✍Lições Bíblicas Dominical Adultos – 2° Trimestre de 2022 CPAD
✍Título:
OS VALORES DO REINO DE DEUS. A relevância do Sermão do Monte para
a Igreja de Cristo
✍Comentarista: Pr. Osiel Gomes
✍Editora: Casa Publicadora das Assembleias de Deus
📚 TEXTO ÁUREO
“Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos
vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe
pedirem?” (Mt 7.11)
💡 VERDADE PRÁTICA
Deus é um Pai amoroso que concede aos
seus filhos aquilo que realmente é bom para eles.
⏰ LEITURA DIÁRIA
Segunda - Lc 11.9
A bondade do Pai em atender seus filhos
Terça - Lc 11.9,10
O Pai bondoso nos concede o Espírito
Santo
Quarta - Lc 11.11-13
Somos maus, mas suprimos as
necessidades de nossos filhos
Quinta - Mt 22.37,38
Ame a Deus com todo o teu coração, alma
e pensamento
Sexta - Mt 22.39
Ame ao próximo na mesma dimensão de si
mesmo
Sábado - Sl 145.13
Deus é bondoso em tudo que faz
📖 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus
7.7-20
7 - Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e
encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
8 - Porque aquele que pede recebe; e o
que busca encontra; e, ao que bate, se abre.
9 - E qual dentre vós é o homem que,
pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?
10 - E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma
serpente?
11 - Se, vós, pois, sendo maus, sabeis
dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus,
dará bens aos que lhe pedirem?
12 - Portanto, tudo o que vós quereis
que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os
profetas.
13 - Entrai pela porta estreita, porque
larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os
que entram por ela;
14 - E porque estreita é a porta, e
apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
15 - Acautelai-vos, porém, dos falsos
profetas, que vêm até vós vestidos como
ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
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Hinos
Sugeridos: 126,131,232 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
Na lição deste domingo,
veremos um dos atributos de Deus ressaltados por Jesus no Sermão Monte: a
bondade. Ele é um Pai amoroso que concede aos seus filhos aquilo que é
essencial para sua subsistência. A bondade do Pai também é revelada a nós
mediante o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário. Quando o buscamos em
oração, Ele nos atende, ajuda e socorre pela sua bondade. Pela sua bondade
somos instados a entrar pela porta estreita e estar cuidadosos a respeito dos
falsos profetas.
O que seria de nós se Deus
não olhasse-nos com bondade, misericórdia e amor, pessoas tão imperfeitas?
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Compreender o
significado da bondade de Deus;
II) Conscientizar de que
só existem dois caminhos;
III) Advertir contra a mentira
dos falsos profetas.
B) Motivação: Você reconhece a bondade
de Deus em sua vida? Tem procurado andar pelo caminho estreito, sempre buscando
agradar ao Senhor? Deus não força a pessoa a andar em seus caminhos, pois é uma
escolha pessoal. Você tem tomado cuidado com as mentiras dos falsos profetas?
C) Sugestão de Método: Sugerimos que para a
introdução da lição, você faça a seguinte pergunta: Qual o caminho que leva ao
céu, o estreito ou o largo? Explique que o caminho que conduz ao céu é bem
estreito, por isso muitos desistem e outros preferem os atalhos ou caminhos
mais largos. Vamos para o céu mediante a graça de Jesus, mas tal verdade não
significa que não temos que nos esforçar para chegar ao nosso destino
final.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: O caminho que nos leva ao
céu é estreito, difícil e exige renúncia e sacrifício. Quem gosta de pregar
facilidades são os falsos profetas. Precisamos estar vigilantes. Neste mundo
enfrentamos dores, tentações e dificuldades. Contudo, há uma recompensa para
nós: um dia estaremos para todo o sempre junto do Pai. Por isso, não podemos
desistir. Também não podemos pegar atalhos. O caminho que conduz ao céu é
somente um: Jesus Cristo. Ele é o único caminho, a única verdade e sem Ele
estamos perdidos (Jo 14.6).
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador
Cristão. Vale a apena
conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de
apoio à Lições Bíblicas. Na edição 89, p.42, você encontrará um subsídio
especial para esta lição.
B) auxílios especiais: ao final dos tópicos,
você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) o primeiro texto
"dois caminhos" trata do caminho largo e do estreito, citados por
jesus no sermão do monte;
2) o segundo texto,
"os verdadeiros profetas e os falsos" tem como objetivo mostrar a
advertência de jesus a respeito dos falsos profetas.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, aprenderemos
que Deus é bom e que Ele ouve as nossas petições, suprindo todas as nossas
necessidades: “Pedi, e dar-se-vós-á; buscai e encontrareis; batei, e
abrir-se-vos-á” (Mt 7.7). Veremos também que aqueles que entraram pela porta
estreita conseguem viver segundo os preceitos de Deus propostos por Cristo no
Sermão do Monte. O Senhor é bom e aqueles que têm uma vida de comunhão com Ele
e procuram viver cheios do Espírito Santo (Ef 5.18), examinando a Palavra, não
serão jamais enganados pelos falsos profetas (Mt 7.15).
PALAVRA-CHAVE
BONDADE
I – A BONDADE DE DEUS
1. Definição de bondade.
A palavra “bondade” é
definida como qualidade ou caráter de bom; boa índole, benevolência, brandura e
boa ação. Filosoficamente, a bondade é descrita como sendo o princípio mais
elevado da moral. Na visão grega, a benignidade era vista como o mais sublime
atributo. Assim, a bondade no aspecto filosófico é vista como um valor que é
atribuído à ação de uma pessoa.
A bondade é um dos
atributos de Deus, mas não do homem. O apóstolo Paulo declarou: “Porque eu sei
que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o
querer está em mim, mas não consigo realizar o bem” (Rm 7.18).
Ao pecar, o homem se
tornou um ser desprovido da justiça original e sem estima para as coisas santas
relacionadas a Deus, passando a ter a tendência para o mal e para as práticas
imorais, daí a razão da ênfase de Jesus para o Novo Nascimento (Jo 3.3).
Somente entrando pela porta estreita e pelo caminho apertado (Mt 7.14),
poderemos desfrutar da graça divina e ter a nossa natureza transformada para,
de fato, fazermos o que é bom.
2. A bondade de Deus no
aspecto bíblico.
Nas Escrituras Sagradas, a
bondade é definida como a qualidade do que é bom (Êx 33.19). Deus é bom por
natureza, por isso João disse que Ele é amor (1 Jo 4.8) e fonte de toda a
benignidade, de modo que podemos expressar que o real e verdadeiro bem é
transcendente e está em Deus (Sl 34.8). O texto de Mateus 19.16-26 mostra a
pergunta do jovem rico a respeito da vida eterna: “Bom Mestre, que bem farei,
para conseguir a vida eterna?” Então Jesus pergunta: “Por que me chamas bom?”
Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal, Jesus deixa claro ao jovem “que a
salvação não vem por meio de boas obras, se estas não forem acompanhadas pela
fé e pelo amor a Deus”. A fé e o amor são implantados em nossos corações
mediante a ação do Espírito Santo.
3. A bondade de Deus no
aspecto teológico.
Teologicamente o termo
bondade é amplo e envolve santidade, retidão, verdade, amor, benevolência,
graça e misericórdia. Logo, fica evidente que apenas o Deus da Bíblia é
verdadeiramente bom. Podemos ver a bondade dEle no seu amor para conosco (Jo
3.16). Amor que revela a perfeição divina. Também podemos ver a benignidade do
Senhor no seu cuidado para conosco, atendendo às nossas necessidades (Sl 23.1;
Mt 7.11). O Senhor é bom e a sua graça é dispensada até para os que não merecem
nada.
Mesmo sendo imperfeitos,
jamais daríamos aos nossos filhos uma pedra por pão ou uma serpente por peixe.
Então, o que o Deus bondoso não fará em nosso favor se pedirmos tudo em oração,
segundo a sua perfeita vontade?
SINÓPSE I
Deus é bom e atende aos
seus filhos que o invocam em oração.
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
“Pedir,
Buscar, Bater: Jesus fala da oração (7.7-12)
O relacionamento com Deus é verdadeiramente uma coisa ‘em secreto’. Os
incrédulos não podem ver, tocar nem sentir ‘Deus’. Nem nós! Quando oramos,
damos um salto de fé, confiando em um Ser invisível para atuar em nosso nome no
universo material. À medida que começamos a praticar a oração, precisamos da
certeza provida pelas promessas de Jesus.” Amplie mais o seu conhecimento,
lendo o Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, CPAD, p.36.
II – HÁ DOIS
CAMINHOS PARA ESCOLHER
1. A porta e o caminho no
aspecto bíblico.
Ao apresentar as figuras
da porta e do caminho no Sermão do Monte, Cristo estava dando ênfase à ação de
se iniciar algo novo, uma nova comunhão. A porta fala de acesso a uma nova e
viva experiência com Jesus (Jo 10.9); e o caminho é a nova conduta adotada por
aqueles que abandonaram a trilha do pecado, e agora seguem o melhor e único
caminho (Jo 14.6).
É importante atentar para
os costumes da época em que Cristo fez menção à porta e ao caminho. É bem
possível que, ao mencionar estes termos, Ele estivesse pensando na cidade de
Jerusalém, pois as cidades, em sua maioria, eram muradas e tinham algumas
portas largas e outras estreitas. No período noturno as portas grandes eram
fechadas, permitindo apenas que ficassem abertas as portas estreitas. Essa
portinhola era chamada de fundo de agulha e quem desejasse passar por ela teria
de fazer muito sacrifício. Às vezes, a passagem de um camelo com mercadoria por
meio dela era impossível, sendo necessária a retirada da bagagem, e, ainda
assim, a pessoa teria que passar ajoelhada. Foi nessa condição que Jesus afirmou
que “estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que
a encontrem” (Mt 7.14).
2. O que as duas portas e
os dois caminhos ilustram para nós?
A porta estreita é a que
conduz à vida eterna (Jo 10.7-9). Jesus estava mostrando que há um único
Caminho que pode conduzir o pecador à vida eterna com Deus. Os atos religiosos
e as boas obras não podem levar o homem ao céu; somente a fé em Jesus Cristo
poderá conduzi-lo à vida eterna com Deus.
Certa vez, Jesus declarou:
“Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos
procurarão entrar e não poderão” (Lc 13.24). O verbo porfiar no grego significa
“esforçar-se com zelo extremo, empenhar-se em obter algo”; isso fala do desejo
daqueles que querem andar no caminho estreito, que anelam ter um novo caráter e
a vida eterna com Deus.
3. A escolha entre os dois
caminhos.
Neste mundo só há dois
caminhos a serem percorridos: o da vida e o da morte, como bem falou o profeta
Jeremias (Jr 21.8). Infelizmente, a escolha de muitos é pelo caminho amplo,
pois nele não há restrições, tudo é permitido. Contudo, muitos homens e
mulheres escolheram trilhar o caminho estreito, onde todas as coisas são
lícitas, mas nem tudo convêm (1 Co 10.23).
Pela porta larga é
possível passar as obras da carne (Gl 5.19-21): prostituição, impureza,
inimizades, porfias, pelejas e todo tipo de pecado. Contudo, o destino da porta
larga e do caminho espaçoso é a eternidade sem Deus. Porém, os que escolhem o
caminho apertado, um dia vão morar no céu e serão como a luz da aurora e como
luzeiros no firmamento (Pv 4.18).
SINÓPSE II
Jesus mostrou
que existem apenas dois caminhos: o largo e o estreito.
AUXÍLIO
BIBLIOLÓGICO
“Dois caminhos
(Mt 7.13,14)
O caminho da morte e o da
vida aparece no Antigo Testamento e na literatura cristã primitiva (Dt
11.26-28; 30.15-20). Jesus, de forma típica, apresenta as opções diante da
audiência em paralelismo antiético: uma porta para a vida ou uma porta para a
morte. A maioria das pessoas toma o caminho fácil, desastroso. A porta para a
vida é fácil e restritiva; os verdadeiros discípulos são minoria. Dado o
contexto de Mateus, a dificuldade da porta estreita é o caminho da justiça, na
qual Jesus há pouco instruiu as pessoas” (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger
(Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal - Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD,
2003, p.61).
III – A
MENTIRA DOS FALSOS PROFETAS
1. Cuidado com as falsas
aparências.
Na advertência de Cristo
contra os falsos profetas, o Mestre alerta a respeito da importância de
estarmos sempre vigilantes, pois, além de perigosos e de seduzirem outros ao
erro, os falsos profetas são lobos disfarçados de ovelhas. Sabemos que o lobo é
o predador das ovelhas e que elas têm pouca capacidade para fazer sua
defesa.
Jesus fez menção aos
falsos profetas logo depois do ensino a respeito dos dois caminhos, pois estes,
com suas mentiras, acabam levando as pessoas para o caminho espaçoso que conduz
à perdição.
O crente precisa ter todo
o cuidado e estar constantemente em oração, buscando discernimento espiritual
para não ser iludido pela boa oratória e as palavras bonitas dos que se dizem
profetas, mas não são. Os falsos profetas podem até parecer dóceis, mansos, se
vestirem como ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes (At 20.29). Esses
demonstram ter piedade, fazem longas orações, profetizam, mas é tudo aparência
(2 Tm 3.5).
2. Como detectar os falsos
profetas?
De acordo com a Bíblia de
Estudo Aplicação Pessoal, “podemos facilmente identificá-los, porque, em seus
ensinamentos, minimizam a Cristo e glorificam a si mesmos”. Também podemos
identificá-los por seus frutos (Mt 7.16). A árvore pode estar frondosa, com
muitas folhas e oferecendo uma boa sombra, mas se ela não der bom fruto, será
cortada (Mt 7.19). A imagem do fruto, usada por Cristo, se refere ao caráter e
à conduta do profeta. Ainda podemos acrescentar mais um elemento significativo
para detectar o falso profeta: o seu ensino. Se ele ensinar “alguma outra
doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo” (1
Tm 6.3), é soberbo, nada sabe e não deve ser reconhecido como profeta do
Senhor.
3. Uma análise criteriosa.
Tanto no Antigo quanto no
Novo Testamento vamos encontrar muitos falsos profetas que se levantaram para
tentar enganar os servos de Deus. Em geral, eles profetizavam somente aquilo
que as pessoas desejavam ouvir e não se cansavam de dizer que foi o Senhor que
disse. Ao ensinar a respeito do futuro, Jesus afirmou que “surgirão muitos
falsos profetas e enganarão a muitos” (Mt 24.11). Por isso, precisamos vigiar
para não ser enganados.
SINÓPSE III
Jesus advertiu
quanto às mentiras dos falsos profetas.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
“Os
Verdadeiros Profetas e os Falsos Profetas (7.15-23).
A advertência de Jesus sobre os falsos profetas tem uma lição oportuna
para a igreja atual. Só Mateus registra a advertência sobre os falsos profetas
que são lobos vestidos (endyma) como ovelhas (probaton). Estas duas palavras
fazem parte do vocabulário preferido de Mateus: Ele usa o termo endyma para
dizer que as roupas são necessidade básica (Mt 6.25,28) e para identificar
especificamente as pessoas que usam vestuário exclusivo como parte do Reino de
Deus (Mt 3.4; 22.11,12; veja também Mt 28.2,3); ele usa o termo probaton para
descrever os eleitos ou o povo de Israel (e.g., Mt 10.6; 15.24; 25.32,33).
Neste ponto Jesus enfatiza que às vezes os falsos profetas não podem ser
discernidos só por palavras ou ações. Embora façam grandiosos milagres (Mt
7.22), podem ser falsificações.
O Evangelho de Mateus torna o fruto dos profetas a verdadeira prova de
tais ministérios. O caráter é essencial. O evangelista comenta muitas vezes o
tema de árvores boas e ruins e seus frutos; seu interesse em produzir justiça o
compele a repetir o tema. [...] Em Mateus 12.33,35 Jesus une a acusação dos
fariseus (de que Ele faz o bem pelo poder do mal) com dar maus frutos e a chama
de blasfêmia contra o Espírito Santo” (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger
(Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2004, p.61).
CONCLUSÃO
A Bíblia Revela Que Deus É
Bom E Que Ele Partilha Da Sua Benignidade Com Suas Criaturas, Cuidando Delas,
Quer Sejam Boas, Quer Sejam Más (Mt 5.45). Ele Não Somente Providencia As
Coisas Materiais Para Nós, Mas, Em Especial A Nossa Salvação. A Salvação É Resultado
Da Graça E Do Amor Do Pai (Jo 3.16).
Estejamos Sempre Em
Alerta, Pois Existem Aqueles Que Querem Macular E Adulterar Os Ensinos De Nosso
Salvador Jesus Cristo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. De acordo com a lição,
defina a palavra “bondade”.
A palavra “bondade” é
definida como qualidade ou caráter de bom; boa índole, benevolência, brandura e
boa ação.
2. Como a bondade é
descrita filosoficamente?
Filosoficamente, a bondade
é descrita como sendo o princípio mais elevado da moral.
3. Quais são os dois caminhos
segundo Mateus 7.13,14?
O caminho estreito e o
caminho largo.
4. Qual a porta que conduz
à vida eterna?
É a porta estreita.
5. Como detectar os falsos
profetas?
Podemos facilmente
identificá-los, porque em seus ensinamentos, minimizam a Cristo e glorificam a
si mesmos”. Também podemos identificá-los por seus frutos (Mt 7.16).