Lições
Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: O CORPO
DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no
Mundo
Comentarista: Pr. José Gonçalves
Data da aula: 18 de Fevereiro de 2024
TEXTO
ÁUREO
“E
ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para
evangelistas, e outros para pastores e doutores.” (Ef 4.11)
VERDADE
PRÁTICA
Os
dons ministeriais foram dados com o objetivo de edificar a Igreja e promover a
maturidade de seus membros.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda
- 1 Tm 3.1
A
excelência do chamado ministerial
Terça
- 1 Pe 2.9
O
sacerdócio universal de todos os crentes
Quarta
- Ef 4.11
O
ministério quíntuplo da Igreja
Quinta
- At 6.1-7
A
instituição do diaconato
Sexta
- 1 Tm 3.2-7
As
qualificações morais do ministério
Sábado
- Tt 1.7
Qualificações
de natureza social do ministério
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Efésios 4.11-16
11
- E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para
evangelistas, e outros para pastores e doutores,
12
- querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para
edificação do corpo de Cristo,
13
- até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a
varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,
14 - para que não sejamos mais meninos
inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens
que, com astúcia, enganam fraudulosamente.
15 - Antes, seguindo a verdade em amor,
cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
16 - do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado
pelo auxílio de todas as juntas, segundo ajusta operação de cada parte, faz o
aumento do corpo, para sua edificação em amor.
Hinos
Sugeridos: 93,115,132 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
Prezado (o) professor(a), nesta lição, veremos a natureza do
ministério sacerdotal praticado entre os hebreus na Antiga Aliança, bem como do
exercício ministerial na Nova Aliança. De modo geral, todo crente é chamado a
exercer o sacerdócio universal conforme o propósito divino predeterminado para
sua Igreja. Em contrapartida, quanto aos ofícios ministeriais, o Senhor
escolheu pessoas específicas para edificar a igreja por meio dos dons
ministeriais, visando o aperfeiçoamento dos santos.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Apresentar a doutrina bíblica do
ministério sacerdotal observada na Antiga Aliança e praticada pelos crentes na Nova
Aliança;
II) Elencar os cargos ministeriais instituídos na
Igreja Primitiva;
III) Explicar as qualificações de
natureza moral e social exigidas para o exercício ministerial.
B) Motivação: O crente
foi chamado por Deus para exercer o sacerdócio real e, como nação santa,
anunciar as virtudes do Reino Celestial. Como sacerdote da Nova Aliança, o
crente oferece a Deus sacrifícios agradáveis, isto é, a própria vida em serviço
santo e o louvor como fruto dos lábios. Além disso, o crente intercede pelos
salvos e proclama a salvação aos que precisam ser alcançados.
C) Sugestão de Método:
Nesta lição, a classe estudará a natureza dos dons ministeriais e suas
respectivas características. Para verificar o nível de conhecimento dos seus
alunos acerca dos dons ministeriais, solicite que a classe registre em uma
folha de papel à parte quais são as qualificações exigidas para o exercício
ministerial, conforme estão registradas nas Cartas Pastorais de Timóteo, 2
Timóteo e Tito.
3 - CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A multiforme sabedoria de Deus encarregou a cada
crente com qualificações específicas para o exercício de dons ministeriais e
espirituais específicos. Cabe ao crente buscar o discernimento para identificar
a natureza do seu chamado espiritual.
4 - SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que
traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas
Adultos. Na edição 96, p. 39, você encontrará um subsídio especial para esta
lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará
auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “‘A Geração Eleita, o Sacerdócio Real’ (1 Pe
2.9,10)”, localizado depois do primeiro tópico, aponta para a natureza do
chamado sacerdotal da Igreja e sua missão como anunciadora das virtudes do
Reino de Deus;
2) O texto “O chamado para o Ministério”, ao final do terceiro
tópico, destaca a rica diversidade, produzida pela obra do Espírito Santo,
dentro da admirável unidade do Corpo de Cristo.
Palavra-Chave: Ministério
INTRODUÇÃO
Nesta
lição, veremos o ministério em suas diferentes funções e ofícios, bem como as
qualificações que, biblicamente, são exigidas para o seu exercício.
Primeiramente, mostraremos que, de modo bíblico, todo cristão exerce um
ministério sacerdotal que o habilita a ministrar diante de Deus. Nesse sentido,
não há diferença entre o membro e a liderança. Todos são sacerdotes de Deus.
Por outro lado, as Escrituras mostram claramente que Deus escolheu determinadas
pessoas para funções e ofícios específicos. Esses ministros chamados por Deus
têm a função de servir à Igreja de Cristo e trabalhar no aperfeiçoamento dos
santos.
I - O MINISTÉRIO SACERDOTAL DE TODO
CRENTE
1.
O Sacerdócio no Antigo Testamento.
A
prática do sacerdócio é bem antiga entre os hebreus. Ela saiu da esfera
familiar para se tornar uma complexa prática cerimonialista. Dessa forma, a
evolução do sacerdócio na Antiga Aliança é como segue:
(1)
no princípio, quando surgiu a necessidade de se oferecer sacrifícios, os
cabeças das famílias eram seus próprios sacerdotes (Gn 4.3; Jó 1.5);
(2)
Assim, na era dos patriarcas, encontramos 0 chefe da família exercendo essa
função (Gn 12.8);
(3) Israel, como nação, foi posta como sacerdote
para outros povos (Êx 19.6);
(4)
no Monte Sinai, 0 Senhor limitou a prática sacerdotal à família de Arão e à
tribo de Levi (Êx 28.1; Nm 3-5-9).
2.
Uma doutrina bíblica confirmada no Novo Testamento.
O
Novo Testamento apresenta 0 sacerdócio da Antiga Aliança como um tipo de Cristo
(Hb 8.1) que operou o derradeiro sacrifício pelos pecados do povo. Assim, não
mais uma família, tribo ou nação é detentora do sistema sacerdotal. Agora, é a
Igreja que constitui o sacerdócio universal de todos os crentes (1 Pe 2.5; Ap
5.10; cf. Jr 31.34). Logo, se debaixo da Antiga Aliança o sacerdote era um
ministro do culto, agora, sob a Nova Aliança, como sacerdotes, oferecemos o
próprio corpo em sacrifício vivo (Rm 12.1,2); ministramos o louvor como fruto
de nossos lábios (Hb 13.15); intercedemos pelos outros (1 Tm 2.1; Hb 10.19,20);
proclamamos as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua
maravilhosa luz (1 Pe 2.9); e mantemos comunhão direta com Deus (2 Co 13.13).
3.
Uma doutrina bíblica resgatada na Reforma Protestante.
No
catolicismo romano, o sacerdócio é limitado à figura dos padres. Não há a
função sacerdotal para os membros da igreja. Nesse caso, o Papa é considerado o
vigário de Cristo na Terra. Por isso, cabe destacar aqui que o resgate da
doutrina bíblica do sacerdócio universal dos crentes, tal qual se encontra no
Novo Testamento, foi uma obra da Reforma Luterana do século 16. Para o
reformador alemão, “qualquer cristão verdadeiro participa dos benefícios de
Cristo e da Igreja”. A Reforma pregou um retorno radical às Escrituras, como
bem definiu seu slogan no Sola Scriptura (somente a Escritura). Nas páginas das
Escrituras Sagradas, podemos ver a grandeza dessa preciosa doutrina.
SINOPSE
I
A
doutrina bíblica do sacerdócio universal do crente é um fato na Nova Aliança. A
Igreja constitui o sacerdócio universal de todos os crentes.
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
SACERDÓCIO UNIVERSAL DO CRENTE
“A Igreja, no decurso dos séculos, sempre tendeu a dividir-se em
duas categorias gerais: o clero (gr. klêros - ‘sorte, porção’, isto é,
porção que Deus separou para si) e o laicato (gr. laos - povo). O Novo
Testamento, no entanto, não faz uma distinção tão marcante. Pelo contrário, a
‘porção’ ou klêros de Deus, sua própria possessão, refere-se a todos os crentes
nascidos de novo, e não somente a um grupo seleto.” Amplie mais o seu
conhecimento, lendo a obra Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal, Editora
CPAD, p.564.
AUXÍLIO DEVOCIONAL
A GERAÇÃO ELEITA, O SACERDÓCIO REAL’ (1 PE 2.9,10)
É simplesmente correto que nós decidamos viver de acordo com os
valores de Deus, pois Ele nos escolheu. No Antigo Testamento, os sacerdotes
oficiavam em sacrifícios e lideravam a adoração a Deus. Na cultura romana do
século I, os sacerdotes pagãos também lideravam os adoradores na oferta de
sacrifícios e louvores aos deuses. Em ambos os contextos, servir como sacerdote
era considerado uma grande honra. Assim, a imagem de sacerdócio real cristão
era clara e poderosa. Nós, que, por causa do pecado, nem mesmo éramos um povo
de Deus, fomos chamados das trevas e recebemos a posição mais elevada!
Nos tempos antigos, a pedra de esquina era a âncora do alicerce
de um edifício. Os textos de Salmos 118.22 e Isaías 28.16, que se referem a
pedras de esquina, foram interpretados, por rabinos de Israel, como tendo
implicações messiânicas e são aplicados a Jesus nos Evangelhos (Mt 24.42; Mc
12.10; Lc 20.17), por Paulo (Rm 9.33; Ef 2.20) e por Pedro. Jesus Cristo é 0
alicerce da nossa fé, como também da igreja; nEle, os crentes são pedras vivas
(1 Pe 2.4-7). É simplesmente apropriados, então, que sirvamos como sacerdotes e
‘anunciemos as virtudes’ daquele que nos chamou das trevas para a luz” (RICHARDS,
Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012,
p.965).
II - A ESTRUTURA MINISTERIAL DO NOVO
TESTAMENTO
1.
O ministério quíntuplo.
O
texto de Efésios 4.11 diz que Deus pôs na Igreja apóstolos, profetas, evangelistas,
pastores e mestres. Essa relação é descrita comumente como “ministério
quíntuplo” da Igreja.
a) Apóstolo. Alguém enviado em uma missão (Mt
10.2; Lc 22.14; At 13.2). Alguns requisitos podem ser destacados para alguém
ser um apóstolo: Ter estado com 0 Senhor Jesus (At 1.21,22); ter sido uma
testemunha da ressurreição de Jesus (At 1.22); ter visto o Senhor (At 9.1-5);
ter operado sinais e maravilhas (2 Co 12.1-5). Assim, no Novo Testamento, o
apostolado pode ser visto mais como uma função do que um ofício.
b) Profeta. O profeta era alguém inspirado e
autorizado para falar em nome de Deus. Nesse aspecto, ele era um porta-voz de
Deus. No Novo Testamento, o profeta exortava e consolava (At 15.32) e trazia
revelação do futuro (At 11.27-29). Contudo, a Escritura distingue o ministério
de profeta do dom da profecia. Assim, somente alguns eram chamados para ser
profetas (Ef 4.11) enquanto todos poderiam exercer o dom da profecia (1 Co
14.5,31).
c)
Evangelista.
É alguém cujo ministério é centrado na salvação de almas (At 8.5; 21.8).
d)
Pastores e mestres.
O pastor possui a função de apascentar (Jo 21.16) enquanto o mestre, a de
ensinar (Rm 12.7).
2.
O serviço de diáconos e presbíteros.
O
Novo Testamento mostra como o diaconato foi instituído (At 6.1-7). O sentido do
verbo grego diakoneo é “servir” e ocorre 37 vezes ao longo do Novo
Testamento. Esse significado aparece em Atos 6.2. Da mesma forma, o substantivo
grego diakonia, ocorre 34 vezes no texto neotestamentário. Ele também
aparece com esse sentido de “servir” em Atos 6.1. À luz do contexto de Atos 6,
observamos que o diaconato era um serviço dedicado mais à esfera social da
igreja. Por outro lado, o presbyteros, traduzido como “presbíteros”,
ocorre 66 vezes no texto grego do Novo Testamento.
Em Atos 14.23, o termo é
usado para se referir aos anciãos que presidiam as igrejas. Esse mesmo sentido
é usado por Lucas em Atos 20.17, quando Paulo se encontra com os presbíteros de
Éfeso. Dessa forma, o presbítero era alguém que supervisionava, presidia ou
ainda exercia alguma função pastoral.
SINOPSE II
Deus
pôs na Igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
III - AS QUALIFICAÇÕES PARA O MINISTÉRIO
1.
Qualificações de natureza moral.
O
apóstolo Paulo expõe as qualificações para o exercício ministerial nas suas
cartas pastorais (1 Tm 3-1-15; Tt 1.5-9). Aqui listamos apenas algumas delas:
Não apegado ao dinheiro, ou seja, não avarento (1 Tm 3.3); ser irrepreensível
(1 Tm 3.2; Tt 1.6), ou seja, alguém que não possua nenhuma acusação válida (1
Tm 3.10), o que não significa ausência de pecado, mas uma vida pessoal ilibada,
acima de qualquer acusação legítima e de algum escândalo público.
2.
Qualificações de natureza social.
Ao
longo das cartas pastorais, verificamos também a necessidade de qualificações
de natureza social, tais como: o aspirante ao ministério não pode ser soberbo,
isto é, arrogante e orgulhoso (Tt 1.7), uma pessoa de difícil convívio social,
alguém que, devido a sua soberba, mantém-se obstinado em sua própria opinião,
age com teimosia e arrogância; o aspirante também não pode ser irascível (Tt
1.7), truculento, violento, aquele que possui um temperamento mais colérico,
uma pessoa que não pensa duas vezes antes de agir de forma descontrolada contra
outro, desqualificando-o para ser ministro do Senhor.
3.
Qualificados para o ministério.
De
acordo com as cartas pastorais, podemos afirmar que há qualificações claras
para o exercício do ministério da Igreja de Cristo. Nesse sentido, os ministros
do Corpo de Cristo têm como requisitos inegociáveis para o exercício do
ministério as qualificações morais e sociais conforme estudados aqui.
SINOPSE
III
Há
qualificações claras para o exercício do ministério na Igreja de Cristo.
O CHAMADO PARA O MINISTÉRIO
Paulo salientou, com muito critério, uma importante verdade
concernente à diversidade de ministérios (Rm 12.3-8; 1 Co 12.1-30). Dentro da
admirável unidade do Corpo de Cristo, produzida pela obra do Espírito Santo, há
uma rica diversidade. Nem todos os ministérios têm a mesma função, o mesmo dom
ou o mesmo ofício. Assim como o corpo humano tem uma grande variedade de órgãos
a fim de funcionar apropriadamente, o Corpo de Cristo requer diversidade de
ministérios para que a Igreja possa cumprir com eficiência as ordens de Cristo.
Na ‘diversidade da unidade’, brilha o interesse de Deus pelo indivíduo.
A despeito de função, dom ou ofício: a despeito de quão
atraente, ou oculta, seja a tarefa confiada a alguém, todos, aos olhos de Deus,
são importantes. Cada crente será recompensado de acordo com a sua fidelidade” (MENZIES,
Willian W.; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Fé
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.153).
CONCLUSÃO
Nesta
lição, vimos o ministério sob diferentes aspectos. Vimos que a doutrina do
sacerdócio universal dos crentes é inteiramente bíblica. Todo crente tem o
privilégio de apresentar a si mesmo e a outros diante de Deus, sem a
necessidade de mediadores terrenos. Vimos também que Deus pôs na Igreja alguns
para 0 exercício de determinadas funções específicas. Esses ministérios devem
ser vistos como dons de Deus à Igreja.
REVISANDO
O CONTEÚDO
1.
Como o Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga Aliança?
O
Novo Testamento apresenta o sacerdócio da Antiga Aliança como um tipo de Cristo
(Hb 8.1) que operou o derradeiro sacrifício pelos pecados do povo.
2. Qual movimento histórico fez o resgate da
doutrina bíblica do sacerdócio universal de todos os crentes?
Foi
uma obra da Reforma Luterana do século 16.
3.
Cite os cinco ministérios de Efésios 4.11.
O
texto de Efésios 4.11 diz que Deus pôs na Igreja apóstolos, profetas,
evangelistas, pastores e mestres.
4. Segundo a lição, qual é a distinção entre 0
ministério de Profeta e o dom da profecia?
A
Escritura distingue o ministério de profeta do dom da profecia. Assim, somente
alguns eram chamados para ser profetas (Ef 4.11) enquanto todos poderiam
exercer O dom da profecia (1 Co 14.5,31).
5.
Quais as naturezas da qualificação ministerial?
São
duas:
qualificação de natureza moral e qualificação de natureza social.
VOCABULÁRIO
Derradeiro: O último, não é
sucedido por nenhum outro.
Veterotestamentário: Relativo ao
Antigo Testamento. Neotestamentário: Relativo ao Novo Testamento.
Vigário: Religioso que,
investido de autoridade, exerce em seu nome suas funções.
Lições Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo
Comentarista: Pr. José Gonçalves
Temas das Lições - Clique e leia
Lição 1- A origem da igreja
Lição 2 - Imagens bíblicas da igreja
Lição 3 - A natureza da igreja
Lição 4 - A igreja e o reino de Deus
Lição 5 - A missão da igreja de Cristo
Lição 6 - Igreja: organismo ou organização?
Lição 7 - O ministério da igreja
Lição 8 - A primeira ordenança da igreja: o batismo
Lição 9 - A segunda ordenança da igreja: a ceia do Senhor
Lição 10 - O poder de Deus na missão da igreja
Lição 11 - O culto da igreja cristã
Lição 12 - O papel da pregação no culto
Lição 13 - Sendo o templo do Espírito
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