🔥 REVISTA ADULTOS — 4º
TRIMESTRE DE 2022, CPAD
🕛 Data: 30 de Outubro de 2022
✍️Comentarista: Esequias Soares
📝 REVISTA: A
Justiça Divina: A Preparação do Povo de Deus para os Últimos Dias no
Livro de Ezequiel
📚 TEXTO ÁUREO
“E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós
haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de
perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina
perdição.” (2 Pe 2.1)
💡 VERDADE PRÁTICA
Os falsos profetas contrapõem a Palavra
de Deus e lançam dúvidas no coração do seu povo.
⏰ LEITURA DIÁRIA
Segunda - Dt 18.20-22
Os falsos profetas e predições não
cumpridas
Terça - Mt 7.15-20
Os falsos profetas, suas heresias e
erros doutrinários
Quarta - 1 Rs 22.24
Os falsos profetas se apresentam como
exclusivos de Deus
Quinta - Jr 28.15
Uma das especialidades dos falsos
profetas é enganar o povo
Sexta - 2 Tm 3.8
A verdade e as falsificações
Sábado - Mt 24.11
A multiplicação dos falsos profetas
indica um sinal dos tempos
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Ezequiel
13.1-10
1 - E veio a mim a palavra do SENHOR,
dizendo:
2 - Filho do homem, profetiza contra os
profetas de Israel que são profetizadores e dize aos que só profetizam o que vê
o seu coração: Ouvi a palavra do SENHOR.
3 - Assim diz o Senhor JEOVÁ: Ai dos
profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito e coisas que não viram!
4 - Os teus profetas, ó Israel, são
como raposas nos desertos.
5 - Não subistes às brechas, nem
reparastes a fenda da casa de Israel, para estardes na peleja no dia do SENHOR.
6 - Veem vaidade e adivinhação
mentirosa os que dizem: O SENHOR disse; quando o Senhor os não enviou; e fazem
que se espere o cumprimento da palavra.
7 - Não vedes visão de vaidade e não
falais adivinhação mentirosa, quando dizeis: O SENHOR diz, sendo que eu tal não
falei?
8 - Portanto, assim diz o Senhor JEOVÁ:
Como falais vaidade e vedes a mentira, portanto, eis que eu sou contra vós, diz
o Senhor JEOVÁ.
9 - E a minha mão será contra os
profetas que veem vaidade e que adivinham mentira; na congregação do meu povo,
não estarão, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem entrarão na
terra de Israel; e sabereis que eu sou o Senhor JEOVÁ.
10 - Visto que, sim, visto que andam
enganando o meu povo, dizendo:
Paz, não havendo paz; e um edifica a
parede de lodo, e outros a rebocam de cal não adubada.
HINOS
SUGERIDOS: 127, 386, 505 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
A Palavra de Deus deixa claro a
existência dos falsos profetas no meio do povo de Deus. O Senhor Jesus falou a
respeito disso no Evangelho de Mateus: "porque surgirão [...] falsos
profetas" (Mt 24.24). Essa trágica realidade também estava presente no
ministério do profeta Ezequiel. Este tinha uma palavra de juízo; os falsos
profetas tinham "palavras de bênçãos". A presente lição é um alerta
para o crente viver de maneira prudente. É preciso sensibilidade e
discernimento espiritual para discernir a fonte das profecias.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Conceituar o termo profeta;
II) Refletir a respeito dos falsos
profetas;
III) Conscientizar a respeito das
mensagens falsas.
B) Motivação: A função do
profeta do Antigo Testamento era a de transmitir a mensagem de Deus ao povo; ao
passo que os falsos profetas transmitiam a mensagem do próprio coração. Que
perigo é atribuir a Deus uma mensagem falsa proveniente do coração humano. É
preciso refletir a respeito das implicações disso para a vida cristã.
C) Sugestão de Método: Na
lição anterior, apresentamos a lei do professor como a primeira lei do ensino.
Nesta lição, apresentaremos a segunda lei do ensino: a lei do aluno. Essa lei
pode ser sintetizada assim: "o aluno deve estar interessado na verdade a
ser aprendida". Essa lei não quer dizer que depende só do aluno o
interesse em aprender. Se o professor sabe o que ensina, como na lei anterior,
ele também deve ser capaz de estimular esse interesse do aluno. É uma via de
mão dupla. Por isso, 1) ouça os alunos antes de ensinar, certificando que eles
realmente entenderam o que você ensinou; 2) engaje-se com esforço sincero, de
maneira que haja resposta positiva para a seguinte pergunta: "como vou
conseguir a atenção dos alunos?"; 3) Seja um catalizador de boas
estratégias, pois estas são essenciais para engajar alunos para a disposição de aprender.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Não esqueça que
para uma boa conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o
tema com exemplos vivos que eles os identifiquem no cotidiano. Era assim que
Jesus ensinou as maiores lições.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e
subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 92, p.38, você
encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao
final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de
sua aula: 1) O texto "Os Profetas do AT" traz uma perspectiva geral
do ministério dos profetas no AT; 2) O texto "Profetas apóstatas"
traz um aprofundamento a respeito dos falsos profetas em Ezequiel.
INTRODUÇÃO
Depois do pronunciamento do juízo
divino sobre a cidade de Jerusalém com seus príncipes e o próprio rei de Judá,
Ezequiel se dirige agora contra os falsos profetas. Foi um longo e doloroso
combate contra esses inimigos de Deus, dos profetas verdadeiros e da nação. O
desafio maior para Jeremias, na cidade de Jerusalém, e para Ezequiel, na
Babilônia, era o fato de esses embusteiros estarem blindados por uma liderança
religiosa e civil que havia se apostatado.
PALAVRA-CHAVE
Falsidade
I - SOBRE OS PROFETAS
A função dos profetas era apresentar
Deus ao povo e ensinar a lei de Moisés, ao passo que os sacerdotes apresentavam
o povo a Deus. Os falsos profetas, pelo
contrário, tinham a função de contrapor os profetas de Javé e desencaminhar o
povo dos caminhos do SENHOR.
1. O termo “profeta”.
A palavra hebraica usada para “profeta”
é naví’, cuja etimologia é ainda discutida, mas a ideia primária é de
“porta-voz, orador”. Isso pode ser compreendido no relato do chamado de Moisés,
em Horebe (Êx 4.10-15), e o próprio texto esclarece o significado do ofício:
“Eis que te tenho posto por Deus sobre Faraó; e Arão, teu irmão, será o teu
profeta” (Êx 7.1). Mas as três principais palavras hebraicas são naví‘, roeh e
hozeh, como aparecem em 1 Crônicas 29.29: “Os atos, pois, do rei Davi, assim os
primeiros como os últimos, eis que estão escritos nas crônicas de Samuel, o
vidente, e nas crônicas do profeta Natã, e nas crônicas de Gade, o vidente”.
2. Outros termos para designar os
profetas de Deus.
Há diversos termos usados para os
profetas como mensageiro (2 Cr 36.15,16); embaixador (Ag 1.13); servo de Deus e
do Senhor (1 Rs 14.18; 2 Rs 9.7); e homem de Deus (Dt 33.1; 1 Sm 9.6). A
palavra “profeta” é de origem grega, prophētēs, de pro, “antes”, e da raiz,
phe, do verbo phēmi, “falar”. Isso talvez justifique o conceito que mais se
popularizou, com o passar do tempo, de “prever o futuro”, revelar algo
impossível de se saber por meio de recursos naturais (1 Sm 9.6).
3. Os falsos profetas.
Profetizar falsamente era crime em
Israel sob pena de morte conforme a lei de Moisés (Dt 13.1-5; 18.20-22).
Curiosamente, os mesmos termos hebraicos naví‘, roeh e hozeh, usados para os
profetas do Deus vivo, ou videntes como Samuel e Gade, são também aplicados aos
falsos profetas, é o contexto que vai identificar entre o verdadeiro e o falso
no Antigo Testamento. Às vezes, quando o sentido não se refere aos profetas
legítimos, a Septuaginta é mais específica e emprega a palavra grega
pseudoprophētēs, “falso profeta” (Jr 6.13; Zc 13.2). É a mesma palavra usada
pelo apóstolo Pedro (2 Pe 2.1).
SINÓPSE I
Além do termo “profeta”, há
outros que a Bíblia apresenta para esse ofício: mensageiro, embaixador,servo de
Deus e do Senhor.
AUXÍLIO TEOLÓGICO
OS PROFETAS DO AT
“Os profetas do AT eram
homens de Deus que, espiritualmente, achavam- se muito acima de seus
contemporâneos. Nenhuma categoria, em toda a literatura, apresenta um quadro
mais dramático do que os profetas do AT.
Os sacerdotes, juízes, reis,
conselheiros e os salmistas, tinham cada um, lugar distintivo na história de
Israel, mas nenhum deles, logrou alcançar a estatura dos profetas, nem chegou a
exercer tanta infl uencia na história da redençao. [...] Os profetas exerceram
considerável influencia sobre a composiçao do AT. Tal fato fi ca evidente na
divisao tríplice da Bíblia Hebraica: a Torá, os Profetas e os Escritos (cf. Lc
24.44)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1001).
II - SOBRE OS FALSOS PROFETAS EM
EZEQUIEL
1. Os dois lados.
Tudo na vida tem seu lado positivo e
seu lado negativo. Como há o bem, há também o mal; como há galardão, há
castigo; como há amigos, há inimigos; como há bênção, há maldição; como há
verdadeiro, há mentiroso; como há justo, há injusto; como há vida, há morte;
como há céu, há inferno. Assim também como há profetas legítimos enviados por
Deus, há falsos profetas provenientes da parte de Satanás.
2. Apresentação (v.2).
A expressão “profetas de Israel” só
aparece mais duas vezes no Antigo Testamento e somente em Ezequiel (13.16;
38.17). Não existe, nas Escrituras hebraicas, uma palavra específica para
“falso profeta”.
O termo “profeta” pode se aplicar a
falsos profetas, tanto os de Jerusalém (Jr 5.30,31; 14.13-18) quanto os que
estavam entre os exilados na Babilônia (Jr 29.8-10,21-23) e também aos falsos
doutrinadores da atualidade (2 Pe 2.1). Ezequiel descreve ainda a natureza da
atividade profética desses enganadores do povo. Os “profetizadores”, ou “que
profetizam”, ou ainda, “estão profetizando”, é um pleonasmo, uma redundância
até certo ponto sarcástica. Ele denuncia os falsos profetas que “profetizam o
que vê o seu coração” (v.2).
3. O desserviço dos falsos profetas
(v.3).
Eles são chamados de “loucos”, em
hebraico é nabal, “ser insensato, tolo”. O nabal afronta a Deus (Sl 74.22),
zomba daqueles que confiam em Deus (Sl 39.8) e não acredita em Deus (Sl 14.1;
53.1). Ezequiel afirma que eles “seguem o seu próprio espírito e coisas que não
viram!” (v.3). Não se trata de mera tolice, mas de alguém que blasfema contra
Deus: “que o inimigo afrontou ao SENHOR, e que um povo louco blasfemou o teu
nome” (Sl 74.18).
4. As “raposas do deserto” (v.4).
Esse quadro é uma metáfora dos chacais
em meio às ruínas em cidades e civilizações devastadas. Isso significa, na
verdade, que eles estão sendo chamados de “profetas-chacais”. Essa linguagem é
uma demonstração do caráter destrutivo e o perigo que os falsos profetas
representam à nação, e hoje, à Igreja de Cristo (2 Co 11.3,4,13-15). Jeremias
apresenta um duro discurso contra eles em Jerusalém (Jr 23.9-40). Os israelitas
caminhavam para a ruína ao passo que eles deveriam se ajuntar aos profetas de
Deus para ajudar a reparar “a fenda da casa de Israel” (v. 5).
SINÓPSE II
Assim como há profetas legítimos
enviados por Deus, há falsos profetas provenientes da parte de Satanás.
Auxílio
Teológico
Profetas
apóstatas
“Em total descaso dos grandes
princípios do concerto que eles tinham jurado cumprir, o povo de Deus havia
tomado para si outros deuses e feito outras alianças. Não admira que o Senhor
levantasse Ezequiel e outros profetas para confrontar o povo por essa apostasia.
Para piorar as coisas, muitos dos próprios profetas conduziram ao caminho do
declínio espiritual. É verdade que na maioria dos casos eles eram
autodesignados porta-vozes sem terem a mensagem do Senhor (Ez 13.1-7). Tinham
tampado as rachaduras dos muros de segurança do concerto de Israel, muros que
estavam em desintegração (v.10), anunciando paz onde não havia paz (v.16). Por
fim, estes charlatões, com todos os instrumentos de adivinhação, seriam
expostos ao que verdadeiramente são – cegos que guiam cegos – e cairiam na
arruína (vv.8,9,17-21)” (ZUCK, Roy. (Ed). Teologia do Antigo Testamento. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009, pp.401-02).
III – SOBRE A GERAÇÃO DAS MENSAGENS
FALSAS
Israel já havia experimentado falsos
profetas e opositores à obra de Deus, como Zedequias, filho de Quenaana, (1 Rs
22.11,12,24,25). Mas a febre da crença em mentiras e em falsas profecias é
semelhante ao interesse e à busca com avidez espantosa pelas mensagens falsas
na atualidade.
1. O profeta no Antigo Testamento.
A palavra “profeta”, quando se refere
aos profetas legítimos, vem sempre acompanhada de um qualificativo que o
identifica como tal, “mensageiros de Deus, e desprezaram as suas palavras, e
escarneceram dos seus profetas” (2 Cr 36.16); “a qual dissera pelo ministério de
seu servo Aías, o profeta” (1 Rs 14.18).
Deus fala deles no Antigo Testamento
usando a expressão “meus servos, os profetas” (2 Rs 9.7; 17.23; Jr 7.25). A
maioria deles era malvista pelas autoridades corruptas que se apartaram da lei
de Moisés. O povo de Deus foi e sempre será destratado pelo mundo. Jesus disse:
“Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim.
Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do
mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece” (Jo
15.18,19). A Igreja experimenta ainda esse desprezo no mundo inteiro.
2. Os portadores de mensagens falsas
(vv.6-8).
Deus revelou a Ezequiel as fraudes
divulgadas pelos falsos profetas. Eles se posicionam como porta-vozes de Deus e
se apresentam como enviados por Deus. Javé não os enviou e a mensagem que eles
anunciam ao povo é “adivinhação mentirosa” (vv. 6,7,9). Isso porque eles
desencaminhavam o povo com notícias falsas, não somente sobre a verdade de
Javé, mas também sobre assuntos políticos, militares e administrativos da nação
(1 Rs 22.11,12; Jr 28.1-5).
Essa mensagem desestruturava toda a
sociedade, como as mensagens falsas de hoje. A mentira é o oposto à verdade;
trata-se da prática do engano, da falsidade e da traição. No contexto bíblico,
a mentira vai além da prática intelectual da desonestidade; é uma distorção do
verdadeiro eu e da nossa relação com Deus e o próximo (1 Jo 2.4; 4.20).
3. A ira de Deus contra os falsos
profetas (v.10).
A sentença contra eles vinha desde
Moisés (Dt 13.1-5; 18.20-22). Falar em nome de Javé sem que Ele tivesse
autorizado era crime, mas parece que isso não intimidava os falsos profetas
porque se sentiam favorecidos pelos governantes. Eles contavam com a proteção
do estado, pois seus discursos agradavam às autoridades e a maior parte do
povo, e às vezes, eram até mesmo encomendados pela corte. Na época, eram
funcionários públicos (Ez 13.19). Os discípulos desses falsos profetas e/ou
falsos doutores (2 Pe 2.1,2) ainda estão por aí desencaminhando o povo e
disseminando heresias. Devemos estar atentos a todos os movimentos estranhos
que aparecem nas igrejas.
SINÓPSE III
No AT, a palavra “profeta”, quando se
refere ao legítimo, aparece com a expressão qualificativa tal como “mensageiro de
Deus”.
CONCLUSÃO
O apóstolo Pedro deixa claro que onde
há o verdadeiro há também o falso como aconteceu em Israel entre os profetas e
isso haveria de acontecer também na igreja (2 Pe 2.1). O boato é a propagação
de uma notícia infundada, não oficial e de fonte desconhecida. O contexto
mostra que divulgar informação enganosa é associação com o ímpio para se tornar
falsa testemunha. Mesmo as coisas triviais do dia a dia podem terminar na
justiça, pois elas destroem a reputação de qualquer pessoa.
REVISANDO
O CONTEÚDO
1. Qual era a sentença para
os falsos profetas segundo a lei de Moisés?
Profetizar falsamente era crime em
Israel sob pena de morte conforme a lei de Moisés (Dt 13.1-5; 18.20-22).
2. Qual a palavra grega
empregada na Septuaginta para os falsos profetas?
A Septuaginta emprega a palavra grega
pseudoprophētēs, “falso profeta” (Jr 6.13; Zc 13.2). É a mesma palavra usada
pelo apóstolo Pedro (2 Pe 2.1).
3. O que indica o emprego
metafórico da expressão “raposas do deserto”?
É uma metáfora dos chacais em meio às
ruínas em cidades e civilizações devastadas. Isso significa, na verdade, que
eles estão sendo chamados de “profetas-chacais”.
4. Por que os falsos profetas
não se intimidavam em seu ofício em relação à lei?
Eles contavam com a proteção do estado,
pois seus discursos agradavam às autoridades e a maior parte do povo, e às
vezes, eram até mesmo encomendados pela corte. Eram na época funcionários públicos
(Ez 13.19).
5. Onde estão os atuais
discípulos dos falsos profetas e o que estão fazendo?
Eles ainda estão por aí desencaminhando
o povo e disseminando heresias.