Versículo-chave:
O que é Soberania de Deus?
Na Bíblia, soberania refere-se ao conceito de que Deus é o Senhor absoluto e controlador de toda a criação. Esta doutrina enfatiza que Deus tem autoridade suprema e domínio sobre tudo o que acontece no universo, desde os grandes eventos cósmicos até os detalhes mais íntimos da vida humana.
A Soberania de Deus em Nossas Vidas: Confiança e Dependência na Prática
Versículo-chave
"Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." – Romanos 8:28
A Remissão Através de Rute e Boaz: A Importância do Nascimento de Obede na Geração de Cristo
Introdução
A história de Rute e Boaz não é apenas uma bela narrativa de amor e redenção, mas também um elo crucial na linhagem de Jesus Cristo. O nascimento de Obede, filho de Rute e Boaz, destaca a importância da providência divina na história da salvação. Este artigo Bíblico analisa o significado teológico e a relevância histórica de Obede, conectando a história de Rute com a genealogia de Cristo.
Governo Eclesiástico na Igreja
A falta de conhecimento do modo de exercer o governo da Igreja tem trazido sérios problemas, tanto a ela como aos seus pastores.
A Oração em Nome de Jesus
Para
realizar uma exegese de João 14:14 onde a Bíblia interpreta a própria Bíblia, é
importante considerar o contexto imediato do versículo, o contexto mais amplo
dentro do Evangelho de João, e outras passagens bíblicas que tratam de temas
semelhantes. Vamos começar com o texto de João 14:14:
João 14:14 (ARA): "Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei."
João
14 faz parte dos discursos de despedida de Jesus aos Seus discípulos, começando
em João 13 e indo até João 17. Neste capítulo, Jesus está confortando Seus
discípulos e prometendo-lhes o Espírito Santo. Ele enfatiza a importância da fé
n'Ele e da união com Ele.
João
14:12-13: "Em verdade, em verdade vos digo que aquele
que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque
eu vou para junto do Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim
de que o Pai seja glorificado no Filho."
Esses
versículos imediatamente anteriores ajudam a entender que pedir algo "em
nome de Jesus" não é apenas usar uma fórmula mágica, mas implica pedir
de acordo com a vontade e caráter de Jesus, em alinhamento com Sua missão e
propósito.
1. Contexto
Amplo no Evangelho de João
No
Evangelho de João, há várias menções sobre o papel de Jesus como mediador e a importância
de pedir em Seu nome:
-
João 15:7: "Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras
permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito."
-
João 16:23-24: "Naquele dia, nada me
perguntareis. Em verdade, em verdade vos digo que, se pedirdes alguma coisa ao
Pai, ele vo-la concederá em meu nome. Até agora nada pedistes em meu nome;
pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa."
Esses
versículos reforçam que pedir em nome de Jesus está ligado à permanência n'Ele
e a ter Suas palavras em nós, destacando a necessidade de uma relação íntima e
contínua com Cristo.
2. Outras Passagens Bíblicas
Para
uma interpretação mais ampla e consistente, consideremos outros textos bíblicos
que falam sobre oração e pedir em nome de Jesus:
1
João 5:14-15: "E esta é a
confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua
vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos,
sabemos que já obtivemos os pedidos que lhe fizemos." Essa passagem sublinha
a necessidade de pedir segundo a vontade de Deus, o que está implícito em pedir
em nome de Jesus.
Tiago
4:3:
"Pedis
e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres."
Tiago
adverte que a motivação por trás de nossos pedidos é crucial. Pedir em nome de
Jesus implica que nossos pedidos sejam compatíveis com Seu caráter e Seus propósitos.
📌As três verdades sobre a oração em nome
de Jesus
(1)
Conformidade com a Vontade de Deus
Pedir
em nome de Jesus implica conformidade com a vontade de Deus. Orar em Seu nome é
estar alinhado com Seus propósitos e buscar a glória de Deus.
(2)
Relação com Jesus
A
efetividade da oração está ligada ao relacionamento com Jesus. Permanecer n'Ele
e ter Suas palavras em nós (João 15:7) são condições essenciais.
(3)
Promessa de Resposta
Jesus promete que responderá às orações feitas em Seu nome, mas isso não é uma garantia de que qualquer desejo pessoal será concedido. A promessa é de que Ele realizará o que está em harmonia com Seu caráter e vontade.
Conclusão
Em
João 14:14, Jesus está ensinando que ao pedir em Seu nome, os discípulos podem
ter a confiança de que Ele atenderá suas orações. No entanto, este pedido deve
estar alinhado com o caráter, a vontade e a missão de Jesus. Não se trata de
uma fórmula mágica, mas de uma expressão de relacionamento íntimo e contínuo
com Cristo, onde nossas vontades são transformadas pela Sua.
A
Bíblia interpreta a própria Bíblia ao mostrar que a oração em nome de Jesus
está intrinsecamente ligada à conformidade com Sua vontade e à busca pela
glória de Deus. Assim, devemos buscar estar tão unidos a Cristo que nossos
desejos e pedidos refletem Sua vontade perfeita.
Por:
Subsídios Dominical
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O Tanque de Betesda na Bíblia
O Tanque de Betesda, famoso por sua história bíblica, ficava em Jerusalém, próximo à Porta das Ovelhas, na zona norte da cidade. A arqueologia nos oferece algumas pistas sobre sua localização e características.
Localização:
Escavações
em 1888, durante reparos na Basílica de Santa Ana, revelaram um reservatório
duplo que se acredita ser o Tanque de Betesda.
O
local fica no bairro de Bezeta, próximo à Porta das Ovelhas e à Fortaleza
Antônia.
Características:
O
tanque era composto por duas piscinas retangulares lado a lado, com uma área
total de cerca de 46 x 92 metros.
Cinco
alpendres ou colunatas circundavam o tanque, servindo de abrigo para os doentes
que aguardavam a cura. A crença popular era que um anjo agitava as águas do
tanque, curando o primeiro doente a entrar.
Evidências arqueológicas:
As
ruínas do tanque ainda podem ser visitadas hoje em dia, com algumas partes
restauradas.
Escavações
no local revelaram diversos artefatos, como moedas, cerâmica e ossos, que datam
do período do Segundo Templo.
Inscrições em aramaico e grego encontradas no local também corroboram a identificação do tanque com o de Betesda.
Significado histórico:
O
Tanque de Betesda é um importante local religioso, associado ao milagre de Jesus
Cristo que curou um paralítico (João 5:1-15).
O local também é importante para a história de Jerusalém, servindo como reservatório de água durante séculos.
A Transição de Yeshua para Jesus
A explicação
sobre o nome "Jesus" (Ίησοϋν) como a forma grega de um nome hebraico é a
seguinte:
1. Origem Hebraica
• "Jesus" é uma forma
grega do nome hebraico "Yeshua" (ישוע), que por sua vez deriva de "Yehoshua" (יהושע). No contexto histórico e cultural,
muitos nomes hebraicos foram transliterados para o grego, resultando em formas
como "Iēsous."
2. Significado
do Nome
• O nome "Yeshua" tem significados
associados, como "O Senhor é salvação" ou "Salvação do
Senhor". Essa significância é mantida na forma grega "Iēsous" e,
posteriormente, em diversas traduções do Novo Testamento.
3. Uso no Novo Testamento
• A forma grega "Ίησοϋν" é
encontrada nos manuscritos do Novo Testamento em grego. Esses documentos
registram os ensinamentos, a vida e os eventos relacionados a Jesus de Nazaré,
que é central para o Cristianismo.
Veja também:
- A Pedagogia de Jesus aplicada à Escola Bíblica Dominical
- O nome de Jesus significa “porco” e “cavalo”?
4. Transliteração e Evolução Linguística
• A transliteração de nomes de uma língua
para outra frequentemente resulta em variações fonéticas. A forma "Iēsous"
é uma representação fonética do som do nome hebraico "Yeshua" no
contexto do grego.
5. Importância
Teológica
• O nome "Jesus"
é altamente significativo, representando o Salvador e o Filho de Deus. Sua
vida, ensinamentos, morte e ressurreição formam a base da fé cristã.
Portanto,
"Jesus" é a forma grega do nome hebraico "Yeshua," usado
nos textos do Novo Testamento para se referir a Jesus de Nazaré, o centro da fé
cristã.
PUBLICAÇÕES INDICADAS
Este
E-book é uma verdadeira fonte informativa para os novos e os veteranos
professores de Escola Bíblica.
A Didaquê e a Igreja Primitiva
A Didaquê, também
conhecida como "Doutrina dos Doze Apóstolos", é um dos mais
importantes documentos da Igreja primitiva. Descoberta em 1875 após séculos de
esquecimento, esta obra oferece um olhar fascinante sobre a vida e os
ensinamentos dos primeiros cristãos.
O que é a Didaquê?
A Didaquê é um manual de instrução para a vida cristã, escrito no final do século I ou início do século II d.C. O texto grego original foi encontrado em Istambul em 1875, acompanhado de fragmentos em outras línguas
A morte do Filho de Deus foi um fato real
Vemos na Bíblia Sagrada Evidências da Crucificação
de Jesus e também Provas da ressurreição de nosso Senhor.
I - Evidências da Crucificação de Jesus.
Os quatro evangelhos do Novo Testamento Bíblico provam que Jesus morreu na cruz.
Esses
evangelhos relatam a morte de Jesus de forma consistente, descrevendo os seguintes
eventos:
1.
A crucificação: Mateus 27:32-56
Jesus
foi condenado à morte por crucificação, uma forma de execução romana que era
considerada a mais cruel e degradante. Ele foi pregado na cruz com pregos, e
sua morte levou várias horas.
2.
A morte de Jesus: João 19:30
Jesus
morreu na cruz, gritando: "Está consumado!". Sua morte foi
testemunhada por muitas pessoas, incluindo os soldados romanos que o
executaram, os discípulos que o seguiam, e a multidão que se reuniu para vê-lo
morrer.
3. A
sepultura de Jesus: Mateus 27:57-66
Após
sua morte, Jesus foi sepultado em um sepulcro novo, preparado por José de
Arimateia. O sepulcro foi selado com uma pedra grande, e guardas foram
colocados para vigiar.
Os textos que provam que Jesus morreu
na cruz são os quatro evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João. Esses
evangelhos relatam a morte de Jesus de forma consistente, descrevendo os
seguintes eventos:
Além dos evangelhos, há outros textos
que também podem ser considerados como evidência da morte de Jesus. Por
exemplo, o apóstolo Paulo, em sua carta aos Coríntios, afirma que Jesus morreu
na cruz por nossos pecados. Ele escreve:
"Pois Cristo morreu pelos nossos
pecados, uma vez por todas, conforme as Escrituras, para que nós, que estamos
mortos em nossos pecados, vivamos para a justiça dele" (1 Coríntios 15:3).
Essa afirmação de Paulo é consistente
com os relatos dos evangelhos, e é considerada por muitos como evidência
adicional da morte de Jesus.
II – Provas da ressurreição de Cristo
A
ressurreição de Jesus é um evento central da fé cristã. Ela é a base da crença
cristã na salvação e na vida eterna.
Vejamos
algumas provas
1.
O túmulo vazio: Mateus 28:1-10, Marcos 16:1-8, Lucas 24:1-12, João 20:1-18
Os
quatro evangelhos relatam que, no terceiro dia após a morte de Jesus, Maria
Madalena e outras mulheres foram ao sepulcro onde ele havia sido sepultado e o
encontraram vazio. Elas encontraram o túmulo aberto, as pedras roladas, e anjos
que anunciaram que Jesus havia ressuscitado.
2.
As aparições de Jesus: Mateus 28:9-10, Lucas 24:13-49,
João 20:19-29, 1 Coríntios 15:3-8
Os
evangelhos também relatam que Jesus apareceu a várias pessoas após a sua
ressurreição. Ele apareceu a Maria Madalena, aos discípulos, a Paulo e a
outros. Essas aparições foram testemunhadas por pessoas que estavam vivas na
época, e são consideradas por muitos como evidência confiável da ressurreição
de Jesus.
3.
A mudança na vida dos discípulos: Atos 1:3, Atos 2:14-41
A
morte e ressurreição de Jesus tiveram um impacto profundo na vida dos seus
discípulos. Eles passaram de pessoas amedrontadas e desanimadas para pessoas
cheias de fé e coragem. Essa mudança pode ser explicada pela experiência da
ressurreição de Jesus.
CONCLUSÃO
Quero
concluir acerca da morte e ressureição
de Cristo, com as palavras do próprio Jesus Cristo, quando diz:
“[...] Eu sou o primeiro e o último e aquele que vive. Estive morto, mas eis que estou vivo para
todo o sempre e tenho as chaves da morte e do inferno (Ap 1.17,18 NAA)”.
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Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja (Mateus 16.18)
Será que a afirmação do Catolicismo
Romano, de que a igreja foi edificada sobre Pedro, encontra respaldo bíblico?
O Catolicismo Romano declara
que a expressão “esta pedra" significa que a igreja está edificada
sobre Pedro, que foi o primeiro papa e exerceu este cargo em Roma durante vinte
e cinco anos.
RESPOSTA APOLOGÉTICA
A expressão “sobre esta
pedra" está relacionada à resposta de Pedro, que disse: “Tu és o
Cristo, o Filho de Deus vivo”. É sobre Cristo que a Igreja foi
edificada e não sobre Pedro. Jesus afirmou que Ele próprio era a pedra (Mt
21.42).
A afirmação de Jesus é
uma interpretação veraz do Salmo 118.22. O próprio Pedro identifica Jesus como
sendo a pedra (At 4.11,12; 1 Pe 2.4-6).
Se Pedro foi papa
durante vinte e cinco anos, então existe algo errado, já que o apóstolo foi
martirizado no reinado de Nero, entre os anos 67 e 68 a.D. Subtraindo desta
data vinte e cinco anos, retrocederemos ao ano 42 ou 43 a.D. Nessa época, não
havia sido realizado ainda o Concílio de Jerusalém (At 15), que ocorreu por
volta do ano 48 a.D, ou um pouco depois. Pedro participou do Concilio, mas foi
Tiago quem o realizou e presidiu (At 15.13.19).
O apóstolo Paulo
escreveu sua epístola aos romanos no ano 58 a.D. e, no capítulo 16, mandou
saudação para muita gente em Roma, mas Pedro sequer é mencionado.
Por outro lado, Paulo
chegou a Roma no ano 62 a.D e foi visitado por muitos irmãos (At 28.30.31). E
também nesse período não há nenhuma menção a Pedro ou a algum papa.
O apóstolo Paulo
escreveu quatro cartas de Roma: Efésios, Colossenses e Filemon (62 a.D.) e
filipenses (entre os anos 67 e 68a.D ). Todavia. Pedro não é mencionado em
nenhuma delas e. novamente, não se tem notícia do suposto pontificado de Pedro.
Devemos, ainda, considerar o texto em estudo e seu contexto:
1) Enquanto Pedro é
mencionado na segunda pessoa (tu), a expressão “esta pedra" está na
terceira pessoa.
2) Pedro (petros)
é um substantivo masculino, enquanto pedra (petra), um feminino
singular. Consequentemente, estas palavras não têm a mesma referência. Ainda
que Jesus tivesse falado em aramaico, o original grego inspirado traz as
distinções.
O interessante é que
até as próprias autoridades teológicas católicas concordam que a referência
bíblica em estudo não está relacionada a Pedro. O destaque aqui é para João
Crisóstomo e Agostinho.
Agostinho, em seu
comentário sobre o evangelho de João, escreveu: “Nesta pedra, então, disse Ele,
a qual tu confessaste, eu construirei minha Igreja. Esta Pedra é Cristo; e
nesta fundação o próprio Pedro construiu". Assim, não existe fundamento
bíblico nem subsidio histórico para consubstanciar a figura de Pedro como papa (Ef
2.20).
Conclusão
O nome Pedro (em grego Petros) significa “pedra separada” ou “homem-pedra”. Na frase seguinte, Cristo usou a palavra grega petra (“sobre esta rocha”), que significa “leito de rocha resistente” e que não era um nome próprio. Jesus utilizou a arte dos significados das palavras para ampliar o poder do que desejava comunicar aos seus discípulos, e não apenas para aqueles dias. Ele não disse “sobre ti, Pedro” ou “sobre teus sucessores”, mas sim “sobre esta rocha” – sobre esta revelação de Deus e sobre este seu testemunho de fé em Jesus.
Referencias:
-
Bíblia Apologética de Estudo - ICP
-
Bíblia de Estudo King James
-
Subsídios Dominical
Por que muitos alunos abandonam a Escola Bíblica Dominical?
Versículo
Chave 🔑
Provérbios
2:2-6:
"Se você procurar a sabedoria e a compreensão, e se esforçar para aprender
o que é certo e justo, se for sábio e se afastar do mal, e se mostrar cuidadoso
e ouvir os meus mandamentos, então você prosperará e terá sucesso."
Introdução
A
Escola Bíblica Dominical (EBD) é uma instituição essencial para o crescimento
espiritual dos cristãos. É um espaço onde os alunos podem aprender sobre a
Palavra de Deus, se relacionar com outros cristãos e crescer na fé. No entanto,
nos últimos anos, tem-se observado um aumento no número de alunos que abandonam
a EBD.
I - O que leva os alunos a abandonarem a EBD?
Existem
várias razões que podem levar os alunos a abandonarem a EBD. Entre as
principais estão:
1. Falta de
desejo
Alguns
alunos simplesmente não têm desejo de aprender sobre a Bíblia ou crescer na fé.
Eles podem estar mais interessados em outras atividades, como esportes, lazer
ou trabalho.
2. Desmotivação
Outros
alunos podem estar desmotivados com a EBD. Eles podem sentir que as aulas são
chatas, irrelevantes ou que não estão aprendendo nada.
3. Esfriamento
na fé
Alguns
alunos podem estar se afastando da fé cristã. Eles podem estar enfrentando
desafios na vida, como problemas financeiros, doenças ou conflitos familiares,
que os levam a questionar sua fé.
4. Falta de
priorização do Reino de Deus
Outros
alunos podem estar priorizando outras coisas na sua vida, como a carreira, a
família ou os amigos, em detrimento da fé cristã.
O
que a EBD pode fazer para evitar que os alunos abandonem?
A
EBD pode tomar algumas medidas para evitar que os alunos abandonem. Entre elas
estão:
II - Oferecer
aulas relevantes e atraentes
1. Aulas relevantes
As
aulas da EBD devem ser relevantes para a vida dos alunos. Isso significa que
elas devem abordar temas que sejam importantes para os alunos e que possam
ajudá-los a resolver desafios que eles enfrentam em sua vida cotidiana.
Para
tornar as aulas relevantes, os professores podem fazer as seguintes perguntas:
*
Quais são as necessidades e os interesses dos alunos?
*
Quais são os desafios que os alunos enfrentam em sua vida cotidiana?
*
Como a Palavra de Deus pode ajudar os alunos a resolver esses desafios?
Após
responder a essas perguntas, os professores podem selecionar os tópicos e as
passagens bíblicas que serão abordados nas aulas.
2. Aulas atraentes
As
aulas da EBD devem ser apresentadas de forma atraente. Isso significa que elas
devem ser envolventes e interessantes para os alunos.
Para tornar as aulas atraentes, os professores podem usar os seguintes métodos de ensino:
*
Histórias:
As histórias são uma forma eficaz de prender a atenção dos alunos e de
transmitir valores cristãos.
*
Atividades práticas:
As atividades práticas ajudam os alunos a aprender de forma mais ativa e
envolvente.
*
Tecnologia:
A tecnologia pode ser usada para tornar as aulas mais interativas e divertidas.
Os
professores também devem se esforçar para conectar-se com os alunos. Isso
significa que eles devem se comunicar de forma clara e compreensível, e que
devem demonstrar interesse nos alunos e em suas experiências.
Dicas relevantes
Algumas dicas específicas para tornar as aulas da EBD mais relevantes e atraentes:
*
Comece
com uma pergunta ou uma provocação que desperte o interesse dos alunos.
*
Use
exemplos e ilustrações da vida cotidiana para tornar a mensagem bíblica mais
concreta.
*
Faça
perguntas aos alunos para verificar se eles estão entendendo o conteúdo da
aula.
*
Inclua
atividades práticas que permitam aos alunos aplicar o que aprenderam.
*
Termine
a aula com um desafio ou uma reflexão que incentive os alunos a pensar sobre o que
aprenderam.
III - Criar um
ambiente de amor e aceitação
A
EBD deve ser um lugar onde os alunos se sintam amados e aceitos. Os professores
e os alunos devem criar um ambiente de comunhão e de apoio mútuo.
1. A importância do amor e da aceitação
O
amor e a aceitação são essenciais para o crescimento espiritual dos cristãos.
Quando os alunos se sentem amados e aceitos, eles se sentem mais seguros e
confiantes para compartilhar suas experiências e para aprender sobre a Bíblia.
2. Como criar um ambiente de amor e aceitação
Os professores e os alunos podem criar um ambiente de amor e aceitação de várias maneiras, incluindo:
*
Serem
acolhedores
e amigáveis com os novos alunos.
*
Criar
um
ambiente de respeito e de tolerância.
*
Ouvir
os
alunos com atenção e empatia.
*
Celebrar
as
conquistas dos alunos.
*
Orar
pelos
alunos.
3. Dicas relevantes
Aqui estão algumas dicas específicas para criar um ambiente de amor e aceitação na EBD:
*
Comece
a aula com uma oração que ajude a criar um ambiente de conexão e de
acolhimento.
*
Inclua
oportunidades para os alunos se conhecerem e se relacionarem uns com os outros.
*
Crie
um sistema de apoio mútuo, onde os alunos possam ajudar uns aos outros em suas
necessidades.
*
Celebrar
as conquistas dos alunos, grandes ou pequenas.
*
Mostre
aos alunos que você se importa com eles e que você está lá para eles.
Ao
seguir essas dicas, os professores e os alunos podem ajudar a criar uma EBD que
seja um lugar de amor, de aceitação e de crescimento espiritual.
IV - Envolver
os alunos na vida da igreja
A
EBD deve ser mais do que apenas um espaço de ensino. Os alunos devem ser
envolvidos na vida da igreja, participando de atividades missionárias, de
grupos de estudo bíblico e de outras atividades.
1. A importância do envolvimento na igreja
O
envolvimento na igreja é essencial para o crescimento espiritual dos cristãos.
Quando os alunos são envolvidos na vida da igreja, eles têm a oportunidade de
colocar em prática o que aprendem na EBD e de se relacionar com outros
cristãos.
2. Como envolver os alunos na igreja
Os professores e os líderes da igreja podem envolver os alunos na vida da igreja de várias maneiras, incluindo:
*
Incentivar
os alunos a participarem de atividades missionárias, de grupos de estudo
bíblico e de outras atividades da igreja.
*
Criar
oportunidades para os alunos se relacionarem com outros cristãos, dentro e fora
da EBD.
*
Apresentar
os alunos a líderes e mentores que possam ajudá-los a crescer na fé.
3. Dicas relevantes
Aqui estão algumas dicas específicas para envolver os alunos na igreja:
*
Fale
com os alunos sobre as oportunidades de envolvimento na igreja.
*
Ajude
os alunos a encontrar atividades que sejam do seu interesse.
*
Ofereça
apoio e orientação aos alunos que estão começando a se envolver na igreja.
Ao
seguir essas dicas, os professores e os líderes da igreja podem ajudar a tornar
a EBD um espaço de crescimento espiritual, onde os alunos possam se envolver na
vida da igreja e fazer a diferença no mundo.
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V - Orar pelos alunos
Os
professores e os líderes da igreja devem orar pelos alunos. Eles devem pedir a
Deus que os ajude a crescer na fé e que os mantenha na igreja.
1. A importância da oração
A
oração é essencial para o crescimento espiritual dos cristãos. Quando os
professores e os líderes da igreja oram pelos alunos, eles estão pedindo a Deus
que abençoe e guie os alunos em seu caminho espiritual.
2. Como orar pelos alunos
Os professores e os líderes da igreja podem orar pelos alunos de várias maneiras, incluindo:
*
Orar pelas necessidades espirituais dos alunos, como o
crescimento na fé, a santificação e a perseverança na caminhada cristã.
*
Orar pelas necessidades físicas e emocionais dos alunos, como a
saúde, a paz e a alegria.
*
Orar para que os alunos sejam envolvidos na vida da igreja e que façam a
diferença no mundo.
3.
Dicas relevantes
Vejamos algumas dicas específicas para orar pelos alunos:
*
Separe
um tempo específico para orar pelos alunos.
*
Conheça
os alunos e suas necessidades.
*
Seja
específico em suas orações.
*
Agradeça
a Deus pelas bênçãos que Ele tem derramado sobre os alunos.
A
oração é uma arma poderosa que os professores e os líderes da igreja podem usar
para ajudar os alunos a crescer na fé. Ao orar pelos alunos, os professores e
os líderes da igreja estão demonstrando seu amor e cuidado pelos alunos e estão
pedindo a Deus que abençoe e guie os alunos em seu caminho espiritual.
Conclusão
A
EBD é um recurso valioso para o crescimento espiritual dos cristãos. É
importante que a EBD tome medidas para evitar que os alunos abandonem. Ao
oferecer aulas relevantes e atraentes, ao criar um ambiente de amor e
aceitação, ao envolver os alunos na vida da igreja e ao orar pelos alunos, a
EBD pode ajudar os alunos a crescer na fé e a permanecer na igreja.
Por Subsídios Dominical