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LIÇÃO 14 Fé para Crer no Fim da História e na Condenação Eterna

🎓 Classe: JOVENS

Revista: Do professor - CPAD

Trimestre: 4° de 2023

Título: A Prova da Vossa Fé: Vencendo a Incredulidade para uma Vida Bem-Sucedida

Comentarista: Pr. Eduardo Leandro Alves


TEXTO PRINCIPAL

Porque por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado." (Mt 12.37)

RESUMO DA LIÇÃO

Deus é justo e nos recompensa segundo nossas escolhas.

LEITURA SEMANAL

SEGUNDA - Ap 1.3

O tempo está próximo

TERÇA - Ap 1.9

O que virá

QUARTA - Ap 1.10,11

João escreveu sobre o fim

QUINTA - Ap 1.19

Vai acontecer

SEXTA - Jo 5 27

O Justo Juiz

SÁBADO - Jo 5.28,29

Todos os que já morreram ouvirão a sua voz


OBJETIVOS

• COMPREENDER a respeito da ideia do fim.

• EXPLICAR a respeito da condenação eterna segundo o Cristianismo.

INTERAÇÃO

Prezado (a) professor(a), sabemos que Deus criou os céus e a terra, mas a Queda maculou a criação divina e estes também serão transformados e purificados pelo Senhor. O Criador vai restaurar, mediante o seu poder, todo o universo, expurgando os efeitos do pecado. Para os crentes, Deus está preparando um lugar novo, a Nova Jerusalém.


A Cidade Santa onde vão habitar todos aqueles que foram remidos pelo Senhor. Ali não haverá mais pecado, dor ou morte. Desfrutaremos eternamente da companhia do Senhor Jesus. Nossa alegria não está neste mundo, pois aqui enfrentamos tristezas e dores, mas um dia estaremos livres de todas as intempéries deste mundo, pois o fim virá e não tardará.


ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor (a), reproduza o texto sugerido. Utilize-o para discutir com os alunos a respeito do julgamento divino. “As Escrituras ensinam que todos os membros da raça humana são responsáveis perante Deus (Jr 17.10; 32.19). Deus julgará tanto crentes quanto ímpios. O julgamento dos ímpios será diante do Grande Trono Branco — um evento descrito em Apocalipse 20.15, o qual ocorre após o reino milenial de Cristo. Este é o último julgamento antes da eternidade futura. Em 2 Coríntios 5.10, Paulo fala sobre o julgamento de todos os crentes: ‘Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal'. O fato de todos serem julgados demonstrará a justiça de Deus perante todas as criaturas. A salvação de alguns será a maior demonstração da graça de Deus que o mundo já viu.


O julgamento dos ímpios ratificará seu desprezo pela salvação oferecida por Deus em seu Filho, resultando em condenação eterna. O julgamento dos justos confirmará a segurança de cada um em Cristo e definirá recompensas eternas. O julgamento dos iníquos levará a um sofrimento proporcional à sua iniquidade (Mt 10.15; 11,23,24).


O julgamento dos justos levará a recompensas maiores ou menores, em proporção à fidelidade de cada um (Lc 19.11-27). Os ímpios comparecerão perante o Grande Trono Branco, os crentes comparecerão perante o Tribunal de Cristo" (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 462).


TEXTO BÍBLICO

Apocalipse 1.1-7

1 Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo.

2 O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto,

3 Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.

4 João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono.

5 E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra.

6 Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!

7 Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!


INTRODUÇÃO

Chegamos à última lição do trimestre e falaremos a respeito do fim da história e da condenação eterna. O Apocalipse não é somente o último livro da Bíblia; ele traz também o último capítulo da história da humanidade.


I – A IDEIA DO FIM

1. João e a revelação do futuro.

No Apocalipse João não faz somente uma revelação do futuro, mas ele apresenta a Jesus Cristo, aquEle que derrotou Satanás e que abençoará os crentes com uma vida de paz e alegria ao seu lado.


João revelou detalhes da segunda vinda de Cristo que se dará em breve, Ele também fala de como os crentes devem se preparar para o dia derradeiro. O tempo do fim será marcado por acontecimentos extraordinários nos céus e na terra.


2. Pelos olhos da fé.

Você consegue, pelos olhos da fé, ter a visão de Jesus crucificado, oferecendo graça, perdão e misericórdia? Pois então não o rejeite, aceite-o e não tenha receio do fim.


As coisas "que hão de acontecer" são eventos futuros, relacionados à volta de Cristo. Elas ocupam a maior parte do Apocalipse, vão do capítulo 4 ao 22. Mas sabemos que é preciso fé para crer no Deus que criou todas as coisas no início e que tem o controle do fim da história.


SUBSÍDIO 1

Nos novos céus e terra nada nos trará medo e nada nos separará um dos outros. A única água descrita será ‘o rio puro da água da vida’ (Ap 22.1). Este rio claro como cristal desce pela rua principal do céu (Ap 22.2), Apocalipse 21.3-7 traz uma descrição das características mais marcantes dos novos céus e nova terra.


As Escrituras aqui prometem que o céu será um Reino de perfeita bem-aventurança. Nos novos céus e na nova terra não haverá lugar para lágrimas, dor, tristeza e pranto. Lá o povo de Deus habitará com Ele por toda a eternidade, completamente livre de todos os efeitos do pecado e do mal. Deus é retratado secando pessoalmente as lágrimas dos remidos. No céu, a morte estará completamente aniquilada (1 Co 15.26). Ali não haverá doença, fome, problemas ou tragédias. Haverá apenas a alegria completa e bênçãos eternas.


II - A IDEIA CRISTÃ DA CONDENAÇÃO ETERNA

1. Uma decisão pessoal.

A condenação eterna será uma recompensa para aqueles que deliberadamente rejeitaram o Pai e 0 Filho em suas vidas. Ajustiça divina está firmada no fato de que as pessoas não recebem o que elas merecem, mas o que escolheram. Sabemos que Adão e Eva pecaram e o pecado passou a todos os homens, mas as pessoas podem arrepender-se, crer e aceitar a Cristo como Salvador caso desejem (Is 55.7; Mt 254146; Mc 9.47,48; Rm 14.10, 12; 2 Co 5.10).


Não podemos nos esquecer de que a graça divina dá condições ao pecador para que se arrependa de seus pecados, quando ouve a mensagem de salvação. Ninguém nasce predestinado para ser salvo ou receber a condenação eterna; a decisão é de cada um.


2. Uma retribuição para os que rejeitaram a graça divina.

Sabemos que o ímpio pode rejeitar a graça de Deus. Entretanto, o Senhor quer que todos se salvem (1 Tm 2.4), por isso põe à disposição do pecador todos os meios para que alcance a salvação (Lc 18.23; 194142; Ef 4.30; 1Ts 5.19).


3. Estado de privação.

Judas v.6 e Mateus 8.12; 22.13; 25 30 mostram que as trevas significam um estado de privação e aflição, mas não de destruição no sentido de deixar de existir, pois somente aqueles que estão vivos, conscientes de sua condição, podem chorar e ranger seus dentes, como é dito dos que serão lançados nas trevas.


O “castigo eterno" é posto em contraste com a “vida eterna" segundo Mateus 2546. A morte é um estado e não apenas um acontecimento. O apóstolo Paulo diz que “a inclinação da carne é morte" (Rm 8.6), ou seja, ele não diz que a inclinação da carne causa a morte, mas diz que tal inclinação é a própria morte, um estado total de privação da presença de Deus.


SUBSÍDIO 2

Com o fim do reino milenial de Cristo, os mortos não salvos comparecerão perante o trono de Deus para serem julgados (Ap 20.12). Este julgamento não dá a entender que as pessoas poderão ir para o céu ou para o inferno por causa de suas obras. Todos os que são julgados perante o Grande Trono Branco estão destinados ao inferno, pois rejeitaram a Deus.


O julgamento do Grande Trono Branco determinará o grau de punição a ser enfrentado pelas pessoas que rejeitaram a Deus, com base na natureza de suas obras más. Quando o livro das obras dos homens for aberto (Ap 20.12), será determinada a severidade do castigo a que cada um foi sentenciado. Todos os sentenciados serão enviados ao 'lago de fogo' (Ap 20.14), onde sofrerão conforme o castigo que lhes foi determinado.


CONCLUSÃO

O fim virá e com ele a condenação eterna para os ímpios de todos os tempos, Todos os que morreram sem Cristo desde o princípio do mundo até o final do Milênio, vão ressuscitar para serem julgados, Os livros com o registro dos seus atos serão abertos, e eles serão julgados de acordo com suas palavras e atitudes. Todos os pecados, até mesmo os mais secretos, virão à tona. Mas os salvos não passarão por esse julgamento, por tomarem parte na primeira ressurreição e estarão para sempre com o Senhor.


HORA DA REVISÃO

1. Quem é o autor do Apocalipse?

João.

2. Segundo a lição, como será marcado o tempo do fim?

O tempo do fim será marcado por acontecimentos extraordinários nos céus e na terra.

3. O que á a condenação eterna?

A condenação eterna será uma recompensa para aqueles que deliberadamente rejeitaram o Pai e o Filho em suas vidas.

4. O que dá condições para que o pecador se arrependa?

A graça divina dá condições ao pecador para que se arrependa de seus pecados, quando ouve a mensagem de salvação.

5. O que significam as trevas segundo Judas v. 6?

Judas 6 mostra que as trevas significam um estado de privação e aflição, mas não de destruição no sentido de deixar de existir, pois somente aqueles que estão vivos, conscientes de sua condição, podem chorar e ranger seus dentes, como é dito dos que serão lançados nas trevas.

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LIÇÃO 13 Fé para Crer na Realidade do Sofrimento Eterno

🎓 Classe: JOVENS

Revista: Do professor - CPAD

Trimestre: 4° de 2023

Título: A Prova da Vossa Fé: Vencendo a Incredulidade para uma Vida Bem-Sucedida

Comentarista: Pr. Eduardo Leandro Alves

TEXTO PRINCIPAL

"Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos [...] a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte." (Ap 21.8)

RESUMO DA LIÇÃO

O sofrimento eterno é uma realidade, assim como a vida eterna na presença de Deus.

LEITURA SEMANAL

SEGUNDA - Gn 2.17

A desobediência: a consequência é a morte eterna 

TERÇA - Ez 18.20

O filho não assumirá os pecados dos pais

QUARTA - Rm 6.23

O salário do pecado é a morte

QUINTA - Tg 1.15

Pecado consumado gera a morte

SEXTA - Lc 15.32

O perdido pode ser encontrado

SÁBADO - Ef 5.14

Cristo pode nos livrar do sofrimento eterno

OBJETIVOS

• COMPREENDER o que é a morte eterna;

• EXPLICAR a respeito do juízo divino para os ímpios.


INTERAÇÃO

Professor (a) estudaremos a respeito da morte eterna. Muitos evitam falar sobre este tema, entretanto não falar a respeito deste assunto não vai evitá-la. Um dia todos vão experimentar a morte, independente da classe social a que pertença, religião ou títulos. Por isso, precisamos estar preparados para enfrentá-la e poder consolar aqueles que estejam enlutados. Não fomos feitos para morrer e esta é a razão porque não a aceitamos, embora sabendo que é a oportunidade de uma nova vida na eternidade. A morte é a consequência direta da Queda (Rm 3.23). Se Adão e Eva não tivessem pecados seriamos eternos. Mas para o crente “viver é Cristo e o morrer e lucro”.


ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor (a), reproduza no quadro o esquema abaixo. Utilize-o na introdução da lição para enfatizar que a morte não é o fim da vida, mas o início de uma nova vida na eternidade. Aqueles que têm a Cristo vão viver junto dEle eternamente. A morte causa dor, pois não fomos criados para morrer, mas em Jesus temos o consolo para o luto, pois assim como Ele ressuscitou e venceu a morte, um dia também ressuscitaremos e venceremos a morte para sempre.

A morte para o cristão:

É consequência da Queda. Rm 6. 23

É a separação entre alma e corpo. Gn 35.18; Tg 2.26

É lucro. Fp 121

É a certeza que um dia ressuscitaremos. 1 Co 1.58; Is 26.19

É esperança. Jo 11.25


TEXTO BÍBLICO

Mateus 25.29-34,46

29 Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado.

30 Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.

31 E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória.

32 E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas.

33 E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda.

34 Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possui por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.

46 E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna.


INTRODUÇÃO

Estudamos a respeito dos fundamentos da fé cristã. Vimos os argumentos que alguns críticos do Cristianismo utilizam para tentar desacreditar a fé. Nesta lição, trataremos sobre a realidade do sofrimento eterno. Veremos, a partir das afirmações bíblicas, o destino dos ímpios.


I - A MORTE ETERNA

1. Castigo infindável.

A respeito da morte eterna, cremos naquilo que Jesus afirmou em Mateus 25.46 a respeito do castigo dos ímpios: “E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna." Jesus declarou que os ímpios, aqueles que não se arrependeram de seus pecados, vão enfrentar o tormento eterno. 0 destino dos incrédulos é somente um: a condenação eterna no Inferno. Este lugar de tormento e sofrimento é "o lugar preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 2541). Não se deixe enganar: o lugar destinado à alma dos ímpios e de todos os que rejeitaram 0 plano de Deus para a salvação chama-se inferno, que significa “lugar inferior".


2. O destino dos ímpios.

Jesus não deixou dúvidas ao afirmar a respeito da recompensa e do destino dos crentes féis e dos ímpios. Os crentes fiéis ouvirão: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.34). Já os ímpios, que não se arrependeram de seus pecados e não aceitaram o plano divino da salvação, ouvirão: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mt 2541).


Cremos que o perverso sofrerá eternamente e ficará de fora da Nova Jerusalém. Nossas atitudes e escolhas no presente vão determinar o nosso destino, por isso seja sábio e faça as escolhas certas, de acordo com a Palavra de Deus.


3. Deus é justo.

O que a maioria das pessoas deseja receber depois da morte é uma vida no céu em paz e sem sofrimento. Tal desejo é válido? Sim. A vida eterna no Céu é uma dádiva que somente os que creem no sacrifício de Cristo e recebem o perdão, dos pecados podem desfrutar. A existência eterna está condicionada à fé em Jesus Cristo. Deus ama o pecador, mas Ele é justo e dará a cada um a recompensa certa (Sl 7.11-13).


SUBSÍDIO 1

As Escrituras também falam da morte diversas vezes. Em Jó 28.22 vemos a morte sendo personificada: 'A perdição e a morte dizem: Ouvimos com os nossos ouvidos a sua fama', como também em 1 Coríntios 15.55: 'Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?’ e Apocalipse 20,14: 'E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.


A morte é também comparada, nos livros poéticos, a um caçador, que arruma armadilhas para com elas apanhar os homens: 'Cordas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam' (Sl 18.5), 'Cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim: encontrei aperto e tristeza' (Sl 116.3), ‘A doutrina do sábio é uma fonte de vida para desviar dos laços da morte (Pv 13.14).


A Palavra de Deus reconhece a morte como resultado do pecado, Quando Deus criou o homem, não o criou para morrer. É o que se entende da leitura de Gênesis 2,17,18: ‘E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás: porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás'. A morte entrou no mundo, portanto, por ocasião da desobediência de Adão no Éden. Romanos 6.23 fala que o salário [a recompensa) do pecado é a morte’, um prêmio pela desobediência humana.

II - O JUÍZO DIVINO PARA OS ÍMPIOS

1. O Deus que nos livra da corrupção.

A morte eterna é a separação por toda a eternidade da presença de Deus. Já a vida eterna, à luz da Bíblia, é a nova vida, que os crentes em Jesus passam a ter, após a sua conversão genuína: “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida" (Rm 6.4).


O homem natural é um ser biológico, entretanto o novo homem, nascido de Deus, é um ser espiritual, uma “nova criatura" (2 Co 5.17). Pedro diz que os que são salvos são “participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo” (2 Pe 1.34). O Deus que nos ama e nos livrou da corrupção deste mundo, preparou um lugar especial e uma recompensa para nós, caso permaneçamos fiéis até o fim.


2. O sofrimento dos ímpios.

O Salmo 1 afirma que os ímpios não subsistirão no juízo (v. 5). O salmista, de acordo com a Bíblia de Estudo Pentecostal, descreve “os pecadores sob três quadros horríveis:

(a) são como a 'moinha' lançada para longe por forças que não conseguem ver (v. 4);

(b) serão condenados na presença de Deus no dia do juízo (v. 5) e

(c) perecerão eternamente (v. 6)," Estes textos nos mostram que não podemos ter dúvidas em relação ao castigo, à recompensa dos ímpios no dia do juízo.

Como crentes, temos que evangelizar e pregar a Palavra de Deus, mas não podemos nos esquecer de que a salvação é somente por meio da fé na obra de salvação realizada pelo Senhor Jesus Cristo, Onde vamos passar a eternidade é uma escolha nossa. A perdição dos ímpios se deve ao fato de que eles fizeram escolhas erradas e decidiram duvidar de Deus e da sua Palavra. Algumas pessoas afirmam que a perdição eterna não é consistente com o fato de que Deus é amor. Eles, porém, desprezam o fato de que Ele é amor, mas também é justo.


No Antigo Testamento, a ideia de que toda alma que pecar, esta morrerá, é bem evidente (Ez 18.20). Logo, a decisão de pecar é tão somente do homem e a recompensa pelo seu erro é tão somente de Deus.


3. A punição divina.

É uma penalidade divina, e nos escritos de Paulo é a consequência do pecado (Rm 6.23). Essa expressão rabínica significa perdição eterna. Deve ser compreendida juntamente com as passagens nas quais Jesus fala sobre o fogo eterno, “preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 2541), assim como o castigo eterno, que é colocado em contraste com a vida eterna (Mt 2546).

O estado final do ímpio é descrito como morte, punição, perdição. Do ponto de vista da Bíblia, a morte eterna é algo que deve ser vista com temor e horror. Em relação à morte eterna, é importante lembrar de que o Lago de Fogo, como destino dos perdidos, é um lugar, não um estado. Como o céu é um lugar e não um mero estado mental.


Nas Escrituras Sagradas, essa verdade é indicada pelas palavras hades (Mt 1123:16.18; Lc 10.15; 16.23; Ap 1.18:20,13,14) e gehenna (Mt 5.22,29,30:10.28; Tg 3.6), lugar de tormento.


A condição de miséria indescritível é indicada pelos termos usados para relatar o sofrimento: “fogo eterno” (Mt 2541); “onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” (Mc 944); “lago que arde com fogo e enxofre" (Ap 21.8); “o poço do abismo" (Ap 9.2); um lugar de "choro e ranger de dentes” (Mt 8.12); “fogo inextinguível” (Lc 3,17); “fornalha acesa” (Mt 13.42), e “a fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia e nem de noite” (Ap 14.11), Essas expressões foram ditas pelo próprio Cristo, que revelou tudo que precisamos saber a respeito deste lugar de retribuição.


SUBSÍDIO 2

O Estado Final dos ímpios

A Bíblia descreve o destino dos ímpios como algo terrível e que vai além de toda a imaginação. São as ‘trevas exteriores’, onde haverá choro e ranger de dentes por causa da frustração e do remorso ocasionados pela ira de Deus (Mt 22,13; 25.30). É uma 'fornalha de fogo' (Mt 1342.50), onde o fogo pela sua natureza é inextinguível. Causa perda eterna, ou destruição perpétua (2 Tm 10). e ‘a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre' (Ap 14.11; cf. 20.10). Jesus usou a palavra Geena como termo aplicável a isso. Depois do juízo final, a morte e o Hades serão lançados no lago de fogo (Ap 20.14), pois este, que fica fora dos novos céus e da nova terra (cf. Ap 22.15), será único lugar onde a morte existirá.


CONCLUSÃO

Jesus disse: "Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24). Este versículo mostra uma verdade sobre o alcance da salvação em Cristo Jesus e da perdição eterna para aqueles que rejeitam o amor de Deus e seu plano salvífico. Onde você vai passar a eternidade?


HORA DA REVISÃO

1. O que Jesus afirmou a respeito do castigo dos ímpios?

Jesus declarou que os ímpios que não se arrependeram de seus pecados vão enfrentar o tormento eterno.

2. Qual o destino dos incrédulos?

O destino dos incrédulos é somente um: a condenação eterna no Inferno.

3. O que os crentes fiéis ouvirão segundo Mateus 25.34?

Os crentes fiéis ouvirão: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança 0 Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo" (Mt 25.34).

4. Segundo a lição, defina morte eterna.

A morte eterna é a separação por toda a eternidade da presença de Deus.

5. O que é a punição divina nos escritos de Paulo?

É uma penalidade divina, e nos escritos de Paulo é a consequência do pecado (Rm 6.23).

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LIÇÃO 12 Fé para Crer na Ressurreição de Cristo

🎓 Classe: JOVENS

Revista: Do professor - CPAD

Trimestre: 4° de 2023

Título: A Prova da Vossa Fé: Vencendo a Incredulidade para uma Vida Bem-Sucedida

Comentarista: Pr. Eduardo Leandro Alves


TEXTO PRINCIPAL

"Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura, pois me receberá." (Sl 49.15)

RESUMO DA LIÇÃO

A ressurreição de Jesus é a garantia de que todos os que morreram em Cristo um dia também ressuscitarão.

LEITURA SEMANAL

SEGUNDA - Jo 5.25 A hora é chegada

TERÇA - Jo 6.40 Vida eterna e ressurreição

QUARTA - Jo 11.25 Jesus é a ressurreição e a vida QUINTA - At 24.15 Esperança da ressurreição

SEXTA - 2 Co 4.14 O poder que ressuscitou Jesus nos ressuscitará

SÁBADO - 1Ts 4.16 Os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro


INTERAÇÃO

Professor (a), na lição deste domingo estudaremos a cerca de um dos maiores sinais apresentados por Jesus, algo que ELe mesmo viveu. Trataremos a respeito da ressurreição de Jesus. O Todo-Poderoso não nos criou para morrer fisicamente, a morte entrou no mundo com a Queda e assim ela passou a todos os homens. Contudo, a vida e a morte sempre estiveram debaixo da autoridade divina. Deus ainda na Antiga Aliança deu vida aos mortos revelando o seu poder. Jesus morreu e ressuscitou para que tenhamos vida e vida eterna.


TEXTO BÍBLICO

Lucas 24.1-7

1 E, no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado,

2 E acharam a pedra do sepulcro removida.

3 E, entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus.

4 E aconteceu que, estando elas perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois varões com vestes resplandecentes.

5 E, estando elas muito atemorizadas e abaixando o rosto para o chão. eles lhe disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos?

6 Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia.

7 Dizendo: Convém que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e, ao terceiro dia, ressuscite.


INTRODUÇÃO

Prezado (a), você já deve saber que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, e que antes da Queda, a morte não tinha domínio sobre a humanidade. Contudo, como um ser moralmente livre, o homem pecou permitindo que o pecado entrasse no mundo e com ele, a morte. Mas Jesus veio ao mundo, morreu na cruz por nossos pecados e a sua morte e ressurreição garantiram que a penalidade do pecado, a morte, fosse vencida. Na lição deste domingo, estudaremos a respeito da fé na ressurreição de Jesus Cristo. Veremos que se o Filho de Deus não ressuscitasse vã seria a nossa fé.

I - TEORIAS A RESPEITO DA RESSURREIÇÃO

1. A ressurreição aconteceu?

A busca pela razão e provas “incontestes" da realidade, levou muitos pensadores a duvidarem da ressurreição de Jesus Cristo. Gotthold Ephraim Lessing, filósofo alemão, foi um dos que colocaram a ressurreição em dúvida. Ele entendia que as verdades da religião estavam, ou deveriam estar, entre as verdades da razão. Por isso, entendia que as verdades religiosas não podem jamais ser provadas pela investigação histórica.


Assim, se ele estivesse certo, a apologética histórica a favor do Cristianismo não passaria de um esforço inútil. Por que deveria crer em algo que nunca viu e nem teve nenhuma experiência pessoal ou imediata? Para ele, os Evangelhos não eram fontes confiáveis. No centro da discussão do iluminismo estava a ideia de que ser forçado a aceitar o testemunho alheio equivaleria a comprometer a autonomia intelectual do ser humano. Conforme a ótica de Lessing, a ressurreição não passava de um fato que não aconteceu, de um grande equívoco.


2. A ressurreição é um mito?

Alguns filósofos influenciados pelo iluminismo buscaram compreender a fé cristã a partir de pressupostos de que milagres são impossíveis, tal como a ressurreição. David Friedridch Strauss, desenvolveu a ideia da ressurreição como mito, sem a resposta do milagre.


Ou seja, para ele a crença na ressurreição de Jesus não deve ser explicada como uma resposta à vida que foi restaurada Literalmente, mas sim como algo que ocorre na fé das pessoas, algo concebido na mente, uma projeção da memória, que levou à ideia de uma presença viva. Portanto, de acordo com ele, um Cristo morto literalmente foi transformado em um ressurreto imaginário e mítico. Então, Strauss populariza a falsa ideia de que os Evangelhos possuíam um caráter mítico, por apresentarem pessoas que compartilhavam uma visão mítica que dominava o mundo no qual estavam inseridos.


3. A ressurreição não é um fato histórico?

Rudolf Bultmann, teólogo alemão, entendia que não era científica seria simplesmente impossível acreditar em milagres e na ressurreição corpórea de Cristo. Para ele “é impossível recorrer ao auxílio da medicina ou das descobertas científicas modernas e, ao mesmo tempo, acreditar no mundo dos espíritos e dos milagres apresentados no Novo Testamento". Apoiado em uma filosofia existencialista, ele propôs uma nova interpretação do Novo Testamento. A ressurreição, segundo o seu pensamento, deveria ser entendida como um mito.


Não concordamos e nem aceitamos a proposta de Bultmann, pois, embora a doutrina da ressurreição dos mortos não estivesse plenamente revelada nas páginas do Antigo Testamento (cf. Is 26.19; Dn 12.2), havia o ressuscitamento de algumas pessoas (cf. 1 Rs 17.22-24; 2 Rs 4 32-37; 2 Rs 13.21).


O Novo Testamento registra vários casos de pessoas que experimentaram o ressuscitamento e algumas foram efetuadas pelo Senhor Jesus, enquanto outras por seus apóstolos (Mc 5.35; Lc 7.11; Jo 11.11; At 9.36; 20.9). Entretanto, em todos estes casos, exceto na ressurreição de Jesus, as pessoas ressuscitadas morreram novamente.


PROFESSOR( A), a pregação da ressurreição de Cristo foi a mensagem principal dos crentes primitivos, justamente porque esse fato é a razão maior de nossa esperança. Na igreja de Corinto havia, da parte de alguns, a negação da ressurreição dos santos. Paulo prega sobre a ressurreição invocando justamente o fato de Jesus ter ressurgido dentre os mortos (1C015.12,13). O valor da ressurreição de Cristo, portanto, é o fundamento maior da nossa fé e esperança, e no que consiste o poder de nossa pregação. Além de apontar para um futuro de glória, a ressurreição de Jesus tem, também, um elevado e indispensável valor em nosso presente, que é dar sentido e propósito a nossa vida, tirando-nos da miserabilidade de uma existência meramente terrena e banal (1 Co 15.19)" (Pr. Silas Queiroz).


SUBSÍDIO 1

Professor (a), sugerimos que você utilize a seguinte pergunta para a introdução do tópico I: “A ressurreição de Jesus aconteceu?" Ouça os alunos com atenção e procure incentivar a participação de todos. Depois explique que “Jesus não era apenas um homem. Ele era o Filho Unigênito de Deus. Como nunca desobedeceu a Deus, e nunca pecou, somente Ele pode preencher o vazio entre um Deus sem pecado e os seres humanos pecadores. Jesus ofereceu, livremente e gratuitamente, sua vida, por nós, morrendo na cruz em nosso lugar, tomando sobre si todas as injustiças, e salvando-nos das consequências do pecado — incluindo o juízo de Deus e a morte. Jesus tomou sobre si mesmo nossos pecados passados, presentes e futuros, para que nós pudéssemos ter uma nova vida. Como toda a nossa injustiça é perdoada, nós nos reconciliamos com Deus.


II - EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

1. A ressurreição de Jesus.

A ressurreição de Jesus é uma das verdades fundamentais do Evangelho; a outra é a sua morte expiatória (1 Co 15.1,3,4). Cremos que Cristo morreu por nossos pecados, e que Ele ressuscitou dos mortos ao terceiro dia. Sem a ressurreição, a morte de Jesus seria apenas um ato heroico, de algum mártir, como tantos outros que já ocorreram. A ressurreição é a afirmação da divindade de Cristo. Sem a ressurreição de Jesus dentre os mortos, a fé cristã seria em vão.


2. As evidências dos Evangelhos (Mt 28.1-10; Mc 16.1-8; Lc 24.1-12 e Jo 20.1-10). 

Temos nos Evangelhos, quatro relatos independentes a respeito da ressurreição de Jesus, embora exista harmonia e coerência entre eles. A harmonia nas narrativas se deve ao fato de que são relatos pessoais de diferentes indivíduos. É simplesmente improvável que quatro pessoas se sentassem para escrever, separadamente, um relato que jamais havia ocorrido. É preciso mais fé para acreditar nisso do que para crer na veracidade das testemunhas.


3. Evidências circunstanciais.

O cerne da mensagem pregada pelos cristãos do primeiro século era a ressurreição de Jesus Cristo. Você acredita que eles usariam uma mentira como pedra fundamental de sua pregação e credo? Será que estariam dispostos a morrer por causa de uma fraude?


Um outro fato circunstancial foram os primeiros discípulos passarem a se reunir no domingo. Nada é mais complexo que mudar dias sagrados, pois é um costume enraizado. Outro aspecto que deve ser levado em consideração foi a mudança de atitude dos discípulos. Após a crucificação eles ficaram arrasados, desiludidos, seguiram outros caminhos. Porém, após se encontrarem com o Cristo ressurreto, sua disposição foi alterada.


SUBSÍDIO 2

Professor (a), reproduza o quadro abaixo mostrando as evidências da morte e ressurreição de Jesus.

Maria Madalena e Maria, viram Jesus ser colocado no sepulcro.

Na manhã de domingo, Pedro e João também foram ao mesmo sepulcro. Mt 2159-61 Mc 1547: Lc 23-55 e Jo 20.3-9.

O sepulcro foi selado e guardado por soldados romanos. Mt 27.65,66.

Se os líderes religiosos tivessem levado o corpo de Jesus, teriam apresentado, para deter os boatos da sua ressurreição.

Um soldado romano disse a Pilatos que Jesus estava morto. Os soldados romanos não quebraram as pernas de Jesus, porque Ele tinha morrido, e um deles perfurou o lado de Jesus, com uma lança. Jo 19-38-40


III - A NATUREZA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

1. Uma ressurreição literal.

Foi o próprio Jesus, depois de ressuscitar, que afirmou: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois, um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho" (Lc 24.39). A ressurreição de Jesus foi um evento físico no qual o seu corpo foi revivificado. Escrevendo aos Coríntios, o apóstolo Paulo assevera que toda a fé cristã seria falsa caso a ressurreição de Jesus não tivesse acontecido de forma corporal (1 Co 15.14,15).


2. Os discípulos no caminho de Emaús.

O texto de Lucas 24.13-35 mostra o encontro que dois discípulos de Jesus estiveram com Ele no caminho de Emaús, depois da sua ressurreição. O texto bíblico nos diz que Jesus havia ressuscitado com um corpo físico e tangível. João também relata no capítulo 20,10-18 a ressurreição do Salvador. Nos relatos dos Evangelhos, podemos observar que as pessoas para as quais o Senhor apareceu viram o seu corpo, conversaram com Ele e até mesmo chegaram a tocar em seu corpo. Não se tratava, portanto, de uma visão ou sonho, mas de um encontro real.


3. A ressurreição de Jesus foi ímpar.

A ressurreição de Jesus difere de todas as outras narradas nas Escrituras Sagradas. Pois, Ele é o Deus que se fez carne (Jo 1.14). O que morreu por nossas transgressões (Rm 4.25) e ressuscitou para nossa justificação” (Rm 4.25).


SUBSÍDIO 3

Professor (a), explique que “hoje, muitas pessoas argumentam que é mais razoável acreditar em qualquer outra hipótese que aceitar as histórias da ressurreição de Jesus como um fato incontestável, Mesmo algumas pessoas que se dizem cristãs negam a ressurreição. A crença na ressurreição, ao contrário desse ceticismo, é razoável, pois está amparada pela evidência histórica.


CONCLUSÃO

Cremos que Jesus ressuscitou dos mortos e que Ele é a cabeça da Igreja (Cl 1.18). Entretanto, se alguém está determinado em não crer, nenhum argumento o convencerá. Mas o Espírito é o que nos convence e continua ativo no mundo para convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.7-11).


HORA DA REVISÃO

1. Segundo a lição, cite um pensador contrário à ressurreição.

Gotthold Ephraim Lessing.

2. Qual referência do NT é uma prova de que a ressurreição era algo esperado?

"[...] considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar” (Hb 11.18).

3. Quais as duas verdades fundamentais do Evangelho?

A ressurreição de Jesus é uma das verdades fundamentais do Evangelho; a outra é a sua morte expiatória (1 Co 15.1,34).

4. A ressurreição de Cristo é a afirmação de qual verdade?

A ressurreição é a afirmação da divindade de Cristo. Sem a ressurreição de Jesus dentre os mortos a fé cristã seria em vão.

5. A ressurreição de Jesus foi literal? Sim. Foi o próprio Jesus depois de ressuscitar que afirmou: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois, um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24 39). A ressurreição de Jesus foi um evento físico no qual o seu corpo foi revivificado.

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