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Tema: Liderança na Igreja de Cristo -
Escolhidos por Deus para Servir | 4° Trimestre de 2022 – CPAD
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Classe: Jovens – Revista do professor
✍️Comentarista: Elias Torralbo
TEXTO
PRINCIPAL
“E,
chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos,
para os expulsarem e para curarem toda enfermidade e todo mal.” (Mt 10.1)
RESUMO
DA LIÇÃO
Jesus
não somente discipulou os apóstolos, mas Ele nos deixou o modelo de um discipulado
eficaz.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA
– Mc 16.15-20
Jesus garantiu poder aos seus discípulos
TERÇA
– Mt 7.21-23
Quem entra no Reino dos Céus
QUARTA
– 2 Co 12.9 A
graça do Senhor nos basta
QUINTA
– 2 Co 4.7-15
Às fragilidades dos servos
SEXTA
– Rm 15.1-13
Cristo, exemplo de sacrifício
SÁBADO
– Mt 28.18-20
Fazei discípulos
OBJETIVOS
•
SABER
como se deu a escolha dos primeiros discípulos de Jesus;
•
COMPREENDER
o treinamento de Jesus com os primeiros discípulos:
•
MOSTRAR
que a liderança de Jesus era discipulador
INTERAÇÃO
Prezado (a) professor (a), na liça deste domingo estudaremos a
liderança de Jesus Cristo, a única que não há falhas. Jesus é o modelo de uma
liderança perfeita e capaz de produzir muitos frutos para a glória de Deus. Ele
exerceu seu ministério em um tempo difícil para os judeus, pois a Palestina
estava sob o domínio romano. Por essa razão, a maioria das pessoas, esperavam
um líder político que os libertasse do poder romano. Contudo, o Mestre sempre
deixou bem claro que o seu Reino não era deste mundo, mas sim divino. Os
princípios da liderança de Jesus estão de acordo com o Reino de Deus. Temos
muito a aprender com aquEle que veio implantar uma forma de liderar centrada no
amor, na bondade e nos princípios do Pai. Jesus é o maior líder de toda a
humanidade.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor (a), explique aos alunos que “no início do seu
ministério, Jesus escolheu doze seguidores de um grupo enorme para formar um
grupo mais próximo de discípulos” (Mc 3.13-19). Conforme Ele os fez recordar
posteriormente, o fato de se tornarem parte integrante desse grupo mais íntimo
devia-se ao fato de eles os ter escolhido, e não de eles terem feito uma
escolha (Jo 15.16). Tinham dois propósitos principais: estar ‘com’ Jesus, como
seguidores, e para que eles os ‘enviasse a pregar’, como os representantes de
Jesus (Mc 3.14).
Em grego, o termo para enviar a pregar é apóstolos, e, assim, os
Doze também passaram a ser conhecidos como ‘os apóstolos’. Tinham de estar com
Jesus durante todo o seu ministério para ouvir a mensagem e aprender sua forma
de viver: depois, eles foram enviados por Jesus para as cidades e vilarejos de
Israel, para disseminar a mensagem sobre o Reino e para demonstrar isso por
intermédio dos mesmos sinais milagrosos que Jesus usará (Mc 3.14,15).
Depois da ressurreição, esses discípulos (com exceção de Judas, que
traiu Jesus) tinham de Levar a mensagem sobre Ele ao mundo (Mt 28.19)’ (Guia
Cristão de Leitura da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 70).
TEXTO
BÍBLICO
Mateus
10:1-15
1
E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos,
para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal.
2
Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e
André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;
3
Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e
Lebeu, apelidado Tadeu;
4
Simão, o Cananita, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu.
5
Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios,
nem entrareis em cidade de samaritanos;
6
Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel;
7
E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus.
8
Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os
demônios; de graça recebestes, de graça dai.
9
Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos,
10
Nem alforges para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordões;
porque digno é o operário do seu alimento.
11
E, em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela seja
digno, e hospedai-vos aí, até que vos retireis.
12
E, quando entrardes nalguma casa, saudai-a;
13
E, se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna,
torne para vós a vossa paz.
14
E, se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela casa
ou cidade, sacudi o pó dos vossos pés.
15
Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para o país de
Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade.
INTRODUÇÃO
Jesus
é o modelo de líder. Um dos aspectos mais significativos da sua liderança é o
cuidado que Ele teve de chamar os seus discípulos e treiná-los para darem
continuidade a sua obra. Nesta Lição estudaremos os aspectos da liderança de
Jesus.
I-
JESUS ESCOLHE OS SEUS DISCÍPULOS
1.
Os apóstolos são convocados.
O
capítulo 10 de Mateus retrata o momento em que Jesus chamou os doze primeiros
discípulos, aqueles que vieram a ser os seus apóstolos. Mateus diz que ele
“chamou os seus doze discípulos” (10.1), a expressão indica um chamado para si,
uma convocação, ou mesmo, uma reunião solene. O evangelista Marcos registra o
mesmo episódio informando que Jesus “chamou para si os que ele quis” (3.13) e
no caso de Lucas a informação é de que Jesus fez essa escolha após ter orado
uma noite inteira (6.12).
Estes
textos nos mostram que, antes de cumprirem a missão para a qual foram
designados, os apóstolos tiveram que conhecer pessoalmente Jesus. Depois foram
vocacionados e antes de testemunharem foram autorizados por Jesus. Então eles
foram chamados, vocacionados e autorizados pelo Mestre.
2.
Os apóstolos são enviados.
Depois
de selecionar aqueles que seriam os seus apóstolos (Lc 6.12.13), o Senhor Jesus
os enviou, dando-lhes as orientações necessárias (Mt 10.5-42). Ao retratar o
mesmo episódio, o evangelista Marcos utiliza o termo “nomeou” ao se referir
aqueles que foram escolhidos por Jesus como apóstolos (Mc 3.14). Esse termo diz
respeito a alguém que com autoridade, empenha o seu próprio nome para designar
alguém para que cumpra uma função.
Os
apóstolos foram nomeados por Jesus para que pudessem representá-lo na
propagação do Evangelho e na implementação de seu Reino na Terra. A designação
dos doze apóstolos se deu no início do ministério de Jesus. Depois, no auge do
seu ministério na Galileia. Ele constatou que “a seara é realmente grande, mas
poucos são os ceifeiros” (Mt 9.35-38). Diante disso, o Mestre não se contentou
com o sucesso imediato, mas viu a necessidade de avançar ainda mais e de enviar
representantes na propagação de sua mensagem.
Jesus
demonstrou ser um líder visionário e corajoso. Visionário ao perceber a
necessidade de ampliar os limites de sua atuação e corajoso ao destacar homens
para auxiliá-lo em sua missão. O Senhor Jesus não somente separou os doze
apóstolos, mas também os enviou, sendo este o método por Ele escolhido para
estruturar a sua igreja.
3.
Os apóstolos são orientados.
Depois
de separar os Doze e conceder a eles autoridade, o Senhor Jesus passou a
orientá-los a respeito da missão que haveriam de cumprir e de como deveriam se
comportar diante das diferentes situações a que seriam submetidos. Jesus dá a
incumbência, mas também oferece orientações e deixa claro que o cumprimento da
missão é tão importante quanto a sua forma.
Não
basta fazer o que é certo é preciso fazer do jeito certo. Além disso, Jesus não
fala a respeito de resultados numéricos do trabalho, mas dá ênfase a forma de
realizá-lo. O que nos mostra que os resultados quantitativos são de
responsabilidade divina (1Co 3.6) e os Doze foram chamados para serem fiéis
naquilo para o qual foram vocacionados. As orientações que Jesus deu aos
apóstolos nos mostram que é preciso ter foco naquilo que realmente é
importante. Também é necessário saber qual a mensagem que deve ser pregada: ser
simples, mas ao mesmo tempo prudente e cauteloso no cumprimento da missão.
SUBSÍDIO 1
“Discípulo era um termo comum no século I para uma pessoa que era um
seguidor compromissado de um líder religioso, filosófico ou político. No mundo
judaico, o termo era particularmente usado para os estudantes de um rabi, o
mestre religioso. Nos Evangelhos, Joao Batista e os fariseus tinham grupos de
discípulos (Mc 2.18: Mt 22.15.16). Esses discípulos, com frequência, eram os
alunos mais promissores que passaram pelo sistema de educação judaica – os que
já tinham memorizado as Escrituras hebraicas e demonstraram o potencial para
aprender os ensinamentos específicos dos rabis sobre a lei e os profetas a fim
de que pudesse ensinar isso a outros.
Portanto, era uma grande honra e responsabilidade ser chamado por um
rabi para ser seu discípulo. Os discípulos aprenderam os ensinamentos de seu
rabi vivendo com ele e seguindo-o aonde quer que vá. Uma frase daquele tempo
descrevia os discípulos como aqueles que ‘ficavam cobertos pela poeira do
rabi’, porque, literalmente, seguiam de muito perto seus mestres.” (Guia
Cristão de Leitura da Bíblia. Rio de Janeiro. CPAD. 69.)
II
– O TREINAMENTO DE JESUS
1.
Força na fraqueza.
Nenhum
dos doze apóstolos fazia parte da alta cúpula religiosa judaica, mas ao
contrário disso, a marca principal de cada um deles é a sua irrelevância no
cenário espiritual da época. Homens simples, pescadores e cobradores de
impostos, são algumas das características dos que foram escolhidos por Jesus
para fazerem parte de seu grupo mais íntimo e que vieram a receber dEle o
treinamento para que pudessem representá-lo, disseminando assim os princípios
de seu reino.
A
maior parte dos homens escolhidos por Jesus para serem apóstolos não tinha o
perfil de um líder. Foi exatamente nas Limitações e nas fraquezas de cada um
deles que Cristo manifestou o seu poder (2 Co 12.9). Contrariando as expectativas
humanas, o Senhor Jesus escolheu homens improváveis, mas que sob o poder do
Espírito Santo, foram responsáveis pela propagação do Evangelho em seus dias,
lançando os primeiros fundamentos da fé cristã de tal forma que ainda hoje os
seus frutos são colhidos. Deus operou e continua operando o seu poder por meio
da fraqueza dos homens.
2.
O processo do treinamento.
Lucas
6.13 mostra que aos Doze escolhidos foi dado o nome de apóstolos. Contudo
devemos levar em conta que para chegar a este ponto eles passaram por um
processo lento, gradual e progressiva. Em um primeiro momento, acompanhavam
Jesus para ouvi-lo, sem um compromisso permanente. Depois é possível
identificá-los sendo encorajados a deixar tudo para seguir ao Mestre
integralmente. Finalmente eles são designados a representarem a Cristo e
realizarem obras miraculosas, vindo a ser chamados de apóstolos (Mt 10.1-15).
O
treinamento que Jesus deu aos seus discípulos durou em média dezoito meses,
isto é, um ano e meio. Tratou-se de um treinamento intensivo, completo e bem
fundamentado.
Há muito que se falar do treinamento a
que os Doze foram submetidos, mas veremos somente alguns pontos:
a)
Jesus abriu o entendimento deles para que compreendessem no que estavam
envolvidos:
b) Jesus
tratou o egoísmo, a soberba e a prepotência, tornando-os humildes para o
trabalho:
c)
Fortaleceu a fé deles:
d)
Revelou o aspecto eterno da missão na qual eles estavam envolvidos e deu-lhes
poder espiritual para cumprir a missão.
Durante
o treinamento, Jesus tocou em partes difíceis da personalidade de cada
discípulo, mas sem ofendê-los ou desanimá-los. O Mestre demonstrou um amor
verdadeiro e deixou claro que não obstante as muitas fraquezas dos discípulos,
Ele contava com cada um deles (Jo 21.15-19).
3.
O resultado do treinamento.
Após
a sua ressurreição e momentos antes de ascender ao céu, o Senhor Jesus ordenou
aos seus discípulos para que não se ausentassem de Jerusalém até que fossem
cheios do Espírito Santo, o que veio a acontecer dias depois, quando cerca de
cento e vinte irmãos puderam desfrutar do cumprimento dessa promessa (Lc 24.49;
At 2.1-4). Este acontecimento marcou um novo tempo na história dos discípulos.
Pois,
no momento da prisão, da crucificação e da morte de Jesus, parecia que tudo o
que haviam aprendido no treinamento deixou de fazer sentido. Entretanto, a
descida do Espírito Santo não só reacende a chama apagada, mas também
potencializa todos os ensinamentos recebidos na companhia de Jesus, e assim
cada um desses discípulos se encoraja e avança na implementação do Reino de
Deus em todos os lugares (At 1.8).
Este
resultado foi tão significativo que, com exceção de João, todos os demais apóstolos
tiveram as suas vidas oferecidas como mártires em amor e devoção ao seu Mestre
e a sua causa.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), explique aos alunos que Jesus se tornou muito popular
e por onde passava atraia multidões. Muitos apenas seguiam o Mestre, mas não
eram seus discípulos, pois ser um discípulo envolvia um preço e muitos não
estavam dispostos a pagá-lo. Atualmente também, muitos querem ser abençoados
por Jesus, mas poucos querem se tornar discípulos. Diga que os homens
escolhidos por Jesus não faziam parte da cúpula religiosa judaica e que o
processo de treinamento pelo qual passaram foi lento, gradual e progressivo.
Pois um líder sempre tem algo a aprender.
III
– UMA LIDERANÇA DISCIPULADORA
1.
Jesus e o discipulado.
Jesus
não somente ordenou acerca do discipulado (Mt 28.19-20), mas durante o seu
ministério terreno esteve envolvido nesta tarefa, servindo de modelo a Igreja,
e de uma forma especial aos líderes cristãos. O termo ‘discipulado’ vem do
latim discipulatus, e aponta para o trabalho de ensinar e instruir a outros. O
discipulador é aquele que trabalha na formação de discípulos, que, por sua vez,
são aqueles que aceitam aprender em sua companhia. A relação de Jesus com os
seus apóstolos é uma demonstração perfeita da dinâmica de uma liderança
fundamentalmente discipuladora.
O
Mestre dedicou o seu tempo para ensinar aos seus discípulos e permitiu que
estes entrassem em sua vida para o processo de treinamento. Jesus não ensinou
somente com palavras, mas, sobretudo, pelo exemplo, como no episódio em que
lavou os pés de seus discípulos (Jo 13.1-15). O Filho de Deus ensinava como
quem tem autoridade, pois vivia aquilo que ensinava (Mt 7-28,29). Os discípulos
foram tão influenciados pelos ensinos e pela vida de Jesus que, de acordo com
as palavras de Pedro, eles não desejavam estar em outra companhia que não fosse
a do Mestre (Jo 6.67-68).
Há
outras passagens bíblicas que podem confirmar o envolvimento de Jesus com o
discipulado, como o compromisso dos apóstolos após a ressurreição de Jesus e a
sua ascensão, demonstrado pelo martírio da maioria deles. Jesus exerceu a sua
liderança, preparando os seus representantes por meio do discipulado.
2.
O modelo do discipulado de Jesus.
O
Senhor Jesus não só treinou seus ajudantes, mas Ele deixou um modelo de
discipulado para nós. Jesus não tratou o discipulado como algo isolado em seu
ministério, pelo contrário, essa prática permeou toda a sua trajetória terrena,
afinal de contas, todas as suas ações se deram na presença de seus discípulos
(Jo 20.30).
O
modelo de discipulado deixado por Jesus é algo que flui naturalmente na vida da
igreja, como demonstração clara de que, assim como o seu Senhor, essa igreja
está envolvida com a formação do caráter de Cristo nas pessoas. Seguir o modelo
de discipulado de Jesus é viver os princípios deixados por Ele: o princípio do
amor, do perdão e da misericórdia. O discipulado foi parte inseparável do
ministério de Jesus.
3.
O Líder discipulador.
À
semelhança de Jesus, todo líder cristão deve se empenhar para que a sua
Liderança seja caracterizada pelo discipulado. O modelo deixado por Jesus é o
de um Líder discipulador. Podemos afirmar que a Liderança discipuladora e
dedicada aos outros (Rm 12.10): honra e aceita o próximo (Rm 15.7): instrui os
outros: é compassiva e pronta a perdoar (Ef 4.32) e encoraja os outros (1 Ts
5.11). O líder discipulador não busca o próprio benefício, mas está interessado
no bem do outro, isto é, de seus Liderados, com o objetivo de gerar Cristo
neles (Gl 4.19).
Além
disso, o líder discipulador compreende que a formação do caráter de Cristo em
seus Liderados não é uma tarefa de alguns dias, nem de poucos meses, e nem
mesmo de vários anos, mas é um trabalho de uma vida inteira. Jesus dedicou todo
o tempo que teve para treinar e preparar os seus discípulos, e prometeu que, ao
deixá-los, enviaria o Espírito Santo para conduzi-los naquilo que aprenderam
(Jo 16.12.13).
SUBSIDIO 3
Explique aos alunos que “a salvação é um presente, mas o discipulado
é caro. Aqueles que seguem Jesus devem estar propensos a pagar o alto preço.
Ele quer que as pessoas se deem conta de que considerar o custo antes de tomar
uma decisão é assunto sério. Requer arrependimento e compromisso total a
Jesus.” (Comentário bíblico Pentecostal. Vol 1. Rio de Janeiro, CPAO, 418.)
CONCLUSÃO
Nesta
lição, aprendemos a respeito do modelo de liderança deixado por Jesus. O Mestre
chamou aqueles que foram os seus apóstolos e se dedicou em treiná-los,
preparando-os de diferentes formas, potencializando as suas respectivas
qualidades, mudando aquilo que precisava, e servindo-lhes como discipulador.
Jesus capacitou seus apóstolos para a tarefa a que eles foram incumbidos.
HORA DA REVISÃO
1.
Quem é o nosso modelo de liderança?
Jesus
Cristo
2.
Segundo a lição, o que indica a expressão “chamou os seus doze discipulos”?
A
expressão indica um chamado para si uma convocação, ou mesmo. uma reunião
solene
3.
O que foi preciso antes dos apóstolos serem designados?
Eles
tiveram que conhecer a Jesus pessoalmente.
4.
Quais foram as etapas, segundo a lição, da convocação dos discípulos?
Jesus
chamou os discípulos, os treinou, concedeu-lhes poder e autoridade e os enviou.
5.
Para que os apóstolos foram nomeados por Jesus?
Para
representarem a Cristo e realizarem obras miraculosas.
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