensinos Extraídos das Palavras de Jesus e dos Apóstolos

COMENTARISTA: Thiago Brazil

3° Trimestre de 2022. Escola Dominical CPAD

OBJETIVOS

• EXPLICAR a parábola do Credor Incompassivo;

• SABER a respeito das consequências do perdão;

• COMPREENDER a respeito do amor de Deus.

EBD JOVENS - Lição 4 - Quem segue a Cristo cultiva a prática da oração e de jejum

OBJETIVOS DA LIÇÃO:

AFIRMAR que a oração é o termômetro da espiritualidade:

SABER que Jesus ensinou seus discípulos a orarem;

COMPREENDER a importância do jejum aliado a oração.

Estude a lição completa AQUI

 



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Subsídios lição Jovens: LIÇÃO 13 – PARA QUE CREIAIS QUE JESUS É O FILHO DE DEUS

OBJETIVOS DA LIÇÃO:

1. MOSTRAR a incredulidade de Tomé;

2. EXPLICAR que a incredulidade é um solo fértil para o surgimento de heresias;

3. SABER que a fé no Filho de Deus nos leva a ter a vida eterna.

ASSISTA 👇 A VIDEOAULA

Subsídios Lição 7 - Lições Bíblicas Jovens - 1º Trimestre 2022

Dicas para uma boa aula de Escola Dominical da Lição 07 - O Quarto Sinal: A Multiplicação dos Pães e Peixes.

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DICAS DE CURSOS BÍBLICOS








Subsídios: Lição 05 – O segundo sinal: A cura do filho do oficial (Classe dos Jovens)

Na lição deste domingo estudaremos a respeito do segundo sinal operado por Jesus e registrado por João: a cura do filho do oficial. Veremos que o oficial teve fé, convicção e atitude.

Lição 4 - Lições Bíblicas Jovens - 1º Trimestre 2022

Na lição deste domingo estudaremos a respeito do encontro entre Nicodemos, um fariseu e membro do conselho supremo ou Sinédrio, e o Senhor Jesus Cristo. Ao narrar acerca deste encontro, o discípulo amado nos deu um ensino específico e profundo acerca da regeneração, do Novo Nascimento.

[SUBSÍDIOS JOVENS] Lição 3 - LIÇÕES BÍBLICAS JOVENS (Pr. Silas Queiroz)

TEMA: O PRIMEIRO SINAL: A ÁGUA EM VINHO

Na lição deste domingo estudaremos o primeiro sinal realizado pelo Senhor Jesus Cristo na região da Galileia. O Filho de Deus realizou este sinal com o objetivo de revelar a sua divindade e o seu poder transformador.

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