Subsídios Bíblicos para
a Lição dos Adultos (CPAD). 2° Trimestre de 2022
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A bíblia Sagrada nos apresenta algumas diretrizes afim de que sejamos
honestos em nossas palavras, sem a necessidade de fazermos juramentos.
1. O ENSINAMENTO BÍBLICO ACERCA DO JURAMENTO
O juramento é o ato de fazer uma afirmação ou promessa solene tomando
por testemunha algum objeto tido por sagrado.
1.1. Tipos de juramentos.
As autoridades israelitas escalonavam o juramento em diversas
modalidades: pelo céu, pela terra, por Jerusalém (Mt 5.34-36), pelo Templo e
pelo ouro do Templo; pelo altar e pela oferta que está sobre o altar e assim
por diante (Mt 23.16-22).
Segundo essa linha de pensamento, os juramentos se classificavam em
obrigatórios e não obrigatórios. Jurar pelo Templo não seria válido; mas, se
alguém jurasse pelo ouro do Templo, estava obrigado a cumpri-lo. Tais crenças e
práticas eram condenadas nas Escrituras Sagradas. Tudo isso era uma forma de
ocultar o pecado.
1.2. Jesus Cristo proibiu todo tipo de juramento (Mt 5.33,34)?
“Eu, porém, vos digo que, de maneira nenhuma, jureis...” (Mt 5.34-ARC).
Diferentes
argumentos sobre o juramento:
A proibição absoluta - Há os que entendem que a expressão “de maneira
nenhuma” (Mt 5.34) é uma proibição de toda e qualquer forma de juramento.
A base deste argumento.
“Os Juramentos (Mt 5.33-37). Mateus apresenta pela
quarta vez a fórmula ‘Foi dito... Eu, porém, vos digo’. No comentário
sobre a antiga lei, Jesus faz um ajuste importante. Os juramentos eram
permitidos e, em alguns casos, exigidos (Nm 5.19), mas Jesus proibiu o uso
de juramentos.
O emprego do
advérbio holos (‘de maneira nenhuma’, Mt 5.34) indica que Jesus esperava que esta atividade cessasse completamente.
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Revista
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