🕛 Data: 3 de setembro de 2023
Lições Bíblicas do 3° Trimestre de 2023,
Adultos - CPAD
🎓 Revista: A igreja de Cristo e o Império do Mal:
como viver neste mundo dominado pelo Espirito da Babilônia
✍COMENTARISTA: Pr. Douglas Baptista
📚 TEXTO ÁUREO
“Por isso não desfalecemos; mas, ainda
que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia
em dia.” (2 Co 4.16)
💡 VERDADE PRÁTICA
Por instrumentalidade do Espírito
Santo, os salvos experimentam a renovação interior em meio as adversidades
externas.
⏰ LEITURA DIÁRIA
Segunda - 2 Co 4.7
O tesouro do Evangelho guardado em
vasos de barro
Terça - 2 Co 1.9,10
As provações na vida de Paulo forjaram
a sua confiança em Deus
Quarta - Jo 14.16,17
O Espírito Santo habilita o cristão a
vencer na adversidade
Quinta - Fp 3.13,14
A adversidade impulsiona o cristão a prosseguir
na jornada da fé
Sexta - Hb 11.1
O apelo da Escritura ao exercício da fé
bíblica
Sábado - Ez 22.30
A busca do Espírito de Deus por crentes
que tomam posição contra o mal
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Coríntios 4.11-18
11 - E assim nós, que vivemos, estamos
sempre entregues à morte por amor de
Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.
12 - De maneira que em nós opera a
morte, mas em vós, a vida.
13 - E temos, portanto, o mesmo
espírito de fé, como está escrito: Cri; por isso, falei. Nós cremos também; por
isso, também falamos,
14 - sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por
Jesus e nos apresentará convosco.
15 - Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por
meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus.
16 - Por isso, não desfalecemos; mas,
ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de
dia em dia.
17 - Porque a nossa leve e momentânea
tribulação produz para nós um peso
eterno de glória mui excelente,
18 - não atentando nós nas
coisas que se veem, mas nas que
se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são
eternas.
Hinos Sugeridos: : 5, 186, 330 da Harpa
Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
As adversidades são comuns à nossa vida
terrena. Por isso, nosso Senhor alertou: "no mundo tereis aflições"
(Jo 16.33). Fica claro que as aflições são uma realidade. Entretanto, o nosso
desafio é não deixar que a fé seja enfraquecida por elas. Precisamos lembrar de
que Jesus já venceu o mundo. Assim, a lição desta semana traz uma exortação
para que a nossa vida interior, isto é, a vida espiritual, persevere diante das
muitas dificuldades externas.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Refletir sobre as adversidades enfrentadas pelo homem
interior;
II) Compreender que essas dificuldades na vida não podem ser
comparadas à glória futura reservada aos cristãos;
III) Despertar os alunos para buscar o renovo espiritual e o
fortalecimento do homem interior.
B) Motivação: A vida do
apóstolo Paulo nos mostra que os crentes fiéis e obedientes ao Senhor também
passam por muitas provações e aflições. Ele nos deixou um grande exemplo de
como permanecer firme em Cristo, mesmo diante do sofrimento. Como cristão
precisamos amadurecer na fé. Para isso, Deus usa as adversidades para nos
conduzir ao caminho do crescimento espiritual.
C) Sugestão de Método:
Essa lição precisa ser desenvolvida à luz das experiências pessoais dos seus
alunos. Ao apresentar o primeiro e o segundo tópico, compartilhe um testemunho
pessoal que mostre o quanto uma adversidade pode nos fazer crescer na fé. Em
seguida, convide seus alunos a compartilharem também. Exemplos reais irão
enriquecer sua aula e edificar a fé dos ouvintes.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Esta lição
traz uma mensagem de despertamento espiritual. Convide sua classe a refletir
sobre a saúde e a firmeza da fé em Cristo. Na lição foi citado dois tipos de
ataques contra a fé cristã (o secularismo e o relativismo doutrinário).
Entretanto, é possível que seus alunos estejam enfrentando outros tipos de
provações. Ressalte que o Espírito Santo é nossa fonte de força e renovo.
Encerre a aula motivando seus alunos a buscarem mais da intimidade com Deus por
meio de uma vida de oração.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador
Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos,
entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 94, p.41,
você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao
final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de
sua aula:
1) O texto "O
paradoxo dos sofrimentos de Paulo", que ajudará aprofundar o primeiro
tópico;
2) O texto "Batalha
Espiritual" deve ser usado na ministração do segundo tópico, pois traz
aplicações devocionais sobre o tema.
INTRODUÇÃO
As adversidades externas são uma
incontestável realidade (Rm 8.22,23). Apesar disso, por meio do Espírito, os
salvos experimentam a renovação espiritual no interior de sua vida (2 Co 4.16).
Não obstante, durante a nossa existência, o corpo mortal permanecerá sujeito às
adversidades da vida (2 Co 5.2,4). Nesta lição, veremos o sofrimento do homem
exterior, o fortalecimento do homem interior e os desafios atuais como forças
externas que tentam esmagar a nossa vida espiritual. A finalidade é mostrar que
o crente espiritualmente renovado pode resistir a qualquer ataque das trevas.
PALAVRA-CHAVE
Renovação
I – O SOFRIMENTO EXTERIOR
1. A experiência de Paulo.
O apóstolo Paulo é um exemplo de um
homem que sofreu adversidades externas, mas não perdeu a solidez da vida
espiritual. Suas epístolas relatam tribulações acima de suas forças, a ponto de
ele perder a esperança da preservação da própria vida (2 Co 1.8). Ainda podemos
ler menções do apóstolo a prisões, açoites, apedrejamento, perseguições,
fadiga, fome, sede, frio e nudez (2 Co 11.23-27).
Dessa forma, Paulo sintetiza as
adversidades da nossa jornada de fé nas seguintes palavras: “E também todos os
que piamente querem viver em Cristo
Jesus padecerão perseguições” (2 Tm 3.12). Por isso, o texto bíblico diz que o
tesouro do Evangelho está guardado em vasos de barro (2 Co 4.6,7). Isso é uma
declaração de que somos feitos do pó, ou seja, somos mortais, e, por isso, como
seres humanos, somos frágeis (2 Co 7.5). Nesse aspecto, o homem exterior padece
e sofre ataques por causa da cruz (2 Tm 2.9,10).
2. O exemplo do Apóstolo.
Mesmo diante do sofrimento, o apóstolo
não retrocede e tampouco nega a fé (2 Tm 4.7; Hb 10.39). Suas provações
forjaram a confiança em Deus na sua vida e ministério (2 Co 1.9,10; Fp
4.12,13). Ele reconhece que suas fraquezas são instrumentos do poder divino (2
Co 2.4; 4.11; 12.9,10). Sua vida está a serviço do Mestre, em favor dos
escolhidos e para a glória de Deus (2 Co 1.12-14; 4.11,12,15). Cônscio de sua
vocação, o apóstolo declara: “por isso não desfalecemos; [...] ainda que o
nosso homem exterior se corrompa” (2 Co 4.16a). Nesse aspecto, o legado do
apóstolo é de perseverança. Embora o homem exterior seja consumido pelas
tribulações, o salvo não desanima nem recua. Acerca disso, Cristo nos
assegurou: “no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”
(Jo 16.33).
3. A esperança do crente.
Na Escritura, o contraste entre as
aflições do homem e o poder de Deus estão assim representadas:
(a) “atribulados, mas não angustiados”
(2 Co 4.8a) significa que, mesmo pressionado, o crente não é esmagado;
(b) “perplexos, mas não desanimados” (2
Co 4.8b), indica que, mesmo confuso, o crente não se desespera; (c)
“perseguidos, mas não desamparados” (2 Co 4.9a), sinaliza que, mesmo ameaçado,
o crente não é abandonado;
(d) “abatidos, mas não destruídos” (2
Co 4.9b), mostra que, mesmo derrubado, o crente não é nocauteado. O texto
ensina que, embora nosso corpo esteja sujeito ao pecado e ao sofrimento, Deus
sempre provê um meio de escape (1 Co 10.13). Nosso Senhor obteve êxito sobre a
morte e, do mesmo modo, temos esperança da vitória e da vida eterna (2 Co
4.14). Portanto, como cristãos, não podemos deixar de aguardar a bem-aventurada
esperança em Cristo (Tt 2.13).
SINÓPSE I
O apóstolo Paulo sofreu muitas aflições, mas se
manteve fiel. Nós devemos seguir seu exemplo.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
“O PARADOXO
DOS SOFRIMENTOS DE PAULO
[Em 2 Coríntios 4.7-11]
Parece que Paulo foi atingido pelo paradoxo que acabou de descrever. O
‘tesouro’ (v. 7) faz referência à ‘luz [ou iluminação] do conhecimento da
glória de Deus na face de Cristo’ (v. 6), conhecido e experimentado por Paulo e
seus companheiros. Isto abrange a completa realidade que pertence ao novo
ministério da aliança do Espírito (3.3-18). Paulo é dominado pelo contraste
entre o valor insondável e duradouro deste ‘tesouro do evangelho’ e a
indignidade e fragilidade humana (‘vasos de barro’) daqueles que agora levam-no
ao mundo. Ele também percebe que este paradoxo é necessário. Deus escolheu
trazer o evangelho ao mundo através da fraqueza humana [5] para que a grandeza
extraordinária de seu poder de salvação possa ser vista como sua obra e não
como uma ação humana.
Os versículos 8,9 contêm
quatro conjuntos de contrastes que ilustram tanto a fraqueza de Paulo em
executar sua chamada apostólica, como o poder de Deus para superar esta
fraqueza e libertá-lo: Paulo conheceu aflições que pressionavam-no de todos os
lados, porém nunca foi cercado a ponto de ser esmagado. Encontrou
circunstâncias desnorteantes, mas nunca chegou a ponto de se desesperar. Seus
inimigos haviam perseguido seus passos, mas Deus nunca o deixou cair em suas
garras.
Abateram-no até o chão,
porém foram impedidos de dar o golpe fatal. Em resumo, Paulo descreve estas
experiências em termos físicos, identificando-as com a “morte de Jesus” ou até
mesmo como que participando desta (v. 10), de forma que Deus poderia revelar
seu poder de ressurreição. Este poder infunde ao corpo mortal de Paulo a vida
de Jesus, e preservou-o apesar das tribulações e das ameaças contra sua vida
(vv. 10-11). Estas não são somente as consequências destas tribulações, mas
também o propósito de Deus” (ARRINGTON, F. L. STRONSTAD, R. Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 287).
II – A RENOVAÇÃO INTERIOR
1. O fortalecimento diário.
A Bíblia enfatiza que o Espírito Santo
é o agente que habilita o cristão a manter-se firme na adversidade (Jo
14.16,17). Esse poder do Espírito atua no homem interior e capacita o crente a
perseverar e a viver afastado do pecado (1 Co 2.12-16). Assim, apesar da
fraqueza e do sofrimento exteriores, o nosso “interior, contudo, se renova de
dia em dia” (2 Co 4.16b). Isso é a operação do Espírito que qualifica o salvo a
não desfalecer. Do ponto de vista das disciplinas espirituais práticas, esse
renovo ocorre por meio da santificação pessoal, fidelidade, reverência, oração,
jejum e temor a Deus (1 Co 7.5; Ef 5.18; Hb 12.14,28). Portanto, não podemos
permitir que a aflição nos desanime, mas devemos renovar o nosso compromisso em
servir a Cristo e permitir que o poder do Espírito Santo nos fortaleça dia a
dia (1 Co 16.13).
2. O eterno peso de glória.
O apóstolo Paulo declara o seguinte: “a
nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui
excelente” (2 Co 4.17). Aqui, ele faz um contraste entre o sofrimento presente
e o futuro glorioso. O apóstolo ensina que, se comparada ao peso da glória, que
é eterna, a tribulação é leve e passageira. Nesse sentido, a adversidade serve
como instrumento encorajador do homem interior, impulsionando-o a prosseguir
(Fp 3.13,14) e que a fé se renova à medida que o crente é capaz de suportar as
tribulações (Jó 42.5; Sl 119.67). Portanto, faz-se necessário sermos sábios
diante da tribulação, fugindo da murmuração e reconhecendo que as lutas,
segundo o critério de Deus, são inevitáveis. Entretanto, as Escrituras
ratificam que as aflições deste tempo não podem ser comparadas com a glória do
porvir (Rm 8.18).
3. A visão da eternidade.
Fortalecido em Deus, tendo plena
consciência da vida vindoura, o cristão é exortado a não focar “nas coisas que
se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que
se não veem são eternas” (2 Co 4.18). Contrastando as coisas visíveis com as
invisíveis, as temporárias com as eternas, o apóstolo Paulo apela ao exercício
da fé bíblica como uma importante motivação para o crente não desfalecer nas
tribulações (cf. Hb 11.1). Nesse caso, somado à renovação diária, o crente deve
viver sob a perspectiva da eternidade. Não por acaso, o apóstolo Paulo
escreveu: “pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra” (Cl
3.2).
SINÓPSE II
Precisamos buscar o renovo do homem interior
constantemente, nos fortalecendo com a ajuda do Espírito Santo.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
BATALHA
ESPIRITUAL
“A guerra é aplicada de
forma figurada à vida espiritual, particularmente pelo apóstolo Paulo. O
seguidor de Cristo, como um bom soldado, suporta as dificuldades e não se
envolve de forma exagerada com os assuntos desta vida (2 Tm 2.3,4). Aquele que
é temente e obediente veste ‘toda a armadura de Deus’ para que possa estar
firme e resistir às forças espirituais opostas que, de outro modo, o
derrotariam (Ef 6.10-20).
O cristão não trava uma
guerra contra a carne e o sangue; portanto, as armas de sua luta não são
materiais ou humanas, e sim divinamente poderosas para destruir fortalezas de
especulações e sofismas, e tudo aquilo que se levanta de forma orgulhosa contra
o conhecimento de Deus (2 Co 10.4,5). A Igreja de Jesus Cristo deve lutar
contra as portas do inferno, pois estas não serão capazes de resistir (Mt
16.18)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.887).
III – OS DESAFIOS DE HOJE
1. Cultura secularista.
O “espírito da Babilônia”, por meio da
cultura secularista, procura esmagar a vida espiritual dos crentes (Ap 17.5). É
um sistema materialista, conforme estudamos até aqui, que nega a realidade
espiritual, a existência de Deus, a verdade bíblica e todo o conjunto de
valores provenientes da Palavra de Deus. Diante desse ataque, o Altíssimo
continua a buscar um povo que seja renovado por dentro, resista aos ataques
externos e tome posição contra o advento do mal (Ez 22.30).
2. Relativismo doutrinário.
Outro ataque que procura matar a nossa
vida espiritual é o processo de desconstrução dos fundamentos da fé. Não
podemos tolerar a relativização doutrinária. Ora, relativizar a doutrina
bíblica é enfraquecer o homem interior. Não há como renovar a nossa vida
espiritual sem ter em alta conta a Palavra de Deus. Não se pode fazer uma
releitura seletiva da Bíblia para agregar à Igreja os que não aceitam a sã
doutrina (2 Tm 4.3).
O relativismo aliado à ideologia
secularista impõe o que deve ser considerado como ideal. Assim, o pecado é
aceito e tolerado. Porém, o crente renovado deve reagir contra essa inversão de
valores, resistir ao “espírito da Babilônia” e “batalhar pela fé que uma vez
foi dada aos santos” (Jd 1.3).
3. Batalha espiritual.
Todo salvo trava uma batalha espiritual
neste mundo. A Escritura diz que Satanás é o “deus deste século” e que o mundo
jaz no Maligno (2 Co 4.4; 1 Jo 5.19). Por isso, nossa Declaração de Fé realça
que foi com engano que ele começou as suas atividades contra o homem (Gn 3.13;
2 Co 11.3). E é com essa arma que o Diabo e seus agentes ainda seduzem as
pessoas neste mundo (Ap 12.9).
Outrossim, os espíritos malignos têm
capacidade de influenciar os que vivem na desobediência, manipulando,
aprisionando e colocando pessoas contra Deus (Ef 2.2). Por isso, a Bíblia
alerta que nossa luta não é contra o homem, mas contra os demônios (Ef 6.12).
De certo, o crente renovado, de posse da armadura de Deus, deve posicionar-se
contra as ciladas do Diabo, “orando em todo o tempo com toda a oração e súplica
no Espírito” (Ef 6.18).
SINÓPSE III
A cultura secularista e o relativismo doutrinário
combatem contra a fé cristã. Precisamos nos fortalecer para vencermos as
batalhas espirituais.
CONCLUSÃO
Durante a existência do corpo mortal,
nosso homem exterior estará sujeito às tribulações desta vida (2 Co 4.11).
Apesar do padecimento e das aflições, o nosso homem interior não deve
desfalecer, mas se renovar por meio do poder do Espírito (2 Co 4.16). Assim, os
sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com o peso de glória
eterna reservado para os fiéis (2 Co 4.17). Por isso, no tempo presente de
ataques e desconstrução da fé cristã, necessitamos de renovação do nosso
interior, dia a dia, para enfrentar o poder do pecado e do mal.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Qual exemplo podemos contemplar na
vida do apóstolo Paulo?
Mesmo diante do sofrimento, o apóstolo
não retrocedeu e tampouco negou a fé.
2. O que a Bíblia enfatiza a respeito
do Espírito Santo?
A Bíblia enfatiza que o Espírito Santo
é o agente que habilita o cristão a manter-se firme na adversidade.
3. Que contraste o apóstolo Paulo faz
para apelar ao exercício da fé bíblica?
Ele contrasta as coisas visíveis com as
invisíveis, as temporárias com as eternas.
4. De acordo com a lição, o que o
“espírito da Babilônia” nega?
Nega a realidade espiritual, a
existência de Deus, a verdade bíblica e todo o conjunto de valores provenientes
da Palavra de Deus.
5. O que a Bíblia nos alerta a respeito
de nossa luta?
A Bíblia alerta que nossa luta não é
contra o homem, mas contra os demônios (Ef 6.12).