O alfabeto mais antigo do
mundo, inscrito em tábuas de pedra em vários locais egípcios, era uma forma
primitiva de hebraico, conclui um novo estudo publicado na revista científica
ScienceNews.
O material foi divulgado
pelo arqueólogo e especialista em epigrafes Douglas Petrovich, da Universidade
Wilfrid Laurier, no Canadá. Israelitas que viviam no Egito transformaram os
hieróglifos daquela civilização em um proto-hebraico mais de 3.800 anos atrás.
Isso reforça as narrativas do Antigo Testamento que descrevem os judeus vivendo
no Egito naquela época.