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Lição 6 A Relevância da Igreja cumprir o seu papel na integração e discipulado agregador (Editora Betel )

Revista betel

Revista Editora Betel | 3° Trimestre de 2024 | TEMA: A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃOReafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de Deus, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de Jesus Cristo

Lição 5 A Relevância de Congregar em uma Igreja local, para fortalecer a Fé e a Comunhão (Editora Betel )

escola bíblica betel

Revista Editora Betel | 3° Trimestre de 2024 | TEMA: A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃOReafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de Deus, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de Jesus Cristo

Governo Eclesiástico na Igreja

Estudo bíblico

A falta de conhecimento do modo de exercer o governo da Igreja tem trazido sérios problemas, tanto a ela como aos seus pastores.

Lição 4 A Relevância de pertencer e ser Membro de uma Igreja local | 3° Trimestre de 2024 | REVISTA BETEL

REVISTA BETEL ADULTOS

TEXTO ÁUREO

Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” Atos 2.47


VERDADE APLICADA

Cada membro do Corpo de Cristo encontra na vivência comunitária cristã o necessário desenvolvimento e amadurecimento em Cristo.


OBJETIVOS DA LIÇÃO

Salientar a relevância de ser membro do Corpo de Cristo.

Explicar o compromisso do membro da Igreja

Expor o papel da membresia na Igreja e na sociedade


TEXTOS DE REFERÊNCIA

EFÉSIOS 2

19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e da família de Deus.

20 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;

21 No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor,

22 No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito.


1 PEDRO 2

9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.


LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | Sl 27.4 A alegria de estar na Casa do Senhor.

TERÇA | Mt 16.18 O inferno não prevalecerá contra a Igreja

QUARTA | 1Co 12.12-31 A unidade dos membros do Corpo de Cristo

QUINTA | Ef 2.11-22 Somos unidos por Deus mediante Cristo.

SEXTA | CI 1.16-18 Cristo é o Cabeça da Igreja.

SÁBADO | Tt 2.1-10 Exortações aos cristãos.


HINOS SUGERIDOS: 24, 28, 46


MOTIVO DE ORAÇÃO

Ore para que mais cristãos sejam atuantes na Igreja.


ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução

1- Membro da Igreja: a identidade do cristão

2- Membro da Igreja: estar sob a bênção

3- Membro da Igreja: sob liderança espiritual

Conclusão


INTRODUÇÃO

A autêntica vida de discípulo de Cristo é vivida num contexto comunitário, onde a manifestação dos dons contribui para edificação do Corpo de Cristo, cada membro cuidando do outro e assim o corpo vai crescendo com ordem e decência conforme a Palavra de Deus, para a glória de Deus.


1. Membro da Igreja: identidade do cristão

Mediante Seu sacrifício vicário na cruz, Jesus estabeleceu composta por todos os salvos, para representá-lo na terra, glorificar o Seu nome e proclamar o Evangelho. Vejamos como essa verdade é ressaltada na Bíblia.


1.1. As pessoas que se convertiam eram acrescentadas à Igreja. 

De acordo com o texto de Atos, após se converterem, as pessoas passavam a viver a vida comunitária se expressando como verdadeiros cristãos. Por reiteradas vezes, ao escrever suas cartas, o apóstolo Paulo as endereçava a uma comunidade de crentes em determinada localidade, tais como: a Igreja de Corinto, a Igreja de Éfeso, a Igreja em Roma, reconhecendo que ali havia uma comunidade de crentes unidos a Cristo e entre si.


Revista Betel Dominical, 1° Trimestre de 1995, Lição 7 – A Igreja: “Etimologicamente, Igreja é a tradução do grego Ekklesia, que tem o significado linguístico de’ s chamados para fora ; com aplicação também no sentido de uma “convocação’: É a junção de dois vocábulos gregos Ek que indica “para fora” com aplicação de que o povo “chamado para fora” era de classe especial, e Kletos ou Klesia, originada do verbo Kalein que significa `chamar, convocar, reunir’: Literalmente nas Escrituras significa “os chamados de dentro do mundo para fora dele. Uma comunidade que reconhece o Cristo como Senhor’: De acordo com as palavras pronunciadas por Jesus [Mt 16.18] quando da fundação da Igreja, aprendemos três lições importantes:


1) A Igreja pertence a Jesus — “Minha Igreja”;

2) Jesus tem um plano para a Igreja – “Eu edificarei”;

3) A Igreja jamais será derrotada – “As portas do inferno não prevalecerão contra ela”


1.2. A relevância de expressar a fé. 

A vida cristã se expressa em um contexto de uma Igreja. Ser membro da Igreja é fundamental a fim de expressar a fé em Cristo. Em qualquer lugar do mundo, ser crente é sinônimo de ser ligado a um corpo local. Não somos ensinados que a vida cristã envolve somente crer, também envolve participar.


É notório em diversos textos do Novo Testamento que uma das características mais marcante dos discípulos de Cristo é que procuravam estar juntos. Vemos isso logo após a ascensão de Jesus – Atos 1.14-15; 2.1, 42. Não há base bíblica para um vivera fé cristocêntrica de maneira propositalmente isolado ou fechado em si próprio. 


O apóstolo Paulo, após ser batizado, procurou estar com os discípulos em Damasco e, quando retornou a Jerusalém, “procurava ajuntar-se aos discípulos” [At 9.18-19, 26]. O gentio Cornélio após a experiência da conversão tinha o desejo de estar mais tempo com aqueles que também estavam em Cristo [At 10.48]. É preciso vigilância para que não desprezemos a relevância de estarmos juntos, como povo de Deus. É preciso cuidado para não sermos influenciados pelo espírito de murmuração’ ou crítico, que só enfatiza pontos negativos e nunca está satisfeito. Que sejamos uma geração caracterizada por: “Todos os que criam estavam juntos” [At 2.44].


1.3. A necessidade de comprometimento. 

Você é crente? Perguntamos para alguém, se a resposta for sim, segue outra pergunta fundamental, qual é a sua Igreja, ou a qual Igreja você pertence? O cristão precisa estar comprometido com um grupo específico de discípulos para ser um verdadeiro seguidor de Cristo. Você não é o Corpo de Cristo isolado, você precisa de outros para expressar essa condição. Juntos, e não separados, somos o Corpo de Cristo [Jo 13.35]. Existem algumas analogias de um cristão desconectado da Igreja. Um jogador de futebol sem time, um soldado sem uma tropa ou comandante, uma ovelha sem rebanho, mas o mais incompreensível quadro é de uma criança sem família, pois um crente sem a família de Deus é um órfão.


Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Volume 1, Vida Nova, 2000, p. 997-998) sobre o verbete IGREJA e o emprego de diversas expressões em 1 Pedro: “A ênfase, entrementes, fica na unidade que há entre aqueles que, como peregrinos [ 1 Pe 1.1-2] no meio do sofrimento [ 1 Pe 2.21 e segs.; 4.12 e segs.; 5.8-9], se ajuntam como pedras vivas numa casa espiritual [2.5 e segs., a metáfora da construção expressa crescimento]. Servem uns aos outros [4.10] com dons diferentes, como testemunha da graça de Deus que neles está sendo revelada’ Outro texto que nos ajuda a refletir sobre a relevância do comprometimento mútuo é 1 Coríntios 12-14. A vida cristã comunitária é essencial ao crescimento e desenvolvimento de cada membro do Corpo de Cristo. Vemos que o amor que é descrito em 1 Coríntios 13 se torna uma realidade quando os discípulos de Cristo se reúnem e convivem. É nesse contexto comunitário cristão que os dons são reconhecidos e manifestados.


EU ENSINEI QUE:

Jesus estabeleceu a Igreja para representá-Lo na terra, glorificar o Seu nome e proclamar o Evangelho.

📚 DE MULHER PARA MULHER: Orientações à Luz da Bíblia

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📚 DIACONATO: As Responsabilidades dos Diáconos na Igreja

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📚 Ética Ministerial: Orientando os obreiros

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📚 A CIDADE DOS ARREBATADOS: Jerusalém Celestial

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2. Membro da Igreja: estar sob a bênção

Cristo disse de forma clara e inequívoca que edificaria a Sua Igreja, sobre Si mesmo, e nada poderia detê-la, nem mesmo as portas do inferno [Mt 16.18]. Todos aqueles que fazem parte da Igreja e se tornam um corpo, estão debaixo dessa bênção. Quando Cristo abençoa o corpo, seus membros de uma forma individual também são abençoados. Esse Corpo de Cristo do qual somos parte está destinado a ser vencedor.


2.1. A Igreja é defendida por Cristo. 

Cristo defende a Igreja, porque é o Seu Corpo, isso está expresso no encontro que Ele teve com Saulo, quando lhe pergunta: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” [At 9.4]. Subtende-se claramente que perseguir a Igreja é perseguir a Cristo e Ele a defenderá contra tudo e todos. O último ato de Cristo quando ascendia aos céus foi erguer as mãos e abençoar Seus discípulos [Lc 24.50-51 ]. A vitalidade da cabeça alcança todos os membros. Cristo, constituído como Cabeça da Igreja [Ef 1.22], abençoa todos os membros de Seu Corpo [Ef 2.21-22].


Pr. Sergio Costa (Revista Betel Dominical, 2° Trimestre de 2019) comentou sobre “A Igreja de Filadélfia, um modelo para os nossos dias”: “Uma Igreja perseguida – Havia na cidade uma comunidade de judeus que perseguiam os cristãos. No final do século I e início do II, houve uma grande perseguição aos cristãos. Todavia, devido à sua fidelidade, a Igreja teve a permissão de escapar à horrenda perseguição que se levantou nas províncias do Império Romano, por motivo do “culto ao imperador” em que os homens eram forçados a adorar ao imperador de Roma. Os discípulos de Cristo não devem ficar surpresos ou espantados às inúmeras adversidades e provações, pois o próprio Cristo afirmou acerca das aflições e perseguições [Jo 15.19-20; 16.13]. Contudo, é certo que Ele está com a Sua Igreja tanto para livrar “na” tribulação, como para livrar “da” [Jo 17.15; 1 Ts 1.10; Hb 2.18; 1 Pe 5.10; Ap 3.101.”


2.2. Privilégios e bênçãos de ser membro da Igreja. 

Como membros do Corpo de Cristo, mantemos comunhão com o nosso Salvador e com os demais salvos, para que “tenham os membros igual cuidado uns dos outros. De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele” [1Co 12.25-26]. Além disso, é por intermédio da salvação em Jesus que nos tornamos filhos de Deus, herdeiros de Suas promessas e participantes de todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo [Gl 3.26-27; Ef 1.3].


Pr. Marcos Sant’Anna (Livro “Aperfeiçoamento cristão” – Editora Betel, 2018, p. 63): “A ação do Espírito Santo na vida do discípulo de Cristo não se restringe a conceder poder para proclamar o Evangelho [At 1.8]. Também atua produzindo fruto na vida do nascido de novo [Gl 5.22]. O Espírito opera, também, na formação do Corpo de Cristo [1Co 12.13]. Assim, estar no Espírito resulta na comunhão com os outros membros da Igreja. O Espírito opera incorporando e capacitando cada membro com dons, visando o bem do Corpo [ 1 Co 12.7], para que todos sejam beneficiados. (…) não existe membro do Corpo de Cristo tão carente que esteja isento da responsabilidade de cuidar de outros, como não existe um membro tão completo que não necessite de cuidados. Precisamos ser interdependentes, não independentes”.


2.3. O perigo de se profanar a Igreja. 

Como já dissemos, a Igreja não é uma instituição humana, mas o corpo (espiritual) de Cristo que o representa na terra. Portanto, profanar ou manchar esse corpo é ofender e desonrar o próprio Jesus. Em 1 Coríntios 5.5, o apóstolo Paulo usa o termo incomum “seja entregue a Satanás”; referindo-se a alguém que cometeu um grave pecado, não se arrependeu e continuava a sua vida indiferente ao ocorrido. O apóstolo disse que entregaria essa pessoa ao domínio de Satanás para que a carne, isto é, “as cobiças da natureza pecaminosa fossem destruídas”; a fim que o espírito fosse salvo no dia do Senhor. Essa revelação mostra que fora do convívio da Igreja e consequentemente de Cristo, a pessoa deixa de desfrutar de bênçãos que alcançam os que estão em comunhão com a Igreja e passa a sofrer sérias consequências. Quem dá a vida é Deus, mas quem cuida é a família. Quem salva é Cristo, mas quem cuida é a Igreja. Valorizemos, portanto, nossa privilegiada posição de membros do Corpo de Cristo.


Pr. Marcos Sant’Anna (Livro “Aperfeiçoamento cristão – Editora Betel, 2018, p. 51-58) escreveu sobre disciplina e o processo educacional de Deus: “A Igreja e a disciplina – Foi o próprio Jesus Cristo quem primeiro tratou sobre a Igreja lidar com a aplicação da disciplina [Mt 18.15-19]. Há casos de membros da igreja que são disciplinados diretamente por Deus [1Co 11.30-32]. Porém, também é bíblica a autoridade da Igreja para aplicar a disciplina [Mt 18.15-19; Rm 16.17-18; 1Co 5; Gl 6.1; 2Ts 3.14-15;1 Tm 5.20; Tt 1.10-11]. Infelizmente, vivemos num tempo de muito individualismo e insubordinação. Além disso, em muitas igrejas locais não se exerce mais a autoridade concedida por Deus para aplicar a disciplina. Evidentemente, devemos, como Igreja, agir tendo em mente os princípios bíblicos que norteiam o uso da disciplina, evitando, assim, tanto a negligência como o abuso”.


EU ENSINEI QUE:

Perseguir a Igreja é perseguir a Cristo e Ele a defenderá contra tudo e todos.


3. Membro da Igreja: sob liderança espiritual

Os apóstolos reconheceram que os dois mais importantes ministérios de um líder espiritual era pregar e orar [At 6.4]. Essa oração, muitas vezes chamada de intercessão, tinha como finalidade abençoar e proteger os cristãos. Nessa mesma linha vemos Paulo afirmando que de modo frequente intercedia pela igreja, e a fazia saber que estava orando por ela [Fp 1.4].


3.1. A relevância da intercessão pela igreja. 

O apóstolo Paulo elogiou o “combate” que Epafras, líder da Igreja em Colossos, demonstrava na oração por eles [Cl 4.12]. A sincera, amorosa e perseverante oração de um pastor por seu rebanho trará vitórias abundantes. Hebreus 13.17 diz que os pastores velam pelas almas que lhe foram confiadas. Velar é estar sempre atento, a fim de proteger o rebanho, como fazia um pastor de ovelhas. Portanto, ser membro da Igreja é estar debaixo da oração da liderança espiritual da Igreja e Deus tem compromisso com essa liderança, com o trabalho que eles realizam e principalmente com suas orações.


Russell Shedd (Epístolas da prisão, Vida Nova, 2005, p. 284), comentando sobre Colossenses 4.12, pontua que Epafras, além de sua dedicação e obediência a Cristo, “era também grande homem de oração. Epafras era um homem de fé e esperança. Não deixava de suplicar a Deus pelos crentes de Colossos, pedindo que mantivessem em pé, maduros (ou perfeitos) e plenamente convencidos da verdade do evangelho como sendo a plena vontade revelada de Deus. (…) Não devemos esquecer a relação entre a preocupação (literalmente, “luta”) e a oração. Quem não se envolve na vida dos outros, tal como os pais se preocupam pelos filhos, pouca ansiedade sentirá. Não era o caso de Epafras, nem de Paulo.”


3.2. Ser membro nos faz descobrir os dons e ministério. 

Através do convívio com os demais irmãos em Cristo, descobrimos os dons que nos foram outorgados por Deus, os quais devem ser usados para a glória do Seu excelso nome e aplicados para a edificação, exortação e consolação da Igreja. Além disso, o convívio com outros cristãos, participando de suas alegrias e sofrimentos [Rm 12.15], produz conhecimento e crescimento espiritual tanto no serviço como no ministério [Ef 4.11-12].


O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento sobre Romanos 12.15: “Quando uma parte do corpo de Cristo sofre, todas as demais também sofrem, porque os cristãos são membros uns dos outros. Quando um dos membros do corpo se alegra, todos podem se alegrar. Os cristãos não podem permanecer indiferentes ao sofrimento ou à alegria uns dos outros, aqueles com os quais compartilham da mesma fé [ 1 Co 12.25-26)”


3.3. Cristãos maduros na fé ajudam quem está iniciando. 

No Antigo Testamento vemos o exemplo de Josué que cresceu servindo a Moisés [Nm 11.28] e depois se tornou seu sucessor. Vemos também o exemplo de Eliseu que serviu ao profeta Elias [2 Rs 3.11], sucedendo-o posteriormente. Paulo chama Timóteo, que foi o seu discípulo e por quem tinha grande apreço, de “meu filho’: Isso significa que o ministério de Timóteo cresceu sob a orientação e cuidados pastorais do apóstolo [ 1Tm 1.2]. Em sua epístola a Tito, em termos de coletividade, o apóstolo Paulo recomenda que as irmãs experientes ajudem as menos experientes [Tt 2.3].


O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento sobre 1 Timóteo 1.2: “Timóteo foi um jovem cristão de Listra, que viajou e atuou junto com Paulo durante sua segunda e terceira viagens missionárias [At 16.2-3]. Verdadeiro filho se refere ao filho legítimo, que possuía todos os direitos e privilégios como membro da família. Paulo queria mostrar que aceitava totalmente Timóteo como cristão, como filho na fé”.


EU ENSINEI QUE:

O convívio com outros cristãos produz conhecimento e crescimento espiritual tanto no serviço como no ministério.


CONCLUSÃO

Faz parte do perfeito plano de Deus que os salvos em Cristo Jesus vivam em comunhão, como Corpo de Cristo, cuidando uns dos outros conforme o dom dado a cada um pelo Espírito, visando o cumprimento da missão dada à igreja e o “aumento do corpo, para sua edificação em amor” [Ef 4.16], para a glória de Deus.


Renan Lopes Retorna aos Altares: Oportunidade ou Ameaça para ADVEC?

Oportunidade ou Ameaça para ADVEC?
Renan Lopes e Silas Malafaia

O pastor Silas Malafaia anunciou que o pastor Renan Lopes está novamente autorizado a pregar nas igrejas ADVEC, após ter sido afastado desde as eleições de 2022, quando concorreu a uma vaga de deputado. A decisão veio acompanhada de uma foto e um anúncio público, gerando uma corrida entre pastores para agendar pregações com Lopes.

A reabilitação de Lopes sugere que ele aproveite o momento, mas com um aviso: em 2026, pastores que não apoiarem o candidato da igreja poderão enfrentar novas restrições.

 

Com essa reabilitação, Lopes tem a chance de aproveitar o momento, mas a cautela é necessária, pois em 2026, a não adesão ao candidato da igreja pode resultar em novo afastamento.

 

08 de Julho de 2024 - Para mais informações, visite o site principal


LIÇÃO 3 AS SETE ESTRELAS E OS SETE CASTIÇAIS (Classe: Juvenis - 3° Trimestre 2024 CPAD)

(Classe: Juvenis - 3° Trimestre 2024 CPAD)

VERSÍCULO-CHAVE

"O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas". (Ap 1.20)


LEITURA DIÁRIA 

SEG. Mt 18.20 Jesus está entre nós 

TER. Ap 2.4,5  Volta ao primeiro amor 

QUA. 2 Tm 2.3  O bom soldado de Cristo 

QUI. Ap 2.2  O Senhor conhece as nossas obras 

SEX. 1 Pe 1.16  Sede santos!

SÁB. Ap 2.7  Ouça o que o Espírito diz!


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Apocalipse 1.16-20

16 E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.

17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último.

18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.

19 Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer:

20 O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.


CONECTADO COM DEUS

Você já parou para pensar na importância da correspondência por cartas, especialmente antes da tecnologia e da globalização? Até mesmo atualmente, uma carta pode conter inúmeras informações importantes; relatos pessoais; expressão de sentimentos; alertas cruciais; apuração ou narrativa de fatos; conselhos ou soluções; uma despedida com recomendações etc. Escrevê-la demanda tempo, concentração, preocupação, empenho, ou seja, afeto e consideração. Através das cartas às sete igrejas da Ásia. Jesus demonstra o seu amor e cuidado com cada uma delas. Afinal, Ele só corrige a quem ama, a quem recebe como filho (Hb 12.6). Por isso, o teor das sete cartas do Apocalipse também demonstra tal amor por nós, pois nos revela coisas insondáveis e nos incentiva a ter um relacionamento pessoal com o Deus Todo-Poderoso. O mesmo amor e alerta à Igreja do passado, seguem válidos para a de hoje, para mim e para você: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz [...]" (Ap 2.7)!


OBJETIVOS

- APRESENTAR o significado das sete estrelas e dos sete castiçais;

- PROPORCIONAR uma visão panorâmica acerca das sete igrejas da Ásia;

- EXPLICAR as cartas para Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira. Sardes, Filadélfia e Laodicéia.


ANTES DA AULA

Querido (a) professorfa), você tem a tarefa importante de ensinar sobre as sete igrejas da Ásia Menor, o contexto histórico, cultural e espiritual de cada uma delas. Sobretudo, levar a sua classe a compreender que, embora a mensagem de Jesus tenha sido de fato endereçada àquelas comunidades, seu teor é atemporal e tem muito a ensinar à Igreja de todas as épocas, inclusive a de hoje, milhares de anos depois. Sempre enfatize o cuidado e o amor de Deus para com todas essas igrejas, inclusive as que viriam depois delas. Para tanto, sugerimos que nesta aula você pergunte aos alunos o que eles sabem sobre as sete igrejas do Apocalipse. A partir da informação recebida, prepare um momento lúdico para listar as qualidades e defeitos de cada igreja, refletindo com a sua classe sobre suas características.


Por fim, quando o mapa mental estiver completo, pergunte-os: há alguma semelhança com as características da Igreja de Cristo na atualidade? Explique que o objetivo é uma auto análise, não criticar, nem muito menos atacar a Igreja. Pelo contrário, não é sobre olhar ou apontar o defeito do outro, mas se quebrantar e se arrepender do seu. Dessa forma, conclua esse momento desafiando cada aluno a ser a diferença que quer ver nos cristãos e em sua igreja local.


1. O número "sete"

Sete cartas foram enviadas a sete igrejas da Ásia Menor, contendo a revelação de Jesus Cristo, elogios, juízos, advertências e promessas. O número sete aparece diversas vezes em Apocalipse. Ele possui um simbolismo especial na tradição hebraica, de que tudo o que Deus faz é perfeito e completo, tal como as cartas de Jesus às igrejas. Por isso, elas são tão atuais e eficazes ainda hoje.


1.1. As sete estrelas

João narra que havia sete estrelas na mão direita de Jesus. Elas representam os pastores das sete igrejas da Ásia Menor (Ap 1.16,20), os quais também foram chamados de anjos. Mas, você sabe por quê? Porque a palavra anjo em hebraico (malach) significa “mensageiro". O pastor é o mensageiro de Deus enviado à igreja para ensinar a Palavra e, sob a direção do Espírito Santo, mostrar o caminho a ser seguido. No Antigo Testamento, o profeta Daniel já havia predito que os sábios, que conduzem outros ao Senhor, praticando e ensinando a sua justiça, resplandecerão como estrelas (Dn 12.3).


1.2. Os sete castiçais

João viu Jesus andando no meio dos castiçais, que simbolizam as sete igrejas. Da mesma forma, Jesus está entre nós e prometeu estar conosco até o fim (Mt 18.20; 28.20).


• Castiçal como símbolo da Igreja: Feito de ouro puro, tal como o do Tabernáculo, descrito no Livro de Êxodo. Reafirmado em Apocalipse (1.12), o elemento simboliza a santidade da Igreja (Hb 12.14; Ef 5.26,27). Há uma forte analogia feita pelo próprio Jesus, de que nós somos a Luz do mundo (Mt 5.14-16). Para resplandecer, precisamos do fogo do Espírito (Mt 3.11). Por isso, nós pentecostais, cremos na necessidade de buscar o batismo no Espirito Santo e os Dons Espirituais (At 2.1-4; 1Co 12.7-31).


• Castiçal como símbolo do Espírito Santo: Sua função é iluminar e aquecer! Para isso, é necessário fogo e azeite, também símbolos do Espírito de Deus. Os adornos e enfeites no castiçal (Êx 25 31-39) representam as suas obras na vida do cristão e da Igreja.


INTERAÇÃO

Leve para a sala de aula um manual de instruções de qualquer tipo; pode ser: um manual de carro, celular, de algum eletrodoméstico ou até mesmo uma bula de remédio. Em seguida, destaque as principais orientações contidas e pergunte qual é a importância de seguir um manual de uso, como esse. A partir de então, explique que as cartas às sete igrejas da Ásia Menor, contidas no Apocalipse, são como um manual de conduta para os cristãos de todas as épocas.

Em seguida, para montar o mapa mental sugerido na seção "Antes da Aula", divida a classe em sete grupos. O objetivo é analisar tanto os defeitos quanto as qualidades de cada uma das sete igrejas e que lições podem extrair para as suas próprias vidas.


2. As cartas enviadas por Jesus

2.1. Localização das sete igrejas da Ásia

As sete igrejas estavam localizadas onde atualmente é a Turquia, país cercado pelos mares Mediterrâneo, Egeu, Negro e de Mármara, Ali era considerado a Ásia Menor na época que era governada pelo Império Romano. As cidades de Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia ficavam próximas. A distância máxima entre elas era de aproximadamente 100 quilômetros, entre Sardes e Esmirna.


2.2. A atualidade dessas igrejas

Geograficamente, essas igrejas não existem mais. Há, contudo, evidências históricas, comprovadas através das ruínas em sítios arqueológicos. E, é claro, a validade atemporal da Palavra de Deus, que ainda hoje apregoa: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas!”, Que não nos tomemos em ruínas, pois nessa terra tudo passará, mas a Palavra do Senhor prevalecerá eternamente. Por isso, de forma individual e coletiva, continuemos a buscar ser uma Igreja cristocêntrica e relevante neste mundo, a fim de nos apresentarmos ao Noivo de forma gloriosa, sem mácula, nem ruga, mas santa e irrepreensível (cf. Ef 5.27)!


3. Éfeso, Esmirna, Pérgamo Tiatira

3.1. Éfeso

Os cristãos de Éfeso amavam a Palavra de Deus e viviam em uma cidade rica, multicultural, idólatra e cheia de imoralidades. Eles pregavam e defendiam o nome e a Lei do Senhor com todas as forças. Jesus elogiou o trabalho, perseverança e zelo desta igreja (2.3). Entretanto, devido à pressão espiritual e social que sofriam, muitos cristãos esqueceram o seu primeiro amor e a prática das primeiras obras (24,5). Jesus então os chama ao arrependimento, sob a promessa de comerem do fruto da árvore da vida que está no paraíso de Deus (2.7).


3.2. Esmirna

Esmirna era a mais bela cidade da Ásia Menor, chamada de cidade-perfume. Contudo, neste belo cenário havia uma igreja sofredora (2.9,10). A idolatria dominava os corações dos cidadãos, em sua maioria politeísta, que adorava a Zeus, Afrodite, Cibele, Apoio etc. Ser cristão na Esmirna, era ter de viver pronto para morrer. Ao negar a adoração ao imperador, os cristãos eram perseguidos, caluniados, presos e tinham os bens confiscados, forçados a viver em extrema pobreza. Mas, para Jesus, eles eram ricos espiritualmente (v.9) e deveriam permanecer fiéis até a morte (v.10), Tendo como recompensa não experimentarem a segunda morte, recebendo o direito de viver eternamente com o Senhor (v.11).


3.3. Pérgamo

Pérgamo era a capital da Ásia Menor, conhecida por sua intensa idolatria e imoralidade. Seu povo adorava vários deuses, elementos da natureza, inclusive a César, o imperador romano. Servir ao Senhor Jesus em Pérgamo era um grande desafio, pois lá estava o trono de Satanás (2.13). Imagine a batalha espiritual que nossos irmãos enfrentavam. Apesar disto, a igreja mantinha sua fé inabalável no Senhor. Entretanto, com o passar do tempo, se tornou tolerante à cultura pagã e aos pecados sexuais. Prezados, em qualquer época ou lugar, o pecado deve ser combatido e não tolerado, muito menos, naturalizado. Por isso, aos irmãos de Pérgamo, Jesus ordenou: arrepende-te (v.16)! Aos vencedores, Ele prometeu que comeram do maná escondido e receberiam uma pedra branca, contendo um novo nome (v.17).


3.4. Tiatira

Em Tiatira havia uma igreja amorosa, paciente, cheia de fé e obras (2.19), mas também tolerante a ensinos pecaminosos, mesmo após ter recebido do Senhor a oportunidade de arrependimento (v,21). Neste caso, seu maior problema não era a perseguição, mas sim a condescendência com os falsos profetas, que conduziam o povo ao erro (v.20). O Diabo tenta destruir a Igreja usando sofismas, isto é, ensinos enganosos, que distorcem a Palavra de Deus, Em Tiatira, uma falsa profetisa, chamada de Jezabel, induzia os cristãos à idolatria. Para esta igreja, Jesus declarou o mais duro juízo (vv.22,23), o que exemplifica a gravidade de ser transigente com o erro e qualquer mensagem antibíblica. Daí o motivo desta carta ser a maior de todas, Jesus, porém, prometeu dar a estrela da manhã aos que permanecessem fiéis (v.28).


4. Sardes, Filadélfia e Laodiceia

4.1. Sardes

Na cidade de Sardes, o Deus vivo era adorado por uma igreja morta. Este era o estado espiritual da igreja em Sardes, Jesus começa a carta, indicando que Ele tem o poder de reavivar a igreja, pois nEle estão os sete Espíritos de Deus (3.1). Por isso, caso sinta desânimo ou esfriamento espiritual, busque ao Senhor! Ele deseja dar a você a plenitude do Espírito, mediante uma fé avivada, que o capacita a vencer o mundo (1 Jo 5.4), A confissão e o arrependimento são indispensáveis para o reavivamento. Portanto, Jesus ordena: “arrepende-te”. Contudo, em meio à frieza geral, ainda havia cristãos que não se contaminaram com o Materialismo e o Mundanismo (3.4). Para estes, Jesus prometeu que andariam com Ele com vestes brancas, e faria menção de seus nomes perante o Pai e seus anjos (3.5).


4.2. Filadélfia

Nesta pequena cidade havia uma igreja vibrante, fiel ao Senhor e às Escrituras (3.8). Filadélfia significa “amor fraternal” e estes cristãos viviam de fato em amor. Na carta, há menção aos da “sinagoga de Satanás (que se dizem judeus e não são, mas mentem)', referindo-se à oposição judaica aos cristãos, Jesus prometeu que eles se prostraram aos pés desses humildes irmãos, reconhecendo que o Senhor os ama. Eram pobres para o mundo, mas ricos aos olhos de Jesus, pois o agradava e tinham o seu favor. Hoje, enquanto muitos procuram adaptar a Bíblia aos seus desejos e comodidades, os cristãos de Filadélfia zelavam pela pureza das Escrituras. Jesus prometeu livrá-los da tentação do tempo do fim (v.10); abrir uma porta que jamais se fechará e dar-lhes uma coroa que jamais será roubada (v.11); e o bem mais precioso: a comunhão eterna com Ele (v.12).



4.3. Laodiceia

A última carta de Jesus foi enviada para uma igreja rica, arrogante e que vivia de aparências (3.17), Os cristãos eram mornos e sem fervor espirituaL (v.16), ao ponto de se tornarem cegos perante a sua deplorável condição espiritual (v.17). Era uma igreja encantada com a riqueza, cultura pagã e demais ilusões desse sistema mundano. Ela dizia “de nada tenho falta”, quando lhe faltava o mais importante. Então, Jesus, por amor, os repreende e ordena que se arrependam (v.19), a fim de que não fossem “vomitados de sua boca" (v.16). Para isso, precisariam buscar nEle as verdadeiras riquezas: viver em santidade e curar-se da cegueira espiritual (v.18). 


SUBSÍDIO

“Todas as sete igrejas às quais Cristo fala em Apocalipse 2 e 3, localizam- -se na Ásia Menor ocidental (Turquia moderna), em uma província que os romanos identificavam como Ásia. [...) Elas se localizavam em sete cidades, listadas geograficamente em uma ordem circular, que provavelmente um mensageiro que levasse as cartas de Patmos (onde João escreveu o livro de Apocalipse) teria seguido". (LAHAYE, Tim: HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. RJ: CPAD, 2017, p.722).


PARA CONCLUIR

Dentre muitas lições, as visões das sete estrelas e dos sete castiçais nos ensinam que o nosso Salvador conhece intimamente a sua Igreja, pois é aquele que sonda as mentes e os corações de maneira atemporal (Ap 2.23b), Através dessas cartas às sete igrejas da Ásia Menor, o Senhor revela todo o seu amor e cuidado também por nós, a Igreja de Cristo atual. Nelas somos convocados ao arrependimento e inspirados a buscar continuamente uma vida de santidade, vigilância e busca espiritual até que Jesus volte.


CONHEÇA OS SEUS ALUNOS

Um juvenil saudável é ensinado e corrigido com amor, à luz das Sagradas Escrituras. Como educador, comissionado e capacitado por Cristo, seu ministério vai muito além da sala de aula. Esforce-se por ensinar aos seus alunos, inclusive com a sua vida, que Deus os ama e por isso os corrige quando necessário. Algumas igrejas da Ásia Menor foram severamente corrigidas, apenas para que não perecessem por toda a eternidade. Portanto, tenhamos grande alegria ao sermos disciplinados pelo Senhor (Hb 12.11). 


A igreja de Éfeso, por exemplo, foi corrigida, pois estava perdendo o primeiro amor. Oriente seus alunos a tomarem cuidado com as amizades do mundo; o uso indiscriminado das redes sociais; o que toleram na área sentimental; como lidam com a santificação de seus corpos e mentes, pois tudo isso pode ir minando ou fomentando o amor de Deus em nós. Incentive-os a vigiar a fim de sempre escolherem o que os aproxima de Cristo.


ORA DA REVISÃO

1. O que contém nas sete cartas enviadas às igrejas da Ásia Menor?

R: A revelação de Jesus Cristo, elogios, juízos, advertências e promessas.

2. O que representam as “sete estrelas" que aparecem na visão do apóstolo João?

R: Elas representam os pastores das sete igrejas da Ásia Menor (Ap 1.16,20), os quais também foram chamados de anjos.

3. O que os “sete castiçais” simbolizam?

R: A Igreja e o agir do Espírito Santo sobre ela.

4. O que acontecia na igreja de Sardes?

R: O Deus vivo era adorado por uma igreja morta.

5. O que as visões das sete estrelas e dos sete castiçais nos ensinam?

R: Nos ensinam que o nosso Salvador conhece intimamente a sua Igreja, pois é aquele que sonda as mentes e os corações de maneira atemporal (Ap 2.23b).

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