Subsídios Bíblicos: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ - Nova Edição

Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ   Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja   Subsídios Lição 2: Somos Cristãos     Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno       Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana    Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo?     Subsídios...

LIÇÃO 3 AS SETE ESTRELAS E OS SETE CASTIÇAIS (Classe: Juvenis - 3° Trimestre 2024 CPAD)

(Classe: Juvenis - 3° Trimestre 2024 CPAD)

VERSÍCULO-CHAVE

"O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas". (Ap 1.20)


LEITURA DIÁRIA 

SEG. Mt 18.20 Jesus está entre nós 

TER. Ap 2.4,5  Volta ao primeiro amor 

QUA. 2 Tm 2.3  O bom soldado de Cristo 

QUI. Ap 2.2  O Senhor conhece as nossas obras 

SEX. 1 Pe 1.16  Sede santos!

SÁB. Ap 2.7  Ouça o que o Espírito diz!


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Apocalipse 1.16-20

16 E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece.

17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último.

18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.

19 Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer:

20 O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.


CONECTADO COM DEUS

Você já parou para pensar na importância da correspondência por cartas, especialmente antes da tecnologia e da globalização? Até mesmo atualmente, uma carta pode conter inúmeras informações importantes; relatos pessoais; expressão de sentimentos; alertas cruciais; apuração ou narrativa de fatos; conselhos ou soluções; uma despedida com recomendações etc. Escrevê-la demanda tempo, concentração, preocupação, empenho, ou seja, afeto e consideração. Através das cartas às sete igrejas da Ásia. Jesus demonstra o seu amor e cuidado com cada uma delas. Afinal, Ele só corrige a quem ama, a quem recebe como filho (Hb 12.6). Por isso, o teor das sete cartas do Apocalipse também demonstra tal amor por nós, pois nos revela coisas insondáveis e nos incentiva a ter um relacionamento pessoal com o Deus Todo-Poderoso. O mesmo amor e alerta à Igreja do passado, seguem válidos para a de hoje, para mim e para você: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz [...]" (Ap 2.7)!


OBJETIVOS

- APRESENTAR o significado das sete estrelas e dos sete castiçais;

- PROPORCIONAR uma visão panorâmica acerca das sete igrejas da Ásia;

- EXPLICAR as cartas para Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira. Sardes, Filadélfia e Laodicéia.


ANTES DA AULA

Querido (a) professorfa), você tem a tarefa importante de ensinar sobre as sete igrejas da Ásia Menor, o contexto histórico, cultural e espiritual de cada uma delas. Sobretudo, levar a sua classe a compreender que, embora a mensagem de Jesus tenha sido de fato endereçada àquelas comunidades, seu teor é atemporal e tem muito a ensinar à Igreja de todas as épocas, inclusive a de hoje, milhares de anos depois. Sempre enfatize o cuidado e o amor de Deus para com todas essas igrejas, inclusive as que viriam depois delas. Para tanto, sugerimos que nesta aula você pergunte aos alunos o que eles sabem sobre as sete igrejas do Apocalipse. A partir da informação recebida, prepare um momento lúdico para listar as qualidades e defeitos de cada igreja, refletindo com a sua classe sobre suas características.


Por fim, quando o mapa mental estiver completo, pergunte-os: há alguma semelhança com as características da Igreja de Cristo na atualidade? Explique que o objetivo é uma auto análise, não criticar, nem muito menos atacar a Igreja. Pelo contrário, não é sobre olhar ou apontar o defeito do outro, mas se quebrantar e se arrepender do seu. Dessa forma, conclua esse momento desafiando cada aluno a ser a diferença que quer ver nos cristãos e em sua igreja local.


1. O número "sete"

Sete cartas foram enviadas a sete igrejas da Ásia Menor, contendo a revelação de Jesus Cristo, elogios, juízos, advertências e promessas. O número sete aparece diversas vezes em Apocalipse. Ele possui um simbolismo especial na tradição hebraica, de que tudo o que Deus faz é perfeito e completo, tal como as cartas de Jesus às igrejas. Por isso, elas são tão atuais e eficazes ainda hoje.


1.1. As sete estrelas

João narra que havia sete estrelas na mão direita de Jesus. Elas representam os pastores das sete igrejas da Ásia Menor (Ap 1.16,20), os quais também foram chamados de anjos. Mas, você sabe por quê? Porque a palavra anjo em hebraico (malach) significa “mensageiro". O pastor é o mensageiro de Deus enviado à igreja para ensinar a Palavra e, sob a direção do Espírito Santo, mostrar o caminho a ser seguido. No Antigo Testamento, o profeta Daniel já havia predito que os sábios, que conduzem outros ao Senhor, praticando e ensinando a sua justiça, resplandecerão como estrelas (Dn 12.3).


1.2. Os sete castiçais

João viu Jesus andando no meio dos castiçais, que simbolizam as sete igrejas. Da mesma forma, Jesus está entre nós e prometeu estar conosco até o fim (Mt 18.20; 28.20).


• Castiçal como símbolo da Igreja: Feito de ouro puro, tal como o do Tabernáculo, descrito no Livro de Êxodo. Reafirmado em Apocalipse (1.12), o elemento simboliza a santidade da Igreja (Hb 12.14; Ef 5.26,27). Há uma forte analogia feita pelo próprio Jesus, de que nós somos a Luz do mundo (Mt 5.14-16). Para resplandecer, precisamos do fogo do Espírito (Mt 3.11). Por isso, nós pentecostais, cremos na necessidade de buscar o batismo no Espirito Santo e os Dons Espirituais (At 2.1-4; 1Co 12.7-31).


• Castiçal como símbolo do Espírito Santo: Sua função é iluminar e aquecer! Para isso, é necessário fogo e azeite, também símbolos do Espírito de Deus. Os adornos e enfeites no castiçal (Êx 25 31-39) representam as suas obras na vida do cristão e da Igreja.


INTERAÇÃO

Leve para a sala de aula um manual de instruções de qualquer tipo; pode ser: um manual de carro, celular, de algum eletrodoméstico ou até mesmo uma bula de remédio. Em seguida, destaque as principais orientações contidas e pergunte qual é a importância de seguir um manual de uso, como esse. A partir de então, explique que as cartas às sete igrejas da Ásia Menor, contidas no Apocalipse, são como um manual de conduta para os cristãos de todas as épocas.

Em seguida, para montar o mapa mental sugerido na seção "Antes da Aula", divida a classe em sete grupos. O objetivo é analisar tanto os defeitos quanto as qualidades de cada uma das sete igrejas e que lições podem extrair para as suas próprias vidas.


2. As cartas enviadas por Jesus

2.1. Localização das sete igrejas da Ásia

As sete igrejas estavam localizadas onde atualmente é a Turquia, país cercado pelos mares Mediterrâneo, Egeu, Negro e de Mármara, Ali era considerado a Ásia Menor na época que era governada pelo Império Romano. As cidades de Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia ficavam próximas. A distância máxima entre elas era de aproximadamente 100 quilômetros, entre Sardes e Esmirna.


2.2. A atualidade dessas igrejas

Geograficamente, essas igrejas não existem mais. Há, contudo, evidências históricas, comprovadas através das ruínas em sítios arqueológicos. E, é claro, a validade atemporal da Palavra de Deus, que ainda hoje apregoa: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas!”, Que não nos tomemos em ruínas, pois nessa terra tudo passará, mas a Palavra do Senhor prevalecerá eternamente. Por isso, de forma individual e coletiva, continuemos a buscar ser uma Igreja cristocêntrica e relevante neste mundo, a fim de nos apresentarmos ao Noivo de forma gloriosa, sem mácula, nem ruga, mas santa e irrepreensível (cf. Ef 5.27)!


3. Éfeso, Esmirna, Pérgamo Tiatira

3.1. Éfeso

Os cristãos de Éfeso amavam a Palavra de Deus e viviam em uma cidade rica, multicultural, idólatra e cheia de imoralidades. Eles pregavam e defendiam o nome e a Lei do Senhor com todas as forças. Jesus elogiou o trabalho, perseverança e zelo desta igreja (2.3). Entretanto, devido à pressão espiritual e social que sofriam, muitos cristãos esqueceram o seu primeiro amor e a prática das primeiras obras (24,5). Jesus então os chama ao arrependimento, sob a promessa de comerem do fruto da árvore da vida que está no paraíso de Deus (2.7).


3.2. Esmirna

Esmirna era a mais bela cidade da Ásia Menor, chamada de cidade-perfume. Contudo, neste belo cenário havia uma igreja sofredora (2.9,10). A idolatria dominava os corações dos cidadãos, em sua maioria politeísta, que adorava a Zeus, Afrodite, Cibele, Apoio etc. Ser cristão na Esmirna, era ter de viver pronto para morrer. Ao negar a adoração ao imperador, os cristãos eram perseguidos, caluniados, presos e tinham os bens confiscados, forçados a viver em extrema pobreza. Mas, para Jesus, eles eram ricos espiritualmente (v.9) e deveriam permanecer fiéis até a morte (v.10), Tendo como recompensa não experimentarem a segunda morte, recebendo o direito de viver eternamente com o Senhor (v.11).


3.3. Pérgamo

Pérgamo era a capital da Ásia Menor, conhecida por sua intensa idolatria e imoralidade. Seu povo adorava vários deuses, elementos da natureza, inclusive a César, o imperador romano. Servir ao Senhor Jesus em Pérgamo era um grande desafio, pois lá estava o trono de Satanás (2.13). Imagine a batalha espiritual que nossos irmãos enfrentavam. Apesar disto, a igreja mantinha sua fé inabalável no Senhor. Entretanto, com o passar do tempo, se tornou tolerante à cultura pagã e aos pecados sexuais. Prezados, em qualquer época ou lugar, o pecado deve ser combatido e não tolerado, muito menos, naturalizado. Por isso, aos irmãos de Pérgamo, Jesus ordenou: arrepende-te (v.16)! Aos vencedores, Ele prometeu que comeram do maná escondido e receberiam uma pedra branca, contendo um novo nome (v.17).


3.4. Tiatira

Em Tiatira havia uma igreja amorosa, paciente, cheia de fé e obras (2.19), mas também tolerante a ensinos pecaminosos, mesmo após ter recebido do Senhor a oportunidade de arrependimento (v,21). Neste caso, seu maior problema não era a perseguição, mas sim a condescendência com os falsos profetas, que conduziam o povo ao erro (v.20). O Diabo tenta destruir a Igreja usando sofismas, isto é, ensinos enganosos, que distorcem a Palavra de Deus, Em Tiatira, uma falsa profetisa, chamada de Jezabel, induzia os cristãos à idolatria. Para esta igreja, Jesus declarou o mais duro juízo (vv.22,23), o que exemplifica a gravidade de ser transigente com o erro e qualquer mensagem antibíblica. Daí o motivo desta carta ser a maior de todas, Jesus, porém, prometeu dar a estrela da manhã aos que permanecessem fiéis (v.28).


4. Sardes, Filadélfia e Laodiceia

4.1. Sardes

Na cidade de Sardes, o Deus vivo era adorado por uma igreja morta. Este era o estado espiritual da igreja em Sardes, Jesus começa a carta, indicando que Ele tem o poder de reavivar a igreja, pois nEle estão os sete Espíritos de Deus (3.1). Por isso, caso sinta desânimo ou esfriamento espiritual, busque ao Senhor! Ele deseja dar a você a plenitude do Espírito, mediante uma fé avivada, que o capacita a vencer o mundo (1 Jo 5.4), A confissão e o arrependimento são indispensáveis para o reavivamento. Portanto, Jesus ordena: “arrepende-te”. Contudo, em meio à frieza geral, ainda havia cristãos que não se contaminaram com o Materialismo e o Mundanismo (3.4). Para estes, Jesus prometeu que andariam com Ele com vestes brancas, e faria menção de seus nomes perante o Pai e seus anjos (3.5).


4.2. Filadélfia

Nesta pequena cidade havia uma igreja vibrante, fiel ao Senhor e às Escrituras (3.8). Filadélfia significa “amor fraternal” e estes cristãos viviam de fato em amor. Na carta, há menção aos da “sinagoga de Satanás (que se dizem judeus e não são, mas mentem)', referindo-se à oposição judaica aos cristãos, Jesus prometeu que eles se prostraram aos pés desses humildes irmãos, reconhecendo que o Senhor os ama. Eram pobres para o mundo, mas ricos aos olhos de Jesus, pois o agradava e tinham o seu favor. Hoje, enquanto muitos procuram adaptar a Bíblia aos seus desejos e comodidades, os cristãos de Filadélfia zelavam pela pureza das Escrituras. Jesus prometeu livrá-los da tentação do tempo do fim (v.10); abrir uma porta que jamais se fechará e dar-lhes uma coroa que jamais será roubada (v.11); e o bem mais precioso: a comunhão eterna com Ele (v.12).



4.3. Laodiceia

A última carta de Jesus foi enviada para uma igreja rica, arrogante e que vivia de aparências (3.17), Os cristãos eram mornos e sem fervor espirituaL (v.16), ao ponto de se tornarem cegos perante a sua deplorável condição espiritual (v.17). Era uma igreja encantada com a riqueza, cultura pagã e demais ilusões desse sistema mundano. Ela dizia “de nada tenho falta”, quando lhe faltava o mais importante. Então, Jesus, por amor, os repreende e ordena que se arrependam (v.19), a fim de que não fossem “vomitados de sua boca" (v.16). Para isso, precisariam buscar nEle as verdadeiras riquezas: viver em santidade e curar-se da cegueira espiritual (v.18). 


SUBSÍDIO

“Todas as sete igrejas às quais Cristo fala em Apocalipse 2 e 3, localizam- -se na Ásia Menor ocidental (Turquia moderna), em uma província que os romanos identificavam como Ásia. [...) Elas se localizavam em sete cidades, listadas geograficamente em uma ordem circular, que provavelmente um mensageiro que levasse as cartas de Patmos (onde João escreveu o livro de Apocalipse) teria seguido". (LAHAYE, Tim: HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. RJ: CPAD, 2017, p.722).


PARA CONCLUIR

Dentre muitas lições, as visões das sete estrelas e dos sete castiçais nos ensinam que o nosso Salvador conhece intimamente a sua Igreja, pois é aquele que sonda as mentes e os corações de maneira atemporal (Ap 2.23b), Através dessas cartas às sete igrejas da Ásia Menor, o Senhor revela todo o seu amor e cuidado também por nós, a Igreja de Cristo atual. Nelas somos convocados ao arrependimento e inspirados a buscar continuamente uma vida de santidade, vigilância e busca espiritual até que Jesus volte.


CONHEÇA OS SEUS ALUNOS

Um juvenil saudável é ensinado e corrigido com amor, à luz das Sagradas Escrituras. Como educador, comissionado e capacitado por Cristo, seu ministério vai muito além da sala de aula. Esforce-se por ensinar aos seus alunos, inclusive com a sua vida, que Deus os ama e por isso os corrige quando necessário. Algumas igrejas da Ásia Menor foram severamente corrigidas, apenas para que não perecessem por toda a eternidade. Portanto, tenhamos grande alegria ao sermos disciplinados pelo Senhor (Hb 12.11). 


A igreja de Éfeso, por exemplo, foi corrigida, pois estava perdendo o primeiro amor. Oriente seus alunos a tomarem cuidado com as amizades do mundo; o uso indiscriminado das redes sociais; o que toleram na área sentimental; como lidam com a santificação de seus corpos e mentes, pois tudo isso pode ir minando ou fomentando o amor de Deus em nós. Incentive-os a vigiar a fim de sempre escolherem o que os aproxima de Cristo.


ORA DA REVISÃO

1. O que contém nas sete cartas enviadas às igrejas da Ásia Menor?

R: A revelação de Jesus Cristo, elogios, juízos, advertências e promessas.

2. O que representam as “sete estrelas" que aparecem na visão do apóstolo João?

R: Elas representam os pastores das sete igrejas da Ásia Menor (Ap 1.16,20), os quais também foram chamados de anjos.

3. O que os “sete castiçais” simbolizam?

R: A Igreja e o agir do Espírito Santo sobre ela.

4. O que acontecia na igreja de Sardes?

R: O Deus vivo era adorado por uma igreja morta.

5. O que as visões das sete estrelas e dos sete castiçais nos ensinam?

R: Nos ensinam que o nosso Salvador conhece intimamente a sua Igreja, pois é aquele que sonda as mentes e os corações de maneira atemporal (Ap 2.23b).

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