🎓 Lições
Jovens 1° Trimestre 2024 CPAD
✍Revista: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS
PROFETAS - A Doutrina Bíblica como Base para uma Caminhada Cristã Vitoriosa
AUTOR:
Pr. Elias Torralbo
Data da aula: 17
de Março de 2024
TEXTO
PRINCIPAL
A
palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria,
ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais;
cantando ao Senhor com graça em vosso coração. (Cl 3.16)
RESUMO
DA LIÇÃO
A
liturgia do culto a Deus deve respeitar e estar de acordo com as Escrituras
Sagradas.
LEITURA
SEMANAL
SEGUNDA
- Sl 100.1-5
Os
louvores e a celebração a Deus
TERÇA
- Sl 149.1-9
Os
fiéis louvam a Deus
QUARTA
- Mt 18.20
Quando
nos reunimos em
nome
de Jesus
QUINTA
- Jo 4.23,24
Adorara
Deus em espírito e em verdade
SEXTA
- Rm 12.1
O
culto racional
SÁBADO
- Ef 5.18-20
Um
culto repleto do Espírito Santo
OBJETIVOS
•
MOSTRAR
a ordem do culto;
•
COMPREENDER
a diversidade do culto;
•
CONSCIENTIZAR
da importância da exposição das Escrituras no culto.
INTERAÇÃO
Professor (a), sabemos que o culto é essencial na vida de um
crente. Por intermédio dele a nossa comunhão com Deus e com os irmãos é
fortalecida e somos edificados.
Na lição deste domingo, veremos que a liturgia deve estar pautada
nas Escrituras Sagradas, conduzindo-nos à adoração. Aproveite a temática da
lição para conscientizar seus alunos de que a adoração pública é um encontro
com Deus para um diálogo, por meio da oração, dos cânticos, ofertas e a
pregação e ensino. No decorrer da lição, explique que o culto é composto de
elementos humanos e espirituais, daí a necessidade de uma ordem
pré-estabelecida, com vistas a “decência e ordem" (1 Co 14.40).
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor (a), converse com os alunos explicando que “havia
diversos elementos na adoração nos tempos do Antigo Testamento, como oração,
sacrifício, oferta, louvor e cântico. Fazia parte da liturgia judaica nas
sinagogas do primeiro século d. c. a oração antífona do Shema. 'ouve', a
confissão de fé dos judeus, a leitura bíblica e a exortação. Nossa liturgia é
simples e pentecostal, conforme o modelo do Novo Testamento (1 Co 14.26). Ela
consiste em oração, Louvor, leitura bíblica, exposição das Escrituras Sagradas
ou testemunho e contribuição financeira, ou seja, ofertas e dízimos. Entendemos
que a adoração está incompleta na falta de pelo menos um desses elementos,
exceto se as circunstâncias forem desfavoráveis ou contrárias” (Declaração de
Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 145).
TEXTO BÍBLICO
1 Coríntios 14.26-33
26
Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem
doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para
edificação.
27
E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito
três, e por sua vez, e haja intérprete.
28
Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e
com Deus.
29
E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.
30
Mas. se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o
primeiro.
31
Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros, para que todos
aprendam e todos sejam consolados.
32
E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas.
33
Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos
santos.
INTRODUÇÃO
O
culto é essencial na vida de um cristão. É nele que a comunhão é fortalecida, a
edificação é possível, as responsabilidades cristãs são cumpridas em parte, o
louvor congregacional acontece e a Palavra de Deus é pregada e ensinada.
O
culto cristão tem as suas normas, pois, pela sua Palavra, Deus orienta o seu
povo a adorá-lo e de que forma deve fazê-lo. Mesmo nas diversidades, pessoais e
culturais, a ordem do culto deve ser respeitada, principalmente no que se
refere à centralidade das Escrituras no culto a Deus.
I - A ORDEM NO CULTO
1.
Liturgia cristã.
O
vocábulo “liturgia" advém dos termos gregos “leit" (“laós”, povo) e
“urgia" (trabalho, ofício) que, conjuntamente, significam “serviço ou
trabalho público". É um termo amplo, mas que no mundo grego passou a ter
uma conotação sagrada, indicando um "ofício religioso”. Foi usado,
originalmente pelos sacerdotes levíticos no Templo de Jerusalém, e só mais
tarde foi aplicado ao contexto do culto cristão.
A
liturgia cristã deve estar pautada nas Escrituras Sagradas, conduzindo os
crentes à adoração. O Dicionário Teológico da CPAD afirma que “a liturgia, em
si, não se constitui em culto; é necessário que venha acompanhada de verdadeira
disposição espiritual para a adoração ao Senhor. A liturgia é a roupagem e o
amor a Deus, a verdadeira substância do culto." Rito e culto também são
termos correlatos, contribuindo para que o culto tenha o padrão bíblico (Rm
12.1,2).
2.
Ordem no culto.
A
respeito do culto, a Declaração de Fé das Assembleias de Deus diz o seguinte:
“Entendemos que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo: nós
conversamos com Ele por meio de nossas orações, cânticos e ofertas, e Deus fala
conosco por meio de sua Palavra (pregação e ensino) e das manifestações dos
dons espirituais." Esse tema é importante e complexo, pois o culto é
composto de elementos humanos e espirituais, daí a necessidade de uma ordem pré-estabelecida,
com vistas à “decência e ordem” (1 Co 14.40). Isso não é negligenciar e nem
desprezar a espiritualidade do culto, pois como afirma o Comentário Bíblico
Beacon: “Onde a decência e a ordem não são observadas em cada parte da adoração
a Deus, não se pode adorar de uma forma espiritual." Um culto considerado
bem ordenado e que agrada a Deus é aquele que cumpre o seu propósito de
adoração, edificação, comunhão, exortação e pregação do Evangelho. A ordem no
culto não serve para enrijecê-lo, mas para colocá-lo em direção ao propósito
para o qual foi estabelecido.
3.
Elementos do culto.
Ao
invés de ser influenciada pelas religiões pagãs de seu tempo, a Igreja
Primitiva influenciou e deu novo sentido a algumas práticas cultuais, como afirma
0 Dicionário Wycliffe: “em alguns exemplos particulares, o que parece mais
provável é uma similaridade de terminologias, onde o cristianismo lhes dá um
novo teor e significado."
Um
culto bíblico tem oração, louvor, leitura bíblica, exposição das Escrituras
Sagradas, testemunho, ofertas e dízimos.
SUBSÍDIO 2
Professor (a) , pergunte aos alunos o que vêm à mente deles quando
ouvem a palavra “culto". Muitas vezes essa palavra evoca a imagens de um
templo, igreja. Entretanto, ‘Jesus mostra que não é 0 lugar ou formas externas
do culto que realmente importam, mas a atitude do coração do adorador diante de
Deus. O aprofundamento de nosso culto não se realiza com uma liturgia mais
formal; aliás, isso pode ser de fato contra produtivo. O aprofundamento do
verdadeiro culto ocorre quando o coração do adorador se tornar mais sincero e
quando a verdade consome a sua mente. Todo o culto que não é oferecido em
espírito e em verdade é totalmente inaceitável para Deus — por mais belas que
sejam suas formas externas" "ADORAR, sanha é 'prostrar-se,
curvar-se’. Esta palavra é encontrada no hebraico moderno no sentido de
‘curvar-se’ ou ‘inclinar-se’, mas não no sentido geral de 'adorar'.
O fato de que ocorre mais de 170 vezes na Bíblia hebraica mostra algo
do seu significado cultural. Aparece pela primeira vez em Gênesis 18.2.0 ato de
se curvar em homenagem é feito diante de um superior ou soberano. Davi ‘se
curvou’ perante Saul (1 Sm 24.8). Às vezes, é um superior social ou econômico
diante de quem a pessoa se curva, como quando Rute ‘se inclinou' à terra diante
de Boaz (Rt 2.10). Num sonho, José viu os molhos dos seus irmãos
'inclinando-se' diante do seu molho (Gn 375,7.8). A palavra sãhãh é usada com o
termo comum para se referir a ir diante de Deus e na adoração (ou seja,
adorar), como em 1 Samuel 15.25 e Jeremias 7.2. Às vezes está junto com outro
verbo hebraico que designa curvar-se fisicamente, seguido por 'adorar', como em
Êxodo 34.8: 'E Moisés... encurvou-se [adorou, ARA]’. Outros deuses e ídolos também
são o objeto de tal adoração mediante a ação de se prostrar diante deles (Is
2.20:44.1517).
II - A DIVERSIDADE DO CULTO
1.
O culto.
O
termo culto tem sido definido a partir da palavra grega latreia e leitorgia,
indicando o vocábulo adoratio, ou adoração, prática vital no culto cristão.
Adorar é reverenciar, prostrar-se, curvar-se, reconhecer, celebrar e exaltar a
majestade divina. Portanto, o culto leva o crente a reconhecer a grandeza e a
santidade de Deus, assim como a sua própria pequenez e necessidade de perdão e
santificação.
Cultuar
tem relação com adorar a Deus. Essas duas ações correspondem ao serviço em
favor do Senhor e de sua Igreja. Isso levou Paulo a convocar os irmãos de Roma
a que entregassem o corpo em "sacrifício" e renovassem mente (que
equivale à totalidade do homem) como um “culto racional" a Deus (Rm 12.1).
Culto é entrega. É uma forma de consagrar tudo a Deus como reconhecimento de
sua grandeza e graça.
2.
Diversidade no culto.
O
culto dá crente a oportunidade de servir ao Senhor, como forma de adoração.
Mas, como isso pode ser feito? Em Eclesiastes 9.10 está escrito: “Tudo quanto
te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças [...] Aquele que
deseja agradara Deus e servi-lo, deve fazê-lo por meio do que tem de melhor, e
é aqui que a diversidade cumpre o seu papel de adoração, pois, cada um pode
servir ao Senhor com o que é capaz de fazer. Paulo fala sobre a
"diversidade de dons, de mistérios e de operações”, ao normatizar o uso
dos dons espirituais, enfatizando que só há um Deus que opera soberanamente em
favor do mesmo propósito (1 Co 12.1-11).
Em
outra ocasião, ele ensina sobre diferentes ministérios, dados pelo mesmo Senhor
e com o mesmo objetivo de preparar os crentes para edificação do Corpo de
Cristo (Ef 4.11,12). Portanto, a diversidade deve ser vista como um recurso
precioso, que deve ser bem administrado no culto, para que cada um. na sua
individualidade, adore ao Senhor e sirva à igreja, inclusive com os dons
espirituais, com o propósito de honrar a Deus e edificar o Corpo de Cristo.
3.
Unidade na diversidade.
O
texto de Apocalipse 7.9-11 é uma referência a um culto universal que em breve
ocorrerá, no qual todos os redimidos se prostrarão diante de Cristo para
adorá-lo e reverenciá-lo.
Deus
constituiu a humanidade com características diversas, e em uma análise mais
restrita, em certa medida, isso se reflete no culto, quer seja nos diferentes dons
que o Senhor dá aos crentes, ou mesmo na forma com que cada um adora a Deus. No
entanto, os diferentes dons e as diferentes personalidades não justificam a
falta de reverência e a desordem que podem comprometer a adoração ao Senhor e a
edificação do Corpo de Cristo.
SUBSÍDIO
2
O propósito do culto deve ser sempre glorificara Deus. Isso
acontece quando o culto promove a verdadeira adoração. Se Deus não é adorado e
glorificado no culto ou na nossa forma e modo de cultuar, então, não existe
culto de verdade. O culto, portanto, pode se desvirtuar, perder o seu propósito
e deixar de ser um culto. Pode ser chamado de qualquer outra coisa, menos de
culto. Quando isso acontece, nem Deus é glorificado nem a igreja é edificada.
Dessa forma, precisamos destacar que o culto visto como uma expressão de
adoração a Deus acontece em dois âmbitos: na esfera vocacional e na esfera
celebrativa o culto como expressão da nossa própria vocação e o culto como
celebração que se expressa em atos rituais. No primeiro âmbito, da vocação, o
cristão adora a Deus quando O serve de modo digno perante um mundo perdido.
Aqui não há ritos, mas o testemunho de vida.
As atitudes demonstram que o cristão é um adorador. Ele cultua a
Deus com sua vida em toda a sua extensão. Nesse caso, o culto não é visto
apenas como um ato litúrgico realizado, por exemplo, em um templo ou em
qualquer espaço físico, mas como a expressão de um modo de vida que reflete o
caráter de Cristo em todos os aspectos. O apóstolo Paulo chamou atenção para
essa expressão do culto na esfera vocacional na sua carta ao Romanos 12.1.2.
O termo "culto" usado aqui por Paulo é a tradução do
termo grego latreía. William Barclay observa que era a mesma palavra usada para
um trabalhador que dava seu tempo e esforço a um empreiteiro em troca de um
salário. Não se refere, portanto, a um trabalho escravo, mas um trabalho voluntário.
Tem o sentido de “servir”, mas, sobretudo, “aquilo que uma pessoa dedica toda a
sua vida”.
O verdadeiro culto, portanto, é dedicar a vida a Deus diariamente.
Não apenas na esfera de um templo, mas em todas as dimensões da vida privada e
pública. Paulo lembra que tanto o corpo como a mente são expressões de uma
autêntica adoração a Deus. Ele roga aos cristãos que se "apresentem diante
de Deus" como sacrifícios.
Não há dúvida de que Paulo tinha em mente o sistema de sacrifício
quando disse que o cristão precisa apresentar-se diante de Deus como um
sacrifício vivo. Ele tinha em mente o livro de Levítico quando escreveu essas
recomendações de Romanos 12.1.2. Assim como um animal inocente era ofertado em
sacrifício na antiga aliança, da mesma forma o cristão devia apresentar o seu
corpo a Deus. A diferença era que lá a oferta era apresentada morta, e aqui a
oferta é apresentada viva. Ao contrário do pensamento grego, que via o corpo
como a prisão da alma, Paulo dá grande importância à nossa dimensão corpórea.
Devemos, sim, cuidar e zelar do nosso corpo, pois ele é santuário do Espírito
Santo (1 Co 6.19). Isso, evidentemente,' envolve disciplina alimentar e
exercícios físicos. Nesse sentido, não há nada de errado em cuidar do corpo.
Contudo, devemos evitar a todo custo 0 “culto ao corpo.
PROFESSOR
(a), a "Bíblia de Aplicação Pessoal" é uma grande ferramenta para
quem deseja se aprofundar no conhecimento da Palavra de Deus.
III - A EXPOSIÇÃO DAS ESCRITURAS NO
CULTO
1.
Expondo as Escrituras.
A
exposição fiel das Escrituras atinge o coração dos crentes (Lc 24.32) e
converte o perdido, pois, a pregação do Evangelho é o instrumento pelo qual
Deus decidiu salvar os que creem (1 Co 1.21). Portanto, a exposição da Palavra
de Deus deve ser central no culto cristão.
Na
obra o Pastor Pentecostal (CPAD), o autor mostra que a igreja deve buscar se
parecer com a Igreja Primitiva, principalmente na valorização da pregação da
Palavra de Deus, como se lê: “A Igreja Primitiva pregou a Palavra e foi através
desse ato que Deus fez com que a Igreja crescesse. Nós também devemos fazer o
mesmo." A exposição fiel das Escrituras deve ser central no culto
genuinamente cristão.
2.
Louvores que pregam as Escrituras.
Desde
os primeiros dias da igreja até hoje, a pregação é o método mais comum e usado
para a proclamação das Escrituras. Entretanto, há outras formas pelas quais
essa verdade pode ser compartilhada, como pelo recurso dos hinos a serem
cantados durante os cultos, já que por eles a doutrina bíblica pode ser bem
fixada na mente e no coração dos presentes. Reafirmamos a importância da Harpa
Cristã que, conforme consta no Dicionário do Movimento Pentecostal ela é o
“hinário oficial de nossas igrejas”, que surgiu “em virtude das peculiaridades
históricas e doutrinárias", e “os pioneiros sentiram a necessidade de um
hinário que também enfocasse as verdades pentecostais.” Há outros hinos que
também cumprem este propósito, mas para nós, a Harpa Cristã cumpre esse papel
com segurança, justamente porque nela constam as bases doutrinárias de nossa
confissão.
3.
Pregando as Escrituras.
Até
aqui a ênfase tem sido sobre o dever de anunciaras Escrituras. Contudo, é
preciso destacar o conteúdo a ser anunciado no culto prestado a Deus. Não basta
saber o que fazer, é preciso saber como fazer.
Jesus
ordenou que os seus discípulos pregassem o Evangelho a toda criatura (Mc
16.15). Observe que o Mestre não só ordenou que pregassem, mas também orientou
qual a mensagem que deveriam pregar. Quando a igreja deixa de ser fiel na
entrega da mensagem genuinamente bíblica, ela, inevitavelmente, pregará
mensagens contrárias à verdade de Deus, e isso é prejudicial à sua saúde
espiritual. Portanto, a Igreja de Cristo deve expor as Escrituras em seus
cultos, permanecendo fiel, certa de que será recompensada.
CONCLUSÃO
Esta
lição discorreu sobre o culto cristão genuinamente pentecostal, ressaltando o
seu padrão bíblico. A ordem do culto não visa “engessá-lo1', mas norteá-lo.
para que os seus objetivos de adoração e edificação sejam alcançados. Por isso,
aprendemos a respeito da importância da ordem no culto, a diversidade e a
exposição das Escrituras.
HORA DA REVISÃO
1.
Qual o significado do termo "liturgia"?
O
vocábulo “liturgia" advém dos termos gregos “leit" (laós, povo) e
“urgia' (trabalho, oficio) que, conjuntamente, significa “serviço ou trabalho
público".
2.
O que o Dicionário Teológico afirma a respeito da liturgia?
Afirma
que “a liturgia, em si, não se constitui em culto: é necessário que venha
acompanhada de verdadeira disposição espiritual para a adoração ao Senhor. A
liturgia é a roupagem e o amor a Deus, a verdadeira substância do culto.
3.
O que é adoração pública?
Entendemos
que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo.
4.
O que é adorar?
Adorar
é reverenciar, prostrar-se, curvar-se, reconhecer, celebrar e exaltar a
majestade divina.
5.
Qual o lugar da exposição das Escrituras Sagradas no culto?
A
exposição fiel das Escrituras deve ser central no culto genuinamente cristão.