🎓 Classe: JOVENS
✍Revista: Do professor - CPAD
✍Trimestre: 2° de 2023
✍Título: Encorajamento, Instrução e Conselho: Alcance uma
vida cristã feliz com os ensinos dos Salmos
✍Comentarista: Marcelo Oliveira
TEXTO PRINCIPAL
“Levantai,
ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei
da Glória.” (Sl 24.7)
RESUMO DA LIÇÃO
A
nossa vida deve estar plenamente em coerência com os valores do Deus que
tributamos, reverenciamos e adoramos
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA
– 2 Sm 6.12-15
A
Arca de Deus conduzida para Jerusalém
TERÇA
– Mt 1.23
Jesus
Cristo é o Emanuel
QUARTA
– Ap 20.2-7
O
Senhor implantará o seu reino eterno
QUINTA
– Mt 22.37-39
Amando
a Deus e ao próximo
SEXTA
– Hb 10.19,20
O
novo e vivo caminho
SÁBADO
– Jo 4.23
Adorando
a Deus em espírito e em verdade
OBJETIVOS
1.
COMPREENDER
que o Deus Todo-Poderoso é o objeto de nossa adoração;
2.
SABER
como o crente deve se apresentar diante de Deus em um santo culto;
3.
CONSCIENTIZAR
de que o culto é a expressão visível do divino na Terra.
INTERAÇÃO
Professor (a), na LIÇÃO deste domingo estudaremos a respeito do
Salmo 24. Veremos que “como a terra é do Senhor, todos somos servos, zeladores.
Devemos administrar bem este mundo e seus recursos, mas não devemos dedicar-nos
a qualquer coisa criada nem agir como proprietário exclusivos, porque este
mundo passará. Este Salmo pode ter sido escrito para celebrar a mudança da Arca
da Aliança da casa de Obede-Edom para Jerusalém (2 Sm 6.10-12).
A tradição diz que era cantado no primeiro dia de cada semana, nos
cultos realizados no Templo. Os versículos de um a seis explicam quem é digno
de adorar a Deus” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD,
2005, p. 755).
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor (a), peça que em grupo os alunos leiam os versículos de 7
a 10 do Salmo 24. Em seguida faça a seguinte pergunta: “Quem é este Rei da
Glória?” Incentive a participação dos alunos e ouça a todos com atenção.
Explique que aqui, Ele é identificado como o Senhor Todo-Poderoso, é 0 Messias
eterno, santo e poderoso. Este Salmo não é apenas um grito de guerra para a
Igreja, também aponta para a espera ansiosa pela entrada de Cristo na nova
Jerusalém, para reinar para sempre (Ap ig.11-21). Este cântico de louvor,
provavelmente foi usado na adoração pública. Deve ter sido entoado muitas vezes
no Templo. Imaginem a cena. As pessoas do lado de fora clamariam para que os
portões do recinto se abrissem e deixassem entrar o Rei da glória. Do lado de
dentro, os sacerdotes ou outro grupo perguntam: ‘Quem é este Rei da Glória?’
Todos respondem em uníssono: ‘O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na
guerra’ (adaptado da Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p.
754).
CURSOS BÍBLICOS PARA VOCÊ:
TEXTO
BÍBLICO
Salmos
24.1-10
1
Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.
2
Porque ele a fundou sobre os mares e a firmou sobre os rios.
3
Quem subirá ao monte do SENHOR ou quem estará no seu lugar santo?
4
Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à
vaidade, nem jura enganosamente.
5
Este receberá a bênção do SENHOR e a justiça do Deus da sua salvação.
6
Esta é a geração daqueles que buscam, daqueles que buscam a tua face, ó Deus de
Jacó. (Selá)
7
Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e
entrará o Rei da Glória.
8
Quem é este Rei da Glória? O SENHOR forte e poderoso, o SENHOR poderoso na
guerra.
9
Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e
entrará o Rei da Glória.
10
Quem é este Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos; ele é o Rei da Glória.
(Selá)
INTRODUÇÃO
A
presente lição é um estudo a respeito do Salmo 24. Veremos o contexto em que
este Salmo foi produzido, sua estrutura e como ele mostra duas realidades no
contexto de um culto: Deus como objeto de adoração; adoradores que tributam
adoração a Ele. Nesse sentido, perceberemos que o Salmo 24 tem muito a nos
auxiliar na prática do culto a Deus em nossas igrejas locais.
I –
O DEUS TODO-PODEROSO É O OBJETO DE NOSSA ADORAÇÃO
1.
O contexto do Salmo 24.
Acerca
do Salmo 24, a maioria dos estudiosos o remonta ao contexto da chegada da Arca
da Aliança à tenda preparada no Monte Sião, no período do reinado de Davi (2 Sm
6.1-15). É verdade também que o Salmo tem sido classificado na categoria dos
messiânicos devido à ênfase dos versículos 7-10. Entretanto, nosso estudo se
dará na perspectiva de considerar o salmo adequado para uma ocasião litúrgica,
e o quanto ele nos ajuda a cultuar a Deus de maneira verdadeira.
Por
isso, o classificamos na categoria de salmos litúrgicos. Seu apelo litúrgico
nos auxilia na prática do culto moderno. Assim, podemos estabelecer a seguinte
estrutura do Salmo 24:
1)
A verdadeira natureza da adoração (vv.1-6);
2)
A coroação do Rei (vv.7-10).
Na
primeira estrutura, a natureza da verdadeira adoração, podemos subdividi-la em
duas partes:
a)
o objeto da adoração, o Deus Criador (vv.1,2);
b)
a vida de quem adora (v.3-6). Neste primeiro tópico, abordaremos os versículos
1,2 e os versículos 7-10, pois dizem respeito ao objeto de devoção e adoração
do crente,
2.
Deus é soberano (vv.1,2).
O
primeiro versículo atesta que o mundo e tudo o que nele habita pertencem ao
Senhor (v.1). Foi Deus mesmo que fundou a terra sobre os mares e a estabeleceu
sobre os rios (v.2). Esse Deus é o objeto de adoração na Tenda de Israel (2 Sm
6.12-15).
Como
estabeleceu o mundo e tudo o que nele há, Deus formou a nossa vida, nos forjou
segundo a sua vontade. Nós somos criação direta do Deus Todo-Poderoso. É a Ele
que devemos louvar e adorar. É a Ele que devemos prestar culto. Deus é soberano
na vida do seu povo. Não somos onipotentes, onipresentes nem oniscientes; mas
Deus é. Somos limitados, mas Ele é ilimitado e infinito.
3.
A coroação do Rei (vv. 7-10).
É
possível contextualizar esses versículos a um chamado ao povo diante das portas
da tenda que se tornou Templo (v.7), O pastor George Wood, em sua obra sobre
Salmos, diz que nos versículos 3-6 o adorador está fora do Templo, mas nos
versículos 7-10 ele está dentro da área do Templo. É o Senhor, forte, poderoso
e Rei da Glória entrando no Templo (vv. 8-10).
Como
cristãos, também aplicamos os versículos 7-10 à messianidade de Jesus Cristo
(Jo 1.14). Nosso Senhor é o Rei da Glória, o Emanuel, isto é, o Deus conosco, o
Deus que se tornou barro (Mt 1.23).
Embora
tenha sido humilhado com uma morte de cruz, Deus o exaltou soberanamente,
dando-lhe um nome que é sobre todo o nome para que todo joelho se dobre diante
dEle e toda Língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor. Assim, o Salmo 24 nos
ajuda a adorar o Deus Filho, Jesus Cristo. Eis o elemento Cristocêntrico do
culto cristão. Nele, experimentamos um pouco do reino eterno de nosso Senhor
quando um dia será implantado neste mundo por Ele mesmo e de uma vez por todas
(Ap 20.2-7).
SUBSÍDIO 1
‘O Salmo 24 diz respeito ao reino de Jesus Cristo:
(1) O seu reino providencial pelo qual Ele governa o mundo (vv.
1,2).
(2) O reino de sua graça, pelo qual Ele governa a sua igreja.
Em relação aos súditos de tal reino. O seu
caráter (vv. 4,6). o seu estatuto, v.5.
Em relação ao rei desse reino, e uma intimação para que todos lhe
deem admissão, vv. 7-10. É suposto que o Salmo tenha sido escrito na ocasião em
que Davi trouxe a arca para o lugar preparado para eLa, e que a sua intenção
fosse conduzir o povo acima da pompa e das cerimônias externas para uma vida
santa de fé em Cristo, de quem a arca era um tipo.” (HENRY. Matthew. Comentário
Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares. Rio de Janeiro: CPAD. zoio, p. 288.)
II
– COMO SE APRESENTAR DIANTE DE DEUS EM SANTO CULTO
1.
Pureza de coração (v. 3,4).
O
versículo 3 se inicia com a seguinte pergunta: “Quem subirá ao Monte do
SENHOR?” Em outras palavras, quem pode entrar no templo e receber a bênção do
SENHOR (v.5)?
O
versículo 4 responde:
“o limpo de mãos, puro de coração, que não tem vaidade e nem pratica o engano”,
Todas essas características são esperadas do jovem adorador que entra no Templo
para cultuar a Deus. É um tipo de vida em que o adorador renuncia o próprio ego
para entronizar a Deus em seu coração (Mt 22.37-39). É um estilo de vida que
tem consequências práticas para fora da área do Templo.
2.
Bênçãos e justiça de Deus (vv. 5,6).
Os
versículos 5 e 6 trazem uma promessa. O adorador, que age de acordo com os
versículos 3 e 4, receberá bênçãos de Deus e sua justiça para salvação. Nesse
sentido, esses adoradores são os que buscam a face de Deus. Sim, o adorador é
chamado para se apresentar diante do Altíssimo para adorá-lo, buscá-lo e
exaltá-lo (Rm 12.1).
3.
É tempo de “subir ao monte do Senhor”.
O
Salmo 24 nos chama a subir ao “monte do Senhor”. O Novo Testamento aprofunda a
compreensão do Templo de Deus. Hoje, o Espírito Santo nos impulsiona a
glorificar a Cristo (Jo 16.14). O escritor aos Hebreus diz que “tendo, pois
irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e
vivo caminho que ele nos consagrou” (Hb 10,19,20). Em Cristo, podemos adorar a
Deus em espírito e em verdade (Jo 4 24). Nesse sentido, o jovem que “sobe ao
monte do Senhor” vive integralmente um estilo de vida de um verdadeiro
adorador.
SUBSÍDIO 2
Professor
(a), inicie o tópico fazendo a mesma indagação do salmista no versículo três:
“Quem subirá ao Monte do Senhor?” Ouça os alunos com atenção.
Explique que “aqui está uma investigação em busca de coisas melhores” v.3. Essa
terra são os escabelos de Deus; porém, se nós tivermos muito dela, nós devemos
ficar aqui por pouco tempo, devemos em breve ir embora, e quem subirá ao monte
do Senhor? Quem irá para o céu futuramente, e, falando sério acerca disso,
haverá comunhão com Deus nas ordens santas?
Uma alma que conhece e considera a sua própria natureza, origem e
imortalidade, quando ela tiver visto a terra e a sua plenitude, ela se sentirá
satisfeita. Não foi encontrada, entre todas as criaturas, uma ajuda adequada
para o homem, e, por essa razão, pensará acerca da ascensão em direção a Deus,
em direção ao céu, e perguntará:
‘O que eu devo fazer para subir para aquele lugar alto, aquele
monte, onde o Senhor habita e se manifesta, para que eu possa ser familiarizado
com Ele e permanecer naquele lugar santo e feliz onde Ele se encontra com o seu
povo e os torna santos e felizes?
O que devo fazer para que eu possa ser um daqueles a quem Deus toma
como o seu povo peculiar e que pertence a Ele de outra maneira, como a terra é
sua e a sua plenitude? Essa questão é muito parecida com essa, Salmos 15.1, O
monte de Sião, em que o Templo foi construído, representando a igreja, tanto
visível quanto invisível. Quando o povo vinha até a arca no seu santo lugar,
Davi relembra-lhes de que esses eram modelados das coisas celestiais, e,
portanto, que por meio deles, eles deveriam ser levados a considerar as coisas
celestiais.” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a
Cantares. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 289.)
III
– O CULTO: A EXPRESSÃO VISÍVEL DO DIVINO NA TERRA
1.
O culto a Deus.
Basicamente
o culto a Deus é o momento em que tributamos, reverenciamos e adoramos a Deus
numa igreja local. Embora os cristãos entendam, teológica e doutrinariamente,
que a adoração não mais está restrita à área geográfica (Jo 4.24), desde os
primórdios nos reunimos num local visível para cultuar a Deus e cumprir as duas
ordenanças de nosso Senhor: ao batismo e a Ceia do Senhor.
Nesse
momento, entendemos que Deus se encontra conosco em culto, pois o louvamos,
intercedemos, esperamos que Ele fale conosco por meio da exposição da Palavra
de Deus e experimentamos o compartilhamento dos dons espirituais para a nossa
edificação (1 Co 12.4-11). Logo, o culto cristão é um momento de grande devoção
espiritual de maneira congregacional.
2.
A importância da liturgia.
De
maneira geral, podemos conceituar liturgia como a forma que um culto a Deus é
conduzido. Nesse caso, de acordo com a sua história, a igreja local pensa nos
cânticos, na linguagem a ser usada, nos gestos e toda forma audível e visível
que contribuirão para o bom andamento do culto. Naturalmente, a liturgia traz
uma ideia de ordem. Ela deve ser espontânea no sentido do que o apóstolo Paulo
ensinou: “Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem
revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co
1426).
Assim,
podemos dizer que a liturgia das igrejas, no geral, tem os seguintes elementos:
oração inicial, cânticos congregacionais, momento de intercessão, leitura
oficial das Escrituras, ofertório, pregação da Palavra, apelo, oração final e
bênção apostólica, Essa ordem pode variar de acordo com a região de nosso país
e a liderança da igreja.
3.
Como devo me preparar para o culto?
De
acordo com o Salmo 24, nosso culto e sua liturgia devem nos levar a adorar a
Deus em espírito e em verdade (Jo 4,26). Aqui, espírito e verdade têm a ver
exatamente com a disposição de estar inteiro no ato de adoração, sabendo o que
se está fazendo ali (Rm 12.1). Não podemos estar presentes de corpo, mas
ausentes de mente. O culto não acontece por causa da liturgia, mas por causa
dos adoradores.
Nesse
sentido, toda a nossa memória, atenção, imaginação, pensamento e linguagem
devem estar voltados para o que estamos fazendo: prestando santo culto a Deus.
No momento do culto, estamos subindo ao “monte do Senhor “. Por isso, devemos
ser participantes ativos do período cúltico. Entoar os cânticos, suplicar a
Deus na oração congregacional, receber a Palavra de Deus com toda reverência e
quebrantamento (Sl 51.17). Um culto pode mudar a trajetória de uma vida.
SUBSÍDIO 3
Tendo em vista a soberania de Deus, quais são as exigências feitas
àqueles que o adorariam? As qualificações espirituais daqueles que se
aproximavam de Deus ‘em espírito e em verdade’ (Jo 4.24) são anunciadas.
Perowene descreve os versículos 3-6 como uma lista das condições morais que são
necessárias para toda a pessoa que se aproxima de Deus em seu santuário. O
Salmo passa, como ocorre habitualmente, do geral para o particular, da relação
de Deus com toda a humanidade como o seu Criador para o seu relacionamento
especial com seu povo escolhido no meio do qual Ele tem manifestado a sua
presença.
O Deus Poderoso é também o Deus Santo. Seu povo, portanto, deve ser
santo. Observe os paralelos em 15. 1-5 e Isaías 33.14-17 Aquele que é limpo e
puro de coração está livre da culpa dos pecados cometidos, Pilatos lavou suas
mãos em água para simbolizar sua alegação de inocência pela morte de nosso
Senhor. Mas a água não pode limpar as mãos manchadas dos pecadores. Somente a
fonte aberta para a casa de Davi contra o pecado e a impureza pode proporcionar
a purificação da culpa (Zc 13.1).
As mãos representam aquilo que a pessoa faz, mas puro de coração
representa aquilo que a pessoa é. Mesmo o Antigo Testamento reflete o padrão do
Evangelho quanto à pureza de coração (51,7-10; cf. Tg 4 8).” (Comentário
Bíblico Beacon. Vol 3. Rio de Janeiro: CPAD. 2005. p. 290.)
CONCLUSÃO
O
Salmo 24 mostrou que Deus é o objeto de nossa adoração e que nós vivemos para adorá-lo.
Nesse sentido, temos um compromisso ético com Deus e com nós mesmos que
expressa a nossa vida de culto a Deus, momento em que passamos em comunhão,
adorando ao Senhor em espírito e em verdade, pode alterar por completo a
trajetória de nossa vida. Portanto, cultuar a Deus com os nossos irmãos se
torna o melhor ato do mundo.
HORA
DA REVISÃO
1.
Qual contexto do Salmo 24 podemos remontar?
Acerca
do salmo 24, a maioria dos estudiosos o remonta ao contexto da chegada da Arca
da Aliança a tenda preparada no Monte Sião, no período do reinado de Davi (2 Sm
6.1-15).
2.
O que o primeiro versículo atesta?
O
primeiro versículo atesta que o mundo e tudo o que nele habita pertencem ao
Senhor (v.1).
3.
Segundo o Salmo 24, quais características são esperadas de um adorador? ‘O limpo de
mãos, puro de coração, que não tem vaidade e nem pratica o engano.’
4.
Como podemos conceituar o culto a Deus, de acordo com a lição?
Basicamente
o culto a Deus é o momento em que tributamos, reverenciamos e adoramos a Deus
numa igreja local.
5.
Conforme a lição, cite pelos menos três elementos da liturgia bíblica.
Oração
inicial, cânticos congregacionais, momento de intercessão, leitura oficial das
Escrituras, momento ofertório, pregação da Palavra, apelo, oração final e
bênção apostólica.
Este
E-book é uma verdadeira fonte informativa para os novos e os veteranos
professores de Escola Bíblica.