Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo
Lição 11 A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições
Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e
Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes | AULA: 16 de Junho de
2024
TEXTO
ÁUREO
“Então,
dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos,
para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” (Mt 25.41)
VERDADE
PRÁTICA
O
Inferno é um lugar real de dor, agonia e desespero. Sua realidade é um alerta
para nós ao longo de nossa jornada.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 2 Tm 3.5; Mt 7.15
A enganosa aparência de piedade dos falsos
ensinadores
Terça - 2 Tm 3.8; Êx 7.11
Um contexto de resistência à verdade
Quarta - Jó 17.13; Sl 16.10; Is 38.10
Inferno como sepultura, lugar dos mortos
Quinta - 2 Pe 2.4
Inferno como lugar de prisão dos anjos caídos
Sexta - Mt 23.33; 25.41,46
Inferno como castigo eterno, fogo eterno
Sábado - Mt 25.46; Jo 5.26
Passar a eternidade tem a ver com uma escolha
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 25.41-46
41
- Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim,
malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
42
- porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de
beber;
43
- sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e
estando enfermo e na prisão, não me visitastes.
44
- Então, eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com
fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão e não te
servimos?
45
- Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes
pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
46
- E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna.
Hinos
Sugeridos: 48, 127, 182 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
Na lição deste domingo estudaremos a respeito do Inferno. Muitos
evitam falar sobre este tema, entretanto, não falar a respeito desse assunto
não evita que alguns caminhem em sua direção. Um dia todos vão experimentar a
morte, independente da classe social a que pertençam, religião ou títulos, e
sabemos que, depois da morte, segue-se o juízo: Céu ou Inferno.O Inferno é real e ele não foi preparado para
o ser humano, por essa razão nos sentimos incomodados de falar a respeito dele.
Contudo, a sua realidade é um alerta para nós ao longo de nossa carreira.
Embora esse seja um assunto difícil de tratar na atualidade, o Inferno é um dos
principais assuntos do Novo Testamento. Veremos que Jesus ensinou de forma
enfática a realidade do Inferno nos Evangelhos.
2. APRESENTAÇÃO
DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Mostrar o pensamento humano a respeito do Inferno;
II) Saber como a palavra Inferno aparece na Bíblia;
III) Compreender a doutrina bíblica do Inferno.
B) Motivação: Converse com os alunos explicando que atualmente
muitos não acreditam no Inferno. Para estes, o Inferno é uma criação humana
para colocar medo nas pessoas e mantê-las presa a uma religião, ritos, dogmas
etc. Procure mostrar, biblicamente, a realidade do Inferno por meio dos ensinos
de Jesus. O Mestre veio salvar a humanidade de seus pecados, contudo, Ele
mostrou que o Inferno é real. Tal realidade deve valorizar a tão grande
salvação que Deus providenciou para nós e, por isso, devemos estar firmados em
Jesus durante a nossa jornada de fé, pois sem Cristo, o ser humano passará a
eternidade em um lugar de dor e sofrimento.
C) Sugestão de Método: Sugerimos que você escreva no quadro as
palavras “Inferno” e “Céu”. Pergunte aos seus alunos o que vem à mente deles
quando ouvem a palavra “Inferno”. À medida que forem falando vá anotando no
quadro. Em seguida faça o mesmo com a palavra “Céu”. Conclua ressaltando que o
ensino bíblico a respeito do Inferno e do Céu é simples: os que rejeitaram a
Cristo receberão o castigo eterno, no Inferno (Mt 25.46); os que escolheram a
Cristo receberão a vida eterna, no Céu (Jo 5.26). Portanto, a escolha de ir
para o Céu ou para o Inferno é pessoal.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A lição de hoje é uma oportunidade ímpar para que os
alunos reflitam a respeito do valor da nossa salvação. Mostre que sem Jesus
Cristo estaríamos destinados ao Inferno, mas Ele, mediante a sua graça, nos
resgatou.Em seguida conclua lendo o
Texto Áureo da Lição.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que
traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas
Adultos. Na edição 97, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta
lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios
que darão suporte na preparação de sua aula: 1) A orientação bíblica,
“Inferno”, localizada no primeiro tópico, destaca o que é o Inferno segundo os
ensinos bíblicos; 2) O texto ao final do segundo tópico, traz uma reflexão a
respeito dos ensinos de Jesus Cristo sobre o Inferno.
INTRODUÇÃO
O
Inferno é um dos assuntos principais do Novo Testamento. O Senhor Jesus ensinou
mais a respeito do Inferno que o Céu nas páginas dos Evangelhos. Ele também
ensinou mais sobre o Inferno do que o apóstolo Paulo. Por isso, nesta lição,
estudaremos a doutrina bíblica do Inferno. Situaremos a resistência atual de
muitos em relação à doutrina, veremos as principais palavras que traduzem
“Inferno” e mostraremos que negar essa doutrina bíblica significa negar todo o
cristianismo bíblico.
Palavra-Chave:
Inferno
I – O PENSAMENTO HUMANO A RESPEITO DO INFERNO
1.
Filósofos e teólogos de mente cauterizadas.
Os
que vivem na incredulidade, dominados pelos poderes das trevas neste mundo,
negam prontamente a realidade do Inferno. Filósofos humanistas dizem que a afirmação
bíblica da existência do Inferno não é compatível com os valores éticos
modernos. Teólogos modernos e pós-modernos negam a inspiração plenária da
Bíblia e, por isso, agem para enfraquecer a doutrina bíblica sobre o Inferno,
dizendo que se trata de um pensamento pagão que deve ser erradicado da Bíblia.
Outros chegam até a admitir que certas pessoas irão para o Inferno, mas por
tempo provisório. Porém, durante esse período, serão purificadas e receberão
uma segunda chance para entrar no Céu.
2.
O ensino do Universalismo.
Outro
argumento muito frequente atualmente é o falso ensino de que, no final das
contas, todas as pessoas irão para o Céu. Por exemplo, não haveria diferença no
destino de um assassino frio e cruel para um crente que buscou ter uma vida
santa, fugindo do pecado. A ideia central do Universalismo é a de que todos
somos filhos de Deus e, como Ele é um Ser de amor, não pode condenar o ser
humano a uma punição eterna.
3.
O alerta apostólico.
Esses
falsos ensinos revelam a fraude que muitos intelectuais cristãos cometem a
respeito do cristianismo bíblico. O que eles fazem é transformar a verdade de
Deus em mentira, negar integralmente o ensinamento bíblico a respeito da
realidade bíblica do Inferno como se encontra claramente exposto no Novo
Testamento. Não por acaso, o apóstolo Paulo escreveu a respeito desses falsos
ensinadores: eles teriam aparência de piedade, mas negariam sua eficácia (2 Tm
3.5; cf. Mt 7.15); resistiriam à verdade (2 Tm 3.8; cf. Êx 7.11); apostatariam
da fé e dariam ouvido a doutrina de demônios, tendo suas consciências
cauterizadas (1 Tm 4.1). Atualmente, estamos testemunhando de maneira vívida
todos os alertas apostólicos quanto aos falsos ensinos e ensinadores dos
últimos dias.
SINÓPSE
I
Na
atualidade muitos pensam que a existência do Inferno não é compatível com os
valores éticos modernos
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
Inferno
“Lugar onde Deus designa os
perdidos para o castigo eterno tanto do corpo quanto da alma (Mt 10.28). Essa
agonia de tormento eterno no Inferno é a maior de todas as tragédias possíveis.
Esse tópico da vida após a morte foi revelado apenas gradualmente nas
Escrituras. ‘Geena’ originalmente se referia ao vale de Hinom perto de
Jerusalém, o local das notórias ofertas, feitas por Acaz, de sacrifício de
crianças pelo fogo ao deus Moloque (2 Cr 28.3) e Manassés (2 Cr 33.6). Mais
tarde, o significado desse termo foi estendido ao lugar do castigo de fogo em
geral. Ainda mais tarde, a localização geográfica desse lugar de punição foi
mudada para debaixo da terra, mas a ideia de tormento de fogo continuou. Nos
tempos do NT, os fariseus criam claramente na punição dos ímpios na vida após a
morte.
É principalmente nos ensinos de Jesus que a realidade de um lugar
de punição eterna entra em nítido foco. Na descrição de Jesus, o Inferno
envolve fogo, inextinguível (Mt 18.8,9), um lugar onde o verme não morre (Mc
4.48)” (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 255).
II – COMO A PALAVRA INFERNO APARECE NA BÍBLIA
1.
No Antigo Testamento.
A
primeira palavra a ser destacada no Antigo Testamento é Sheol, “mundo inferior
dos mortos”, “sepultura”, “inferno”, “cova”. Ela traz a ideia do AT para
“morada dos mortos”, “lugar que não tem retorno”. Essa palavra aparece 65 vezes
no AT: sepultura, lugar para onde os mortos iam (Jó 17.13; Sl 16.10; Is 38.10);
os fiéis seriam resgatados desse lugar (Sl 16.9-11; 49.15); os ímpios não
seriam resgatados de lá (Jó 21.13; 24.19; Sl 9.17; 55.15). No AT, o ensino
sobre o destino das pessoas se concentrava mais para o lugar onde os corpos das
pessoas iam, não para o destino da alma após a morte.
Não
há, portanto, um texto claro no AT a respeito da divisão do Sheol entre um
lugar de castigo e outro de bênçãos. Assim, o Antigo Testamento aponta para o
Novo. Neste Testamento a doutrina do destino eterno das pessoas após a morte é
bem clara. Contudo, de modo geral, a palavra hebraica Sheol também é descrita
como lugar de castigo (Jó 24.19).
2.
No Novo Testamento.
Três
palavras gregas que aparecem no Novo Testamento foram traduzidas pela palavra
“Inferno”: hades (traduz a hebraica Sheol); tártaro, geena.
A
palavra hades significa “lugar de castigo” (Mt 11.23; Lc 10.15; 16.23); também
pode se referir ao estado de morte que o ser humano experimentará no fim da
vida (Mt 16.18; At 2.27,31; Ap 1.18).
A
palavra tártaro traz a ideia de um abismo mais profundo que a sepultura, a
habitação dos ímpios mortos em que eles sofrem punição pelas suas obras más. Os
anjos caídos estão presos neste lugar (2 Pe 2.4).
A
palavra geena, que aparece 12 vezes no Novo Testamento, significa “castigo
eterno”. É uma palavra que deriva de termos hebraicos atrelados ao Vale de
Hinom, ao lado sul e leste de Jerusalém. Nesse lugar, os adoradores de Moloque
sacrificavam bebês pelo fogo (2 Rs 16.3; 21.6). Não por acaso, o profeta
Jeremias se referiu ao Vale de Hinom como de julgamento (Jr 7.32; 19.6). No
tempo do NT era um lugar em que se queimava o lixo da cidade. Essa palavra
recebeu todo o simbolismo de “castigo eterno”, “fogo eterno” e “julgamento
final” (Mt 23.33; 25.41,46) que faz jus ao termo Inferno.
SINÓPSE
II
A
palavra Inferno aparece na Bíblia tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
AUXÍLIO
BIBLIOLÓGICO
Professor(a), explique que “Jesus também retrata a extrema angústia
dos que sofrem o castigo final de serem ‘lançados nas trevas exteriores; ali,
haverá pranto e ranger de dentes’ (Mt 8.12).
Os apóstolos também ensinam a ideia de um severo castigo eterno para
os perdidos. Na volta de Cristo, os que vivem fora de um relacionamento
adequado com o Senhor Deus experimentarão repentina destruição (1 Ts 5.3),
quando os anjos vierem ‘como labaredas de fogo’ e ‘tomando vingança dos que não
conhecem a Deus e dos que não obedecem ao Evangelho de nosso Senhor Jesus
Cristo’ (2 Ts 1.6-9). O autor aos Hebreus fala de ‘uma certa expectação
horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários’ (Hb
10.27). Apocalipse descreve que ‘a fumaça do seu tormento sobre para todo o
sempre ‘(Ap 14.11) e que os ímpios serão lançados no ‘lago que arde com fogo e
enxofre’” (Ap 21.8) (Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.
256).
III – A DOUTRINA BÍBLICA DO INFERNO
1.
O conceito bíblico de Inferno.
À
luz de Mateus 25.41, o Inferno é um lugar real. O Deus justo e bom jamais faria
um lugar como esse para o ser humano criado à sua imagem e semelhança (Gn
1.26), mas, sim, para o Diabo e seus anjos que se rebelaram contra Ele (2 Pe
2.4; Jd 12.6; Ap 12.7). Entretanto, quando o ser humano despreza a Deus e sua
Palavra, colocando-se sob o governo do deus deste século, o Diabo, será também
sentenciado e destinado ao mesmo lugar que Satanás e seus demônios foram (2 Co
4. 4).
2.
O que ensina a doutrina?
A
realidade do Inferno é um ensino integralmente bíblico (Mt 10.28; 23.33; Mc 9.43;
Lc 12.5), descrito como um lugar de tristeza, vergonha, dor e extrema agonia.
Isso porque o ser humano irá para o Inferno de maneira integral: corpo e alma.
Assim, de acordo com o vasto ensino do Novo Testamento, todas as pessoas que
desprezam Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas passarão a eternidade
totalmente separadas de Deus, na presença do Diabo e seus demônios (Mt 25.41).
3.
O castigo será eterno.
Diversas
passagens do Novo Testamento denotam a realidade do Inferno como lugar de
castigo eterno: fogo inextinguível (Mt 3.12; Mc 9.43,48); fornalha acesa (Mt
13.42,50); trevas (Mt 8.12; 22.13); fogo eterno (Mt 25.41); Lago de Fogo (Ap
19.20; 20.10,14,15). Então, o castigo eterno se configura como uma penalidade
aos que se rebelaram contra Deus e sua Palavra. Por isso, esse castigo tem
relação direta com o pecado. Todos os pecadores que não se arrependeram de seus
pecados serão lançados no Lago de Fogo, o Inferno, logo após o julgamento do
Grande Trono Branco (Ap 20.11-15).
Contudo,
precisamos observar algo importante. A ida do ser humano para o Inferno não é
uma iniciativa primária de Deus, mas um fruto da escolha do ser humano em viver
deliberadamente em rebelião contra o Altíssimo. O ensino bíblico é claro e
simples: os que rejeitaram a Cristo receberão o castigo eterno (Mt 25.46); os
que escolheram a Cristo receberão a vida eterna (Jo 5.26). Portanto, a escolha
de ir para o Céu ou para o Inferno, se passará a eternidade com Cristo ou sem
Ele, é pessoal.
SINÓPSE III
A doutrina bíblica do Inferno prova a sua
realidade.
CONCLUSÃO
À
luz da Bíblia, a possibilidade de passar a eternidade num contexto de dor e
sofrimento é real. Por isso, essa realidade deve valorizar mais a tão grande
salvação que Deus providenciou para as nossas vidas e, por isso, devemos estar
firmados em Jesus durante a nossa jornada de fé, pois sem Cristo, o ser humano
passará a eternidade longe de Deus.
REVISANDO O CONTEÚDO
1.
Explique pelo menos um argumento apresentado na lição que nega o ensino bíblico
sobre o Inferno.
Teólogos
modernos e pós-modernos negam a inspiração plenária da Bíblia e, por isso, agem
para enfraquecer a doutrina bíblica sobre o Inferno, dizendo que se trata de um
pensamento pagão que deve ser erradicado da Bíblia.
2.
O que os falsos ensinadores afirmam ao distorcerem as verdades do cristianismo
bíblico?
O
que eles fazem é transformar a verdade de Deus em mentira, negar integralmente
o ensinamento bíblico a respeito da realidade bíblica do Inferno como se
encontra claramente exposto no Novo Testamento.
3.
Qual palavra do Novo Testamento traz o simbolismo de “castigo eterno”, “fogo
eterno” e “julgamento final”?
A
palavra geena recebeu todo o simbolismo de “castigo eterno”, “fogo eterno” e
“julgamento final” (Mt 23.33; 25.41,46) que faz jus ao termo Inferno.
4.
Cite ao menos três expressões que descrevem o Inferno.
Fornalha
acesa (Mt 13.42,50); fogo eterno (Mt 25.41); Lago de Fogo (Ap 19.20;
20.10,14,15).
5.
De quem é a iniciativa primária do destino do ser humano ao Inferno?
A
ida do ser humano para o Inferno não é uma iniciativa primária de Deus, mas um
fruto da escolha do ser humano em viver deliberadamente em rebelião contra o
Altíssimo.