Lições
Bíblicas Adultos 1° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: O CORPO
DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no
Mundo
Comentarista: Pr. José Gonçalves
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Escola Dominical
TEXTO
ÁUREO
“E
disse-lhes Pedro: Arrependeivos, e cada um de vós seja batizado em nome de
Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.”
(At 2.38)
VERDADE
PRÁTICA
A
Igreja é a família de Deus, comprada com o sangue de Cristo e selada
com
o
Espírito Santo.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda
– Dt 4.10
O
povo de Deus reunido debaixo do Antigo Pacto
Terça
– At 20.28
A
Igreja foi comprada com o sangue de Cristo
Quarta
– Ef 1.3-6
A
Igreja idealizada em Deus
Quinta
– Mt 16.18
A
Igreja como propriedade exclusiva de Deus
Sexta
– At 2.42-47
A
Igreja como uma comunidade de salvos
Sábado
– 1 Co 12.13
A
Igreja selada com o Espírito Santo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Atos 2.1,2; 37,38
1
- Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
2
- e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e
encheu toda a casa em que estavam assentados.
37
– Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos
demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos?
38
– E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de
Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.
Hinos Sugeridos: 247, 432, 434
da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1.
INTRODUÇÃO
O
propósito deste trimestre é estudar a respeito da doutrina da Igreja segundo a
sua origem, natureza e missão neste mundo.
Nesta
primeira lição, abordaremos o tema da origem da Igreja. Procuraremos responder
as seguintes questões: Como o povo de Deus é formado na Bíblia? Como a Igreja
foi planejada por Deus? O que a Igreja de fato é? Para tratar desses e outros
assuntos, contaremos com o pastor José Gonçalves, líder da Assembleia de Deus em
Água Branca (PI), mestre em Teologia, graduado em Filosofi a, escritor de
diversas obras editadas pela CPAD e membro da Comissão de Apologética da CGADB.
2.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Descrever a trajetória do povo de Deus na Bíblia e na história;
II) Apresentar a Igreja como criação divina;
III) Identificar a Igreja como a comunidade de salvos.
B)
Motivação:
Uma das imagens bíblicas mais interessantes a respeito da Igreja pode ser
contemplada a partir desta expressão: “o Corpo de Cristo”. Tal expressão revela
que a Igreja não é uma mera associação, mas uma instituição orgânica e divina
que foi estabelecida pelo próprio Deus. Você se sente conscientemente parte
desse Corpo?
C)
Sugestão de Método:
O
primeiro tópico desta lição apresenta o desenvolvimento do Povo de Deus ao
longo da Bíblia. No Antigo Testamento, ele aparece como a nação de Israel; no
Novo, como a Igreja de Cristo. Para enfatizar o desenvolvimento do conceito de
Igreja, expanda o conteúdo do subtópico “Na história cristã”, mostrando como
esse conceito foi desenvolvido ao longo do tempo.
Para
isso, consulte obras especializadas como “Deus e o Seu Povo”, editada pela
CPAD, e, a partir do conceito apresentado na lição, aprofunde o conceito de
Igreja ao longo da história com a classe. Você pode apresentar esse conceito
expandido da Igreja por meio de projeção digital ou de notas distribuídas
previamente a cada aluno.
3.
CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A)
Aplicação: Só faz parte da Igreja, o Corpo de Cristo, quem é regenerado,
justificado, santificado pelo Senhor Jesus e selado pelo Espírito Santo. Aqui,
é muito importante afirmar que a natureza da Igreja é celestial, pois não nos
congregamos a ela por mera vontade humana, mas pela obra de Cristo na cruz
mediante ao arrependimento e fé, na força do Espírito Santo.
4.
SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A)
Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz
reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas
Adultos. Na edição 96, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta
lição.
B)
Auxílios Especiais: Ao fi nal do tópico, você encontrará auxílios que darão
suporte na preparação de sua aula:
1)
O texto “O Termo EKKLÊSIA”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a
compreensão técnica a respeito da origem bíblica da Igreja;
2)
O texto “A Origem da Igreja”, ao fi nal do segundo tópico, amplia a refl exão a
respeito da origem da concreta da Igreja de Cristo.
INTRODUÇÃO
Uma
rápida leitura do Novo Testamento é sufi ciente para percebermos o que a Igreja
é de fato e que importância ela tem. Para os apóstolos e os primeiros cristãos
a Igreja era relevante. Paulo, por exemplo, a denominou de “coluna e firmeza da
verdade” (1 Tm 3.15); e Pedro a chamou de “geração eleita” (1 Pe 2.9). Nesta
lição, mostraremos o que a Bíblia, de fato, revela sobre a Igreja de Deus.
Veremos que a ekklesia, a Igreja de Deus, longe de ser meramente uma associação
de pessoas, é uma instituição divina.
Palavra-Chave: Igreja
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I
– O POVO DE DEUS NA BÍBLIA E NA HISTÓRIA
1.
No Antigo Testamento.
O
termo hebraico qahal é usado para se referir a um ajuntamento do povo de Deus
debaixo do Antigo Pacto. Nesse aspecto, o seu uso é o de “uma convocação para
uma assembleia” ou “o ato de reunir-se em assembleia”.
Dessa
forma, qahal é descrito como o povo reunido (Dt 4.10); congregação do povo (Jz
20.2); multidão (1 Sm 17.47 – NAA); congregação (1 Rs 8.22); congregação de
Israel (1 Cr 13.2) e grande ajuntamento (Ne 5.7). O termo qahal, portanto, no
contexto do Antigo Testamento, se refere ao Israel étnico, uma nação que se
juntava ou reunia tanto com fins cúlticos ou não.
2.
No Novo Testamento.
O
termo grego ekklesia se refere à igreja cristã. Contudo, no contexto
neotestamentário, o seu sentido diferirá do que lhe é dado no Antigo
Testamento, tanto na forma como na função. Não é apenas uma raça ou nação, mas
todos aqueles, de diferentes raças e nações, que foram comprados pelo sangue de
Cristo (Ef 3.6; At 20.28; Ap 5.9).
Assim,
o seu sentido no Novo Testamento é majoritariamente sacro, isto é, de uma
assembleia de crentes que se juntaram para adorar a Deus (At 12.5; 13.1). Não é
apenas um ajuntamento de pessoas, mas uma assembleia de crentes regenerados que
se reúnem para adorar a Deus. Jesus, por exemplo, usou o termo ekklesia com um
sentido exclusivo – o povo adquirido pelo seu sangue (Mt 16.18). Dessa forma, o
uso paulino de ekklesia, nas suas epístolas, designa sempre a comunidade dos
salvos. Assim vemos Paulo saudando a igreja (1 Co 1.2); ensinando as igrejas (1
Co 7.17); disciplinando o uso dos dons na adoração da igreja (1 Co
14.4,5,12,19,23,28,33,34,35) e dando diretrizes à igreja (1 Co 16.1).
3.
Na história cristã.
Há
quem creia que a Igreja subsiste governada pelo sucessor de Pedro e pelos
bispos em comunhão com ele. Evidentemente, a tradição protestante rejeita esse
conceito, visto que ele não reflete o contexto do Novo Testamento onde a figura
do sucessor de Pedro é totalmente estranha e desconhecida. Após a Reforma do
século XVI, a tradição protestante procurou dar um sentido bíblico e mais
preciso a respeito do que uma igreja é de fato. Em uma grande denominação
protestante histórica, a Igreja é definida como “uma congregação local de
pessoas regeneradas e batizadas após profissão de fé”.
Por
outro lado, de acordo com um documento de uma grande denominação pentecostal
americana, entendemos a Igreja como “o corpo de Cristo, a habitação de Deus
através do Espírito Santo, com divinas nomeações para cumprimento de sua Grande
Comissão onde cada crente, nascido do Espírito, é parte integrante da Assembleia
Universal e da Igreja dos primogênitos, que estão inscritos no Céu” (Ef
1.22,23; 2.22; Hb 12.23).
SINOPSE
I
O desenvolvimento do povo de Deus é mostrado ao longo da Bíblia e da
história cristã.
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AUXÍLIO TEOLÓGICO
O TERMO EKKLÊSIA “Jesus assevera, em Mateus 16.18: ‘Edificarei a
minha igreja’. Esta é a primeira entre mais de cem referências no Novo
Testamento que empregam a palavra grega primária para ‘igreja’: ekklêsia,
composta com a preposição ek (“fora de”) e o verbo kaleõ (“chamar”). Logo,
ekklêsia denotava originalmente um grupo de cidadãos chamados e reunidos,
visando um propósito específico. O termo é conhecido desde o século V a.C., nos
escritos de Heródoto, Xenofontes, Platão e Eurípedes. Este conceito de ekklêsia
prevalecia especialmente na capital, Atenas, onde os líderes políticos eram
convocados como assembleia constituinte até quarenta vezes por ano.
1 O uso secular do termo também aparece no Novo Testamento. Em Atos
19.32,41, por exemplo, ekklêsia refere-se à turba enfurecida de cidadãos que se
reuniu em Éfeso para protestar contra os efeitos do ministério de Paulo.
2 Na maioria das vezes, porém, o termo tem uma aplicação mais
sagrada e refere-se àqueles que Deus tem chamado para fora do pecado e para dentro
da comunhão do seu Filho, Jesus Cristo, e que se tornaram “concidadãos dos
santos e da família de Deus” (Ef 2.19). Ekklêsia é sempre empregada às pessoas
e também identifica as reuniões destas para adorar e servir ao Senhor” (HORTON,
Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2023, p.536).
II – A IGREJA COMO CRIAÇÃO DIVINA
1.
A Igreja como um ideal de Deus.
Desde
a eternidade, a Igreja estava no coração de Deus e foi idealizada por Ele. Em
sua essência, ela é um projeto divino: “Como também nos elegeu nele [Cristo]
antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante
dele em amor” (Ef 1.4).
Na
sua Carta aos Efésios, o apóstolo Paulo fala de um “mistério” que estava oculto
(Ef 3.3-6). Esse mistério que fora revelado era exatamente a Igreja! Na mente
de Deus, portanto, a Igreja já existia. O amor de Deus fez com que Ele provesse
um plano para salvar o homem caído. Assim, Cristo amou a Igreja e se entregou
por ela (Ef 5.25).
2.
A Igreja como uma realidade concreta.
Como
vimos, a Igreja não ficou apenas na mente de Deus; ela passou a existir de uma
forma concreta. O início da Igreja acontece na plenitude dos tempos: “mas,
vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido
sob a lei” (Gl 4.4). Dessa forma, Deus faz “congregar em Cristo todas as
coisas, na dispensação da plenitude dos tempos” (Ef 1.10).
Então,
surge a pergunta: “Quando a Igreja passou a existir de fato? Quando ela se
estabeleceu na sua forma concreta?” A maioria dos teólogos defende que foi no
Pentecostes. A Igreja, por exemplo, não é citada nos Evangelhos de Marcos,
Lucas e João. Mateus fala de sua existência, mas como um evento futuro (Mt
16.18).
3.
A Igreja no Pentecostes.
Depois
do Pentecostes, Lucas destaca que “todos os dias acrescentava o Senhor à igreja
aqueles que se haviam de salvar” (At 2.47). Dessa forma, a Igreja, que existia
apenas no coração e na mente de Deus, se tornava uma realidade concreta quando
o Espírito Santo é derramado no Pentecostes após a ressurreição de Jesus (At
2.1,2).
SINOPSE II
A
Igreja surgiu como o ideal de Deus na eternidade e tornou-se realidade concreta
no Pentecostes.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
A ORIGEM DA IGREJA “Várias são as razões para crermos que a Igreja
teve sua origem, ou pelo menos foi publicamente reconhecida pela primeira vez,
no dia de Pentecostes. Embora na era pré-cristã Deus certamente se associasse a
uma comunidade pactual de fiéis, não há evidências claras de que o conceito de
Igreja existisse no período do Antigo Testamento.
Ao citar expressamente ekklêsia pela primeira vez (Mt 16.18), Jesus
falava de algo que iniciaria no futuro (‘edifi carei’ [gr. oikodomêsõ] é um
verbo no futuro simples, não uma expressão de disposição ou determinação).
Na condição de corpo de Cristo, é natural que a Igreja dependa
integralmente da obra concluída por Ele na Terra (sua morte, ressurreição e
ascensão) e da vinda do Espírito Santo (Jo 16.7; At 20.28; 1 Co 12.13). Millard
J. Erickson observa que Lucas não emprega ekklêsia no seu evangelho, mas a
palavra aparece 24 vezes em Atos dos Apóstolos. Este fato sugere que Lucas não
tinha nenhum conceito da presença da Igreja antes do período abrangido em Atos.
Imediatamente após aquele grande dia em que o Espírito Santo foi
derramado sobre os crentes reunidos, a Igreja começou a propagar poderosamente
o Evangelho, conforme fora predito pelo Senhor ressurreto em Atos 1.8. A partir
daquele dia, a Igreja continuou a propagar-se e a aumentar no mundo inteiro,
mediante o poder e orientação daquele mesmo Espírito Santo” (HORTON, Stanley.
Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2023, p.538,39).
III – A IGREJA COMO A COMUNIDADE DOS
SALVOS
1.
Regenerados pelo sangue de Cristo.
No
Pentecostes, o apóstolo Pedro disse: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja
batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados” (At 2.38). Com essas
palavras, o apóstolo Pedro estava dizendo como se dá o ingresso de uma pessoa
na Igreja, ou seja, por meio do arrependimento e do batismo.
A
Igreja é uma comunidade cristã formada por pessoas regeneradas que fizeram uma
pública profissão de fé. O ingresso de alguém à Igreja não se dá por adesão,
mas pela conversão. É exatamente esse o sentido da palavra grega metanoeo,
traduzida aqui por arrependimento.
Significa
uma mudança de mente. Assim, a Igreja é formada por pessoas que estavam no
pecado, a caminho da condenação eterna, mas que, graças ao Evangelho, tiveram
suas vidas transformadas.
2.
Selados pelo Espírito Santo.
Já
foi dito que a Igreja tem sua origem no dia de Pentecostes. Por meio do
Espírito de Deus, somos batizados no Corpo de Cristo, a Igreja, então, passamos
a fazer parte dela. É exatamente isso o que o apóstolo Paulo diz aos Coríntios
na sua Primeira Carta: “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando
um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos
bebido de um Espírito” (1 Co 12.13).
3.
O Batismo de Cristo e do Espírito.
O
apóstolo Pedro, que exortou os presentes no dia Pentecostes a se arrependerem,
também disse: “e recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2.38). Assim, podemos
afirmar que Cristo batizou os crentes com o Espírito Santo e com fogo, um
batismo de capacitação (At 1.4), enquanto o Espírito os batizou no Corpo de
Cristo, um batismo de iniciação, formando a Igreja (1 Co 12.13).
SINOPSE III
Como
comunidade dos salvos, a Igreja é a reunião dos regenerados pelo sangue de
Cristo e selados pelo Espírito.
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CONCLUSÃO
Nesta
lição vimos como surgiu a Igreja fundada por Jesus Cristo. Ela existiu,
primeiramente, no plano de Deus até se estabelecer no Novo Testamento após a
morte, ressurreição de Cristo e a infusão dos Cristãos no Corpo de Cristo por
meio do Espírito Santo. A Igreja, portanto, não foi idealizada por homem algum,
nem tampouco está fundada sobre teses humanas. O seu fundamento é Cristo, que é
a cabeça da Igreja. Por isso, é um grande privilégio fazer parte da Igreja, o
Corpo de Cristo.
REVISANDO
O CONTEÚDO
1.
A que se refere o termo hebraico qahal no contexto do Antigo Testamento?
O
termo qahal, portanto, no contexto do Antigo Testamento, se refere ao Israel
étnico, uma nação que se juntava ou reunia tanto com fins cúltico ou não.
2.
A que se refere o termo grego ekklesia no sentido do Novo Testamento?
O
termo grego ekklesia se refere a igreja cristã.
3.
Onde a Igreja estava desde a eternidade?
Desde
a eternidade a Igreja estava no coração de Deus e foi idealizada por Ele.
4.
Como se dá o ingresso de uma pessoa à Igreja?
O
ingresso de alguém à Igreja não se dá por adesão, mas pela conversão.
5.
Por meio de quem somos batizados no Corpo de Cristo e passamos a fazer parte da
Igreja?
Por
meio do Espírito de Deus somos batizados no Corpo de Cristo, a Igreja, então,
passamos a fazer parte dela.
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Temas das Lições - Clique e leia
Lição 1- A origem da igreja
Lição 2 - Imagens bíblicas da igreja
Lição 3 - A natureza da igreja
Lição 4 - A igreja e o reino de Deus
Lição 5 - A missão da igreja de Cristo
Lição 6 - Igreja: organismo ou organização?
Lição 7 - O ministério da igreja
Lição 8 - A primeira ordenança da igreja: o batismo
Lição 9 - A segunda ordenança da igreja: a ceia do Senhor
Lição 10 - O poder de Deus na missão da igreja
Lição 11 - O culto da igreja cristã
Lição 12 - O papel da pregação no culto
Lição 13 - Sendo o templo do Espírito
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revista ebd 4 trimestre 2024
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