🎓 Lições Jovens 1° Trimestre 2024 CPAD
✍Revista: O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS
PROFETAS - A Doutrina Bíblica como Base para uma Caminhada Cristã Vitoriosa
AUTOR: Pr. Elias
Torralbo
TEXTO
PRINCIPAL
“Toda
Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para
corrigir, para instruir em justiça.” (2 Tm 3.16)
RESUMO
DA LIÇÃO
A
Bíblia é a única fonte genuína de doutrina para o cristão.
LEITURA
SEMANAL
SEGUNDA
– 2 Pe 1.19-21
Inspirados
pelo Espírito Santo
TERÇA
– Jo 5.39
A
Palavra testifica acerca de Jesus
QUARTA
– Sl 119.72
A
Palavra de Deus é preciosa
QUINTA
– Sl 119.89
A
Palavra permanece para sempre
SEXTA
– Sl 119.105
A
Palavra é lâmpada para os nossos pés
SÁBADO
– Hb 4.12
A
Palavra e o seu poder eficaz
OBJETIVOS
1.
APRESENTAR
a origem da Bíblia;
2.
EXPLICAR
a inspiração das Escrituras;
3.
DESTACAR
a Bíblia como fonte de doutrina.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor (a), com a graça de Deus iniciamos o primeiro
trimestre do ano. Estudaremos treze lições a respeito do fundamento dos
apóstolos e profetas. Veremos que a Bíblia é a única fonte genuína de doutrina
para o crente de todos os tempos.
O comentarista das lições é o pastor Elias Torralbo, Mestre em
Teologia Sistemática e especialista em Gestão Escolar. Diretor Executivo da
FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo. Atua como pastor na Assembleia de
Deus Ministério do Belém, cidade de Mogi das Cruzes - SP. Que o estudo de cada
lição possa trazer a certeza, para você e seus alunos, de que a Bíblia é a
inspirada e inerrante Palavra de Deus. Seus ensinos são luz para o nosso
caminho e se praticados vão nos oferecer uma vida vitoriosa.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor (a), para a primeira aula do trimestre, sugerimos que você
reproduza a tabela abaixo mostrando aos alunos que as Escrituras Sagradas são
uma confirmação de que Deus deseja ser conhecido pelos seres
humanos. Deus fala conosco de diferentes maneiras, mas a sua Palavra é a sua
revelação plena para nós.
Ele falou do Céu, direta e audivelmente.
Lc 3.21,22
Ele escreveu em tábuas de pedra. Êx 31.18
Ele se tornou carne. Jo 1.14
Ele deu vívidos sonhos e visões. Gn
28.12; Mt 1.20; 2.19,29
Ele utilizou paredes de palácios. Dn 5.5
Ele fez animais falarem. Nm 22.28
Ele expressou a verdade dos profetas. Ez
51.1; Am 2.1; Ag 1.7; Zc 8.3
Ele utilizou os anjos. Lc 1.11,28; At
10.3,4
TEXTO BÍBLICO: 2 Timóteo 3.14-17
14
Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que fostes inteirado, sabendo
de quem o tens aprendido.
15
E que, desde a tua meninice, sabe as sagradas letras, que podem fazer-te sábio
para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16
Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir,
para corrigir, para instruir em justiça,
17
Para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa
obra.
INTRODUÇÃO
Neste
trimestre, estudaremos a respeito do “Valor da Doutrina”. Este é um tema de
fundamental importância para o cristão, individualmente e para a igreja. Quanto
ao foco da primeira lição, abordaremos a Bíblia como fonte segura da doutrina.
Certamente você concorda que a Bíblia é indispensável para uma vida cristã
frutífera, saudável. Mas você sabe qual é a sua origem e natureza? Nesta
primeira lição, vamos responder essas questões, discorrendo a respeito da
origem da Bíblia, a sua inspiração divina e a sua elevada e inestimável
importância.
I - A ORIGEM DA BÍBLIA
1.
Definição do termo.
As
Escrituras Sagradas são uma confirmação de que Deus deseja ser conhecido pelos
seres humanos, por isso a revelação de si mesmo foi preservada de forma escrita
em um livro chamado Bíblia Sagrada. Qual o significado da palavra Bíblia?
Como
se deu o seu desenvolvimento dentro da história?
O
vocábulo Bíblia tem origem na expressão grega biblos (Mt 1.1), que significa
“um livro”, ou ainda, da forma diminutiva “biblion” (Lc 4.17) que
significa “pequeno livro”. O termo Bíblia relaciona-se com biblos, de onde vem
o nome dado à parte interna do papiro, material usado na antiguidade para
escrever os livros.
A
Bíblia é também chamada de: Escritura (Mc 12.10; 15.28); Santas Escrituras (Rm
1.2) e Sagradas Letras (2 Tm 3.15).
2.
A origem literária da Bíblia.
A
Bíblia é a Palavra de Deus aos homens e, como literatura, é um livro antigo.
Seu formato original era a de um rolo (Jr 36.2) (2 Tm 4.13). Inicialmente, a
Bíblia não foi formada de um livro só, mas cada livro compunha um rolo
individual. A invenção do papel no século II pelos chineses e o desenvolvimento
da imprensa, por Johannes Gutenberg, contribuíram com a junção de seus livros.
A
Bíblia tem 66 livros que foram escritos por 40 homens de lugares e culturas
diferentes. Originalmente foi escrita em dois idiomas (hebraico e grego) e um
dialeto (aramaico), dentro de mais de 1600 anos, com os mais variados temas,
com uma unidade admirável e inigualável. O centro de sua mensagem não é o homem
(antropológico), mas Deus (teocêntrico), abordando o criacionismo (Deus é o
Criador de todas as coisas), a teologia (ênfase no conhecimento a respeito de
Deus e a sua relação com o mundo), a antropologia (exposição sobre o lugar do
homem no plano de Deus), culminando na soteriologia e na escatologia (a
doutrina da salvação e das últimas coisas, respectivamente).
3.
A origem da Bíblia Sagrada.
A
Bíblia é um livro sagrado e a expressão dada a isso é “cânon sagrado”. A
palavra “cânon” é de origem cristã e vem do grego kanon e provavelmente do
hebraico “kaneh”, que quer dizer “junco”, “cana” ou “vara de medir”, com
referência a uma regra ou uma norma a seguir. O cânon bíblico é uma referência
aos livros considerados como Palavra de Deus, servindo como regra de fé e
prática (Gl 6.16).
A
canonização dos livros da Bíblia foi feita por concílios eclesiásticos nos
quais os livros eram considerados úteis para a fé e a adoração cristã. O Antigo
Testamento foi aceito como sagrado pelos judeus e, nos dias de Jesus, a sua
composição já existia.
Quanto ao Novo Testamento, a autoridade
de seus livros se confirmou pelos seguintes critérios:
a)
deveriam ter sido escritos por um dos apóstolos ou por alguém bem próximo a
eles;
b)
o conteúdo deveria ser coerente com os ensinos da igreja e os demais livros
sagrados e
c)
deveriam ser conhecidos e reconhecidos na igreja. Os concílios não concederam
autoridade divina às Escrituras, apenas a reconheceu.
SUBSÍDIO 1
Professor (a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: “Você
crê na inspiração divina da Bíblia?” Ouça os alunos com atenção e incentive a
participação de todos. Explique que toda a Escritura é inspirada por Deus. Em
seguida, aclare que a “palavra ‘bíblia’ é derivada do latim, proveniente da
palavra grega bíblia (livros), que diz respeito especificamente aos livros que
são reconhecidos como canônicos pela Igreja cristã. Um termo sinônimo de ‘a
Bíblia’ é ‘os escritos’ ou ‘as Escrituras’ (em grego hai graphai, ta gramata),
frequentemente usado no Novo Testamento para designar, no todo ou parte, os
documentos do Antigo Testamento. Por exemplo, Mateus 21.42 diz: ‘Nunca lestes
nas Escrituras?’ (em tais graphais).
A passagem paralela, Marcos 12.10, traz o singular, referindo-se ao
particular texto citado: ‘Ainda não lestes esta Escrituras?’ (ten graphen
tauten). Em 2 Timóteo 3.15, temos ‘as sagradas letras’ (ta hiera gramata), e o
versículo seguinte (ARA) diz: ‘Toda Escritura é inspirada por Deus’ (passa
grafe theopneustos).
Em 2 Pedro 3.16, ‘todas’ as epístolas de Paulo são incluídas junto
com ‘as outras Escrituras’ (tas loipas graphas), as quais presumem- se que
sejam os Escritos do Antigo Testamento e provavelmente os evangelhos também.
II
- A INSPIRAÇÃO DAS ESCRITURAS
1.
Uma breve definição.
Termos
como inspiração, iluminação, aplicação, convicção e testemunho compõem a
discussão acerca da fonte das Escrituras. A expressão “inspiração” é a que
coordena o funcionamento das demais, pois atesta a origem da Bíblia,
reafirmando assim a sua autoridade final. Do latim inspiratio, que advém do
verbo inspirare, inspiração quer dizer “soprar em”, ou ainda, “insuflar”.
Ao
afirmar que a Escritura é “divinamente inspirada”, o apóstolo Paulo está
afirmando que ela foi idealizada e supervisionada pelo Espírito Santo (2 Tm
3.16), motivo pelo qual ela é “digna de toda aceitação” (1 Tm 1.15). Portanto,
uma vez que o Espírito Santo é que inspirou a Bíblia, é Ele quem também ilumina
o homem para que possa entendê-la, além de operar os seus resultados
exclusivos, atestando ser ela a verdade eterna de Deus.
2.
A revelação especial da Bíblia.
Inicialmente
veremos duas questões a serem consideradas: “Por que Deus usou homens como
autores de sua Palavra?” e “Como aceitar a Bíblia como Palavra de Deus se ela
foi escrita por homens?” Deus, inicialmente, se revelou ao homem por meio de
sua criação (Sl 19.1- 6; Rm 1.18-20).
Ele
também se revelou pela Bíblia, e por intermédio de Jesus Cristo, “a quem constituiu
herdeiro de tudo” (Hb 1.1-3), o qual denominamos Revelação Especial. Portanto,
a escolha de homens como autores da Bíblia é justificada pela estratégia divina
em dar-se a conhecer à humanidade. Nota- se que, tanto no Antigo quanto no Novo
Testamento, Deus se comunicou oralmente com o homem (Gn 1.28-30), e depois
incumbiu pessoas a fazer o registro, em sua Palavra (Êx 17.14). Os homens que
escreveram a Bíblia foram chamados por Deus para tal tarefa, servindo-lhes como
instrumento divino (2 Pe 1.21). O “canal” usado foi o humano, mas a autoridade
é divina, o que faz da Bíblia a Palavra de Deus para os homens de todos os
tempos.
3.
A natureza divina da Bíblia.
Como
confirmar a natureza divina da Bíblia? Há meios pelos quais a fonte divina da
Bíblia pode ser constatada e aceita, tais como:
a)
sua unidade;
b)
sua mensagem sem igual;
c)
o cumprimento de suas profecias e
d)
o seu testemunho próprio. Mesmo tendo sido escrita por diferentes pessoas, nas
mais variadas condições e em diferentes épocas, a unidade doutrinária e
estrutural da Bíblia indica a inquestionável e necessária presença de um
idealizador soberano, que conduziu a sua composição e estruturação.
A
mensagem das Escrituras também faz dela um livro divino, pois reafirma a
perfeição de Deus, o estado de Queda do homem e os seus efeitos, o amor de Deus
revelado em Cristo, bem como o chamado ao homem para a redenção e para a
esperança de vida eterna.
A
Bíblia contém profecias, das quais muitas já se cumpriram, outras estão em
franco cumprimento e outras que ainda se cumprirão, e somente Deus é capaz de
anunciar antecipadamente e, com precisão, a sua vontade. A própria Bíblia dá
testemunho de sua natureza divina (2 Sm 23.1,2; 2 Tm 3.16; 2 Pe 1.20,21).
Os
testemunhos da arqueologia, da própria Bíblia e das muitas vidas transformadas
pela Palavra de Deus, de forma conjunta, também confirmam a natureza divina da
Bíblia.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), dê início ao tópico com a seguinte pergunta: “O que
é inspiração bíblica?”
Ouça os alunos com atenção. Depois, explique que “inspiração é o
termo usado para a ação direta de Deus sobre os escritores bíblicos. Embora a
individualidade de cada um fosse mantida, foram ao mesmo tempo movidos, guiados
e guardados pelo Espírito Santo; desse modo, o que escreveram constitui a sufi
ciente Palavra de Deus para a humanidade. De acordo com essa declaração, fica
evidente ser a Bíblia um produto tanto humano quanto divino. Veremos algo do
seu autor — sua perspectiva, estilo, temperamento e outros. Mas toda ela traz o
selo do impulso divino, para indicar que por trás e no interior da obra do
autor humano está o próprio Deus. Portanto, mediante o processo da inspiração,
Deus é o autor das Escrituras.
Uma das passagens que especificam a autoria divina: ‘Porque a
profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos
de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo’ (2 Pe 1.21). Esses autores
foram inspirados por uma influência especial do Espírito Santo, que fez com que
os seus escritos também fossem inspirados pelo sopro de Deus.”
III - A BÍBLIA COMO FONTE DA DOUTRINA
1.
Definição do termo.
O
significado do termo “doutrina” é amplo. A este respeito, o Dicionário
Teológico editado pela CPAD afirma: “[Do lat. Doctrina, do verbo docio,
ensinar, instruir, educar.] Conjunto de princípios que formam a base de um
sistema religioso”. Já em uma análise mais específica, a referida obra dá a
seguinte explicação: “A doutrina cristã acha-se baseada na Bíblia Sagrada –
nossa única regra de fé e prática. Ela pode vir expressa em forma de credos,
declarações de fé ou dogmáticas”.
A
doutrina também pode ser entendida como ensinamento. Portanto, doutrinar é
ensinar com base em um conjunto de crenças pertencente a uma pessoa,
individualmente, mas principalmente a um determinado grupo religioso,
coletivamente. Quanto ao uso do termo “doutrina” nesta lição, e em todas as
demais deste trimestre, relaciona-se com as bases da fé cristã, conforme
expostas e ensinadas nas Escrituras Sagradas.
2.
A importância da doutrina bíblica.
A
sua estima se confirma de muitas formas, principalmente se considerada a sua
missão de apontar o caminho a ser seguido pela Igreja, isto é, para onde ela
deve ir, mas também de protegê-la dos ataques externos, e, nesse caso,
advertindo-a sobre o que não fazer como método de manutenção de sua saúde
espiritual. Historicamente, as doutrinas bíblicas surgiram e se consolidaram
como respostas às ameaças e defesa aos ataques à unidade da fé da Igreja.
Nesse
ponto, a doutrina se reafirma como indispensável à vida da igreja, pois ela
cumpre uma função delimitadora, mantendo assim a sua integridade. Uma igreja
sem as doutrinas bíblicas pode ser comparada a uma casa sem portas, cuja
característica é a ausência de limites e a presença marcante e desastrosa da
desordem. A doutrina bíblica lança luz na trajetória da igreja e fecha as
portas para as ameaças externas.
3.
Bíblia, verdadeira fonte doutrinária.
A
esta altura deve estar claro que a Bíblia é o instrumento de comunicação de
Deus com o homem, que se dá em duas dimensões: com o homem, em geral e com a
Igreja, em particular. Note que a ordem de Jesus é para que o Evangelho seja
pregado a todo o mundo (Mc 16.15), assim como Paulo afirmou que compartilharia
o mesmo Evangelho com os irmãos que estavam em Roma (Rm 1.15). Obedecendo os
respectivos propósitos, o Evangelho a ser pregado ao pecador é o mesmo a ser
ensinado à Igreja, cuja fonte é uma só, a Palavra de Deus, isto é, a Bíblia.
Considerando que, conforme já visto, doutrina é ensinamento, as palavras de
Paulo confirmam que a Bíblia é a fonte de toda doutrina cristã: “Toda Escritura
divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir,
para instruir em justiça” (2 Tm 3.16).
SUBSÍDIO 3
Professor (a), diga que doutrina é “didache no grego e denota ensinamento,
quer aquilo que é ensinado (por exemplo, Mt 7.28; Tt 1.9; Ap 2.14,15,24), quer
o ato do ensino, instrução (por exemplo, Marcos 4.2; Romanos 16.17).
Didaskalia, denota aquilo que é ensinado, doutrina (Mt 15.9; Mc 7.7; Ef 4.14; 1
Tm 1.10). No mesmo tempo que o termo didache é usado apenas duas vezes nas
Epístolas Pastorais (em 2 Tm 4.2 e Tt 1.9), o termo didaskalia é empregado
quinze vezes. Ambos são usados nos sentidos ativo e passivo (ou seja, o ato de
ensinar e o que é ensinado).”
CONCLUSÃO
Nesta
lição reafirmamos o lugar da Bíblia como fonte genuína da doutrina cristã.
Vimos que ela é a inspirada Palavra de Deus, cujo desenvolvimento histórico e
estrutural comprova que, não obstante tenha sido escrita por homens falíveis,
Deus é a sua fonte; o que faz dela o Livro dos livros, pois é o instrumento
infalível e inerrante de comunicação da mensagem de Deus aos seres humanos.
HORA DA REVISÃO
1.
Qual o significado do vocábulo Bíblia?
O
vocábulo Bíblia tem origem na expressão grega biblos (Mt 1.1), que significa
“um livro”, ou ainda, de forma diminutiva “biblion” (Lc 4.17) que significa
“pequeno livro”.
2.
Qual o significado da expressão “Cânon Sagrado”?
A
palavra “cânon” é de origem cristã e vem do grego kanon e provavelmente do
hebraico “kaneh”, que quer dizer “junco”, “cana” ou “vara de medir”, com
referência a uma regra ou uma norma a seguir.
3.
Qual era o formato original da Bíblia?
Seu
formato original era a de um rolo (Jr 36.2), feito de papiro e pergaminho (2 Tm
4.13).
4.
Segundo a lição, como confirmar a natureza divina da Bíblia?
Há
meios pelos quais a fonte divina da Bíblia pode ser constatada e aceita, tais
como: a) sua unidade; b) sua mensagem sem igual; c) o cumprimento de suas
profecias e d) o seu testemunho próprio.
5.
Defina o termo “doutrina”. "Conjunto de princípios que formam a base de
um sistema religioso."
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