🕛 Data: 24 de setembro de2023
Lições Bíblicas do 3° Trimestre de 2023,
Adultos - CPAD
🎓 Revista: A igreja de Cristo e o Império do Mal:
como viver neste mundo dominado pelo Espirito da Babilônia
✍COMENTARISTA: Pr. Douglas Baptista
📚 TEXTO ÁUREO
“Eis que a virgem conceberá, e dará à
luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é:
Deus conosco).” (Mt 1.23)
💡 VERDADE PRÁTICA
Na dispensação da graça, a Igreja deve
refletir os valores do Reino de Deus no mundo.
⏰ LEITURA DIÁRIA
Segunda - Rm 5.12,18,19
O pecado entrou no mundo por Adão, mas
pela pessoa de Cristo veio a salvação
Terça - Mt 3.2; 9.13
A mensagem do Reino de Deus tem um
forte apelo ao arrependimento
Quarta - Ef 5.8
Os filhos do Reino devem expressar os
valores cristãos no dia a dia
Quinta - Gl 3.13; Cl 1.13
A expiação de Cristo libertou o homem
da maldição da lei
Sexta - Ef 1.6,12,14
A remissão de pecados para o louvor e
glória de Deus
Sábado - 2 Pe 2.12-14
Os que não obedecem ao Evangelho estão
debaixo de maldição
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
MATEUS 1.21-23; GÁLATAS 4.3-7
MATEUS 1
21 - E ela dará à luz um
filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus
pecados.
22 - Tudo isso aconteceu para que se
cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz:
23 - Eis que a virgem conceberá e dará à luz um
filho, e ele será chamado pelo nome de
Emanuel. (Emanuel traduzido é:
Deus conosco).
Gálatas 4
3 - Assim também nós, quando éramos
meninos, estávamos reduzidos à servidão
debaixo dos primeiros rudimentos do mundo;
4 - mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu
Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
5 - para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de
recebermos a adoção de filhos.
6 - E, porque sois filhos, Deus enviou
aos nossos corações o Espírito de seu Filho,
que clama: Aba, Pai.
7 - Assim que já não és mais servo, mas
filho; e, se és filho, és também
herdeiro de Deus por Cristo.
Hinos Sugeridos:
147, 248, 407 DA HARPA CRISTÃ
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
A Igreja de Cristo é a
expressão visível do Reino de Deus no mundo. Nesse sentido, há um contraste
entre os que representam os valores do Reino e os que representam os valores do
Mundo. Por isso, nesta lição, temos a oportunidade de refletir a respeito do nosso
papel diante de um mundo dominado pelo "espírito" da Babilônia. Ainda
assim, Deus permanece agindo no mundo por meio da Igreja de Cristo, a expressão
visível do Reino de Deus.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Esclarecer a respeito do Reino de Deus no mundo;
II) Pontuar as bênçãos de uma vida no Reino;
III) Assinalar os males de uma vida no Mundo.
B) Motivação: Os valores do
Reino de Deus são opostos ao do Mundo. Nesse sentido, o domínio próprio, a
honestidade, a sinceridade, o compromisso conjugal, dentre outros, são valores
que manifestam a ética do Reino de Deus.
C) Sugestão de Método: Após
iniciar o primeiro tópico, antes de entrar no assunto dos "valores do
Reino", peça à classe o seguinte: "Cite algumas palavras que
representem os valores do Reino de Deus". Se for possível, à medida que os
alunos forem falando, anote as palavras na lousa. Em seguida, mostre à classe o
conjunto de palavras que se formou a respeito dos valores do Reino de Deus.
Então, a partir dessas anotações, exponha os valores do Reino de Deus de acordo
com a lição, reforçando o ensino ou aparando as arestas devidas.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Estimule a sua
classe a viver de acordo com os valores do Reino de Deus, dizendo que a melhor
a forma de resistir ao "espírito" desse tempo é viver sob a direção
do Espírito Santo, manifestando assim a ética e os valores do Reino de Deus,
que estão expressos no desenvolvimento do Fruto do Espírito.
4. SUBSÍDIOS AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e
subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 94, p.42, você
encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao
final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de
sua aula: 1) O texto "O Reino de Deus Está entre Vós", que aprofunda
o primeiro tópico, destacando as características do Reino de Deus; 2) O texto
"O Papel dos Seguidores de Cristo no Reino de Deus" aprofunda o
segundo tópico, enfatizando os
benefícios do Reino de Deus na vida dos fiéis.
INTRODUÇÃO
As Escrituras revelam que haverá um
futuro reino literal, porém, na presente dispensação da graça, esse reino é
espiritual: “o Reino de Deus está entre vós” (Lc 17.21). Nesta lição, que
encerra o atual trimestre, estudaremos a respeito da implantação do Reino de
Deus no mundo, do contraste entre quem vive sob a égide desse reino e os que
vivem de acordo com os valores do mundo. Assim, o propósito é lembrar como Deus
age para habitar conosco e reforçar que, embora vivamos grandes desafios, o
Reino de Deus permanece agindo no mundo por meio da Igreja (Mt 5.16).
PALAVRA-CHAVE
Reino
I – O REINO DE DEUS NO MUNDO
1. A encarnação de Cristo.
Mateus assevera que a profecia
messiânica se cumpriu no nascimento de Jesus (Mt 1.21,22; Is 7.14). Esse evento
se deu pela concepção de nosso Senhor pelo Espírito Santo no ventre da virgem
Maria em que os Evangelhos ratificam que Ele é “filho do Altíssimo” (Lc 1.32) e
que o “Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14), ou seja, nosso Senhor
é o Emanuel, o Deus conosco (Mt 1.23). Assim, no tempo determinado, Cristo se
fez homem (Gl 4.4), de modo que Ele participou da nossa natureza para expiar os
nossos pecados (Hb 2.14-18).
2. A mensagem do Reino.
Após a tentação no deserto, nosso
Senhor deu início ao seu ministério: “desde então, começou Jesus a pregar e a
dizer: arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” (Mt 4.17). Aqui, fica
claro que a mensagem do Reino de Deus contém um apelo ao arrependimento (Mt
3.2), em que o termo grego para arrependimento
é metanoia, que significa mudança de mente, abrange o abandono do pecado
e o voltar-se para Deus (Lc 24.46,47); compreende uma nova atitude espiritual e
moral, bem como uma nova conduta (At 26.20; Ef 4.28).
Somente o arrependimento e a fé na obra
expiatória e redentora de Cristo podem restaurar o pecador diante de Deus (At
3.19; Rm 3.23-25; 2 Co 7.10). Por conseguinte, é papel da Igreja proclamar a
mensagem do Reino em todo o mundo (Mt 24.14).
3. Os valores do Reino.
No Sermão do Monte, Cristo revela a
ética e a moral do Reino, onde destacam-se: o necessário controle da ira (Mt
5.21,22); a fuga da imoralidade sexual (Mt 5.27,28); o casamento indissolúvel
(Mt 5.31,32); a honestidade no falar (Mt 5.33-37); o não revidar as ofensas (Mt
5.38-44); a esmola, a oração e a jejum a partir de um coração sincero (Mt
6.1,5,16); o não julgar os outros (Mt 7.1,2); o alerta sobre os dois caminhos
(Mt 7.13,14); a advertência contra os falsos profetas (Mt 7.15-23); e a
exortação para a prática desses valores (Mt 7.24-35). Nesse sentido, o sermão
nos chama para uma vida de perfeição em Cristo (Mt 5.48) e nos convida a
priorizar o Reino de Deus e sua justiça (Mt 6.33). Assim, os filhos do Reino
devem expressar esses valores em seu viver diário (Ef 5.8).
SINÓPSE I
O
Reino de Deus no mundo se caracteriza pela encarnação de Jesus Cristo, além da propagação de sua mensagem e valores.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
“O REINO DE DEUS ESTÁ ENTRE VÓS
De acordo com Jesus, a
natureza do reino de Deus é espiritual, não material ou política. Muitas
pessoas perdem os propósitos de Deus para suas vidas porque não estão dispostas
a deixá-lo mudá-las de dentro para fora. O fato de que ‘o Reino de Deus não vem
com aparência exterior” (v. 20) significa que ele não vem como um poder terreno
político, e não podemos ganhar um lugar nele pelos nossos próprios bons
esforços. Tornar-se parte do reino de Deus exige uma transformação do coração e
da mente que somente Deus pode produzir à medida que confiamos a nossa vida a
Ele. Assim que os propósitos do reino de Deus começam a se desenvolver dentro
de uma pessoa, ela começa a desenvolver um caráter semelhante ao de Cristo, que
inclui ‘justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo’ (Rm 14.17).
Através do poder do
Espírito, podemos demonstrar o poder do reino de Deus ao vencermos as forças do
pecado, as doenças e Satanás, e não por vencermos reis e conquistarmos nações
(veja o artigo O REINO DE DEUS, p. 1638). Quando Jesus vier à terra pela segunda
vez, o reino de Deus será revelado em seu pleno poder e glória (v. 24; cf. Mt
24.30), triunfando sobre reis, nações e todo o mal (Ap 11.15-18; 19.11-21)”
(Bíblia de Estudo Pentecostal. Edição Global.
Rio de Janeiro: CPAD, 2022, pp.1806-07).
II – AS BÊNÇÃOS DE UMA VIDA NO REINO
1. Remissão dos pecados.
Aos Gálatas, Paulo retrata a nova
posição dos crentes em Cristo. O apóstolo afirma que “éramos meninos, estávamos
reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo” (Gl 4.3). Isso
quer dizer que, antes do Evangelho do Reino, a percepção espiritual tanto de
judeus quanto de gregos era limitada, legalista e supersticiosa.
Entretanto, no tempo assinalado, “Deus
enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4.4) para remir a humanidade
da escravidão do pecado (Gl 4.5a). Desse modo, a morte expiatória de Cristo
libertou o homem da maldição da lei e da potestade das trevas (Gl 3.13; Cl
1.13). Assim, como pecadores, outrora escravos, e agora perdoados, fomos
elevados à condição de filhos por adoção e herdeiros de Cristo (Gl 5.4,5b).
2. Adotados e Herdeiros de Cristo.
Noutro tempo, éramos estranhos e
inimigos, mas agora somos filhos reconciliados em Cristo (Cl 1.21). Deus
concedeu aos filhos a dádiva de um novo nome e uma nova imagem: a imagem de
Cristo (Rm 8.29; Ap 2.17). Como resultado de nossa adoção, agora como filhos,
somos “também herdeiros de Deus por Cristo” (Gl 4.7). Nessa herança estão
inclusas as promessas à Abraão (Gl 3.29) e a vida eterna (Tt 3.7; Ef 3.6). Ao
ser aceitos, fomos transformados em filhos para o seu louvor e glória (Ef 1.6).
O propósito da remissão de pecados, a filiação e a herança, não tem outro alvo
senão louvar e glorificar a Deus (Ef 1.6,12,14). Portanto, a Igreja nunca terá
glória em si mesma; toda a glória é exclusivamente tributada para Deus por
intermédio da obra de Cristo (Sl 115.1, Jo 13.31,32). Assim, a Igreja é o campo
onde se exterioriza o Reino de Deus aqui no mundo (Ef 3.10-12).
SINÓPSE
II
A
remissão do pecado, adoção e o tornar-se herdeiros de Cristo são bênçãos de uma
vida no Reino.
AUXÍLIO
BIBLIOLÓGICO
“O PAPEL DOS SEGUIDORES DE CRISTO NO
REINO DE DEUS
O Novo Testamento tem
muito a dizer a respeito do papel do povo fiel de Deus no seu reino.
(1) Os seguidores de
Cristo têm o privilégio e a responsabilidade de buscar constantemente os
propósitos e o modo de vida que agrada a Deus em tudo o que fazem, para que a
sua presença e o seu poder sejam evidentes às pessoas que estiverem à sua
volta. Isto requer fome e sede espiritual profundas pela presença e pelo poder
de Deus, tanto em suas próprias vidas como na comunidade cristã (veja Mt 5.10,
notas; 6.33, nota).
(2) Em Mt 11.12 Jesus
transmite informações adicionais sobre a natureza e o caráter daqueles que se
tornam parte do seu reino. Ali, Ele indica que “pela força” as pessoas se
apoderam do reino dos céus. Isto se refere às pessoas que estão corajosamente
comprometidas a romper com os costumes do mundo, que são pecaminosos e desafiam
a Deus, e que buscam intensamente um conhecimento mais profundo de Cristo, da
sua Palavra e dos seus perfeitos propósitos. Não importa o custo ou a
dificuldade, essas pessoas buscam intensamente o reino, com todo o seu poder.
Tudo isto quer dizer que vivenciar o reino dos céus e todos os seus benefícios
exige um esforço sincero e persistente para crescer na fé e para resistir às
más influências de Satanás, do pecado e de uma sociedade corrupta.
(3) Os benefícios
supremos do reino de Deus não se destinam aos que têm pouca fome espiritual –
aos que raramente oram, que negligenciam a Palavra de Deus, ou que fazem
concessões aos comportamentos ímpios e aos modos de vida do mundo. O reino é
para homens como José (Gn 39.9), Natã (2Sm 12.7), Elias (1Rs 18.21), Daniel e
seus três amigos (Dn 1.8; 3.16-18), Mardoqueu (Et 3.4-5), Pedro e João (At
4.19- 20), Estêvão (At 6.8; 7.51) e Paulo (Fp 3.13-14); é para mulheres como
Débora (Jz 4.9), Rute (Rt 1.16-18), Ester (Et 4.16), Maria (Lc 1.26-35), Ana
(Lc 2.36-38) e Lídia (At 16.14-15,40)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Edição
Global. Rio de Janeiro: CPAD, 2022,
pp.1639)
III – OS MALES DE UMA VIDA NO MUNDO
1. A escravidão do pecado.
A Bíblia assevera que aquele que comete
pecado é servo do pecado (Jo 8.34). Isso significa que o ser humano é escravo
daquilo que o controla (2 Pe 2.19), pois o pecado torna o homem incapaz de
aceitar a Palavra de Deus (Jo 8.43). Além disso, a soberba o impede de
reconhecer a própria escravidão (Jo 9.41). Subjugado pela carne, o pecador se
entrega à desonestidade, injustiças, glutonarias, álcool, nicotina e demais
vícios (Rm 13.13). É o retrato de uma vida miserável, sem paz de espírito, que
trilha o caminho das trevas e necessita de urgente libertação (Jo 8.36).
2. Filhos da ira e condenação eterna.
As Escrituras enfatizam que os homens
escravizados pelos desejos e pensamentos da carne são “por natureza filhos da
ira” (Ef 2.3). Refere-se à inclinação em satisfazer as paixões e praticar o mal
inerente ao homem não-regenerado (Gn 6.5). As inclinações carnais, a impureza,
a avareza, e a idolatria, entre outros, resultam na “ira de Deus sobre os
filhos da desobediência” (Ef 5.3-6).
Por isso, nosso Senhor ensinou que
aquele que “não crê já está condenado” (Jo 3.18b). Quem não entrega sua vida ao
Salvador é condenado porque se recusa a crer “no nome do Unigênito Filho de
Deus” (Jo 3.18c). Assim, o pecado da incredulidade é o clímax da rebeldia que
resiste a salvação ofertada em Cristo (Lc 7.30; At 7.51). Assim sendo, somos
exortados: “aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 24.13
- ARA).
SINÓPSE
III
A
escravidão do pecado, a ira e a condenação eterna são elementos dos males de
uma vida no mundo.
CONCLUSÃO
Os judeus aguardavam um reino literal
para libertá-los da opressão política, social e econômica. Cristo os corrigiu e
afirmou que o “Reino de Deus não vem com aparência exterior” (Lc 17.20), isto
é, não seria terreno, mas espiritual. O reino literal ainda será implantado.
Nesse aspecto, Cristo veio para resgatar o homem do pecado. Isso requer
arrependimento e fé no sacrifício da cruz. Os que recusam a ética e a moral do
Reino são condenados à morte eterna. Assim, os valores cristãos devem ser
observados pela Igreja, cuja missão é anunciar o Reino de Deus num mundo
dominado pelo Império do Mal.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. O que podemos afirmar a respeito do
arrependimento?
O termo grego para arrependimento é
metanoia, que significa mudança de mente, abrange o abandono do pecado e o
voltar-se para Deus (Lc 24.46,47); compreende uma nova atitude espiritual e
moral, bem como uma nova conduta (At 26.20; Ef 4.28).
2. Cite pelo menos três elementos de
destaques da ética e da moral do Reino de Deus.
Necessário controle da ira (Mt
5.21,22); a fuga da imoralidade sexual (Mt 5.27,28); a honestidade no falar (Mt
5.33-37).
3. O que o apóstolo Paulo retrata em
Gálatas?
Aos Gálatas, Paulo retrata a nova
posição dos crentes em Cristo. O apóstolo afirma que “éramos meninos, estávamos
reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo” (Gl 4.3).
4. Como resultado da nossa adoção, o que
também somos como filhos de Deus?
Como resultado de nossa adoção, agora
como filhos, somos “também herdeiros de Deus por Cristo” (Gl 4.7).
5. O que a Bíblia diz a respeito dos
homens escravizados pelos desejos e pensamentos da carne?
O ser humano é escravo daquilo que o
controla (2 Pe 2.19), pois o pecado torna o homem incapaz de aceitar a Palavra
de Deus (Jo 8.43).
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