Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo
Lição 3 Missões Transculturais no Antigo Testamento
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Lição 3 Missões Transculturais no Antigo Testamento
Lições Bíblicas do 4° Trimestre
de 2023, Adultos CPAD
Revista: Até os Confins da Terra: pregando o Evangelho a todos os povos até a Volta
de Cristo
Comentarista: WAGNER GABY
Data da Aula: 15 de Outubro de 2023
TEXTO
ÁUREO
“Disse
mais: Pouco e que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e
tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios,
para seres a minha salvação até a extremidade da terra.” (Is 49.6)
VERDADE
PRÁTICA
O
amor de Deus para com as nações deve ser o mesmo objetivo de todos os que
militam pela salvação das almas perdidas.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda
– Is 42.5-7; 43.10-13
Os
israelitas como servos e testemunhas de Deus
Terça
– Ez 22.1-5
Os
desvios, a desobediência, idolatrias e pecados morais dos israelitas
Quarta
– Jo 4.42
Jesus:
De Israel como o Salvador do Mundo
Quinta
– Is 45.6,22; 49.6; 52.10
Profecias
de restauração que incluem as nações entre os redimidos
Sexta
– 1 Rs 17.8,9,23,24
Deus
em busca de uma pessoa estrangeira por intermédio do profeta Elias
Sábado
– Jn 1.1,2
Deus
em busca de uma nação por intermédio do profeta Jonas
Hinos
Sugeridos: 97, 266, 449 da Harpa Cristã
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
1 Reis 17.8,9,17-22; Jonas 1.1,2
1 Reis 17
8-
Então, veio a ele a palavra do Senhor, dizendo:
9-
Levanta-te, e vai a Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei
ali a uma mulher viúva que te sustente.
17
– E, depois destas coisas, sucedeu que adoeceu o filho desta mulher, da dona da
casa; e a sua doença se agravou muito, até que nele nenhum fôlego ficou.
18
– Então, ela disse a Elias: Que tenho eu contigo, homem de Deus? Vieste tu a
mim para trazeres à memória a minha iniquidade e matares meu filho?
19
– E ele lhe disse: Dá-me o teu filho. E ele o tomou do seu regaço, e o levou
para cima, ao quarto, onde ele mesmo habitava, e o deitou em sua cama,
20-
E clamou ao Senhor e disse: ó Senhor, meu Deus, também até a esta viúva, com
quem eu moro, afligiste, matando-lhe seu filho?
21
– Então, se mediu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor, e disse: ó
Senhor, meu Deus, rogo-te que torne a alma deste menino a entrar nele.
22-
E o Senhor ouviu a voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e
reviveu.
Jonas 1
1-
E veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo:
2
– Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua
malícia subiu até mim.
PLANO
DE AULA
1- INTRODUÇÃO
Nesta lição, temos o propósito de estudar a perspectiva da
Missão no Antigo Testamento. Para isso, temos como elementos importantes a
nação de Israel e o amor de Deus manifestado a mulher estrangeira, a viúva de
Sarepta, que Elias encontrou e o chamado de Deus a Jonas para ir a Nínive.
Assim, podemos ver evidências no Antigo Testamento que se tornaram muito
claras no Novo a respeito da obra missionária.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) IdentificarIsrael como um povo escolhido
para um propósito missionário;
II) Demonstraro amor de Deus para com outras
nações;
III) Relacionaras alianças de Deus com a
humanidade no Antigo Testamento.
B) Motivação: A perspectiva global de salvação está presente em
todo o Antigo Testamento. Essa perspectiva não é periférica, mas intencional.
Mesmo no Antigo Testamento, Deus já intencionava salvar outros povos. Esse
propósito é compreendido a partir da vocação de Israel para ser um povo que
revelasse o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó.
C) Sugestão de Método: Chegamos à terceira lição. É muito
importante fazer uma revisão do que já estudamos nas duas lições anteriores.
Lembre que revisar é uma lei preciosa do ensino. O aluno precisa perceber com
clareza o desenvolvimento do assunto ao longo do trimestre. Lembre-se de que na
primeira lição abordamos o conceito de Grande Comissão e de Missões
Transculturais, bem como uma visão global do Evangelho; na segunda lição,
estudamos a natureza missionária de Deus, seu amor e sua implicação
transcultural de sua missão. Assim, nesta lógica, vamos estudar, de maneira
específica, a natureza missionária de Deus no Antigo Testamento.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: O Senhor Jesus é a verdadeira interpretação do
Antigo Testamento, de modo que em sua vida e ministério podemos perceber o
cumprimento do plano de Salvação projetado por Deus desde o início do Antigo
Testamento (Gn 3.15).
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista
que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio a Lições
Bíblicas Adultos. Na edição 95, p.37, você encontrará um subsídio especial para
esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará
auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “A Força Moral e Religiosa da religião nacional de
Israel” localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a reflexão a respeito
missão de Israel como testemunha da revelação de Deus ao mundo;
2) O texto “O Concerto de Deus com os Israelitas”, ao final do
tópico três, amplia a reflexão a respeito das alianças de Deus com os
israelitas.
INTRODUÇÃO
Na
lição anterior, vimos a natureza missionária de Deus por meio de sua relação
com Abraão. Esta lição tem o propósito de considerar a nação de Israel como um
povo escolhido, com um propósito missionário, e tomar como exemplo desse
movimento missionário as narrativas bíblicas sobre Elias e a viúva de Sarepta,
e a ida do profeta Jonas a Nínive e, finalmente, analisar as alianças de Deus
com a humanidade a partir da nação de Israel, no Antigo Testamento. Contudo, o
conceito de “missão”, da forma como o conhecemos hoje, não aparece com clareza
no Antigo Testamento em relação a nação de Israel como povo escolhido de Deus.
PALAVRAS-CHAVES: ANTIGO TESTAMENTO
I –
ISRAEL, UM POVO ESCOLHIDO PARA UM PROPÓSITO MISSIONÁRIO
1.
O plano de Deus.
O
Senhor nosso Deus planejou, desde os tempos antigos, que o testemunho de Jesus
Cristo fosse proclamado a todos os habitantes da Terra (Gn 12.3; cf. Mt 24.14;
28.18- 20). Ou seja, a vontade divina era que todos os moradores da terra
tivessem conhecimento a respeito da pessoa de Jesus. Nesse sentido, o meio
planejado por Deus para o mundo conhecer o seu Filho passava por uma nação. O
Pai chamou a nação de Israel para ser um povo missionário. Dessa forma, os
israelitas deveriam ser testemunhas de Deus (Is 42.5-7; 43.10-13).
2.
A falha de Israel.
Os
israelitas se contaminaram com as religiões pagãs dos povos vizinhos, além de
se preocuparem muito com a identidade racial e nacional, deixando de lado a
vocação de ser testemunhas para Deus. Nesse aspecto, são muitos os relatos
bíblicos que dão conta dos desvios dos israelitas, da sua desobediência à
idolatria e pecados morais que relativizaram a aliança com Deus (Ez 22.1-5).
Entretanto, em meio a tudo isso, Israel não deixou de ser bênção para outras
nações.
3.
A contribuição de Israel para o mundo.
Apesar
de suas falhas, Deus tornou Israel uma bênção para as nações. Por exemplo, os
judeus receberam e preservaram o Antigo Testamento, o traduziram em grego, a
língua mais usada naquele período; além de escribas judeus manterem viva a
ideia de que um dia os povos e as nações ouviriam a Palavra de Deus e
responderiam a ela. Nesse sentido, Jesus Cristo, a Palavra encarnada, veio de
Israel como o Salvador do Mundo (Jo 4.42).
SINOPSE I
Embora Israel tenha falhado em sua
missão, a nação contribuiu na revelação do plano de Deus ao mundo.
AUXÍLIO
MISSIOLÓGICO
“A FORÇA MORAL E RELIGIOSA DA RELIGIÃO
NACIONAL DE ISRAEL
A contracultura e o idealismo mencionados acima não foram assumidos
abertamente e cumpridos superficialmente. Eles necessitaram de fundações
profundas e seguras, convicções firmes, persuasões divinamente trabalhadas e
uma coragem e lealdade que não hesitavam diante do perigo, da crítica,
animosidade, ou do sofrimento. Nada disso falta na sociedade de crentes do
Antigo Testamento – pelo menos não nos advogados e Líderes responsáveis.
[…] Deus revelou- se a Israel através de várias promessas
incondicionais que nem o tempo nem as circunstâncias mudam. Sua real realização
pode ser interrompida e adiada, mas as promessas são permanentes devido ao
caráter imutável e fidelidade moral de Deus. Seu divino ‘Eu irei’ é sua
garantia. As promessas são asseguradas a um povo que tenha fé. Deus permanece o
Deus da promessa de Israel.
Essas promessas sagradas conferem tremendas responsabilidades a esse
povo. Realmente, a ideia da promessa é tão importante e dinâmica que se torna
fundamental na interpretação da organização do Antigo Testamento. Deus e Israel
estão unidos irrevogavelmente em uma relação de promessa. Deus é o Deus de
Israel; Israel é o povo de Deus» (PETERS, George W. Teologia Bíblica de
Missões. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.120-21)
II
– O AMOR DE DEUS PARA COM OUTRAS NAÇÕES
1.
Os olhos de Deus sobre todos os povos.
Johannes
Blauw, erudito em Missiologia, que escreveu sobre os fundamentos do Antigo
Testamento para Missões, afirma que desde o início Deus mantinha seus olhos em
todas as nações e povos. Podemos perceber isso nos capítulos 40 a 55 do livro
do profeta Isaías, na ida do profeta Elias a Sarepta e no livro do profeta
Jonas. Nos livros proféticos encontramos profecias de restauração, incluindo um
dia futuro no qual as nações estarão entre os redimidos (Is 45.6,22; 49.6;
52.10). Portanto, a preocupação de Deus para com as nações é clara no Antigo Testamento.
2.
A viúva de Sarepta e o profeta Elias.
Sarepta
é uma antiga cidade fenícia, localizada próxima ao sul de Sidom. Quando Elias
profetizou a grande seca que haveria na terra e castigaria Israel, Deus o
enviou justamente a cidade de Sarepta, a casa de uma viúva que era muito pobre.
Quando Elias chegou, ela estava preparando a última comida que tinha em casa,
já convencida de que ela e seu filho morreriam logo depois.
Mas,
quando a viúva obedeceu a palavra de Elias, foi abençoada com o milagre da botija
(a multiplicação da farinha e do azeite). Em seguida, o filho dela adoeceu e
morreu. Nesse momento, Elias fez uma coisa maravilhosa que ela nunca esperaria.
Pelo poder de Deus, o profeta ressuscitou o menino e o restaurou a vida. A mãe
do menino falou: “Nisto conheço, agora, que tu és homem de Deus e que a palavra
do Senhor na tua boca é verdade” (1 Rs 17.24). Dessa forma, Deus se tornou
conhecido de uma estrangeira.
3.
A Missão de Jonas em Nínive.
Jonas
foi um dos poucos missionários bíblicos para os estrangeiros. Não é por acaso
que o tema do seu livro é “a misericórdia de Deus para com todos os homens” (Jn
1.2; 3.2; 4.4-11). Mesmo não tendo um conhecimento mais claro sobre de que
maneira Israel deveria abençoar as nações, Jonas recebeu a ordem específica de
ir a Nínive para advertir aquele povo sobre o juízo divino que estava prestes a
se abater sobre os ninivitas, como consequência de seus muitos pecados. Nínive
era a capital da Assíria, uma nação perversa, cruel e imoral (Na 1.11; 2.12,13;
3.1,4,16,19).
A
Bíblia de Estudo Pentecostal (CPAD), ao comentar o capítulo 3 do livro, destaca
ter sido um dos despertamentos espirituais mais notáveis da história, quando o
rei conclama a todos ao jejum e a oração e, por isso, o juízo não recaiu sobre
eles. Como a cidade não foi condenada, em razão do arrependimento do povo, o
profeta ficou profundamente indignado. Todavia, o Senhor o fez ver que Ele ama
a humanidade toda (Jn 4.11).
SINOPSE II
Por meio do relato da viúva de Sarepta e
de Jonas em Nínive, podemos testemunhar o amor de Deus pelas nações no Antigo
Testamento.
III
– ALIANÇAS ENTRE DEUS E A HUMANIDADE NO ANTIGO TESTAMENTO
1.
Alianças de Deus.
Com
a queda do homem, toda a criação ficou sujeita ao pecado (Gn 3.1-6; Rm 8.20).
Entretanto, Deus providenciou meios para redimir a humanidade e restaurar a
comunhão perdida (1 Pe 1.19,20). Assim, Ele estabeleceu algumas alianças com o
homem a fim de tornar conhecida a sua glória entre as nações e receber delas a
legítima adoração. Por isso, há na Bíblia alianças denominadas condicionais e
incondicionais entre Deus e a humanidade.
2.
Aliança incondicional e condicional.
A
Aliança Incondicional é uma disposição soberana de Deus, mediante a qual Ele
estabelece um contrato incondicional ou declarativo com o homem, obrigando-se
em graça, por um juramento irrestrito, a conceder, de sua própria iniciativa,
bênçãos para aqueles com quem compactua (Gn 12.1-4).
A
Aliança Condicional e uma proposta de Deus, em que, num contrato condicional e
mútuo com o ser humano, segundo condições preestabelecidas, Ele promete
conceder bênçãos especiais ao indivíduo, desde que este cumpra perfeitamente
certas condições, bem como executar punições precisas em caso de não
cumprimento (Dt 28). Assim, por meio de suas alianças, Deus firmou um
compromisso com o rei Davi de alcance mundial, que resultou no advento do
Senhor Jesus como Salvador, enviado por Deus ao mundo (Gl 4.4).
SINOPSE III
Há alianças condicionais e incondicionais
na Bíblia que tornam conhecida a glória de Deus entre as nações.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
“O
CONCERTO DE DEUS COM OS ISRAELITAS
UM CONCERTO É DEFINIDO. Um concerto é um acordo
formal e obrigatório ou uma promessa entre duas partes. É como um contrato,
mas, enquanto o contrato é um acordo legal que envolve termos específicos e
requisitos, um concerto é um ‘acordo de vida’ em que as partes se comprometem
uma com a outra. O casamento é uma forma de concerto. No caso do concerto de
Deus com o seu povo, Ele promete ser o seu Deus, e eles prometem se reservar
como o povo de Deus. O concerto se baseia nas leis e promessas de Deus para o
povo e na fidelidade e obediência do povo a Deus.
Enquanto os israelitas permanecessem em seu acordo de vida com Deus,
teriam um relacionamento especial com Ele e teriam a vida e o propósito que
Deus tencionava para eles. Por meio do seu concerto com os israelitas, Deus
desejava que as outras nações reconhecessem os benefícios de seguir o único
Deus verdadeiro, e desejassem fazer parte da sua comunidade de fé (veja Dt 4.6,
nota).
No futuro, por meio do Redentor prometido (isto é, o Salvador,
Cristo) Deus convidaria as nações do mundo para também aceitar essas promessas.
Nesse sentido, o concerto tinha uma ênfase missionária” (Bíblia de Estudo
Pentecostal Edição Global. 1° ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, pp. 349-50).
CONCLUSÃO
Vimos
que o plano de Deus abrange toda a humanidade. Seu alvo é revelar a sua glória
a todos os povos. Por diversas vezes, Israel foi advertido pelos profetas para
não guardar a mensagem de salvação somente para si, mas proclama-la “entre as
nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas” (Sl 96-3). Essa
é uma raiz muito importante do Antigo Testamento para entender as missões no
Novo, tema da próxima lição.
REVISANDO O CONTEÚDO
1.
Para que Deus chamou o povo de Israel?
O
Pai chamou a nação de Israel para ser um povo missionário. Dessa forma, os
israelitas deveriam ser servos e testemunhas de Deus (Is 42.5-7; 43.10- 13).
2.
Em que Deus tornou Israel diante de outras nações? Deus tornou
Israel uma bênção para as nações.
3.
Quais os dois exemplos bíblicos, de acordo com a lição, que mostram Deus
interessado em pessoas e nações estrangeiras?
O
relato da viúva de Sarepta e ode Jonas em Nínive.
4.
O que são as alianças incondicional e condicional?
A
aliança incondicional é a disposição soberana de Deus em estabelecer um
contrato incondicional ou declarativa e irrestrita pela sua própria iniciativa;
a aliança condicional é um contrato condicional e mutuo com o ser humano.
5.
O que Deus estabeleceu com o homem e qual foi o propósito disso?
Por
meio de suas alianças, Deus firmou um compromisso com o rei Davi de alcance
mundial, que resultou no advento do Senhor Jesus como Salvador.