Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Subsídios Lição 2: Somos Cristãos Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo? Subsídios...
Lição 12 A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Lições
Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e
Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes | Aula: 23 de Junho de
2024
TEXTO
ÁUREO
“Aguardando
a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso
Senhor Jesus Cristo.” (Tt 2.13)
VERDADE
PRÁTICA
A
esperança cristã é a âncora que mantém a alma do crente firme diante dos
dissabores em nossa jornada de fé.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Rm 8.24,25
A esperança é uma expectativa ao que não se vê
Terça - 1 Pe 1.23
A esperança cristã é uma consequência do Novo
Nascimento
Quarta - Gn 3.15; Ap 12.9
A esperança como fio condutor das Escrituras
Quinta - Rm 8.18
O que nos aguarda é maior que as aflições atuais
Sexta - At 27.29; Hb 6.18,19
A esperança cristã como âncora da alma
Sábado - 1 Jo 3.2,3
A esperança de sermos como Jesus é
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Romanos
8.18-25
18
- Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são
para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
19
- Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de
Deus.
20
- Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa
do que a sujeitou,
21
- na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da
corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
22
- Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto
até agora.
23
- E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também
gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
24
- Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é
esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?
25
- Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.
Hinos Sugeridos: 300, 371, 442 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1.
INTRODUÇÃO
A
Esperança Cristã é um elemento da fé que move o crente a perseverar na carreira
que lhe foi proposta pelo nosso Salvador. Ela aponta para um futuro em que o
desfecho divino se revelará fielmente. Essa esperança traz uma perspectiva de
vigilância para não sermos apanhados de surpresa e, ao mesmo tempo, uma perspectiva
de alegria e consolo diante de todo o sofrimento que padecemos neste mundo.
Finalmente, essa esperança é a âncora da nossa alma, ela nos traz firmeza e
solidez em tempos de grandes incertezas. Estudaremos esses assuntos ao longo
desta lição.
2.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Mostrar o alvo da esperança cristã;
II) Explicitar a doutrina da esperança cristã;
III) Enfatizar a esperança cristã como a âncora da alma
do crente.
B)
Motivação: É impressionante como a esperança cristã fez com que a primeira
geração de cristãos, que sofreu grandes aflições, vitupérios, tribulações,
espoliação de bens e muitos outros prejuízos por causa de sua fidelidade ao
Senhor, não perdeu a capacidade de se alegrar e regozijar-se em Cristo (Hb
10.34). Qual era a causa disso? Porque "eles tinham nos céus uma possessão
melhor e permanente" (Hb 10.34).
C)
Sugestão de Método: Para iniciar a aula de hoje, distribua pedaços de papel
para a sua classe. Peça que cada aluno escreva, de maneira sucinta, uma
promessa que deseja que Deus cumpra em sua vida ou algo que tenha prometido de
coração a Deus. Certifique-se de que todos pegaram o pedaço de papel e tenham
escrito nele. Em seguida, recolha os papéis e coloque-os em uma bolsa ou jarra.
Depois, solicite que um aluno pegue um papel e leia para a classe. Convide que
o(a) autor(a) da frase se identifique e fale sobre a promessa e quanto é
importante vê-la realizada em sua vida. Encerre esse momento falando a respeito
da importância de viver com a expectativa de vermos uma esperança realizada.
Então, inicie a lição.
3.
CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A)
Aplicação: A esperança cristã é um antídoto do Céu para nos motivar a
perseverar na fé em Cristo em meio às aflições do tempo presente. Por isso,
estimule a sua classe a fazer como os crentes da Igreja Primitiva, que não se
desesperavam com a perseguição porque sabiam que tinha uma morada muito
superior a daqui da terra.
4.
SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A)
Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz
reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas
Adultos. Na edição 97, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta
lição.
B)
Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão
suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "A Esperança do
Crente", localizado depois do primeiro tópico, aprofundar o tópico a
respeito do alvo da esperança do cristão; 2) O texto "A Ressurreição de
Jesus como garantia de nossa esperança", ao final do segundo tópico,
expande a reflexão a respeito da prática piedosa do Senhor Jesus.
INTRODUÇÃO
Desde
quando o crente nasce de novo, ele é convocado a viver uma vida de esperança.
Nesse sentido, a esperança cristã tem o seu fundamento na ressurreição do
Senhor Jesus (1 Pe 1.3,21). É uma obra poderosa de Deus que move a Igreja de
Cristo a trabalhar pela causa do seu reino. Assim, a lição desta semana tem o
propósito de expor o ensino da esperança cristã e o quanto ele é importante em
nossa jornada para o céu.
PALAVRA-CHAVE:
ESPERANÇA
I –
PARA ONDE APONTA A ESPERANÇA DO CRISTÃO?
1.
A esperança cristã.
De
acordo com o Novo Testamento, a “esperança” é uma expectativa favorável e
confiante que se fundamenta ao que não se vê, ao futuro (Rm 8.24,25). Nesse
caso, ela pode antecipar aquilo que é bom (Tt 1.2; 1 Pe 1.21). Não por acaso, o
apóstolo Paulo escreve que a esperança do cristão foi estabelecida por meio de
Cristo, a “esperança da glória” e a “esperança nossa” (Cl 1.27; 1 Tm 1.1).
Portanto, do ponto de vista bíblico, podemos dizer que a esperança é “a
confiança no cumprimento de uma grande expectativa”.
2.
A esperança nas cartas do apóstolo Paulo.
O
assunto da esperança cristã está bem presente nas cartas apostólicas de Paulo.
Nelas, percebemos a esperança na ressurreição dos mortos em Cristo (At 23.6; 1
Ts 4.13,14); a esperança do cumprimento da promessa (At 26.6,7); a esperança da
justiça (Gl 5.5); a esperança do Evangelho (Cl 1.5); a esperança do
arrebatamento da Igreja (1 Ts 5.8); a esperança da vocação (Ef 1.18); a
esperança da vida eterna (Tt 1.2; 3.7); e, finalmente, a esperança do
aparecimento da glória de Deus e do Senhor Jesus Cristo (Tt 2.13). Na Primeira
Carta de Paulo aos Coríntios, a esperança aparece como a segunda virtude
mencionada ali (1 Co 13.13).
3.
Deus: o autor da nossa esperança.
Essa
esperança é uma consequência do Novo Nascimento em Cristo Jesus, de modo que
esse processo envolve uma obra plenamente sobrenatural, espiritual (1 Pe 1.23).
Por isso, Deus é o autor da nossa esperança, conforme o apóstolo Paulo mostra
em sua carta (Rm 15.13). Logo, por meio dessa viva esperança, estamos prontos
para suportar perseverantemente todos os dissabores ao longo da nossa jornada
ao Céu (Hb 10.32-36). Ora, a nossa fé tem sido provada pela história por meio
das perseguições cruéis e muitos outros desafios que sempre nos testaram.
Entretanto, a Igreja de Cristo nunca sucumbiu a eles, sempre prosperou e
floresceu por causa de uma esperança gloriosa que nunca puderam tirar de nós, a
confiança na vida eterna com Deus (At 20.24).
SINÓPSE I
A Esperança Cristã, que tem Deus como o
seu autor, aponta para o porvir, uma gloriosa realidade
Auxílio
Teológico
“A
Esperança do Crente
Deus é revelado na Bíblia com o Deus da esperança que nos outorga
paz e alegria à medida que confiarmos nEle (Rm 15.13). A garantia da esperança
do crente é dupla: o amor de Deus que enviou Jesus para morrer em nosso lugar
(Rm 5.5-10) e os atos poderosos do Espírito Santo que nos levam a ‘abundar em
esperança pela virtude do Espírito Santo (Rm 15.13).
Dessa maneira, o Espírito Santo que nos batiza e nos dá a sua
plenitude é ‘o penhor [primeira prestação] da nossa herança’ (Ef 1.14). Paulo
também nos mostra que a nossa esperança não é incerta; é tão segura quanto
qualquer coisa que possuímos. O único motivo por que a promessa da nossa
ressurreição, do nosso corpo glorificado, do nosso reinar com Cristo, e do
nosso futuro eterno é chamada ‘esperança’ é porque ainda não os alcançamos (Rm
8.24,25). Essa esperança, porém, nunca nos decepcionará, nem nos envergonhará
por termos confiado nela, porque ela é mantida viva e demonstrada como
verdadeira pelo amor de Deus que o Espírito Santo derramou em nosso coração (Rm
5.5)” (HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, pp.609-10).
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II
– A PERSPECTIVA ESCATOLÓGICA DA ESPERANÇA CRISTÃ
1.
A Bíblia focaliza o futuro.
A
história da Criação se inicia com Deus. O primeiro livro da Bíblia, Gênesis,
nos revela isso. Infelizmente, ao se desdobrar os acontecimentos do início de
Gênesis, o pecado provocou desarmonia na Criação. Entretanto, Deus age para que
tudo volte a ser perfeito, equilibrado e harmônico. Isso que o apóstolo Paulo
revela a partir da menção que faz à abrangência cósmica da morte de Jesus
Cristo (Ef 1.10). Essa promessa originou no Éden, com o descendente da mulher,
e se revela hoje por meio de Cristo como fio condutor das Sagradas Escrituras
(Gn 3.15; Ap 12.9).
2.
A esperança no porvir traz consolo e alegria ao crente.
A
doutrina das últimas coisas, denominada de Escatologia, estuda as coisas
futuras. Muitos vivem com medo do futuro, do que pode acontecer com eles, mas
os cristãos se consolam e se alegram no que a Bíblia diz a respeito do futuro
(Rm 15.4). Nesse aspecto, o que a Palavra de Deus diz a respeito do que nos
aguarda na eternidade com Cristo é glorioso e incomparável, em que as aflições
do tempo presente não podem ser comparadas com a glória a ser revelada em nós
(Rm 8.18). Assim, a Bíblia é um livro de profecia que produz alegria e consolo
ao coração do crente. Nela, encontramos um Deus soberano, que governa as nossas
vidas e age em favor de seu povo.
3.
Por que uma doutrina da esperança?
A
razão de termos uma doutrina da esperança é porque confiamos na promessa da
ressureição dos que morreram em Cristo, da transformação dos que estiverem
vivos por ocasião de sua volta (1 Ts 4.13-18). Trata-se de uma promessa
gloriosa para reinar com Cristo. Como ainda não alcançamos essa promessa,
vivemos na esperança de que brevemente tudo se cumpra, pois quem fez a promessa
é fiel para cumprir (Hb 10.23).
SINÓPSE II
A esperança bíblica traz consolo e
alegria ao crente ao longo de sua carreira.
Auxílio Teológico
A Ressurreição de Jesus como garantia de
nossa esperança
“A maioria dos teólogos reconhece que ‘no Novo Testamento’ o futuro
é visto como o desdobrar daquilo que nos é dado na ressurreição de Cristo’. Sua
ressurreição era o tema principal da pregação da Igreja Primitiva. No Dia do
Pentecoste, Pedro centralizou a atenção em Jesus. Paulo proclamou que ‘Cristo
ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem’ (1 Co 15.20).
‘E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós,
aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo
mortal, pelo seu Espírito que em vós habita’ (Rm 8.11). Pedro também falou de
‘uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para
uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar’ (1 Pe
1.3,4).
[...] A ressurreição de Cristo mediante o Espírito é, portanto, a
garantia de que seremos ressuscitados e transformados de tal maneira que no
corpo ressuscitado será imortal e corruptível” (HORTON, Stanley M. (Ed.).
Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2023,
pp.609-10).
III
– A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ÂNCORA DA ALMA
1.
Nossa esperança como âncora.
Podemos
descrever a âncora como uma pesada peça de ferro presa a uma corrente grossa e
lançada ao fundo do mar com o propósito de manter um navio parado (At 27.29). O
escritor aos Hebreus descreve a esperança cristã como uma “âncora da alma
segura e firme” durante a jornada com Cristo (Hb 6.18,19). Ela representa tudo
o que sustenta e estabiliza a alma do crente em tempos de incertezas.
2.
Por que a esperança do crente é a melhor?
Essa
esperança que traz certeza à alma do salvo não pode ser comparada com esperança
dos ímpios. O apóstolo Paulo afirma que, sem Cristo, não há esperança para o
ser humano (Ef 2.12). Dessa forma, trata-se de uma esperança vã. Por
consequência, há diversas esperanças presentes na cultura humana.
Por
exemplo, há religiões que expressam sua esperança em uma história cíclica, como
no Hinduísmo, em que a vida é vista de acordo com o ciclo de nascimento, morte
e reencarnação; outros povos buscam pautar a sua esperança em astrologia,
quiromancia, dentre várias práticas pagãs que a Bíblia proíbe; na política,
muitos fundamentam suas esperanças em ações revolucionárias que não passam de
ilusão. Em síntese, podemos dizer que toda esperança fora de Cristo é vazia,
sem sentido; já a esperança em Cristo é segura, consoladora e com propósito (Cl
1.27).
3.
Mantendo firme a esperança.
À
luz do Novo Testamento, afirmamos que a Segunda Vinda de Cristo é o grande
motivo para o crente permanecer firme e manter sua esperança, de modo que isso
requer uma vida de pureza para desfrutar da promessa de ser como Jesus é (1 Jo
3.2,3). Naqueles dias, os discípulos de Cristo entendiam que a sua vinda seria
de maneira iminente, isto é, poderia acontecer a qualquer momento (Mt 25.1-13).
Semelhantemente, devemos estar em prontidão, aguardando o dia em que o nosso
Senhor arrebatará a sua Igreja. Não sabemos o dia nem a hora que o Senhor virá,
mas a nossa parte é manter a nossa esperança viva e firme (Lc 18.8).
SINÓPSE III
A Esperança é uma âncora da alma, pois
traz firmeza e solidez em tempos incertos.
CONCLUSÃO
Lutas,
dissabores, provações, morte, dentre outas coisas, o salvo em Cristo poderá
enfrentar tudo isso firmado na esperança verdadeira que é Cristo Jesus, nosso
Senhor. Assim, seguiremos a nossa jornada sem temor e sem perder a fé. A
história testemunhou que o Cristianismo cresceu e prosperou porque os cristãos
entenderam que essa vida é provisória, sendo apenas uma parte de um todo muito
maior: a eternidade com Cristo. Portanto, mantenhamos firme a confissão da
nossa esperança, pois o que prometeu é fiel (Hb 10.23).
REVISANDO O CONTEÚDO
1.
De acordo com a lição, e do ponto de vista bíblico, o que é esperança?
Do
ponto de vista bíblico, podemos dizer que a esperança é “a confiança no
cumprimento de uma grande expectativa”.
2.
Diante da viva esperança, para que estamos prontos?
Estamos
prontos para suportar perseverantemente todos os dissabores ao longo da nossa
jornada ao Céu (Hb 10.32-36).
3.
Que tipo de livro a Bíblia é?
A
Bíblia é um livro de profecia que produz alegria e consolo ao coração do
crente. Nela, encontramos um Deus soberano, que governa as nossas vidas e age
em favor de seu povo.
4.
Por que temos uma doutrina da esperança?
A
razão de termos uma doutrina da esperança é porque confiamos na promessa da
ressureição dos que morreram em Cristo, da transformação dos que estiverem
vivos por ocasião de sua volta (1 Ts 4.13-18).
5.
À luz do Novo Testamento, o que podemos afirmar quanto à esperança cristã?
À
luz do Novo Testamento, afirmamos que a Segunda Vinda de Cristo é o grande
motivo para o crente permanecer firme e manter sua esperança, de modo que isso
requer uma vida de pureza para desfrutar da promessa de ser como Jesus é (1 Jo
3.2,3).
VOCABULÁRIO
Cósmica: esfera que
representa o planeta Terra; o globo terrestre; o mundo.