Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo
Lição 5 A Dessacralização da Vida no Ventre Materno
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Lições Bíblicas do 3° Trimestre de 2023, Adultos - CPAD
Classe: Adultos |Revista: Do professor – CPAD | Trimestre:
3° de 2023
🎓 Revista: A igreja de
Cristo e o Império do Mal: como viver neste mundo dominado pelo Espirito da
Babilônia
✍COMENTARISTA: Pr. Douglas
Baptista
🕛Data: 30 de julho
LIÇÃO 5: Com 4 narradores, legenda e comentários dos
tópicos
📚TEXTO ÁUREO
“E eis que em teu ventre conceberás, e
darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.” (Lc 1.31)
💡VERDADE PRÁTICA
A concepção divina de Jesus Cristo
sacraliza a vida no ventre materno e se opõe à cultura da morte infantil
intrauterina do presente século.
⏰LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 2.7
Deus é o autor supremo e fonte
originária da vida
Terça - Sl 139.13-16
As Escrituras valorizam a vida desde a
concepção
Quarta - Lc 1.34-36
A gravidez miraculosa da virgem Maria e
da estéril Isabel
Quinta - Ef 5.28,29
A Escritura, a nutrição e o respeito
pelo corpo humano
Sexta - Sl 36.9; 90.12
O princípio da sacralidade, a dignidade
humana e o direito à vida
26 - E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel
enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré,
27 - a uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da
casa de Davi; e o nome da virgem
era Maria.
28 - E, entrando o anjo onde ela
estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é
contigo; bendita és tu entre as mulheres.
29 - E, vendo-o ela,
turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação seria
esta.
30 - Disse-lhe, então, o anjo: Maria,
não temas, porque achaste graça diante de Deus,
31 - E eis que em teu ventre
conceberás, e darás à luz um filho, e
pôr-lhe-ás o nome de Jesus.
32 - Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor
Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai,
33 - e reinará eternamente na casa de
Jacó, e o seu Reino não terá fim.
39 - E, naqueles dias, levantando-se
Maria, foi apressada às montanhas, a uma
cidade de Judá,
40 - e entrou em casa de Zacarias, e
saudou a Isabel.
41 - E aconteceu que, ao ouvir Isabel a
saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do
Espírito Santo,
42 - e exclamou com grande voz, e
disse: Bendita és tu entre as mulheres,
e é bendito o fruto do teu ventre!
43 - E de onde me provém
isso a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor?
44 - Pois eis que, ao chegar aos meus
ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu
ventre.
45 - Bem-aventurada a que creu, pois
hão de cumprir-se as coisas que da parte do Senhor lhe foram ditas!
HINOS SUGERIDOS: 374, 518, 562 DA HARPA CRISTÃ
Objetivos da Lição:
I) Refletir sobre a divina concepção e nascimento de Jesus,
demonstrando o milagre da vida e da capacidade de procriar;
II) Identificar os traços da cultura de morte presentes em
nossos dias e as suas consequências;
III) Compreender a sacralidade da vida e a importância de a
Igreja de Cristo combater toda cultura que viole os princípios da Palavra de
Deus.
INTRODUÇÃO
Deus é o autor supremo da vida (Gn
2.7). Por isso, as Escrituras a valorizam desde a concepção no ventre materno
(Sl 139.13-16). Assim, toda ideologia que tem o objetivo de alterar o conceito
da vida, desqualifica a autoridade bíblica e faz apologia à cultura de morte
infantil no útero. A ideia progressista, que reivindica ao ser humano a
autonomia sobre a vida, afronta a soberania divina. Nesta lição, estudaremos a
concepção sobrenatural de Jesus Cristo, a apologia ideológica da cultura da
morte e o conceito da sacralidade da vida no útero materno.
PALAVRA-CHAVE
Vida
I – A CONCEPÇÃO DE CRISTO
1. O anúncio do nascimento.
Uma virgem comprometida em casar-se com
José, chamada Maria, recebe a visita do anjo Gabriel em Nazaré (Lc 1.26,27). O
ser angelical lhe faz uma revelação: “em teu ventre conceberás, e darás à luz
um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus” (Lc 1.31). Diante do inusitado, Maria
indaga: “como se fará isso, visto que não conheço varão?” (Lc 1.34).
A pergunta demonstra a perplexidade da
virgem de como se daria a concepção sem a participação de um homem. No
Evangelho, a menção à cidade de Nazaré é profética (Lc 1.26), pois o Cristo
seria chamado de “nazareno” (Mt 2.23). Lucas ainda enfatiza a virgindade da
donzela e a descendência de José “da casa de Davi” (Lc 1.27b). Essas
informações integram as profecias messiânicas e tornam fidedigno o relato
bíblico (Is 7.14; Sl 89.3,4).
2. A miraculosa concepção.
O anjo Gabriel explica a Maria que a
concepção seria singular e miraculosa: “descerá sobre ti o Espírito Santo” (Lc
1.35a) e, por isso, declara que o menino, “o Santo, [...] será chamado Filho de
Deus” (Lc 1.35b).
A jovem não pediu sinal algum, mas o
anjo lhe comunica da gravidez de Isabel como um incentivo à sua fé: “tua prima,
concebeu um filho em sua velhice” (Lc 1.36a). O testemunho das Escrituras de
mulheres estéreis que ficaram grávidas preparou o mundo para crer e receber o
milagre da concepção de Jesus por meio de uma virgem. A respeito dessa
realidade, o anjo endossa ao se referir à gestação de Isabel: “é este o sexto
mês para aquela que era chamada estéril” (Lc 1.36b). Ao finalizar a mensagem,
Gabriel completa: “porque para Deus nada é impossível” (Lc 1.37).
3. A bênção do nascimento.
A vida gerada no ventre de uma mulher é
um milagre (Ec 11.5), pois Deus dotou o ser humano com a dádiva da procriação
(Gn 1.28). Por isso, o nascimento de filhos é uma recompensa divina (Sl 127.3).
Contudo, sem o dom da fertilidade, um ventre estéril torna-se obstáculo para a
vivência da maternidade (Gn 30.1,2). Assim, a relevância da gestação e a
sacralidade da vida no ventre da mãe são endossadas quando a Bíblia registra a
gravidez miraculosa de Maria e de Isabel; uma virgem e outra de idade avançada
(Lc 1.34,36). Isabel trazia João no seu ventre, que nasceu com o objetivo de
preparar ao Senhor um povo bem-disposto (Lc 1.15-17). Maria portava em seu
ventre o Filho do Altíssimo, o Rei eterno (Lc 1.32,33), que nasceu para ser o
Salvador, que é Cristo, o Senhor (Lc 2.11).
SINÓPSE I
A história da concepção divina de Jesus
Cristo ilustra a sacralização da vida desde o ventre materno, ressaltando que
toda gestação é um milagre e uma dádiva concedida pelo Criador (Gn 1.28; Ec
11.5).
AUXÍLIO ÉTICA CRISTÃ
A SACRALIDADE DA VIDA AOS OLHOS DO
CRIADOR
“Teologicamente, quando
começa a vida humana? Na fase embrionária? Ou na fetal? Aos olhos do autor e
conservador da vida, antes mesmo da concepção. É o que constatamos no
chamamento de Jeremias: ‘Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e,
antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta’ (Jr
1.5). Ora, se o autor e conservador da vida não faz distinção entre embrião e
feto, pois aos seus olhos ambos são pessoas completas, por que iríamos nós
teimar em estabelecer tal diferença? Quem realmente ama não se perde em
semelhantes especulações, mas tudo faz a fim de preservar a santidade da vida.
Atentemos à narrativa do
Gênesis. Moisés mostra com muita clareza que o ser humano não é obra do acaso,
pois o acaso não seria capaz de produzir um ser tão perfeito quanto o homem.
Deus o criou com as próprias mãos e, para aumentar a intimidade conosco, fez
questão de aproximar o seu rosto do nosso. E, soprando-nos as narinas, aumentou
ainda mais a comunhão entre nós e Ele. Portanto, não nos arvoremos como deuses
e senhores da vida, determinando quem deve viver e quem tem de morrer. Esse
direito só cabe a Deus, pois a pessoa humana tem início nele e para ele terá de
retornar (Ec 12.7)” (ANDRADE, Claudionor de. As novas Fronteiras da Ética
Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, pp. 70-71).
II – A CULTURA DA MORTE
1. O projeto ideológico.
A cultura da morte é um conjunto de
ideias que visa modificar o conceito bíblico da vida. Entre suas pautas estão a
legalização do aborto e da eutanásia, apologia ao suicídio e o controle da
natalidade. Mediante estratégias culturais, intelectuais e políticas, impõe-se
uma agenda de desconstrução da sacralidade da vida, algo caro à cultura cristã,
como vimos no tópico anterior (cf. Lc 1.31).
Nesse sentido, estimula-se a “eugenia”:
o descarte do ser humano com alguma má formação ainda no útero materno; a
maternidade é depreciada a fim de que a mulher não deseje ser mãe; o conceito
de saúde reprodutiva é modificado para justificar o aborto como medida de saúde
feminina; o direito à vida no útero é substituído pelo direito incondicional da
mulher sobre o próprio corpo, que por meio do aborto decreta a morte do fruto
de seu ventre.
2. O direito sobre o corpo.
A cultura pós-moderna insiste que é
direito do ser humano exercer autonomia sobre o próprio corpo. Essa ideia é de
liberdade total ao controle individual sobre a constituição física e o
comportamento humano.
O slogan “meu corpo, minhas
regras” é utilizado em defesa das liberdades sexuais e reprodutivas, bem como
para a escolha de vida ou de morte. Nessa percepção estão os “direitos” à
prostituição, ao aborto, à eutanásia, ao suicídio e outros. Qualquer opinião
contrária é considerada violação da liberdade humana. Nesse quesito, as
Escrituras asseveram que o corpo deve ser nutrido e respeitado (Ef 5.28,29);
que embora livre, o ser humano não tem o direito de profanar o seu corpo (1 Co
6.13); e que a vida só tem sentido quando está sob o domínio de Cristo (Gl
2.20).
3. A prática do aborto.
O aborto é a interrupção do nascimento
por meio da morte do embrião ou do feto, é o ato de descontinuar a gestação do
ser vivo. O termo gestação vem do latim “gestacione” e se refere ao tempo em
que o embrião fica no útero, desde a concepção até o nascimento. Nesse caso, o
aborto pode ser não intencional ou provocado no período de gestação. Na lei
mosaica, provocar a interrupção da gravidez da mulher era um ato criminoso (Êx
21.22,23).
No sexto mandamento, o homem é proibido
de matar, o que significa literalmente “não assassinar” (Êx 20.13). Os
intérpretes do Decálogo concordam que a proibição do aborto está incluída neste
mandamento. Assim, quem mata um embrião ou feto atenta contra a dignidade
humana e a sacralidade da vida no ventre materno.
SINÓPSE II
Sob o pretexto da autonomia e deturpação
do livre-arbítrio, a cultura de morte se alastra e naturaliza práticas
abomináveis à Palavra de Deus.
AUXÍLIO ÉTICA CRISTÃ
NÃO
MATARÁS!
“Há quem defenda a
eutanásia ativa, sob o argumento de que ‘não se deve manter artificialmente a
vida subumana ou pós-humana vegetativa’, e que se deve evitar o sofrimento dos
pacientes desenganados, com moléstias prolongadas (câncer, AIDS etc.). Somos de
parecer que o cristão não deve apoiar essa prática, pois consiste em uma ação
deliberada e consciente, normalmente por parte do médico, a pedido do paciente,
ou de familiares (ou sem consentimento), através da aplicação de algum tipo de
agente (substâncias, medicamentos etc.) que leve o paciente à morte, evitando o
seu sofrimento. A Bíblia diz: “Não matarás...” (Êx 20.13). O verbo matar, aí, é
rasab, que tem o sentido de assassinar intencionalmente (não se aplica ao caso
de matar na guerra, em defesa própria etc.). A ação do médico, tirando a vida
do paciente, é vista como um assassinato, segundo a maioria dos estudiosos da
ética cristã. Tradicionalmente, se reconhece que a eutanásia é um crime contra
a vontade de Deus, expressa no decálogo, e contra o direito de vida de todos os
seres humanos” (LIMA, Elinaldo Renovato. Ética cristã: confrontando as questões
do nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp.138-39).
III – A SACRALIDADE DA VIDA
1. A vida é inviolável.
A vida humana é sagrada, pois ela é um
ato criativo de Deus, o autor e a fonte originária do fôlego da vida (Gn 2.7;
Jó 12.10). Nessa perspectiva, o princípio de sacralidade assegura a dignidade
da pessoa humana e a inviolabilidade do direito à vida (Sl 36.9; 90.12).
Portanto, o valor da vida é absoluto e deve se sobrepor a qualquer outro
direito ou interesse (Jo 10.10). Nesse aspecto, o princípio de defesa da vida
humana, desde a concepção no útero materno, não pode conter exceções. Somente
Deus tem poder sobre a vida e a morte (1 Sm 2.6).
Em uma sociedade secularizada, o
cristão precisa tomar cuidado com o relativismo, não fazer concessões e estar
alerta quanto às ações de manipulação de sua consciência e o desrespeito à vida
humana (2 Co 4.2; 1 Tm 4.1,2).
2. O começo da vida.
As Escrituras são incisivas ao
afirmarem o início da vida desde a concepção: o profeta Jeremias afirma que a
vida tem início na fecundação (Jr 1.5); o rei Davi corrobora que a pessoa é
conhecida e cuidada pelo Senhor desde a concepção (Sl 139.13); Deus é quem
forma o ser vivo dentro do ventre da mãe (Sl 139. 14).
Ainda, o salmista afirma que Deus vê o
embrião ainda informe e o ama em todos os processos formativos da vida
intrauterina, desde a fecundação até o nascimento e por toda a sua vida (Sl
139.15,16). Por conseguinte, de acordo com as Escrituras, a vida começa quando
ocorre a união do gameta masculino ao feminino. Essa nova célula é um ser
humano e possui identidade própria e, portanto, o seu direito de nascer não
pode ser interrompido por vontade, desejos ou caprichos humanos (Dt 32.39; Rm
9.20).
3. A posição cristã.
A igreja que mantém o princípio
teológico da autoridade bíblica (2 Tm 3.16) defende a dignidade humana e a
inviolabilidade da vida desde a sua concepção. Ensina que a vida humana é
sagrada em todas as etapas do desenvolvimento da vida e que não pode ser
violada por nenhum tipo de cultura (1 Sm 2.6). Ratifica que toda ideologia que
seculariza os princípios bíblicos deve ser combatida (2 Tm 3.8).
SINÓPSE III
As Sagradas Escrituras defendem a
dignidade humana e a inviolabilidade da vida desde a sua concepção, tal como a
Igreja de Cristo deve fazer.
CONCLUSÃO
A gestação e a procriação do ser humano
são bênçãos divinas (Gn 9.7). A concepção de Cristo no ventre de uma virgem
certifica a sacralidade da vida intrauterina. A interrupção da vida em qualquer
fase da gravidez é uma agressão ao direto inviolável de nascer. A valorização
da dignidade humana, o direito à vida e o cuidado à pessoa vulnerável são
princípios imutáveis do cristianismo bíblico (Jo 10.10). Acerca do assunto, a
Bíblia assegura que Deus é o autor e o detentor da vida humana (Jó 12.10).
REVISANDO O CONTEÚDO
1. De acordo com a lição, o que
preparou o mundo para crer e receber o milagre da concepção de Jesus por meio
de uma virgem?
O testemunho das Escrituras de mulheres
estéreis que ficaram grávidas.
2. De acordo com a lição, o que são
endossadas quando a Bíblia registra a gravidez miraculosa de Maria e de Isabel?
A relevância da gestação e da
sacralidade da vida no ventre da mãe.
3. Cite as pautas que caracterizam a
cultura da morte.
Entre suas pautas estão a legalização
do aborto e da eutanásia, apologia ao suicídio e o controle da natalidade.
4. O que caracteriza o ato de abortar?
A descontinuidade da gestação do ser
vivo.
5. O que a igreja defende quando mantém
o princípio teológico de autoridade bíblica?
A igreja que mantém o princípio teológico
da autoridade bíblica (2 Tm 3.16) defende a dignidade humana e a
inviolabilidade da vida desde a sua concepção.
VEJA AS👇PRÓXIMAS LIÇÕES
Classe: Adultos
Revista: Do professor - CPAD
Trimestre: 3° de 2023
🎓 Título: A Igreja de Cristo e o Império do Mal
✍ Subtítulo: Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia
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