Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo
Lição 4 - Proteção Contra a Imoralidade [Classe dos Jovens]
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Lições Bíblicas Jovens 4°
trimestre 2024 CPAD
TEXTO
PRINCIPAL
“Dize
à Sabedoria: Tu és minha irmã; e à prudência chama tua parenta; para te
guardarem da mulher alheia, da estranha que lisonjeia com as suas palavras. ”
(Pv 7.4,5)
RESUMO DA
LIÇÃO
A
sabedoria divina nos protege da imoralidade sexual, concedendo-nos as virtudes
do domínio próprio e da temperança.
LEITURA
SEMANAL
SEGUNDA – Pv 7.1-5
Sabedoria para escapar da sedução da mulher estranha
TERÇA – Rm 1.24
A distorção da natureza sexual
QUARTA – 1 Co 6.18
O pecado contra o próprio corpo
QUINTA – 2 Tm 2.22
Fugindo das paixões
SEXTA – 1 Co 10.31,32
Visando a glória de Deus
SÁBADO – 1 Co 7.8,9
O marco delimitador do relacionamento sexual
OBJETIVOS
1.
MOSTRAR a advertência bíblica contra a imoralidade;
2.
COMPREENDER a relevância de Provérbios 5 contra a
imoralidade;
3.
SABER que a moralidade sexual cristã é uma proteção contra a
imoralidade.
INTERAÇÃO
Professor a (a), na Lição deste domingo estudaremos o capítulo 5
do Livro de Provérbios. Este capítulo tem importantes lições a nos ensinar a
respeito da moralidade cristã. No decorrer da lição, enfatize que na Bíblia, e
não somente no livro de Provérbios, há uma moralidade objetiva e específica que
passa pela concepção de santidade. Quando falamos a respeito de moralidade,
estamos tratando de uma consciência de santidade como resultado da salvação em
Cristo. Veremos que, segundo o capítulo
5 de Provérbios, é quase inevitável encontrar-se com a mulher imoral no caminho
da vida. No texto bíblico é feita uma referência a uma mulher, mas a
advertência bíblica também e para as jovens, as irmãs. O autor nos mostra que é
possível não cair em sua sedução, embora não seja nada fácil” pois a mulher
sedutora, ou o homem sedutor, tem as seguintes características: teus lábios
“destilam favos de mel ” e seu paladar “e mais macio que o azeite” (v.3). Ou
seja, é alguém que tem grande poder de atração, porém logo esse “doce prazer”
momentâneo dá lugar a “um fim amargoso como absinto”, “agudo como a espada de
dois fios”; ele faz descer para a morte (vv. 4,5). Mostre aos jovens que a
santidade e um dos ensinos mais presentes nas Escrituras Sagradas e segundo o
autor da Carta aos Hebreus, sem ela ninguém verá ao Senhor (Hb 12.14). Viver de
modo santo, não é algo retrógrado ou só para alguns, mas é algo exigido de
todos os salvos.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), inicie a lição pedindo que os alunos leiam o Texto
Principal da lição. Em seguida, faça a seguinte pergunta: “Como um jovem pode
ter uma vida longe da imoralidade?” incentive a participação dos alunos e ouça
as respostas com atenção. Em seguida, coloque no quadro o esquema abaixo.
Explique que estes são os resultados para aqueles que se guardam da
imoralidade. Discuta com os alunos os resultados de se ter uma vida de
santidade, longe da imoralidade. Explique que na Bíblia encontramos estratégias
para uma vida de santidade.
ESTRATÉGIA PARA UMA
VIDA DE PUREZA
Começa com…
Sabedoria de
Deus
Reverência e
temor ao reconhecer o Todo-Poderoso
Exige
Aplicação
moral
Para confiar
em Deus e em sua Palavra; permitir que esta fale conosco.
Exige
Aplicação
prática
Para agir
conforme a direção de Deus em devoções diárias
Resulta em…
Vida eficaz
Para
experimentar o que Deus faz quando Lhe obedecemos.
TEXTO
Bíblico
Provérbios
5.1-14
1
Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão inclina o teu ouvido;
2
para que conserves os meus avisos, e os teus lábios guardem o conhecimento.
3
Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é
mais macio do que o azeite;
4
mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios.
5
Os seus pés descem à morte; os seus passos firmam-se no inferno.
6
Ela não pondera a vereda da vida; as suas carreiras são variáveis, e não as
conhece.
7
Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e não vos desvieis das palavras da minha
boca.
8
Afasta dela o teu caminho e não te aproximes da porta da sua casa;
9
para que não dês a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis.
10
Para que não se fartem os estranhos do teu poder, e todos os teus trabalhos
entrem na casa do estrangeiro;
11
e gemas no teu fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo,
12
e digas: Como aborreci a correção! E desprezou o meu coração a repreensão!
13
E não escutei a voz dos meus ensinadores, nem a meus mestres inclinei o meu
ouvido!
14
Quase que em todo o mal me achei no meio da congregação e do ajuntamento.
INTRODUÇÃO
Nesta
lição, estudaremos a respeito da imoralidade sexual. Meditaremos no capítulo 5
de Provérbios e, a partir desse texto, veremos o quanto ele é relevante
atualmente, pois vivemos em uma sociedade marcada pela sensualidade em tudo
quanto é produzido do ponto de vista cultural. Finalmente, nos conscientizarmos
a respeito da moralidade sexual ensinada pela Bíblia como instrumento protetor
contra a imoralidade sexual na vida do jovem cristão, Assim, veremos que quem
pratica a moralidade sexual bíblica age com sabedoria.
I –
ADVERTÊNCIA CONTRA A IMORALIDADE
1.
Compreendendo o capítulo 5.
O
quinto capítulo do Livro de Provérbios inicia com o apelo a prática da
sabedoria O capítulo 4 desenvolveu a ideia da proteção do coração a partir da
prática da sabedoria, onde o pensamento, o sentimento e a vontade são dominados
por Deus para as saídas da vida, o capítulo 5 inicia como uma repetição da
importância de “atender”, “inclinar” e “guardar” a sabedoria (Pv 5.1,2). Essa e
a sabedoria aplicada ao relacionamento entre homem e mulher. O leitor e convidado
a adquirir a sabedoria divina com o proposito de aplica-la no relacionamento
com o outro sexo. Assim, os versículos 3 a 6 apresentam a mulher estranha,
aquela que seduz o jovem no caminho da vida (Pv 7.6-23). Os versículos 7 a 14
expõem a consequência destruidora da relação com essa mulher imoral E,
finalmente, nos versículos 15 a 23, o autor sagrado faz um apelo à fidelidade
no matrimônio como antídoto contra a imoralidade sexual.
2.
A mulher estranha.
E
inevitável encontrar-se com a mulher imoral no caminho da vida, mas não é
inevitável cair em sua sedução, Sua característica principal é a arte de
seduzir Seus Lábios “destilam favos de mel”; seu paladar, “é mais macio que o
azeite” (v.3). Contudo, embora a sedução da mulher imoral tenha grande poder de
atração. Logo esse “doce prazer” momentâneo dá lugar a “um fim amargoso como
absinto”, “agudo como a espada de dois fios”; ele faz descer para a morte (vv.
4,5). Essa mulher imoral não tem compromisso com a retidão nem com o
conhecimento (v.6) e, por isso, torna-se uma parábola alusiva à vida de
imoralidade que o jovem não deve e nem precisa trilhar. No início, esse estilo
de vida e atrativo, mas logo não tarda mostrar que e uma verdadeira escravidão
que leva a morte (cf. Pv 7.21-23).
3.
As consequências da imoralidade.
Os
versículos 7 a 14 iniciam com o apelo do sábio: ‘Afasta dela o teu caminho e
não te aproximes da porta da sua casa” (Pv 5.8). Ora, se o (a) jovem não se
afastar da(do) mulher (homem) imoral, esta(e) o tragará, O tempo passará, e o
remorso consumirá a vida desse(a) jovem. Ele (a) falará no seu coração: “Como
aborreci a correção” (Pv 5.12). Por isso, o caminho do bom senso está em ouvir
a voz dos mestres e dos ensinadores (Pv 5.13), pois a vontade de Deus e que não
sejamos condenados dentro da congregação dos santos (Pv 5.14), Por isso, seguir
o caminho da mulher imoral e percorrer o caminho da perdição, da insensatez e
do desequilíbrio moral. Naturalmente, os jovens cristãos são convidados pelo
texto sagrado a não trilhar a marcha da insensatez imoral.
SUBSÍDIO 1
Quando praticamente cada meio de comunicação nos bombardeia com
material relacionado a sexo – um fenômeno que as gerações anteriores não
viveram – também enfrentamos outro perigo. as oportunidades para cometer o
adultério nunca estiveram mais presentes. Além disso, vivemos em uma sociedade
que é mais acomodada do que nunca. Além das tentações que ocorrem na vida
cotidiana, é possível acessar, pela internet, um serviço de encontros para
pessoas que buscam casos amorosos! Assim, o que podemos aprender com as
palavras de Salomão, quando esteve diante da sedução de um modo de vida
luxurioso? Como podemos viver além da engrenagem deste tipo de tentação? O
sábio ofereceu quatro decisões específicas para evitar o tropeço moral. Originalmente,
Salomão escreveu isso para seu filho, pois a tentação é citada no feminino.
Naturalmente, a tentação não discrimina, mas aflige os dois sexos, igualmente.
Salomão incentivou seu filho a encher a sua mente com a Palavra de Deus, como
uma maneira de se distanciar da mulher sensual que ele considera tentadora.”
Adaptado de SWINDOLL, Charles R, Vivendo Provérbios. Rio de Janeiro; CPAD,
2013, p. 113)
II – A
RELEVÂNCIA DE PROVÉRBIOS 5 CONTRA A IMORALIDADE
1.
Uma sociedade sexualizada.
Por
que Provérbios 5 é tão relevante para nós? Ora, a nossa geração é herdeira dos
movimentos sociais de contestação sexual. Mais especificamente, a partir do que
foi denominado Protestos de Maio de 1968, em que um movimento de jovens
franceses universitários protestou contra os valores do Ocidente na
universidade de Paris.
Movimentos
parecidos também estavam em andamento na América do Norte e Inglaterra. Esse
período histórico marca o início da ideia da normalização da contestação de
qualquer perspectiva de moderação na questão sexual. O sexo passou a ser
tratado como um fim em si mesmo, onde a recreação individual, fosse seu maior
objetivo. Por isso, toda forma de relacionamento sexual entre adultos passou a
ser normalizada. O slogan “É proibido proibir” resume bem os valores seculares
que a nossa geração herdou a partir de maio de 1968.
2.
Não se pode dominar o desejo sexual?
Essa
era a consequência das ideias gestadas por trás do Movimento de 1968. A tese da
vida sexual moderada nos Limites do matrimônio, como ensina a Fé Cristã, como
repressão sexual é uma consequência natural do que já estava gestado por
intelectuais antes do movimento de 1968.
Hoje,
o jovem está inserido numa cultura secularizada e sexualidade em que o Movimento
Cultural. Pop com suas músicas, filmes e literatura estimula a sexualização dos
corpos, de modo que leva a pessoa a pensar de fato ser impossível moderar os
instintos sexuais. Logo, as consequências naturais dessas ideias são gravidez
precoce, multiplicação dos abortos propositais, vícios em pornografia,
transição de gêneros etc.
3.
O enfraquecimento da ideia do casamento. Naturalmente, em muitas
realidades, o conceito bíblico de casamento e enfraquecido, a ideia de que o
casamento e para sempre, que o relacionamento profundo e verdadeiro e para a
vida toda, não faz sentido para muitos jovens hoje, Muitos deles se tornaram,
de fato, produto do meio e infelizmente já se casam com o pensamento de se
separar se o casamento não der certo. Não por acaso, o apóstolo Paulo traça um
panorama da profunda distorção da natureza humana que pode ser constatado na
vida de muitos jovens hoje: “Por isso, Deus os entregou aos desejos pecaminosos
de seu coração. Como resultado, praticam entre si coisas desprezíveis e degradantes
com o próprio corpo” (Rm 1.24- NVT). É uma distorção completa do propósito de
Deus para o bem-estar do ser humano. Por isso, Provérbios 5 faz muito sentido
no cenário em que vivemos hoje.
SUBSÍDIO 2
É difícil ignorar a beleza e o charme. Pessoas atraentes tentam
nos convencer a comprar determinados produtos. O candidato político com
aparência física mais atraente tem vantagem nas pesquisas. Assim, por que
esperaríamos que esta preocupação com a beleza física cessasse, repentina e
automaticamente, quando interagimos com pessoas normais, no trabalho, na
escola, em casa ou no mercado? Infelizmente, este autocontrole mental é uma
questão de disciplina. Não é fácil, nem automático. Devemos reeducar,
conscientemente, nossas mentes, para remover a beleza física de nosso processo
mental. Devemos nos educar para olhar além dela. Devemos tomar a decisão
consciente e habitual de deixar de lado qualquer consideração sobre a beleza e
nos relacionarmos com qualquer pessoa como se fosse um irmão ou irmã. Devemos nos
educar para olhar além da beleza e assim não ser levado pela imoralidade.”
(Adaptado de, SWINDOLL, Charles R Vivendo Provérbios, Rio de Janeiro: CPAD,
2013, p. 114.)
III – A
MORALIDADE SEXUAL CRISTÃ COMO PROTEÇÃO CONTRA A IMORALIDADE
1.
A delimitação sexual da moralidade cristã.
Em
uma de suas obras, o apologeta cristão, C. S. Lewis, nos lembra uma doutrina
cristã constrangedora para quem não passou pela experiência da regeneração e se
encontra imerso na cultura atual: a castidade como uma prática da virtude
cristã. Dessa maneira, ele ainda nos lembra que a virtude da castidade se
resume na seguinte regra: “O casamento deve ser com fidelidade completa ao
cônjuge ou, fora dele, apenas completa abstinência sexual”. Sim, pela Palavra
de Deus, a moralidade sexual tem uma delimitação muito clara: “Fugi da
prostituição”. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se
prostitui peca contra o seu próprio corpo” (1 Co 6.18; cf, 7.8; 1 Tm 2.22).
Assim, diferentemente das ideias dominantes de nossa sociedade cultural a
Bíblia não considera o instinto sexual degenerado como algo insuperável em que
o ser humano não pode vencer.
Quem
passou pela experiência de regeneração, com o auxílio do Espírito Santo, pode
desenvolver as virtudes do “domínio próprio” e da “temperança” e, como o
apóstolo Paulo, pode exclamar: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas
as coisas convêm: todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei
dominar por nenhuma” (1 Co 6.12)
2.
A pedagogia da abstinência sexual.
Aos
Jovens solteiros, cabe o desenvolvimento da virtude da castidade cristã, isto
é, a abstinência sexual como preparação para o casamento. Como vimos, do ponto
de vista bíblico, o (a) jovem cristão(ã) não é puramente instinto sexual.
Ele(a) sabe que a satisfação sexual tal qual a Bíblia ensina não é egoísta,
descartável é ilusória, mas cumpre um sentido quando nos unimos a pessoa amada
e com ela compartilhamos e dividimos toda uma história de vida que glorifique a
Deus no casamento (1 Co 6.20; cf. 1 Co 10.31,32). Enquanto esse tempo não
chega, nós guardamos, esperamos a pessoa amada. Desse modo, percebemos que a
abstinência sexual e pedagógica, pois ela nos ensina que em tudo deve haver
comedimento, equilíbrio e parcimônia. Com ela, na vida de solteiro, aprendemos
que devemos esperar passar por períodos de abstinência na vida de casado. Sim,
a abstinência sexual também ocorre na vida dos casados, por causa de uma doença
ou tratamento de saúde em que um dos cônjuges não pode manter um relacionamento
sexual regular por um período, quer por propósitos espirituais entre os
cônjuges em comum acordo (1 Co 2.5). Assim, a abstinência sexual na vida de
solteiro ensina que na vida de casado nem tudo no relacionamento entre homem e
mulher tem a ver com sexo.
3.
A beleza da vida sexual dentro do matrimônio cristão.
Segundo
o ensino bíblico, o relacionamento sexual só é possível no casamento (1 Co
7.8,9). Essa união profunda e verdadeira se concretiza diante de Deus no
relacionamento sexual entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). Essa união,
segundo o texto bíblico, ninguém pode separar (Mc 10.7-9), pois ela não se
resume a mera necessidade fisiológica, mas e a necessidade de, diante de Deus,
estabelecer um projeto de vida e viver um projeto atemporal divino que é o
estabelecimento de uma família. Em vista disso, Provérbios 5 traz uma seção de
versículos em que o sábio estimula que se desfrute da vida sexual com sua
esposa, aquela da sua juventude (Pv 5.15-19). No casamento, homem e mulher
podem, e devem, desfrutar do prazer sexual em que o amor, o respeito e o
compromisso de vida de ambos foram aliançados diante de Deus e da igreja do
Senhor, até que a morte os separe (Mt 19.6).
CONCLUSÃO
Temos
visto os apelos da imoralidade sexual presente em nossa sociedade, Entretanto,
a Palavra de Deus nos afirma que não precisamos ser dominados por eles. E muito
melhor viver de acordo com o que a Palavra de Deus nos ensina, de modo que
podemos, sob o Espírito Santo, ter nossos sentimentos e vontade ordenados pela
Palavra de Deus. Logo, no matrimônio, podemos nos realizar por completo de um
modo que glorifique a Deus em nós.
HORA DA
REVISÃO
1.
De maneira resumida, apresente a estrutura do capítulo 5 de Provérbios.
Resumindo,
o capítulo 5 traz um apelo à sabedoria (vv. 1,2); descreve o perigo da mulher
estranha e imoral (vv. 3-6); expõe a consequência destruidora desse
relacionamento (vv. 7-14); e faz um apelo à fidelidade no matrimônio como
antídoto contra a mulher estranha (vv. 15-23).
2.
Como os versículos 7 a 14 iniciam?
Os
versículos 7 a 14 iniciam com o apelo do sábio: “Afasta dela o teu caminho e
não te aproximes da porta da sua casa” (Pv 5.8).
3.
Como ficou conhecido o período histórico que caracteriza o movimento de
protesto contra os valores do Ocidente na Universidade de Paris?
“É
proibido proibir”
4.
Que tipo de virtude a ser desenvolvida cabe aos jovens solteiros?
Aos
jovens solteiros, cabe o desenvolvimento da virtude da castidade cristã, isto
é, à abstinência sexual como preparação para o casamento.
5.
Segundo o ensino bíblico, onde que o relacionamento sexual é permitido aos
jovens cristãos?
Segundo
o ensino bíblico, o relacionamento sexual só é possível no casamento (1 Co
7.8,9).