Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo

Lição 9 A Igreja e o Sustento Missionário

Lições Bíblicas do 4° Trimestre de 2023, Adultos CPAD

Revista: Até os Confins da Terra: pregando o Evangelho a todos os povos até a Volta de Cristo

ComentaristaWAGNER GABY

Data da Aula: 26 de Novembro de 2023

Áudio Lição 9

 

TEXTO ÁUREO

“O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.” (Fp 4.19)

VERDADE PRÁTICA

O sustento missionário é um investimento espiritual que Deus credita na conta dos doadores.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Fp 4.15

O sustento missionário deve ser executado voluntariamente e com alegria

Terça - Lc 14.28

A importância de planejar financeiramente o projeto missionário

Quarta - Mt 5.37

Tudo o que foi previamente acordado deve ser cumprido

Quinta - Gl 6.6; Rm 15.25-28; 1 Tm 5.18; 1 Co 9.9-14

Compreendendo de maneira plena a importância do sustento missionário

Sexta - 2 Co 9.6-8

Contribuir para a obra missionária é um investimento espiritual

Sábado - Mt 6.20,21

Investir na obra missionária é ajuntar tesouros no céu


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Filipenses 4.10-20

10 - Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade.

11 - Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.

12 - Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.

13 - Posso todas as coisas naquele que me fortalece.

14 - Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição.

15 - E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente.

16 - Porque também, uma e outra vez, me mandastes o necessário a Tessalônica.

17 - Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa conta.

18 - Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.

19 - O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.

20 - Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o sempre. Amém!


Hinos Sugeridos: 47, 225, 344 da Harpa Cristã


PLANO DE AULA


1. INTRODUÇÃO

A lição desta semana traz o assunto do sustento financeiro da obra missionária. Ela está fundamentada em Filipenses 4.10-20. Há uma comparação entre os filipenses e os corintos que servirá como um importante ensinamento para a compreensão contemporânea do sustento financeiro na obra missionária. Dessa forma, estudaremos a perspectiva bíblica do sustento financeiro da obra missionária, os princípios básicos para esse sustento financeiro e um estímulo para se investir na obra missionária.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Explicar a relação da Igreja de Filipos com o sustento missionário;

II) Elencar os princípios básicos do sustento missionário;

III) Conscientizar a respeito da importância do investimento financeiro da obra missionária.


B) Motivação: Em Lucas 8.1-3 há uma disposição das mulheres em financiar o ministério de Jesus. Tudo na obra de Deus na atualidade exige essa mesma disposição. Assim, é muito importante desenvolver um senso coletivo de responsabilidade financeira com a causa de Missões. Os compromissos da obra são inúmeros e para o Evangelho chegar aos lugares ainda não alcançados requer esforço financeiro e liberalidade.


C) Sugestão de Método: Na última lição estudamos a relação do chamado missionário com o campo profissional da pessoa chamada. Nesta lição, focaremos de maneira mais específica a respeito do sustento financeiro da obra missionária. Para iniciá-la, sugerimos a seguinte atividade: Pergunte se ela percebe como privilégio participar do sustento financeiro da obra missionária ou não. Ouça as respostas com atenção. Em seguida, com o propósito de unificar as informações, exponha o tópico primeiro, enfatizando a disposição voluntária e prazerosa dos irmãos filipenses em financiar o ministério missionário do apóstolo Paulo.


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: Procure concluir a aula desta semana conscientizando a classe a respeito da responsabilidade de ofertarmos para a causa de Missões, procurando se informar voluntariosamente com o departamento de Missões da igreja local a respeito das necessidades financeiras.


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 95, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "A Coisa mais difícil: o dinheiro", localizado após o segundo tópico, aprofunda a reflexão a respeito da necessidade do suporte financeiro na obra missionária; 2) O texto "Sem Medo de Sangrar", ao final do terceiro tópico, amplia a reflexão a respeito da liberalidade com a obra missionária.

INTRODUÇÃO

O propósito desta lição é estudar, de maneira bem específica, a respeito do sustento financeiro da obra missionária no cenário atual. Iniciaremos o nosso estudo a partir da porção bíblica de Filipenses 4.10-20. Em seguida, destacaremos alguns princípios básicos à luz de filipenses.


Finalmente, faremos uma comparação entre o entendimento da igreja de Corinto e o da igreja de Filipos a respeito da consciência do sustento missionário, enfatizando a importância de reconhecer o sustento financeiro da obra missionária como um dever dos membros da igreja local. Que tenhamos o perfeito entendimento de que investir financeiramente na obra missionária é ajuntar tesouros na eternidade!


PALAVRA-CHAVE: Sustento

 

I – A IGREJA DE FILIPOS E O SUSTENTO MISSIONÁRIO

1. Paulo e a igreja de Filipos.

O texto de nossa Leitura Bíblica em Classe mostra que o apóstolo Paulo aceitou a oferta dos crentes da igreja de Filipos, que foi entregue voluntariamente ao apóstolo, de modo que serviu para o seu sustento. De fato, o apóstolo era um missionário que vivia por fé. No trecho de Filipenses 4.10-20 vemos um obreiro que havia experimentado a abundância e a escassez na vida. Quando estava a serviço do Sinédrio, ele tinha uma vida mais abastada; quando, porém, passou a ser um seguidor de Jesus, sua vida financeira não foi mais a mesma.


2. O privilégio de participar do sustento missionário.

À luz do exemplo da igreja de Filipos, os membros e os obreiros da igreja local têm o privilégio de serem participantes do sustento financeiro e do apoio aos missionários e suas famílias por meio da secretaria ou do departamento de Missões da igreja. Ora, os filipenses faziam isso com alegria e de maneira voluntária (Fp 4.15).


Assim, conforme já estudamos, orar, interceder, acompanhar e financiar o ministério dos missionários é um privilégio específico dos membros da igreja local. Aqui, ocorre uma relação espiritual de muita confiança em que o Corpo de Cristo sustenta e apoia os obreiros transculturais.

 

3. Esferas de sustento missionário.

O trabalho missionário envolve muitas esferas que precisam ser financiadas economicamente. Quando uma igreja envia um missionário para determinado país, deve haver um planejamento financeiro que custeie alimentação, moradia, transporte e demais necessidades de diferentes naturezas de acordo com o contexto cultural em que o missionário e sua família estão inseridos.

 

É uma tarefa de grande responsabilidade em que, caso não haja o cumprimento rigoroso do sustento financeiro, o trabalho missionário pode ser gravemente comprometido. Por isso, aqui, devemos relembrar de que Deus recebe a oferta que oferecemos aos missionários, e se compromete a abençoar-nos e suprir todas as nossas necessidades por causa desse investimento santo (Fp 4.18,19).

 

SINÓPSE I

Na relação dos crentes de Filipos com o ministério do apóstolo Paulo há um contexto de liberalidade e voluntariedade.

 

II – PRINCÍPIOS BÁSICOS ACERCA DO SUSTENTO MISSIONÁRIO PELA IGREJA

1. O custo do sustento financeiro.

Antes de se lançar em qualquer projeto missionário, a igreja local deve fazer os cálculos de custos, conforme mencionado por Jesus no Evangelho de Lucas (Lc 14.28). Por exemplo, é necessário estudar o padrão de vida do país para onde o missionário será enviado. É prudente que, previamente, seja estabelecido um contrato entre a igreja e o missionário, estabelecendo todas as tratativas acordadas com o missionário e sua família, antes do envio deles (Mt 5.37).

 

Tudo deve ser feito com muita clareza e correção. Nesse sentido, a igreja local envia e assume a responsabilidade financeira com o missionário. Esse compromisso deve ser ajustado periodicamente, de acordo com o exame criterioso dos custos da obra a ser desenvolvida, tais como: transporte do missionário até o local da atuação da obra, moradia, educação, saúde da família e tudo que esteja relacionado à instalação do missionário com sua família naquele país. Isso respaldará a obra missionária até que esta adquira condições de se autossustentar e dar assistência ao obreiro em todas as áreas de sua vida.

 

2. Princípios básicos do sustento missionário.

Com base no texto bíblico de Filipenses 4.10-20, apresentamos alguns princípios básicos a respeito do sustento missionário.

Vejamos:

a) o suporte financeiro deve ser feito de modo organizado sem ignorar a carência e as necessidades dos missionários no campo;

b) o sustento deve ser coletado nas igrejas e entregue regularmente aos missionários de um modo eficiente e responsável;

c) o sustento de missões é uma resposta voluntária dos fiéis que, em gratidão a Deus pela salvação, apoiam a proclamação do Evangelho e, por isso, doam voluntariamente ofertas para sustentar os missionários enviados;

d) o sustento deve ser mais do que o básico, deve ser amplo de acordo com a natureza daquele trabalho missionário; e) o sustento de missões deve ser feito de um modo constante e permanente.

 

3. Um apoio fiel e permanente.

O apóstolo Paulo elogiou os Filipenses pelo apoio fiel e permanente ao seu ministério (Fp 4.16). Nesse sentido, as necessidades dos missionários não podem ser ignoradas por causa da falta de um planejamento bem feito (Fp 4.15). O fato é que os missionários dependem da fidelidade dos fiéis em quem eles confiam para perseverar no apoio, oração e doação. Nesse aspecto, o desafio da igreja local não é somente enviar, mas também manter o sustento missionário, não abandonando o obreiro e sua família no campo de trabalho.

 

SINÓPSE II

Os princípios básicos do sustento missionário passam pelo suporte financeiro, entrega eficiente dos recursos e voluntariedade.

 

AUXÍLIO MISSIOLÓGICO

“A Coisa mais difícil: o Dinheiro

Sei que os tempos são difíceis, e muitos estão lutando. Mesmo assim, em bons e maus tempos, o ensino de Jesus permanece o mesmo: ‘Onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração’ (Mt 6.21). O dinheiro é o melhor indicador de seus desejos e prioridades do coração e, talvez, o melhor lugar para começar.

 

[...] Quais são os recursos que Deus lhe deu que poderiam ser usados para causar tal impacto eterno, global e glorioso? Mesmo que você seja apenas um jovem professor com um salário modesto, você pode causar significativo impacto global e eterno. Imagine o que Deus poderia fazer, se você investir apenas parte do que Ele lhe tem dado para os propósitos, o reino e a glória dEle [...] Este mundo será transformado, se Deus der a você toda a graça e coragem para fazer isso” (MATHIS, David (Ed). Cumprindo a Missão: Levando o Evangelho aos não Alcançados e aos não Engajados. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.95,96).


III – APRENDENDO A INVESTIR NA OBRA MISSIONÁRIA

1. Igreja de Filipos x Igreja de Corinto.

Ao contrário da igreja de Corinto, a igreja de Filipos era um exemplo de generosidade missionária (Fp 4.15-19), pois como vimos, ela enviava oferta para o sustento do apóstolo Paulo. Não obstante a igreja de Corinto ter deixado um exemplo na abundância dos dons espirituais e no conhecimento das coisas de Deus (1 Co 1.4-7; 12.1-31; 2 Co 8.7; 12.7), seus membros demonstraram insensibilidade quanto ao sustento financeiro do seu missionário, o apóstolo Paulo. Infelizmente, por não ser generosa, a igreja de Corinto precisou da intervenção de outras igrejas para que o apóstolo pudesse exercer suas atividades (2 Co 11.8,9; cf. Fp 4.15). Portanto, precisamos compreender de forma plena a importância da contribuição financeira em favor da obra missionária (Gl 6.6; Rm 15.25-28; 1 Tm 5.18; 1 Co 9.9-14).

 

2. Tendo consciência de nosso dever.

Contudo, o apóstolo Paulo ensinou à igreja de Corinto que contribuir para a obra missionária é um investimento espiritual que Deus “credita” na “conta” dos doadores (2 Co 9.6-8). Hoje não é diferente, pois a oferta que oferecemos para o sustento missionário, o Senhor a recebe com alegria. Esse ato nos dá a certeza de que Ele irá suprir todas as nossas necessidades (Fp 4.19). Assim, investir na obra missionária é a certeza de que estamos ajuntando tesouros no céu (Mt 6.20,21).

 

3. Pessoas financiando a obra divina.

Em Lucas 8.1-3 um grupo de mulheres acompanhavam nosso Senhor e o serviam com seus bens, ou seja, sustentava financeiramente o ministério de Jesus e seus discípulos.

 

Assim, a responsabilidade do financiamento para a expansão da mensagem do Reino de Deus é algo que podemos rastrear antes mesmo da origem histórica da Igreja. Isso nos revela que, apesar da impossibilidade de a maioria dos cristãos fazer missões transcultural diretamente no campo, ela pode sustentar o ministério de um missionário e, a partir dessa resolução, garantir a execução da obra Missões Transculturais.


Portanto, atentemos para as palavras de Hudson Taylor, missionário inglês na china: “A obra de Deus feita segundo a vontade de Deus, jamais terá falta dos recursos de Deus”.


SINÓPSE III

A igreja de Filipos tinha a consciência do privilégio de investir no sustento financeiro do ministério do apóstolo Paulo.


AUXÍLIO MISSIOLÓGICO

“Sem Medo de Sangrar

Para a Grande Comissão e para o cumprimento do propósito do Senhor na vida são necessários grandes sacrifícios. Precisamos do sacrifício daqueles que irão, que abrem mão do conforto, da família e do sonho americano. E precisamos do sacrifício daqueles que enviarão.


Um cristão paquistanês estava andando de táxi em Nova York, o qual era dirigido por um muçulmano paquistanês. Então, perguntou curiosamente: — Como vai o reino umma? — Ótimo — respondeu o taxista. — Os americanos têm muito medo de nós. Eles têm muito medo de sangrar.


Há, sem dúvida, muitos cristãos nos Estados Unidos que têm medo de sangrar, medo de sacrificar-se e medo de perder o bem-estar em suas mais diversas formas. Só que eu também acredito que há cristãos americanos e cristãos por todo o mundo que não têm medo de sangrar e sacrificar-se por Jesus” (MATHIS, David (Ed). Cumprindo a Missão: Levando o Evangelho aos não Alcançados e aos não Engajados. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.99).


CONCLUSÃO

Nossos dízimos e ofertas são uma maneira de reconhecermos a soberania de Deus em nossa vida e é a vontade divina a salvação dos perdidos da Terra (1 Tm 2.4). Para que essa meta seja alcançada, Deus conta com cada um de seus filhos, com todos os seus dons e talentos. Deus conta com você para entrar no seleto grupo de mantenedores da obra missionária. O Senhor nosso Deus conta conosco para fazermos chegar Bíblias, literaturas e missionários aos povos que ainda não foram alcançados com a mensagem de vida eterna.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. O que o texto de nossa Leitura Bíblica em Classe mostra?

O texto de nossa Leitura Bíblica em Classe mostra que o apóstolo Paulo aceitou a oferta dos crentes da igreja em Filipos, que foi entregue voluntariamente ao apóstolo, de modo que serviu para o seu sustento.

2. O que os membros e os obreiros da igreja local têm à luz da igreja de Filipos?

À luz do exemplo da igreja de Filipos, os membros e os obreiros da igreja local têm o privilégio de serem participantes do sustento financeiro e do apoio aos missionários e suas famílias por meio da secretaria ou do departamento de Missões da igreja.

3. O que a igreja local deve fazer antes de lançar um projeto missionário?

Antes de se lançar em qualquer projeto missionário, a igreja local deve fazer os cálculos de custos, conforme mencionado por Jesus no Evangelho de Lucas (Lc 14.28). Por exemplo, é necessário estudar o padrão de vida do país para onde o missionário será enviado.

4. Cite pelo menos dois princípios básicos a respeito do sustento missionário apresentado na lição.

a) O suporte financeiro deve ser feito de modo organizado sem ignorar a carência e as necessidades dos missionários no campo;

b) O sustento deve ser coletado nas igrejas e entregue regularmente aos missionários de um modo eficiente e responsável.

5. Que ato nos dá a certeza de que Deus suprirá as nossas necessidades?

Contribuir para a obra missionária é um investimento espiritual que Deus credita na conta dos doadores (2 Co 9.6-8). Esse ato nos dá a certeza de que Ele irá suprir todas as nossas necessidades (Fp 4.19)

Classe: Adultos - Trimestre: 4° de 2023

🎓Revista: Até os Confins da Terra: pregando o Evangelho a todos os povos até a Volta de Cristo

✍ Comentarista: WAGNER GABY

LIÇÕES

1. A Grande Comissão: Um Enfoque Etnocêntrico

2. Missões Transculturais: À sua Origem na Natureza de Deus

3. Missões Transculturais no Antigo Testamento

4. Missões Transculturais no Novo Testamento

5. Uma Perspectiva Pentecostal de Missões

6. Orando, Contribuindo e Fazendo Missões

7. A Responsabilidade da Igreja com os Missionários

8. Missionários Fazedores de Tendas

9. A Igreja e o Sustento Missionário

10. O Desafio da Janela 10/40

11. Missões e a Igreja Perseguida

12. O Modelo de Missões da Igreja de Antioquia

13. O Propósito de Missões

14. Missões e a Volta do Senhor Jesus

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