Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão (Lições Bíblicas Adultos)
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Lições
Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e
Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes | Data: 21 de Abril de 2024
OUVIR
A LIÇÃO 3
TEXTO
ÁUREO
“Mas
a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus
Cristo.” (Fp 3.20)
VERDADE
PRÁTICA
O
crente deve viver a vida cristã com a mente voltada para o céu como sua
legítima esperança.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 1.1; Mt 3.2; Ap 21.10
A maravilhosa realidade bíblica do Céu
Terça - 1 Ts 4.17; cf. Ef 1.3,20; 2.6
Estaremos para sempre com o Senhor no Céu
Quarta - 1 Co 9.24; 2 Tm 4.8
Há um prêmio a ser alcançado: o Céu
Quinta – Hb 12.23; Gl 4.26; Fp 3.20
Céu: morada de Deus e pátriados santos
Sexta - Jo 14.3
A promessa de que estaremos com Cristo no Céu
Sábado – 1 Co 15.26,54; Is 61.3; 65.19
Uma nova realidade experimentada no Céu
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses 3.13,14,20,21; Apocalipse 21.1-4
Filipenses 3
13
- Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é
que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão
diante de mim,
14
- prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo
Jesus.
20
- Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor
Jesus Cristo,
21
- que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo
glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.
Apocalipse 21
1
- E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira
terra passaram, e o mar já não existe.
2
- E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu,
adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
3
- E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com
os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus
estará com eles e será o seu Deus.
4
- E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem
pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.
HINOS
SUGERIDOS:26, 94, 404 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1.
INTRODUÇÃO
Nesta
lição, estudaremos o céu na perspectiva bíblica como morada eterna reservada
para os cristãos. Veremos a descrição do Céu segundo o livro do Apocalipse, bem
como o fim da carreira cristã. Após uma vida de perseverança na fé, renúncia
aos prazeres desse mundo e bom ânimo diante das tribulações, os cristãos
desfrutarão do repouso eterno ao lado de Deus. Para tanto, arguiremos acerca do
que é exigido dos servos de Deus para que desfrutem da esperança celestial e o
que as Escrituras Sagradas estabelecem como regra de fé e prática para a vida
cristã enquanto se aguarda o Dia da Redenção.
2.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A)
Objetivos da Lição:
I) Distinguir o céu como morada final na vida eterna
com Deus;
II) Apresentar o conceito de Céu conforme o Livro do
Apocalipse;
III) Pontuar que o céu é o destino dos cristãos e o
lugar de repouso após a árdua carreira da vida cristã neste mundo.
B)
Motivação: O Livro do Apocalipse descreve maiores detalhes a respeito de como
será o Céu. Nesse sentido, o Novo Céu é um lugar sem precedente, incomum,
diferente de qualquer realidade conhecida pela mente humana. Fomente com seus
alunos o diálogo sobre os elementos que descrevem o Céu, apresentados no Livro
do Apocalipse e pergunte o que eles pensam sobre essa nova realidade. Reforce
que a esperança do céu é uma questão de fé.
C)
Sugestão de Método: O segundo tópico da lição destaca a descrição do Livro do
Apocalipse a respeito do Céu. Após o cumprimento do juízo divino, Deus prometeu
criar um Novo Céu e uma Nova Terra, completamente diferentes dos primeiros.
Nesse novo ambiente espiritual os cristãos desfrutarão da vida eterna ao lado
de Deus. Pergunte aos alunos o que eles compreendem sobre o céu na conjuntura
do estado intermediário da alma, após a morte neste tempo presente, e o céu que
os cristãos experimentarão depois do juízo final, descrito em Apocalipse
21.1,2. Você pode apresentar essa explicação por meio de projeção digital.
3.
CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A)
Aplicação: A Palavra de Deus aponta que a vida eterna na nova cidade celestial
só estará disponível àqueles que amam e praticam a verdade. Ficarão de fora os
pecadores e qualquer que ama e vive no pecado. Portanto, é a esperança do
porvir que nos leva a perseverar na fé, a manter uma vida santa, bem como a
nutrir o amor de Cristo em nossos corações.
4.
SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A)
Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz
reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas
Adultos. Na edição 97, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta
lição.
B)
Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão
suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "O Significado de Jerusalém
para a Igreja Cristã", localizado depois do primeiro tópico, destaca a
compreensão de Jerusalém como a Cidade Celestial como destino dos cristãos
fiéis; 2) O texto "O novo céu e a nova terra", ao final do segundo
tópico, amplia a reflexão a respeito da vida no Novo Céu e na Nova Terra
preparada para os servos de Deus.
INTRODUÇÃO
Ao
homem natural é impossível discernir as coisas espirituais, visto que elas só
podem ser discernidas espiritualmente (1 Co 2.14). Por isso, a sabedoria humana
apresenta diversas concepções enganosas a respeito do céu, a ponto de negar a
sua existência. Contudo, ao cristão é garantido a gloriosa promessa de
desfrutar do céu como sua morada na vida eterna com Deus (Jo 11.25,26; 14.2,3;
At 1.11). Em vista disso, o nosso propósito é o de mostrar o céu como destino
glorioso de todo cristão peregrino.
PALAVRA-CHAVE:
Céu
I –
CÉU: O ALVO DE TODO CRISTÃO
1.
Definindo céu.
A
palavra hebraica shamayim, que significa céu, céus (Gn 1.1), aparece 419 vezes
no Antigo Testamento. O termo grego ouranós, céu (Mt 3.2; Ap 21.10), aparece
280 vezes no Novo Testamento com dois sentidos: 1) como firmamento, universo,
atmosfera; 2) céus siderais e estrelados, região acima dos céus siderais, sede
da ordem das coisas eternas e perfeitas onde Deus e criaturas celestes habitam.
Nas
traduções da Bíblia em língua portuguesa, a palavra shamayim foi traduzida por
“altura”; e ouranós, como “algo elevado”. Ambas as palavras são usadas para se
referir a três locais distintos:
1)
céu atmosférico (Dt 11.11,17);
2)
universo ou firmamento dos céus (Gn 1.14; 15.5; Hb 1.10);
3)
morada de Deus (Is 63.15; Mt 7.11,21; Ap 3.12). Dos três locais aplicados à
palavra céu, o mais importante para o cristão é o terceiro, a morada de Deus.
2.
O céu conforme o ensino de Paulo.
O
apóstolo Paulo foi arrebatado até o terceiro céu. Não por acaso, esse céu está
enfatizado nas cartas do apóstolo como lugar celestial, o lar dos salvos em
Cristo Jesus, onde temos um destino assegurado: o de estar para sempre com o
Senhor (1 Ts 4.17; cf. Ef 1.3,20; 2.6). Por isso, vivendo em Cristo, o crente
desenvolve um relacionamento na esfera do reino, de modo que, ainda que não
tenha ido para o céu, toda a sua vocação é celestial no presente momento de sua
vida. Dessa forma, o poder que está em sua vida vem do céu e o habilita a
vencer a cada dia.
3.
O alvo do cristão.
Depois
de salvo, não pertencemos mais a este mundo. Por isso, Paulo ensina que
prossegue para o alvo, isto é, a linha de chegada que o atleta alcança o prêmio
(1 Co 9.24; 2 Tm 4.8). Assim, o apóstolo persegue o prêmio com determinação,
liberdade, empenho e com os olhos fixos no Autor da Salvação (Hb 12.2).
Igualmente, o cristão passa a ter o céu como alvo por causa da soberana
vocação, que vem de cima, isto é, de Deus por meio de Jesus Cristo.
O
seu alvo revela o resultado de uma nova vida e, por isso, o crente se volta
para as coisas do céu (Cl 3.2). A expressão a “nossa pátria está nos céus”
sintetiza bem essa nova realidade (Fp 3.20). Ao mencionar essa expressão, o
apóstolo mostra que temos uma cidadania celestial (Ef 2.19). Para viver a
plenitude dessa cidadania, o cristão peregrina para algo perfeito, absoluto, em
que finalmente terá o corpo abatido transformado conforme o corpo glorioso de
Jesus Cristo (1 Co 15.44; 1Jo 3.2).
SINÓPSE I
O cristão passa a ter o Céu como alvo por
causa da soberana vocação, que vem de cima, isto é, de Deus por meio de Jesus
Cristo.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
O Significado de Jerusalém para a Igreja Cristã
“[...] Paulo fala a respeito de Jerusalém ‘que é de cima’, que é
nossa mãe (Gl 4.26). O livro de Hebreus indica que, ao virem a Cristo para
receber a salvação, os crentes não chegaram a uma montanha terrestre, mas ‘ao
monte de Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial’ (Hb 12.22). E,
ao invés de preparar uma cidade na terra para os crentes, Deus está preparando
a nova Jerusalém, que um dia descerá ‘do céu, adereçada como uma esposa
ataviada para o seu marido’ (Ap 21.2; cf. 3.12).
Naquele grande dia, as promessas do concerto serão plenamente
cumpridas: ‘Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles
habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu
Deus’ (Ap 21.3). Deus e o Cordeiro reinarão para sempre e sempre no seu trono,
nessa cidade santa (Ap 22.3).
A cidade de Jerusalém terrestre ainda tem um
papel futuro a desempenhar no reino milenar de Deus? Isaías em 65.17 do seu
livro fala de ‘céus novos e nova terra’ (Is 65.17), e em seguida apresenta um
‘Mas’ enfático sobre a grandeza da Jerusalém terrena, no versículo 18. O
restante do cap. 65 trata das condições mileniais. Muitos creem que quando
Cristo voltar para estabelecer seu reino milenial (Ap 20.1-6), Ele porá o seu
trono na cidade de Jerusalém. Depois do julgamento do grande trono branco (Ap
20.11-15), a Jerusalém celestial descerá a nova terra como a sede do reino
eterno de Deus (Ap 21.2)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,
1995, p.636)
II
– A DESCRIÇÃO DO CÉU SEGUNDO O LIVRO DO APOCALIPSE
1.
O novo céu e a nova terra.
Depois
da abertura dos sete selos, conforme Apocalipse 6, em que predominaram a
desordem, a tribulação e o juízo, o quadro revelado na sequência é o de um novo
estado eterno. O apóstolo João diz que o primeiro céu e a primeira terra
passaram, o mar não existe mais; esse céu (também ouranós) é o espaço
astronômico, não se trata da habitação eterna de Deus. Então, o apóstolo
contempla um novo céu e uma nova terra (Ap 21.1).
O
adjetivo grego kainós (novo), que aparece no texto, traz a ideia de novo com
respeito à forma; fresco, recente, não usado. Nesse sentido, o novo céu é um
lugar sem precedente, incomum e desconhecido. Isaías profetizou a criação de
novos céus e nova terra (Is 65.17); o apóstolo Pedro confirmou essa esperança
(2 Pe 3.13). Esse lugar é o destino do cristão, um novo lar completamente
redimido, sem qualquer semelhança com o mundo antigo, pois “eis que faço novas
todas as coisas” (Ap 21.5).
2.
A linda cidade como nossa nova morada.
No
versículo 2 (Ap 21), o apóstolo João faz menção à descida da Cidade Santa e
somente a partir do versículo 9 que ele começa a descrever a beleza dessa
cidade. Por meio de passagens do Novo Testamento, a Nova Jerusalém pode ser
descrita como a morada de Deus, a pátria dos salvos, lugar em que os santos
habitarão (Hb 12.23; Gl 4.26; Fp 3.20). Assim, cremos e afirmamos que essa
linda cidade será um lugar em que Deus e o Cordeiro são o seu templo; a glória
de Deus a iluminará, e o Cordeiro será a sua lâmpada (Ap 21.22,23).
Na
Nova Jerusalém não haverá dor, tristeza ou sofrimento (Ap 21.4). Além disso,
depois da ressureição (Ap 20.4), e quando todas as coisas forem consumadas,
essa Jerusalém Celestial descerá do céu e ficará para sempre na nova terra. O
apóstolo João descreve a Nova Jerusalém Celestial como o lugar de redimidos que
habitam a gloriosa Cidade. Portanto, para nós, a visão descrita em Apocalipse 21
refere-se ao Céu como a eternidade, a Nova Jersusalém como a Nova Cidade, o
nosso novo lar criado sem pecado, onde a bem-aventurança eterna será desfrutada
pelos santos para todo o sempre.
SINÓPSE II
A Nova Jerusalém pode ser descrita como a
morada de Deus, a pátria dos santos, lugar em que os santos habitarão.
AUXÍLIO DOUTRINÁRIO
O
Novo Céu e a Nova Terra
“É o destino final dos salvos: ‘E vi um novo céu e uma nova terra.
Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe’
(Ap 21.1). O céu e a terra que conhecemos desaparecerão para darem lugar a uma
nova criação. Isso é anunciado desde o Antigo Testamento e é ratificado no
Novo. O próprio Senhor Jesus Cristo confirmou essa palavra profética: ‘O céu e
a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar’ (Mt 24.35).
A promessa divina de que a terra permanece para sempre significa
que sempre haverá uma terra, mas não necessariamente a mesma. A palavra
profética também anuncia um novo céu e uma nova terra. Quando for instalado o
juízo do Grande Trono Branco, o céu e terra deixarão de existir: ‘E vi um
grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu
a terra e o céu, e não se achou lugar para eles’ (Ap 20.11).
Trata-se de uma fase preparatória para o estabelecimento do novo
céu e da nova terra. A terra contaminada pelo pecado não resistirá ao esplendor
da presença de Deus; o universo físico não se susterá diante da pureza,
santidade e glória daquEle que está assentado sobre o trono. E o fato de a
morte e o Inferno serem lançados no Lago de Fogo indica que, no novo céu e na
nova terra, não haverá morte nem condenação” (Declaração de Fé das Assembleias
de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.199,200).
III
– CÉU: O FIM DA JORNADA CRISTÃ
1.
Estaremos onde Deus está.
Em
Apocalipse 21, há uma concretização da jornada cristã em que o crente estará
onde Deus habita, conforme o nosso Senhor disse que viria e nos levaria para
estarmos com o Pai (Jo 14.3). Nesse lugar, habitaremos com Deus em seu
tabernáculo, pois nós seremos o seu povo e Ele o nosso Deus (Ap 21.3). Tudo
isso se tornará realidade no futuro, quando nossa união com Deus se dará sem
impedimento, cumprindo toda a expectativa tanto do Antigo quanto do Novo
Testamentos (Lv 26.11-12; Ez 43.7; 2Co 6.16; Ap 7.15).
2.
As lágrimas cessarão.
Uma
das mais gloriosas bênçãos que desfrutaremos no céu é a de que Deus enxugará de
nossos olhos todas as lágrimas. Essas lágrimas simbolizam a tristeza, o
sofrimento, as tragédias humanas e outros diversos males que não terão lugar
nessa nova realidade de vida, pois todas as primeiras coisas são passadas (1 Co
15.26,54; Is 61.3; 65.19).
Tudo
isso será possível porque haverá também uma transformação no mundo físico, de
modo que ele será inteiramente transformado e liberto da corrupção, como Paulo
esclareceu a respeito da redenção do mundo material (Rm 8.21).
3.
O Céu como repouso eterno.
A
expressão “repouso” nada tem a ver com tédio, pois no Céu haverá constante
atividades: adoração (Ap 19.1-8); serviço (Ap 22.3); ilimitada aprendizagem (1
Co 13.12). Trata-se de uma dimensão completamente distinta do que conhecemos
atualmente. Por isso, quando afirmamos que o Céu será um lugar de repouso ou de
descanso é pelo fato de que o crente descansará de suas fatigas, cansaço e
exaustão presentes hoje (Ap 14.13); estaremos plenamente satisfeitos em
comunhão uns com os outros e com o nosso Senhor (Mt 8.11; Ap 19.9). Esse lugar
de repouso é o fim de nossa jornada cristã, é a experimentação da morada dos
redimidos. Portanto, toda nossa vida cristã atual deve ser vivida com a mente
voltada para a realidade eterna do Céu como verdadeira esperança (Cl 3.2).
SINÓPSE III
O Céu é o lugar de repouso do cristão e o
fim de nossa carreira espiritual.
CONCLUSÃO
Para
se viver a esperança celestial é preciso nascer de novo, viver em Cristo e
transformar a mente. É preciso ter uma nova natureza (Jo 3.12). Sem isso, é
impossível crer nas coisas espirituais, pois estas só podem ser discernidas espiritualmente
(1 Co 2.14). Portanto, prossigamos a nossa jornada para o Céu de glória, o alvo
de todo salvo em Cristo, conforme as regras divinas estabelecidas na Palavra de
Deus (1 Co 9.24; 2 Tm 4.8).
REVISANDO O CONTEÚDO
1.
Dos três locais aplicados à palavra Céu, qual o mais importante para o cristão
de acordo com a lição?
Dos
três locais aplicados à palavra céu, o mais importante para o cristão é o
terceiro, a morada de Deus.
2.
O que o apóstolo mostra com a expressão a “nossa pátria está nos céus”?
Ao
mencionar essa expressão, o apóstolo mostra que temos uma cidadania celestial
(Ef 2.19).
3.
Segundo a lição, como o apóstolo João descreve a nova Jerusalém?
O
apóstolo João descreve a Nova Jerusalém Celestial como o lugar de redimidos que
habitam a gloriosa Cidade.
4.
Cite uma das mais gloriosas bênçãos que desfrutaremos no Céu.
Uma
das mais gloriosas bênçãos que desfrutaremos no céu é a de que Deus enxugará de
nossos olhos todas as lágrimas.
5.
De acordo com a lição, como a nossa vida cristã atual deve ser vivida?
A
vida cristã atual deve ser vivida com a mente voltada para a realidade eterna
do Céu como verdadeira esperança (Cl 3.2).