Subsídios Bíblicos: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ - Nova Edição

Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ   Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja   Subsídios Lição 2: Somos Cristãos     Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno       Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana    Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo?     Subsídios...

Lição 2 A Igreja e a relevância para a adoração verdadeira no culto (Editora Betel)

 

Lições da betel

TEXTO ÁUREO

“Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” 1 Coríntios 14.26


VERDADE APLICADA

O culto a Deus é a celebração de Seu nome, quando expressamos gratidão e O adoramos pelo que Ele é e por Seus atos poderosos, em conformidade com as Escrituras.


OBJETIVOS DA LIÇÃO

1. Destacar que somente Deus é digno de adoração.

2. Priorizar a adoração individual e coletiva a Deus.

3. Mostrar que Deus busca verdadeiros adoradores.


TEXTOS DE REFERÊNCIA

SALMOS 122

1- Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.

2- Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.

3- Jerusalém está edificada como uma cidade bem sólida.

4- Onde sobem as tribos, as tribos do Senhor, como testemunho de Israel, para darem graças ao nome do Senhor.

5- Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi.

6- Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam.

7- Haja paz dentro de teus muros e prosperidade dentro dos teus palácios.

8- Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Haja paz em ti.

9- Por causa da casa do Senhor, nosso Deus, buscarei o teu bem.


LEITURAS COMPLEMENTARES

SEGUNDA | SI 27.1-4 Confiança em Deus e anelo pela Sua presença.

TERÇA | SI 133 A excelência do amor fraternal.

QUARTA | Jo 4.23 Deus procura os verdadeiros adoradores.

QUINTA | 1Co 14.26-40 A necessidade de ordem no culto.

SEXTA | Hb 10.19-39 Exortação a perseverar na fé.

SÁBADO | 1Pe 1.25 A Palavra do Senhor permanece para sempre


HINOS SUGERIDOS: 144, 243, 244


MOTIVO DE ORAÇÃO

Ore pela unidade e comunhão na sua Igreja local.


ESBOÇO DA LIÇÃO

Introdução

1- O culto é relevante porque é bíblico

2- O culto é relevante pela comunhão

3- Elementos centrais do culto

Conclusão


INTRODUÇÃO

O culto está relacionado com a honra, o reconhecimento e o valor da suprema dignidade de Deus, por tudo que Ele é e tem feito, sendo Ele digno de nossa adoração, louvor e serviço em conformidade com as Escrituras Sagradas.


1. O culto é relevante porque é bíblico

Ao afirmar que Deus procura verdadeiros adoradores [Jo 4.23], Jesus nos ensinou que a adoração verdadeira é mais uma questão de essência do que formalidades. Assim entendemos que a adoração envolve não apenas o lugar formal onde nos reunimos para cultuar a Deus, mas tudo o que fazemos em nossas vidas.


1.1. O culto no Antigo Testamento.

 O templo era central na vida da nação israelita. Todas as grandes celebrações estavam relacionadas ao templo. É nos salmos que vemos as maiores expressões de prazer e honra nas atividades no templo: “Senhor, eu tenho amado a habitação da tua casa e o lugar onde permanece a tua glória.” [Sl 26.8]. Pr. Valdir Alves de Oliveira (Revista Betel Dominical, 1° Trimestre de 2022, p. 74): “É oportuno refletirmos acerca da relevância da presença de um santuário na história de Israel, desde a saída do Egito até o início do cativeiro babilônico”. 


O salmista expressa isso: “Por que vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte, mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade.” (Sl 84.10). Este expressa o anseio e o que significa para o autor adorar a Deus no templo em Jerusalém. Afinal, no Antigo Testamento, ali era o lugar estabelecido onde o Senhor Deus se revelava de maneira singular [2Cr 7.12-16]. Desse modo, entendemos a razão da grande alegria expressada pelo salmista: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.” [Sl 122.1]. E nós, continuamos empolgados e tendo anseio por estarmos reunidos como povo de Deus para oração, louvor e anúncio da Palavra de Deus?


Comentário Bíblico Moody sobre Salmos 84.1-12: “Após proferir uma pequena oração pelo rei ungido de Deus, o salmista descreve a alegria de se juntar aos outros no culto de adoração. Um dia no local do culto, ele sente, vale mais que mil dias em qualquer outro lugar. Ele preferia ser o mais humilde servo do Templo, do que ter um lugar de habitação permanente onde a impiedade abunda.”


1.2. O culto no Novo Testamento. 

Em Atos 2.46 encontramos a seguinte informação: “E perseverando unânimes todos os dias no templo (…)”. Ao analisar este versículo vemos que a expressão “todos os dias” significa algo contínuo, já “unânimes”, fala de unidade e propósito, e embora eles se reunissem nas casas, todavia, o culto no lar não suprimiu a necessidade do culto no templo, Existem muitas outras referências de que o templo era também central na vida da Igreja Primitiva: eles oravam no templo [At 3.1]; ensinavam no templo (At 5.42]; realizavam milagres no templo [At 3.6-8). Embora os templos oficialmente surgissem no terceiro século depois de Cristo, parece que a Igreja conseguia ou alugava lugares espaçosos para o culto. Na cidade de Éfeso, Paulo usou a escola de Tirano [At 19.9], um espaço grande para reuniões.


Simon Kistemaker (Comentário do Novo Testamento, Atos Volume 1, Editora Cultura Cristă, 2016, p. 152, 159): “Os cristãos de Jerusalém vão ao templo, que para eles é a casa de Deus. Consideram-se judeus que viram o cumprimento da Escritura do Antigo Testamento por intermédio da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Eles se reúnem nos pátios do Templo, presumivelmente na área chamada Pórtico de Salomão [At 3.11; 5.12] para oração e louvor. (…) os apóstolos mantinham a tradição de orar no templo em horas estipuladas. Os cristãos primitivos se consideravam judeus que jamais pensariam em romper com as horas tradicionais de oração no templo.”


1.3. O culto na atualidade. 

Sabemos que na Nova Aliança, a presença e o culto a Deus não estão restritos a um lugar, como bem disse Jesus à mulher samaritana, pois viria a hora em que nem em Jerusalém, nem no monte Gerizim, adorariam ao Pai, mas os verdadeiros adoradores adorariam ao Pai em espírito e em verdade, independente do lugar [Jo 4.21-23]. Mas essa sublime verdade não substitui a necessidade e o imperativo do culto coletivo da Igreja realizado no templo. Em Hebreus 10.25 temos a grande exortação para não deixarmos de nos congregar, porque naquela época era costume de alguns. Infelizmente, hoje podemos dizer que o mesmo tem se tornado o costume de muitos.


Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor” Editora Betel, 2015): “Se atentarmos para a Palavra de Deus, veremos que não é “atual” o apego que as pessoas têm à forma para agradar a Deus. No texto de Isaías 1.10- 20, encontramos o Senhor convidando o povo a apresentar um culto mais significante [Is 1.18], que exija transformação de vidas. Devemos depreender que, a cada minuto, o culto deve mostrar ao participante porque ele está ali. A cada momento o culto deve mostrar ao participante que ele precisa corresponder-se com Deus ali em seu íntimo. O membro jamais deve ir à Igreja com a missão de apenas cumprir todos os itens da liturgia programada. Ele deve ir para adorar e cultuar a Deus.”


EU ENSINEI QUE:

A adoração envolve não apenas o lugar formal onde nos reunimos para cultuar a Deus, mas tudo o que fazemos em nossas vidas.


2. O culto é relevante pela comunhão

A palavra comunhão, do grego koinonia, expressa a intimidade que deve haver na vida cristã, tanto com Cristo [1 Co 1.9], bem como com os irmãos [1Jo 1.7].


2.1. Comunhão com Deus. 

Conforme já dissemos, a comunhão com Deus não se restringe ao culto no ambiente do templo, haja vista que Cristo está conosco sempre [Mt 28.20]. Devemos, porém, reconhecer que a frequência aos cultos é imprescindível, pois este é o veículo ou o ambiente mais adequado para conduzir o adorador a um encontro real com Deus. A música, a adoração, o ambiente, a reverência e tudo quanto ocorre no culto visa nos conduzir à presença de Deus. 


No Salmo 27.4 Davi expressa seu desejo de morar todos os dias na casa do Senhor, mas com qual objetivo? Ele responde: a fim de contemplar a formosura do Senhor. Esse contemplar a formosura refere-se não apenas a ver, mas experimentar, vivenciar a presença de Deus em sua vida. Portanto, para ele culto é sinônimo da presença de Deus. A presença de Cristo é central na Igreja [Ap 2.1] e o verdadeiro culto proporciona aos verdadeiros adoradores um ambiente de aprendizagem, experiência e edificação no contínuo processo de crescimento espiritual.


Coleção Betel Dominical – Volume IV, p. 315: “O apóstolo Paulo fala da importância da comunhão da Igreja com a Trindade [2Co 13.13), corroborando com ele, o apóstolo João [1Jo 1.3]. A comunhão com Deus nos afasta das trevas e nos aproxima da luz [1Jo 1.6].


2.2. Comunhão com os irmãos. 

O culto é a comunidade cristã reunida a fim de viver intensamente a realidade de Deus em suas vidas de forma coletiva e ao mesmo tempo partilhar essa sublime realidade uns com os outros. A Bíblia resume a vida da Igreja Primitiva em termos de comunhão com a seguinte expressão: “(…) estavam juntos e tinham tudo em comum” [At 2.44]. Embora a comunhão com Deus possa ser individual e pessoal, o reflexo disso resulta em comunhão coletiva. O verdadeiro cristão tem prazer na companhia dos seus irmãos e o ambiente de culto oportuniza isso.


Pr. Sergio Costa (Livro “Igreja: doutrina, história e missão” – Editora Betel, 2019, p. 116): “A comunhão é a forma mais específica e única do relacionamento entre os cristãos.”


2.3. Resultado da comunhão. 

Gente precisa de Deus, mas a gente também precisa de gente. Paulo queria encontrar-se com Timóteo, pois seria um conforto e encheria o velho apóstolo de alegria [2Tm 1.4]. De acordo com o Salmo 133, a comunhão é agradável a Deus, a comunhão é terapêutica, a comunhão é restauradora, a comunhão é abençoadora. Por isso, um dos primeiros sintomas de declínio espiritual é normalmente o comparecimento irregular nos cultos e demais atividades da Igreja. As igrejas deveriam ser caracterizadas pelo alto grau de comunhão entre seus membros. Viver de forma unida é extremamente agradável a Deus.


Dicionário Bíblico Unger (SBB, 2017, p. 257) Comunhão: “Significa companheirismo, uma relação na qual as partes têm algo em comum, uma interação familiar. Os cristãos têm comunhão com o Pai, com o Filho [1Jo 1.3] e com o Espírito Santo (2Co 13.14), e, também, uns com os outros [1Jo 1.7]. O amor fraternal e a comunhão mútua são necessários à comunhão com Deus e a manifestam [1Jo 4.12]. Cristo orou para que o seu povo tivesse comunhão entre si [Jo 17.21). A comunhão com Deus é essencial à frutificação [Jo 15.4-5].”


EU ENSINEI QUE:

A palavra comunhão expressa a intimidade que deve haver na vida cristã, tanto com Cristo, bem como com os irmãos.


3. Elementos centrais do culto

Na visão apostólica, existem três elementos centrais e imprescindíveis em um culto: a Palavra de Deus, a oração e a adoração.


3.1. A Palavra de Deus é central no culto. 

A Palavra de Deus é essencial à vida cristã. Jó a considerava mais importante do que a própria comida [16 23.12]. A Palavra de Deus é o mais importante cardápio no alimento espiritual do crente. Por reiteradas vezes ela é comparada com o alimento que nutre a vida espiritual [Mt 4.4]. Pr. Lourival Dias Neto (Revista Betel Dominical, 2º Trimestre de 2010, p. 49) comentou uma lição sobre “A Igreja e a Bíblia”


3.1. Seu lugar no culto.

A Bíblia é o instrumento primordial para o desenvolvimento do culto. (…) Ela ocupava lugar central no ministério dos apóstolos [At 6.2-4]. Quando se compreende esta realidade, ela está presente do início ao fim, por meio das orações, dos cânticos, da adoração, ou seja, toda liturgia tem a sua base na Bíblia. O desprezo pela Palavra de Deus tem resultado em cultos sem conteúdo, vidas vazias, levando a uma superficialidade espiritual adoecedora.”


A relevância da exposição bíblica em um culto é atestada quando o apóstolo Paulo apresenta a “doutrina”, ou seja, “instrução” como um dos elementos da liturgia [1Co 14.26]. No culto praticado pelo pentecostalismo clássico se mantém as Escrituras Sagradas como o padrão para analisar as manifestações espirituais. Tal conduta está de acordo com a diretriz que encontramos no Antigo Testamento. 


Destacamos dois exemplos: 

a) Êxodo 8.25-27 quando Faraó propôs a Moisés que o povo de Israel oferecesse sacrifícios a Deus na própria terra do Egito, Moisés respondeu: “sacrifiquemos ao Senhor, nosso Deus, como ele nos dirá. A Palavra a ser revelada é que instruiria como o povo deveria servir a Deus; 


b) 1Crônicas 13 e 15-o próprio rei Davi reconheceu que não tinham sido bem-sucedidos em levar a arca de Deus para Jerusalém, porque não tinham agido “segundo a ordenança” ou “conforme a palavra do Senhor”. Não é qualquer culto que Deus aceita!


3.2. O efeito da oração coletiva. 

É necessário compreendermos que a oração coletiva é tão importante quanto a oração individual, já que uma reforça a outra. No livro de Atos podemos aprender algumas lições sobre o efeito da oração coletiva e a importância que ela tem para que a obra de Deus possa avançar [At 1.14, 24-25]. É crucial que a Igreja (Corpo de Cristo) cultive a oração coletiva em conexão com a vontade de Deus já revelada, como vemos na descida do Espírito Santo [At 2.1-4]. É perseverando em oração coletiva que o Espírito Santo se manifesta coletivamente. Se queremos ver e participar das manifestações do Espírito Santo na Igreja devemos orar coletivamente. No cenáculo estavam quase cento e vinte pessoas e todas foram cheias do Espírito Santo. Isso pode repetir-se hoje, desde que a Igreja esteja disposta a perseverar em oração [At 2.42; 12.5). O Senhor Deus atendeu à contínua oração da Igreja e enviou um anjo para libertar Pedro.


Coleção Betel Dominical Volume IV, p. 315: “A Igreja deve zelar pela comunhão com o Senhor, através da oração” (At 13.3a]. A oração é o meio pelo qual a Igreja tem comunhão direta com o Senhor [Mt 6.6]. O fervor da Igreja dependerá de sua vida de oração diante de Deus [At 2.42: 12.12].”


3.3. O valor da adoração coletiva. 

A manifestação da presença de Deus em um culto não deve ser o anelo somente daqueles que o dirigem: o dirigente, ministério de louvor, pregador. Não viemos para assistir o culto, viemos para realizá-lo. Não somos meros figurantes, somos adoradores conscientes. Todos quantos estão em um culto são agentes importantes na realização do mesmo. Em 1 Coríntios 14.26, o apóstolo Paulo recomenda: “(…) Quando vos ajuntais (para cultuar), cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação.


Faça-se tudo para edificação”. Todos os membros eram convidados a participar conforme o Senhor os dirigia, um desejava cantar um hino, outro era conduzido pelo Espírito para compartilhar uma doutrina, alguns recebiam revelações transmitidas em línguas e outros interpretavam. Mas tudo com decência e ordem, não havia exibição, gerando assim edificação. Pr. Abrahão Cipriano (Livro “Obreiro de valor Editora Betel, 2015): “Busque incansavelmente a sensibilidade do Espírito Santo. (…) 0 pastor ou dirigente deve ser receptivo à voz do Espírito Santo para conduzir o culto debaixo de Sua direção, pois um culto sem o comando do Espírito Santo é mecânico, vazio e frio. O Espírito Santo é o único capaz tanto de revelar ao pastor ou dirigente as necessidades da Igreja em cada culto quanto de orientar sobre a melhor maneira de conduzi-lo.”


EU ENSINEI QUE:

Existem três elementos centrais e imprescindíveis em um culto: a Palavra de Deus, a oração e a adoração.


CONCLUSÃO

O momento que a Igreja reserva e programa para oferecer a Deus o culto dentro do seu aspecto bíblico espiritual é imprescindível tanto a nível coletivo quanto individual. Trata-se de um tempo oportuno e importante para o verdadeiro adorador cultivar e manter a real comunhão com Deus, sendo ao mesmo tempo edificado pela Sua Palavra e fortalecido pela oração e comunhão.


Revista Editora Betel | 3° Trimestre De 2024 | TEMA: A RELEVÂNCIA DA IGREJA, SUA ESSÊNCIA E MISSÃO – Reafirmando os fundamentos, a importância do compromisso com a Palavra de Deus, a Adoração sincera e o serviço autêntico, segundo os preceitos de Jesus Cristo | Subsídios Dominical 



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