Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Subsídios Lição 2: Somos Cristãos Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo? Subsídios...
Lição 9 - Protegendo a Sua Boca [Classe dos Jovens]
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Lições Bíblicas Jovens 4°
trimestre 2024 CPAD | Data: 1 de Dezembro de 2024
TEXTO PRINCIPAL
“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a
seu tempo.” (Pv 25.11)
RESUMO DA LIÇÃO
A fala acompanhada de mansidão, agradabilidade e temperança revela
a sabedoria que vem do alto.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Mt 5.9
Usando a linguagem de maneira
suave e mansa
TERÇA – Tg 3.3-5
A linguagem adequada
QUARTA – Mc 7.20-23
A linguagem coerente com a ação
QUINTA – CI 4.6
Palavras temperadas com sal
SEXTA – Tg 1.19
Prontos para ouvir e tardios para
falar
SÁBADO – Mt 23.1-3
O nosso viver deve revelar o nosso
falar
OBJETIVOS
MOSTRAR as
diferenças entre a boca do tolo e a do sábio;
RECONHECER as
características da linguagem de uma pessoa tola;
CONSCIENTIZAR da
necessidade de se proteger a língua.
INTERAÇÃO
Professor (a), nesta lição estudaremos, de acordo
com o livro de Provérbios, a maneira sábia de usarmos a nossa boca. O que
falamos diz muito sobre quem somos. Vivemos tempos difíceis e precisamos, mais
do que nunca, aprender a guardar a nossa língua. Por meio desse órgão tão
pequeno do nosso corpo podemos abençoar e edificar a vida de muitos, mas também
podemos ferir e até “matar”, inclusive, a nós mesmos. Peça ao Senhor que Ele
conceda a você e seus alunos sabedoria para ter uma linguagem sã,
irrepreensível e que edifica. Proteger a boca é tão importante quanto guardar o
coração, até porque a boca fala do que o coração está cheio. Que venhamos
buscar a sabedoria do alto, cuidando da nossa língua, buscando sempre
glorificar o Senhor em tudo. Lembre-se: a maneira como você fala com seus
alunos revela o que você pensa, sente e deseja.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor (a), reproduza a tabela abaixo no quadro e veja,
juntamente com os alunos, quando a nossa fala é motivada por Deus e quando ela
é motivada pelo Diabo.
QUANDO A FALA É MOTIVADA POR DEUS
QUANDO A FALA É MOTIVADA PELO DIABO
Pureza
Amargo ciúme
Paz
Ambição egoísta
Consideração pelo outros
Preocupação e ambientes terrenos
Submissão
Pensamentos e ideias não espirituais
Misericórdia
Desordem
Sinceridade, imparcialidade
Males
Bondade
Tristeza e dores
TEXTO BÍBLICO
Provérbios 10.11-14; 15.1-4,7,14; 17.27,28.
Provérbios 10
11 A boca do justo é manancial de vida, mas a violência cobre a
boca dos ímpios.
12 O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as
transgressões.
13 Nos lábios do sábio se acha a sabedoria, mas a vara é para as
costas do falto de entendimento.
14 Os sábios escondem a sabedoria, mas a boca do tolo é uma
destruição.
Provérbios 15
1 A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a
ira.
2 A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos
derrama a estultícia.
3 Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e
os bons.
4 Uma língua saudável é árvore de vida, mas a perversidade nela
quebranta o espírito.
7 Os lábios dos sábios derramarão o conhecimento, mas o coração
dos tolos não fará assim.
14 O coração sábio buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se
apascentará de estultícia.
Provérbios 17
27 Retém as suas palavras o que possui o conhecimento, e o homem
de entendimento é de precioso espírito.
28 Até o tolo, quando se cala, será reputado por sábio; e o que
cerrar os seus lábios, por sábio.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos o que a Palavra de Deus nos ensina a
respeito da maneira de usarmos a nossa boca. O que dizemos para outra pessoa
diz muito do que nós somos, por isso que a Bíblia dá muita importância à forma
que devemos falar com o outro. Sim, há grande ensinamento bíblico que visa nos
ensinar a como proceder com a nossa língua. Por meio dela podemos abençoar e
edificar a vida dos que se encontram ao nosso redor, mas também podemos trazer
prejuízos irreparáveis, inclusive, a nós mesmos. Que Deus nos dê sabedoria para
falarmos em seu nome.
I - A BOCA DO SÁBIO E A BOCA DO TOLO
1. O modo de falar do sábio e do falto de entendimento.
O capítulo 10 de Provérbios traz um contraste entre o sábio e o
tolo. Os versículos 11 a 14 apresentam o contraste mais específico entre o modo
sábio de falar e o tolo. Por exemplo, enquanto o tolo apresenta um discurso
indisciplinado, terreno e contencioso, o sábio apresenta um discurso
disciplinado, celestial que promove vida (Pv 10.11). Por isso, é próprio do
sábio tolerar as difamações e perdoar o que lhe fazem mal (Pv. 10.12), mas o
falto de entendimento não perdoa, muito pelo contrário, se inflama e produz
palavras torpes, que incendeiam o ambiente e levam à confusão (Pv 10.13.14).
2. O que os lábios falam e o coração 2 busca?
O capítulo 15 de Provérbios, especificamente dos versículos 1 a
20, mostra como é a língua do sábio. Em primeiro lugar, a palavra branda
proveniente dos lábios do sábio desviará o furor (v.1). Essa palavra revela um
espírito humilde, mais terno, por isso a linguagem do sábio sempre é adornada
de sabedoria, ponderação e bom senso, enquanto a língua do tolo é cheia de ira
e insensatez (v.2). Dessa forma os olhos do Senhor contemplam tanto os maus e
bons. principalmente a forma como usamos a linguagem (v.3). Então, sabedores de
que Deus os contempla, os sábios derramam o conhecimento por meio da linguagem,
pois o seu coração busca sinceramente a sabedoria; e diferentemente do sábio, o
tolo derrama tolices, tortuosidades por meio de sua linguagem, pois seu coração
é completamente indiferente à busca do que faz bem à alma e eleva o pensamento
(vv.7.14).
3. É possível controlar a língua.
Provérbios 17.27.28 nos mostra o valor de uma fala ponderada,
disciplinada e cuidadosa. Saber calar, principalmente no presente século, é uma
das disciplinas mais importantes para quem busca desenvolver um espírito manso,
suave e pacífico (Mt 5.9). Por isso, o sábio expressa o seguinte: “retém as
suas palavras” (v.27). Assim, faz parte da linguagem de uma pessoa de bom
entendimento fazer uso da língua no tempo certo, no ambiente adequado, pois
isso está relacionado com um espírito precioso (v.27). E a prática de calar é
tão “poderosa” que até o tolo sai por sábio se assim o fizer (v.28). Saber usar
a linguagem de maneira adequada é um ato de sabedoria (Tg 3.3-5).
PENSE! O modo de falar do sábio é ponderado, disciplinado e educado.
PONTO IMPORTANTE!O modo de
falar do tolo é incendiário, destrutivo e espalhafatoso.
SUBSÍDIO 1
Professor (a), explique aos alunos que Salomão tinha
muito a dizer a respeito do que dizemos. Na verdade, língua, boca, lábios e
palavras aparecem aproximadamente 150 vezes no livro de Provérbios. Em média,
uma referência à fala aparece cinco vezes em cada um dos trinta e um capítulos.
Isso me parece um assunto mencionado que frequentemente exige uma atenção
adicional no exame do livro de Provérbios. Você pode reconhecer que esta é uma
cópia contrastiva: ela menciona “os sábios em contraste com os “tolos”.
Curiosamente, os dois tipos de pessoas se revelam aos outros pela maneira como
usam suas línguas. Você e eu percebemos, naturalmente, que o problema não está
na boca, mas no coração da pessoa, lá no fundo de nós. Jesus ensinou, “o homem
bom do bom tesouro do seu coração, tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do
seu coração, tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca” (Lc
6.45). Da mesma maneira como um balde extrai água de um poço, também a língua
mergulha e extrai o que quer que esteja enchendo o coração. Se a fonte está
limpa, isso é o que a língua transmite. Se está contaminada, a língua
evidenciará isso.”
(Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo
Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. p. 83.)
II - A LINGUAGEM DE UMA PESSOA TOLA
1. O que a linguagem revela?
Os textos que meditamos (Pv 10; 15; 17) no tópico anterior fazem
um claro contraste entre a linguagem do sábio e a do tolo. A Palavra de Deus
nos mostra que a linguagem que expressamos revela o que se encontra dentro, no
interior, isto é, revela o que estamos pensando, sentindo e desejando (Mc
7.20-23). Esse fato pode ser constatado na discussão a respeito das funções de
uma língua em que “a comunicação do pensamento” se revela como uma função
básica. Logo, quando uma pessoa é insensata, ela se revela por meio da
linguagem, quer nas manifestações verbais quer nas não verbais.
2. A língua do tolo.
Os textos que estudamos revelam a linguagem do tolo como palavras
que no lugar de construir, destroem; no lugar de estimular a mansidão, estimula
a ira; no lugar de trazer a paz, produz violência; no lugar de estimular a
prudência e a sensatez. estimula a insensatez e uma ação desgovernada. Por
isso, na Carta de Tiago, a língua é apresentada como cheia de “peçonha mortal“,
ou seja, de veneno, malícia e perversidade (Tg 3.8). Ora, a língua tem uma
capacidade imensa de causar mal às pessoas. Por isso, cabe aos que buscam a
sabedoria do alto terem plena consciência do mal que se pode causar aos outros
por meio do mau uso da fala.
3. O que acontece quando nos comunicamos insensatamente? Quando comunicamos algo, nos dirigimos a alguém ou comunicamos a
respeito de alguém. Isso significa que o outro está diante de nossa fala.
Comunicamos para alguém que está diante de nós. Por isso que o nosso Senhor
disse que quem chamasse um irmão de “louco”, como um ato proveniente da cólera
ou da ira, seria preso no juízo (Mt 5.22). Isso porque, por meio da palavra,
podemos entristecer ou ferir a outra pessoa; por meio da palavra, podemos criar
um ambiente pesado, obscuro e intragável: por meio da palavra, pessoas podem
adoecer, fragilizar-se. Entretanto, por meio da palavra tudo isso pode ocorrer
de maneira oposta, começando por viver em seriedade o que o apóstolo Paulo
aconselha em sua carta: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com
sal, para que saibais como vos convém responder a cada um” (Cl 4.6).
PENSE! O que o tolo expressa em palavras?
PONTO IMPORTANTE! O tolo expressa em palavras o que domina o seu pensamento,
sentimentos e desejos.
SUBSÍDIO 2
“A verborragia é o costume de falar demais, dizendo
pouco. As pessoas que são verborrágicas normalmente se sentem impelidas a
comentar sobre toda e qualquer coisa, seja porque temem o silêncio ou porque creem
sinceramente, que uma conversa sem sentido é melhor que nenhuma. Assim, essas
pessoas enchem o abençoado silêncio com conversas vazias. Interrompem sem
hesitação. Falam primeiro e pensam depois… se é que pensam! E. com tudo o que
falam, não ouvem. Há alguns anos, descobri que é praticamente impossível
aprender alguma coisa enquanto estou falando. Isso, sem dúvida, é verdade, para
qualquer pessoa. Assim, em vez de encher um vazio conversacional com uma
tagarelice desnecessária, use o tempo que você tiver com os outros para ouvir
bem, para entender mais a respeito deles. Faça perguntas que peçam respostas
abertas, até encontrar um tema que os motive. Muito frequentemente, a conversa
terá uma reviravolta significativa quando as pessoas descreverem o seu campo de
interesse e explicarem por que o consideram emocionante e estimulante. À medida
que permitirem a sua entrada no mundo delas, você terá a oportunidade de
aprender e adquirir conhecimento de algum campo do conhecimento e experiência
dessa pessoa. Depois de algum tempo, não terá meramente conversado: você terá
se conectado. Esperamos que o exame que estamos fazendo a respeito da língua
encoraje você a exercer mais controle sobre esse poderoso músculo de sua boca.”
(Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD,
2013. p. 83.)
III - PROTEGENDO A LINGUAGEM DE UMA PESSOA SÁBIA
1. A fala do sábio.
A nossa sociedade é marcada por pessoas que falam de maneira
descompromissada. Falam uma coisa e fazem outra. Pensam uma coisa e sentem
outra; ou seja, estão completamente desajustadas, desorganizadas. Uma das
características da sabedoria cristã que encontramos nos capítulos de Provérbios
em estudo é que a fala do cristão deve ser plenamente coerente com o que pensa
e faz (Pv 10.11; 15.4; 17.27). Nosso Senhor era assim, pois o que ensinava
poderia ser constatado em sua ação (Mt 7.29). Assim, o que dá autoridade a uma
pessoa sábia não é apenas o seu discurso, mas se a ação está em pleno acordo
com o que diz. É a Palavra virtuosa, conjugada com uma ação virtuosa, que fará
do crente uma pessoa sábia. O jovem sábio será testado e provado nas suas ações
com o que diz (Tg 2.18).
2. A relação entre falar e ouvir no sábio.
Em Tiago está escrito: “Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo
o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar” (Tg
1.19). Uma das características de uma pessoa sábia é saber ouvir. Esse ouvir
não se trata de uma escuta passiva, apenas por “educação”, mas uma escuta
ativa, presente e consciente. Antes de falar, precisamos ouvir para interpretar
corretamente o que nos estão comunicando. Numa época de distração como a nossa,
muitos falam sem ouvir. Quando falamos sem ouvir, há ruídos na comunicação.
Assim, corremos o risco de ser interpretados de maneira equivocada. Os
desentendimentos nascem da má vontade de muitos ouvirem para compreenderem. É
preciso humildade para isso. Dessa forma, a pessoa sábia está sempre pronta
para ouvir e entender, é só falar depois de ter plena certeza de que entendeu.
Ouvir e falar é um movimento indispensável para a boa comunicação.
3. A fala e o agir do sábio.
É possível que nosso discurso esteja correto, seja santo, justo e
bem, mas isso não basta. Nosso Senhor mostrou que não basta fazer o discurso,
mas é preciso vivê-lo (Mt 23.1-3). Aqui, está o nosso grande desafio para agir
de maneira sábia: Dizer o que é santo, justo e bom e, ao mesmo tempo, praticar
o que é santo, justo e bom. Nessa perspectiva, somos chamados pela Palavra de
Deus para apresentar uma fala que glorifique o Senhor, e que seja plenamente coerente
com o que cremos e fazemos. Portanto, cuidemos de falar agradavelmente (Cl
4.6), com mansidão e temperança (1 Pe 3.15), de maneira que nossas ações
revelam a nossa temperança, agradabilidade e mansidão em Cristo.
PENSE! Que as nossas palavras sejam sempre temperadas com sal!
PONTO IMPORTANTE! Que as nossas palavras revelam um caráter agradável, manso e
temperado.
SUBSIDIO 3
“Como declara Tiago 3.2: ‘Porque todos tropeçamos em muitas
coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso
para também refrear todo o corpo’. Em outras palavras, uma língua controlada é
a marca da maturidade. Diante disso, são poucos os que podem ser
verdadeiramente chamados de ‘maduros’ e sábios. Aprender como usar as palavras
de maneira construtiva, em vez de permitir que a nossa língua crie o caos em
nossas comunidades e relacionamentos, é um desafio contínuo. Felizmente, a
língua pode se tornar um maravilhoso instrumento de graça, paz, amor e
gentileza. Vamos nos concentrar no uso positivo das palavras, permitindo que os
ditados de Salomão acrescentem um pouco de azeite à engrenagem diária de uma
língua descontrolada.”(Adaptado de
SWINDOLL. Charles R. Vivendo Provérbios. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. p. 83.)
PROFESSOR (A), “mesmo o propósito da salvação
trazida por Jesus inclui a santificação daqueles que são salvos pelo evangelho.
Jesus não somente se santificou para exercer seu ministério neste mundo, mas
igualmente nos mostrou o roteiro pelo qual a santificação ocorreria nas nossas
vidas: por meio da sua Palavra e pela presença do Espírito Santo em nós”
(COELHO, Alexandre. O Padrão Bíblico Para a Vida Cristã: Caminhando Segundo os
Ensinos das Sagradas Escrituras. Rio de Janeiro: CPAD, 2024).
CONCLUSÃO
Na lição desta semana, estudaremos a respeito da proteção à boca.
Vimos que a boca fala do que o coração está cheio. Os que se mostram tolos, sua
linguagem também se apresenta ao público de maneira insensata, desgovernada e
insensível. Os que buscam a sabedoria do alto, devem ter o cuidado com a sua língua,
buscando sempre glorificar o Senhor em tudo. A maneira que falamos revela o que
pensamos, sentimos e desejamos.
HORA DA REVISÃO
1. O que o capítulo 10 de Provérbios traz?
O capítulo 10 de Provérbios traz um contraste entre o sábio e o
tolo.
2. O que faz parte da linguagem de uma pessoa de bom entendimento?
Faz parte da linguagem de uma pessoa de bom entendimento fazer uso
da língua no tempo certo, no ambiente adequado, pois isso faz parte de um
espírito precioso (v.27).
3. Como a língua é apresentada em Tiago?
Na Carta de Tiago, a língua é apresentada como cheia de “peçonha
mortal”, ou seja, de veneno, malícia e perversidade (Tg 3.8).
4. Segundo a lição, como a nossa sociedade é marcada?
A nossa sociedade é marcada por pessoas que falam de maneira
descompromissada.
5. Por que não basta somente um discurso santo, justo e bom?
Nosso Senhor mostrou que não basta fazer o discurso, mas é preciso
vivê-lo (Mt 23.1-3).