Lições Bíblicas Jovens 4°
trimestre 2024 CPAD | Data: 1 de Dezembro de 2024
TEXTO PRINCIPAL
“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a
seu tempo.” (Pv 25.11)
RESUMO DA LIÇÃO
A fala acompanhada de mansidão, agradabilidade e temperança revela
a sabedoria que vem do alto.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Mt 5.9
Usando a linguagem de maneira
suave e mansa
TERÇA – Tg 3.3-5
A linguagem adequada
QUARTA – Mc 7.20-23
A linguagem coerente com a ação
QUINTA – CI 4.6
Palavras temperadas com sal
SEXTA – Tg 1.19
Prontos para ouvir e tardios para
falar
SÁBADO – Mt 23.1-3
O nosso viver deve revelar o nosso
falar
OBJETIVOS
MOSTRAR as
diferenças entre a boca do tolo e a do sábio;
RECONHECER as
características da linguagem de uma pessoa tola;
CONSCIENTIZAR da
necessidade de se proteger a língua.
INTERAÇÃO
Professor (a), nesta lição estudaremos, de acordo
com o livro de Provérbios, a maneira sábia de usarmos a nossa boca. O que
falamos diz muito sobre quem somos. Vivemos tempos difíceis e precisamos, mais
do que nunca, aprender a guardar a nossa língua. Por meio desse órgão tão
pequeno do nosso corpo podemos abençoar e edificar a vida de muitos, mas também
podemos ferir e até “matar”, inclusive, a nós mesmos. Peça ao Senhor que Ele
conceda a você e seus alunos sabedoria para ter uma linguagem sã,
irrepreensível e que edifica. Proteger a boca é tão importante quanto guardar o
coração, até porque a boca fala do que o coração está cheio. Que venhamos
buscar a sabedoria do alto, cuidando da nossa língua, buscando sempre
glorificar o Senhor em tudo. Lembre-se: a maneira como você fala com seus
alunos revela o que você pensa, sente e deseja.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor (a), reproduza a tabela abaixo no quadro e veja,
juntamente com os alunos, quando a nossa fala é motivada por Deus e quando ela
é motivada pelo Diabo.
QUANDO A FALA É MOTIVADA POR DEUS
QUANDO A FALA É MOTIVADA PELO DIABO
Pureza
Amargo ciúme
Paz
Ambição egoísta
Consideração pelo outros
Preocupação e ambientes terrenos
Submissão
Pensamentos e ideias não espirituais
Misericórdia
Desordem
Sinceridade, imparcialidade
Males
Bondade
Tristeza e dores
TEXTO BÍBLICO
Provérbios 10.11-14; 15.1-4,7,14; 17.27,28.
Provérbios 10
11 A boca do justo é manancial de vida, mas a violência cobre a
boca dos ímpios.
12 O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as
transgressões.
13 Nos lábios do sábio se acha a sabedoria, mas a vara é para as
costas do falto de entendimento.
14 Os sábios escondem a sabedoria, mas a boca do tolo é uma
destruição.
Provérbios 15
1 A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a
ira.
2 A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos
derrama a estultícia.
3 Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e
os bons.
4 Uma língua saudável é árvore de vida, mas a perversidade nela
quebranta o espírito.
7 Os lábios dos sábios derramarão o conhecimento, mas o coração
dos tolos não fará assim.
14 O coração sábio buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se
apascentará de estultícia.
Provérbios 17
27 Retém as suas palavras o que possui o conhecimento, e o homem
de entendimento é de precioso espírito.
28 Até o tolo, quando se cala, será reputado por sábio; e o que
cerrar os seus lábios, por sábio.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos o que a Palavra de Deus nos ensina a
respeito da maneira de usarmos a nossa boca. O que dizemos para outra pessoa
diz muito do que nós somos, por isso que a Bíblia dá muita importância à forma
que devemos falar com o outro. Sim, há grande ensinamento bíblico que visa nos
ensinar a como proceder com a nossa língua. Por meio dela podemos abençoar e
edificar a vida dos que se encontram ao nosso redor, mas também podemos trazer
prejuízos irreparáveis, inclusive, a nós mesmos. Que Deus nos dê sabedoria para
falarmos em seu nome.
I - A BOCA DO SÁBIO E A BOCA DO TOLO
1. O modo de falar do sábio e do falto de entendimento.
O capítulo 10 de Provérbios traz um contraste entre o sábio e o
tolo. Os versículos 11 a 14 apresentam o contraste mais específico entre o modo
sábio de falar e o tolo. Por exemplo, enquanto o tolo apresenta um discurso
indisciplinado, terreno e contencioso, o sábio apresenta um discurso
disciplinado, celestial que promove vida (Pv 10.11). Por isso, é próprio do
sábio tolerar as difamações e perdoar o que lhe fazem mal (Pv. 10.12), mas o
falto de entendimento não perdoa, muito pelo contrário, se inflama e produz
palavras torpes, que incendeiam o ambiente e levam à confusão (Pv 10.13.14).
2. O que os lábios falam e o coração 2 busca?
O capítulo 15 de Provérbios, especificamente dos versículos 1 a
20, mostra como é a língua do sábio. Em primeiro lugar, a palavra branda
proveniente dos lábios do sábio desviará o furor (v.1). Essa palavra revela um
espírito humilde, mais terno, por isso a linguagem do sábio sempre é adornada
de sabedoria, ponderação e bom senso, enquanto a língua do tolo é cheia de ira
e insensatez (v.2). Dessa forma os olhos do Senhor contemplam tanto os maus e
bons. principalmente a forma como usamos a linguagem (v.3). Então, sabedores de
que Deus os contempla, os sábios derramam o conhecimento por meio da linguagem,
pois o seu coração busca sinceramente a sabedoria; e diferentemente do sábio, o
tolo derrama tolices, tortuosidades por meio de sua linguagem, pois seu coração
é completamente indiferente à busca do que faz bem à alma e eleva o pensamento
(vv.7.14).
3. É possível controlar a língua.
Provérbios 17.27.28 nos mostra o valor de uma fala ponderada,
disciplinada e cuidadosa. Saber calar, principalmente no presente século, é uma
das disciplinas mais importantes para quem busca desenvolver um espírito manso,
suave e pacífico (Mt 5.9). Por isso, o sábio expressa o seguinte: “retém as
suas palavras” (v.27). Assim, faz parte da linguagem de uma pessoa de bom
entendimento fazer uso da língua no tempo certo, no ambiente adequado, pois
isso está relacionado com um espírito precioso (v.27). E a prática de calar é
tão “poderosa” que até o tolo sai por sábio se assim o fizer (v.28). Saber usar
a linguagem de maneira adequada é um ato de sabedoria (Tg 3.3-5).
PENSE! O modo de falar do sábio é ponderado, disciplinado e educado.
PONTO IMPORTANTE!O modo de
falar do tolo é incendiário, destrutivo e espalhafatoso.
SUBSÍDIO 1
Professor (a), explique aos alunos que Salomão tinha
muito a dizer a respeito do que dizemos. Na verdade, língua, boca, lábios e
palavras aparecem aproximadamente 150 vezes no livro de Provérbios. Em média,
uma referência à fala aparece cinco vezes em cada um dos trinta e um capítulos.
Isso me parece um assunto mencionado que frequentemente exige uma atenção
adicional no exame do livro de Provérbios. Você pode reconhecer que esta é uma
cópia contrastiva: ela menciona “os sábios em contraste com os “tolos”.
Curiosamente, os dois tipos de pessoas se revelam aos outros pela maneira como
usam suas línguas. Você e eu percebemos, naturalmente, que o problema não está
na boca, mas no coração da pessoa, lá no fundo de nós. Jesus ensinou, “o homem
bom do bom tesouro do seu coração, tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do
seu coração, tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca” (Lc
6.45). Da mesma maneira como um balde extrai água de um poço, também a língua
mergulha e extrai o que quer que esteja enchendo o coração. Se a fonte está
limpa, isso é o que a língua transmite. Se está contaminada, a língua
evidenciará isso.”
(Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo
Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. p. 83.)
II - A LINGUAGEM DE UMA PESSOA TOLA
1. O que a linguagem revela?
Os textos que meditamos (Pv 10; 15; 17) no tópico anterior fazem
um claro contraste entre a linguagem do sábio e a do tolo. A Palavra de Deus
nos mostra que a linguagem que expressamos revela o que se encontra dentro, no
interior, isto é, revela o que estamos pensando, sentindo e desejando (Mc
7.20-23). Esse fato pode ser constatado na discussão a respeito das funções de
uma língua em que “a comunicação do pensamento” se revela como uma função
básica. Logo, quando uma pessoa é insensata, ela se revela por meio da
linguagem, quer nas manifestações verbais quer nas não verbais.
2. A língua do tolo.
Os textos que estudamos revelam a linguagem do tolo como palavras
que no lugar de construir, destroem; no lugar de estimular a mansidão, estimula
a ira; no lugar de trazer a paz, produz violência; no lugar de estimular a
prudência e a sensatez. estimula a insensatez e uma ação desgovernada. Por
isso, na Carta de Tiago, a língua é apresentada como cheia de “peçonha mortal“,
ou seja, de veneno, malícia e perversidade (Tg 3.8). Ora, a língua tem uma
capacidade imensa de causar mal às pessoas. Por isso, cabe aos que buscam a
sabedoria do alto terem plena consciência do mal que se pode causar aos outros
por meio do mau uso da fala.
3. O que acontece quando nos comunicamos insensatamente? Quando comunicamos algo, nos dirigimos a alguém ou comunicamos a
respeito de alguém. Isso significa que o outro está diante de nossa fala.
Comunicamos para alguém que está diante de nós. Por isso que o nosso Senhor
disse que quem chamasse um irmão de “louco”, como um ato proveniente da cólera
ou da ira, seria preso no juízo (Mt 5.22). Isso porque, por meio da palavra,
podemos entristecer ou ferir a outra pessoa; por meio da palavra, podemos criar
um ambiente pesado, obscuro e intragável: por meio da palavra, pessoas podem
adoecer, fragilizar-se. Entretanto, por meio da palavra tudo isso pode ocorrer
de maneira oposta, começando por viver em seriedade o que o apóstolo Paulo
aconselha em sua carta: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com
sal, para que saibais como vos convém responder a cada um” (Cl 4.6).
PENSE! O que o tolo expressa em palavras?
PONTO IMPORTANTE! O tolo expressa em palavras o que domina o seu pensamento,
sentimentos e desejos.
SUBSÍDIO 2
“A verborragia é o costume de falar demais, dizendo
pouco. As pessoas que são verborrágicas normalmente se sentem impelidas a
comentar sobre toda e qualquer coisa, seja porque temem o silêncio ou porque creem
sinceramente, que uma conversa sem sentido é melhor que nenhuma. Assim, essas
pessoas enchem o abençoado silêncio com conversas vazias. Interrompem sem
hesitação. Falam primeiro e pensam depois… se é que pensam! E. com tudo o que
falam, não ouvem. Há alguns anos, descobri que é praticamente impossível
aprender alguma coisa enquanto estou falando. Isso, sem dúvida, é verdade, para
qualquer pessoa. Assim, em vez de encher um vazio conversacional com uma
tagarelice desnecessária, use o tempo que você tiver com os outros para ouvir
bem, para entender mais a respeito deles. Faça perguntas que peçam respostas
abertas, até encontrar um tema que os motive. Muito frequentemente, a conversa
terá uma reviravolta significativa quando as pessoas descreverem o seu campo de
interesse e explicarem por que o consideram emocionante e estimulante. À medida
que permitirem a sua entrada no mundo delas, você terá a oportunidade de
aprender e adquirir conhecimento de algum campo do conhecimento e experiência
dessa pessoa. Depois de algum tempo, não terá meramente conversado: você terá
se conectado. Esperamos que o exame que estamos fazendo a respeito da língua
encoraje você a exercer mais controle sobre esse poderoso músculo de sua boca.”
(Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD,
2013. p. 83.)
III - PROTEGENDO A LINGUAGEM DE UMA PESSOA SÁBIA
1. A fala do sábio.
A nossa sociedade é marcada por pessoas que falam de maneira
descompromissada. Falam uma coisa e fazem outra. Pensam uma coisa e sentem
outra; ou seja, estão completamente desajustadas, desorganizadas. Uma das
características da sabedoria cristã que encontramos nos capítulos de Provérbios
em estudo é que a fala do cristão deve ser plenamente coerente com o que pensa
e faz (Pv 10.11; 15.4; 17.27). Nosso Senhor era assim, pois o que ensinava
poderia ser constatado em sua ação (Mt 7.29). Assim, o que dá autoridade a uma
pessoa sábia não é apenas o seu discurso, mas se a ação está em pleno acordo
com o que diz. É a Palavra virtuosa, conjugada com uma ação virtuosa, que fará
do crente uma pessoa sábia. O jovem sábio será testado e provado nas suas ações
com o que diz (Tg 2.18).
2. A relação entre falar e ouvir no sábio.
Em Tiago está escrito: “Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo
o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar” (Tg
1.19). Uma das características de uma pessoa sábia é saber ouvir. Esse ouvir
não se trata de uma escuta passiva, apenas por “educação”, mas uma escuta
ativa, presente e consciente. Antes de falar, precisamos ouvir para interpretar
corretamente o que nos estão comunicando. Numa época de distração como a nossa,
muitos falam sem ouvir. Quando falamos sem ouvir, há ruídos na comunicação.
Assim, corremos o risco de ser interpretados de maneira equivocada. Os
desentendimentos nascem da má vontade de muitos ouvirem para compreenderem. É
preciso humildade para isso. Dessa forma, a pessoa sábia está sempre pronta
para ouvir e entender, é só falar depois de ter plena certeza de que entendeu.
Ouvir e falar é um movimento indispensável para a boa comunicação.
3. A fala e o agir do sábio.
É possível que nosso discurso esteja correto, seja santo, justo e
bem, mas isso não basta. Nosso Senhor mostrou que não basta fazer o discurso,
mas é preciso vivê-lo (Mt 23.1-3). Aqui, está o nosso grande desafio para agir
de maneira sábia: Dizer o que é santo, justo e bom e, ao mesmo tempo, praticar
o que é santo, justo e bom. Nessa perspectiva, somos chamados pela Palavra de
Deus para apresentar uma fala que glorifique o Senhor, e que seja plenamente coerente
com o que cremos e fazemos. Portanto, cuidemos de falar agradavelmente (Cl
4.6), com mansidão e temperança (1 Pe 3.15), de maneira que nossas ações
revelam a nossa temperança, agradabilidade e mansidão em Cristo.
PENSE! Que as nossas palavras sejam sempre temperadas com sal!
PONTO IMPORTANTE! Que as nossas palavras revelam um caráter agradável, manso e
temperado.
SUBSIDIO 3
“Como declara Tiago 3.2: ‘Porque todos tropeçamos em muitas
coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso
para também refrear todo o corpo’. Em outras palavras, uma língua controlada é
a marca da maturidade. Diante disso, são poucos os que podem ser
verdadeiramente chamados de ‘maduros’ e sábios. Aprender como usar as palavras
de maneira construtiva, em vez de permitir que a nossa língua crie o caos em
nossas comunidades e relacionamentos, é um desafio contínuo. Felizmente, a
língua pode se tornar um maravilhoso instrumento de graça, paz, amor e
gentileza. Vamos nos concentrar no uso positivo das palavras, permitindo que os
ditados de Salomão acrescentem um pouco de azeite à engrenagem diária de uma
língua descontrolada.”(Adaptado de
SWINDOLL. Charles R. Vivendo Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. p. 83.)
PROFESSOR (A), “mesmo o propósito da salvação
trazida por Jesus inclui a santificação daqueles que são salvos pelo evangelho.
Jesus não somente se santificou para exercer seu ministério neste mundo, mas
igualmente nos mostrou o roteiro pelo qual a santificação ocorreria nas nossas
vidas: por meio da sua Palavra e pela presença do Espírito Santo em nós”
(COELHO, Alexandre. O Padrão Bíblico Para a Vida Cristã: Caminhando Segundo os
Ensinos das Sagradas Escrituras. Rio de Janeiro: CPAD, 2024).
CONCLUSÃO
Na lição desta semana, estudaremos a respeito da proteção à boca.
Vimos que a boca fala do que o coração está cheio. Os que se mostram tolos, sua
linguagem também se apresenta ao público de maneira insensata, desgovernada e
insensível. Os que buscam a sabedoria do alto, devem ter o cuidado com a sua língua,
buscando sempre glorificar o Senhor em tudo. A maneira que falamos revela o que
pensamos, sentimos e desejamos.
HORA DA REVISÃO
1. O que o capítulo 10 de Provérbios traz?
O capítulo 10 de Provérbios traz um contraste entre o sábio e o
tolo.
2. O que faz parte da linguagem de uma pessoa de bom entendimento?
Faz parte da linguagem de uma pessoa de bom entendimento fazer uso
da língua no tempo certo, no ambiente adequado, pois isso faz parte de um
espírito precioso (v.27).
3. Como a língua é apresentada em Tiago?
Na Carta de Tiago, a língua é apresentada como cheia de “peçonha
mortal”, ou seja, de veneno, malícia e perversidade (Tg 3.8).
4. Segundo a lição, como a nossa sociedade é marcada?
A nossa sociedade é marcada por pessoas que falam de maneira
descompromissada.
5. Por que não basta somente um discurso santo, justo e bom?
Nosso Senhor mostrou que não basta fazer o discurso, mas é preciso
vivê-lo (Mt 23.1-3).
Lições Bíblicas Jovens 4°
trimestre 2024 CPAD | Data: 24 de Novembro de 2024
TEXTO PRINCIPAL
“Tesouro
desejável e azeite há na casa do sábio, mas o homem insensato o devora.” (Pv
21.20)
RESUMO
DA LIÇÃO
Protegemos
o nosso dinheiro quando praticamos as virtudes da generosidade e da prudência.
LEITURA
SEMANAL
SEGUNDA – Pv 11.24
A virtude da generosidade enriquece
TERÇA – Pv 13.11
A virtude da generosidade não deixa dissimular
QUARTA – Pv 17.18 A
virtude da prudência não deixa ser fiador
QUINTA – Pv 21.20
A virtude da prudência nos faz pensar no futuro
SEXTA – At 20.35
Melhor é dar do que receber
SÁBADO – Pv 3.9.10
Honrando ao Senhor
OBJETIVOS
COMPREENDER o
valor da sabedoria em relação ao dinheiro;
RECONHECER a
generosidade como proteção ao dinheiro;
CONSCIENTIZAR da
prudência como proteção ao dinheiro.
INTERAÇÃO
Prezado (a) professor (a), você tem lidado com o seu dinheiro com
sabedoria? Então, não terá dificuldades no preparo e no ensino da lição deste
domingo, pois trataremos a respeito do uso que fazemos do dinheiro. Veremos
também sobre a generosidade, o doar a Deus e ao próximo. Provérbios mostra que
quem doa recebe mais e quem não o faz terá perdas (Pv 11.24).
Enfatize aos alunos que a virtude da generosidade nos auxilia a não
cair na cilada que o capítulo 13 de Provérbios nos mostra, ou seja, na
dissimulação com a riqueza (Pv 13.7). Dissimilar com a riqueza significa
aparentar ter um padrão de vida que não temos e infelizmente na atualidade,
influenciados pelas redes sociais, muitos querem mostrar seus Iphones e
eletrônicos de última geração e acabam contraindo muitas dívidas.
Que venhamos a ter a compreensão de que precisamos gerir nossos bens
com sabedoria e não esquecer da generosidade. Honre ao Senhor com a primícias
dos seus bens e seja bem-sucedido(a) em todas as áreas. Seja fiel para com o
Senhor e generoso(a) com o próximo.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor
(a), reproduza a tabela abaixo no quadro e veja, juntamente com os alunos, os
conselhos de Provérbios a respeito do dinheiro.
Os
conselhos são:
Seja generoso em dar
11.21425 229
Coloque as necessidades das pessoas à frente do lucro
24
Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais, e outros, que retém
mais do que é justo, mas é para a sua perda
25
A alma generosa engordará, e o que regar também será regado.
Provérbios
13
7
Há quem se faça rico, não tendo coisa nenhuma, e quem se faça pobre, tendo
grande riqueza
11
A fazenda que procede da vaidade diminuirá, mas quem a ajunta pelo trabalho
terá aumento
Provérbios
17
18
O homem falto de entendimento dá a mão, ficando por fiador do seu companheiro.
23
O ímpio tira o presente do seio para perverter as veredas da justiça
Provérbios
21
20
Tesouro desejável e azeite na casa do sábio, mas o homem insensato o devora.
Provérbios
22
7
O rico domina sobre os pobres, e o que toma emprestado é servo do que empresta
INTRODUÇÃO
Nesta
lição, vamos estudar a respeito de conselhos ligados às finanças. Você verá que
essa é uma área também espiritual na qual o Senhor deseja que sejamos
abençoados e tenhamos sabedoria para administrar tudo aquilo que recebemos de
suas mãos.
I - A
SABEDORIA COM O DINHEIRO
1.
Uma ponderação importante.
Antes
de nos concentrarmos no texto e no assunto da presente lição, cabe uma nota
importante. Na lição anterior, concluímos a primeira seção do Livro de
Provérbios (1.19.18). Nesta lição, encontramos a segunda seção do livro
(10.1-22.16). Nela, considerada pelos estudiosos a principal, não encontraremos
uma ordenação lógica do discurso, mas um estilo de aforismos, isto é, versos
curtos constituídos de palavras semelhantes que encerram um sentido em si
mesma, sem necessidade de complementos nas próximas, ou nas anteriores, linhas
do texto, como por exemplo: “Quem anda em sinceridade anda seguro, mas o que
perverte os seus caminhos será conhecido (Pv. 10.9). Então, na presente lição
abordaremos o tema a respeito do dinheiro que, diferentemente dos capítulos
anteriores, não apresenta a mesma ordenação lógica de ideias. O tema se
encontra pulverizado por meio de sentenças curtas ao longo da seção 10.1-22.16.
2.
A generosidade por meio do dinheiro.
Provérbios
11.24.25 trata sobre a generosidade. A expressão “espalham”, do versículo 24,
tem o sentido de “doar generosamente”. Dessa forma, o texto diz que quem doa
recebe mais e quem não doa terá perdas (Pv 11.24). Por isso que a alma generosa
“engordará (Pv 11.25). Nesse aspecto, a virtude da generosidade nos auxilia a
não cair na cilada que o capítulo 13 de Provérbios descreve, ou seja, na
dissimulação com a riqueza (Pv 13.7), em aparentar ter um padrão de vida que
não tem. Que a nossa generosidade comecem em Deus: “Honra ao Senhor com a tua
fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros
abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares” (Pv 3.9.10). Então,
também seremos generosos com o próximo.
3.
A prudência com o dinheiro.
Se
por um lado Provérbios ensina a generosidade, por outro ele aconselha
vigorosamente a prudência com o dinheiro. Em primeiro lugar, evitando assumir
uma dívida que não é nossa, impedindo a prática de ser fiador de outra pessoa
(Pv 17.18). Em segundo, jamais perverter o caminho da retidão por causa de
suborno (Pv 17.23). A palavra que aparece como “presente”, no versículo 23, tem
o sentido de “suborno” no hebraico. Em terceiro, o cuidado de poupar o dinheiro
pensando no futuro. pois uma característica do sábio é ter o “tesouro e o
azeite de maneira permanente e de acordo com a porção diária, já o insensato
devora tudo agora e não pensa no futuro (Pv 21.20). E, finalmente, o cuidado
para não ficar nas mãos de quem empresta (Pv 22.7). Portanto, o ensino de
Provérbios nos aconselha a não ser fiadores, a não ser agentes de suborno, a
poupar o dinheiro que recebemos e a ser cuidadosos com o empréstimo.
PENSE! A
generosidade é uma virtude que nos protege da vaidade do dinheiro.
PONTO IMPORTANTE! A
prudência é uma virtude que não permite sermos dominados pelo dinheiro.
SUBSÍDIO 1
Professor (a), explique aos alunos que há quem pense que tratar
de finanças é um assunto carnal, pois, para essas pessoas, na eternidade não
seremos medidos pelo que temos e sim pelo que fizemos com o que nos foi dado. A
nossa mordomia será cobrada com base no que recebemos de Deus para administrar,
e isso deve nos motivar a entender que o dinheiro precisa ser bem cuidado. Em
muitas passagens das Escrituras. Deus fala sobre o dinheiro. É Ele que diz:
“Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos” (Ag 2.8).
Os metais preciosos de que o planeta dispõe pertencem a Deus
Jesus, em seu ministério terreno, mencionou o dinheiro e a sua influência na
vida de uma pessoa quando observou a viúva trazendo as duas únicas moedas que
tinha para dar de oferta (Lc 21.1-4). quando pagou o imposto com Pedro (Mt
17.24-27). quando falou a parábola do Bom Samaritano, que deu dois denários ao
dono da estalagem, e falou da dracma perdida (Lc 158- 10). encontrada depois.
Mesmo em seu ministério, Jesus experimentou sustento financeiro, e nos é dito
que Judas, o traidor, se valia dos recursos do ministério de Jesus para pegar
dinheiro para si (Jo 12.6). Portanto, tratar de finanças é um assunto espiritual,
e o Senhor Jesus sabia da necessidade de se lidar com o dinheiro enquanto
esteve neste mundo.” (COELHO, Alexandre. O Padrão Bíblico Para a Vida Cristã:
Caminhando Segundo os Ensinos das Sagradas Escrituras, Rio de Janeiro: CPAD,
2024, p. 110.)
II –
A GENEROSIDADE COMO PROTEÇÃO PARA O DINHEIRO
1.
Generosidade como virtude.
Ao
longo das Escrituras aprendemos que o pecado da “avareza“, isto e, o apego ao
dinheiro, e um vício e uma forma de vida que não agrada a Deus. A virtude da
generosidade e o oposto do vício da avareza e, por isso, tanto em Provérbios
quanto no Novo Testamento, ela e estimulada e ensinada: ‘Mais bem-aventurada
coisa e dar do que receber” (At 2o.35). Ora, a virtude da generosidade nos
permite sair de dentro dos nossos interesses e olhar para a necessidade do
outro que está diante de nos. Logo, quando somos generosos nos parecemos com
Jesus que, ao se esvaziar de si mesmo (Fp 21), foi generoso para conosco, em
meio a nossa carência de salvação (Ef 2.1,2)
2.
Generosidade com a obra de Deus.
O
livro de Provérbios nos ensina a ser generosos com as coisas de Deus (Pv
3.9,10). Podemos colocar em prática a virtude da generosidade com as diversas
atividades que a igreja local tem sob sua responsabilidade. Primeiramente,
sendo disciplinados e generosos em entregar os dízimos e as ofertas para o
sustento da obra do Senhor: ter generosidade com os projetos de Missões que
dispomos em múltiplas frentes em que há missionários que vivem integralmente do
ministério: generosidade com diversas frentes de trabalhos de caráter social. As
cartas do apóstolo Paulo nos ensinam muito a respeito da verdadeira
generosidade com a obra de Deus (1 Co 8.1-5; Fp 4.18). Fazendo assim,
honraremos a Deus com a nossa renda (Pv 3.9).
3.
Generosidade com o próximo.
A
Palavra de Deus também fala a respeito da nossa generosidade individual para
com o próximo necessitado (Lc 6.37,39; At 10.4). Quando temos a disposição de
doar para quem precisa, ao mesmo tempo, protegemos o nosso coração da cobiça,
da avareza e do egoísmo, Num contexto em que se fala muito na obrigação de
instituições em suprir a necessidade do outro, (é importante que instituições
tenham essa disposição), não podemos nos esquecer de que há um imperativo
bíblico para que olhemos e atendamos diretamente quem precisa, aquela pessoa de
“carne e osso” (Tg 1.27; 2.14-17). Esse necessitado pode estar em nossa
família, em nossa vizinhança, escola, trabalho, nas ruas. Portanto, a nossa
relação com o dinheiro deve se dar sob a virtude da generosidade.
PENSE! A
virtude da generosidade é o antídoto contra a avareza.
PONTO IMPORTANTE!
Devemos ser generosos com a obra de Deus e com o próximo.
SUBSÍDIO 2
“Deus pode nos dar mais recursos do que realmente necessitamos.
Desses recursos, podemos poupar e nos preparar para o futuro, o que é lícito.
Mas também devemos nos lembrar daqueles nossos irmãos que têm menos do que
temos, e que podem ser usados para socorrê-los em momentos de angústia. Paulo,
escrevendo aos coríntios, mostrou o exemplo dos cristãos filipenses. Esses crentes
souberam que os irmãos em Jerusalém estavam passando necessidade, e mesmo tendo
poucos recursos, pediram ao apóstolo para participar daquele socorro enviando
os poucos recursos de que dispunham, e que seriam enviados para Jerusalém.
Ninguém tem tão pouco que não possa ser partilhado. e a generosidade faz a
diferença quando nos damos ao Senhor (2 Co 8.5). Quando falamos de auxiliar
nossos irmãos, vale a pena demonstrar a importância que o evangelho tem nesse
quesito. Centrando o foco na Bíblia, perceberemos que o grande problema não é
um sistema econômico que possa dar certo, mas o pecado, que atrapalha qualquer
sistema que possa ser inventado” (COELHO,
Alexandre. O Padrão Bíblico Para a Vida Cristã Caminhando Segundo os Ensinos
das Sagradas Escrituras Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p. 110.)
III -
A PRUDÊNCIA COMO PROTEÇÃO PARA O DINHEIRO
1.
A prudência como virtude.
Se
por um lado devemos lidar com o dinheiro sob a égide da generosidade: por
outro, devemos lidar com ele sob a égide da prudência. Com prudência os antigos
entendiam o “agir de acordo com a reta razão”, ou seja, diante de uma situação
devemos agir de maneira que tenhamos a capacidade de, entre ações virtuosas e
viciosas, escolher sempre as que exalam a retidão dos valores da Palavra de
Deus. Por isso, o Livro de Provérbios (Pv 21.20; 22.7), bem como a Bíblia, nos
estimula a não tomar decisões de maneira irrefletida. Podemos observar a virtude
da prudência de maneira muito clara na forma de Jesus agir (Lc 10.1: Jo 8.6-9).
Assim, não vale se deixar levar pela emoção quando o assunto é dinheiro.
2.
Não faça negócios ilegais nem perigosos.
Em
Provérbios 17 vimos que a Palavra de Deus nos instrui a não ser fiador nem a
subornar ninguém. O Novo Testamento apresenta um caso de mentira com o dinheiro
cujo desfecho foi a morte de um casal (At 5.1-11). Além disso, não é prudente
ser fiador de alguém, principalmente se não temos recursos para colocar no
lugar se o favorecido não puder pagar. Não é prudente subverter ou subornar
alguém por meio de recursos financeiros para obter vantagens. Quem entra por
esse caminho das vantagens ilícitas e desmedidas poderá se ver com a Justiça.
3.
Não pense apenas no agora.
Com
o dinheiro não é prudente gastar tudo de uma vez. É preciso pensar no depois.
Aqui é o senso de responsabilidade que deve ser considerado. Você é jovem, tem
planos pela frente, e todo plano tem que ter os recursos financeiros calculados
e pensados. Então, tenha como meta tirar pelo menos dez por cento de tudo o que
vier à sua mão, seja por trabalho formal ou não, de modo que você guarde para
construir uma renda de emergência e comprar algo a médio e longo prazo.
Outrossim, muito cuidado com empréstimo de qualquer natureza. Não que seja
proibido usá-lo, pois se bem planejado e pensado, pode ser um grande auxílio.
Contudo, empréstimo não é renda: aquele dinheiro não é nosso. Certa feita,
nosso Senhor deu o seguinte exemplo: “Pois qual de vós, querendo edificar uma
torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem
com que a acabar?” (Lc 14.28). Portanto, tenha prudência no trato com o
dinheiro, poupando para criar um fundo de emergência, poupando também para
comprar a médio e longo prazo, e, finalmente, fuja de empréstimos. Jamais gaste
mais do que você ganha ou ganhara.
PENSE! A
virtude da prudência tem a ver com o agir de acordo com a reta razão
PONTO IMPORTANTE! A
virtude da prudência nos permite pensar no dinheiro, não apenas para agora, mas
também para o futuro
SUBSÍDIO 3
“O dinheiro tem o poder de mudar o pensamento de uma pessoa, e
quando tal pessoa substitui Deus pelo dinheiro, esquecendo-se de que o amor do
dinheiro é a raiz de todos os males” (1 Tm 6.10), ela em breve se perderá.
Muitos irmãos se complicam na busca por mais dinheiro, independentemente da
fonte pelo qual ele vira. Roubar pode trazer aumento para a renda de uma
pessoa, mas é um pecado, e quem faz isso é ladrão. Receber propina também se
configura em injustiça, ainda que traga riquezas e status para quem a recebe.
Deixar de pagar um funcionário que trabalhou é um ato condenado na Lei de
Moisés (Lv 19:13). Portanto, a avareza não pode fazer parte da vida de quem
serve a Deus. Nos tempos antigos, os povos no entorno de Israel aceitavam que
pecados sexuais fossem aceitos como oferendas. mas Deus rejeitou tais costumes:
“Não permitam que o salário pago a prostituta ou a prostituto, por qualquer
voto, seja trazido à Casa do Senhor, seu Deus: por- que uma e outra coisa são
igualmente abomináveis ao Senhor, seu Deus” (Dt 23.18. NAA).
O princípio aqui é que Deus aceita somente o fruto das finanças
de um trabalho honesto e agradável. Para Ele, a forma como ganhamos nossos
recursos faz a diferença. Portanto, se um homem ou mulher tem um negócio ou
atividade que venham a envergonhar o nome do Senhor, Deus não receberá essa
oferta, por maior que ela seja e por mais que ela possa ser usada para que o
santuário seja beneficiado ( COELHO. Alexandre. O Padrão Bíblico (Para a Vida Cristã: Caminhando Segundo os Ensinos das Sagradas
Escrituras. Rio de Janeiro: CPAD, 2024. p. 110)
PROFESSOR (A),“um dos maiores desafios do ser humano é lidar com os
recursos financeiros. Vivemos em um mundo onde o dinheiro é largamente utilizado
e a sua influência alcança todas as pessoas, quer creiam em Deus, quer não. E o
que o cristianismo ensina sobre o dinheiro e o seu uso, e de que forma esses
ensinos podem ser aplicados às nossas vidas? Deus, em sua Palavra, nos mostra a
importância que o dinheiro tem na nossa vida pessoal e familiar, a forma como
adquiri-lo e os cuidados necessários para que ele não se torne um deus em
nossas vidas” (COELHO, Alexandre. O Padrão Bíblico Para a Vida Cristã. Rio de
Janeiro: CPAD, 2024, p. 105).
CONCLUSÃO
Ao
longo desta lição, vimos que a sabedoria bíblica com relação ao dinheiro tem
duas perspectivas: a da generosidade e a da prudência. Nossa relação com o
dinheiro não pode ser egoísta nem indisciplinada. Precisamos doar aos que
precisam a fim de suprir a necessidade e não sermos dominados pelo dinheiro;
mas também precisamos ser prudentes no uso do dinheiro, poupando e não se
colocando em confusão por empréstimos.
HORA
DA REVISÃO
1.
Qual é o sentido da expressão “espalham”?
A
expressão espalham, do versículo 24. tem o sentido de “doar generosamente
2.
A que atitudes o Livro de Provérbios nos aconselha e que tem a ver com a
prudência?
Se
por um lado Provérbios ensina a generosidade, por outro ele aconselha
vigorosamente a prudência com o dinheiro
3.
O que a virtude da generosidade nos permite?
Ora,
a virtude da generosidade nos permite sair de dentro dos nossos interesses e
olhar para a necessidade do outro que está diante de nós.
4.
Como podemos entender a palavra “prudência”?
“Agir
de acordo com a reta razão”, ou seja, diante de uma situação devemos agir de
maneira que tenhamos a capacidade de, entre ações virtuosas e viciosas,
escolhamos sempre as que exalam a retidão dos valores da Palavra de Deus.
5.
Quais as duas virtudes que têm relação com o dinheiro foram abordadas nesta
lição?