Introdução
Duas áreas
principais de investigação científica podem, em princípio, respaldar ou minar a
Bíblia, sendo elas o que a ciência declara a respeito da natureza do nosso
universo e planeta e da história do nosso universo e planeta.
O
teísmo bíblico defende um Deus que é imediatamente responsável por toda
a realidade física e pelas leis da natureza, consideradas como descrições da
maneira divina costumeira de cuidar de suas criaturas (como em Cl 1.17). O
teísmo bíblico também afirma que Deus, às vezes, trabalha de maneiras
extraordinárias (ou sobrenaturais) para formar e cuidar da sua criação (Gn
1.1). O desafio é: é possível conciliar os retratos bíblico e científico do
nosso universo e planeta?
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O Nosso Lar Notável
Uma
das evoluções científicas mais surpreendentes do século XX e do início do XXI
foi a descoberta das muitas características notáveis do nosso universo e
planeta, que são essenciais para tomá-los um habitat ideal para a vida.
Em
primeiro lugar, precisamos de uma diversidade suficiente
de elementos, combinada com uma abundância relativa de determinados elementos
críticos, a fim de tomar possível a produção de “máquinas moleculares”
complexas, capazes de processar energia, armazenar informação e reproduzir
moléculas como RNA, DNA e proteínas.
Em
segundo lugar, pelo menos um elemento nesta
complexidade de vida deve ser capaz de servir como um pronto conector, que
reaja essencialmente com todos os elementos, para formar vínculos que são
estáveis, mas não excessivamente estáveis, para serem rompidos durante o
“reuso”; o carbono é um desses elementos.
Em
terceiro lugar, devemos ter um elemento
ou composto individual, que seja líquido em certas temperaturas do planeta
terra, e muito abundante, e que possa servir como solvente universal. Este
líquido deve ser capaz de dissolver a maioria dos elementos e/ou compostos
essenciais para a química da vida; isso descreve a água.
Em
quarto lugar, precisamos de fontes de
energia a longo prazo, que se ajustem à energia química nas ligações de
carbono, de modo que esta energia possa alimentar as reações químicas que
encontramos nas cadeias de moléculas de base de carbono, que são essenciais
para a vida.
Pelo
menos 50 destas exigências que foram identificadas, todas são necessárias para
que a vida exista no nosso universo.
Veja também:
O
AVANÇO CIENTÍFICO – Acesse
Aqui
A
BÍBLIA E A CIÊNCIA – Acesse
Aqui
O Projeto Notável de Deus
Deus
satisfez as muitas exigências para que haja vida, de três maneiras notáveis: a
forma matemática elegante que está codificada na natureza e que chamamos de
“leis da natureza”; o ajuste fino das 19 constantes do universo (por exemplo, a
velocidade da luz, a constante da gravidade, a massa do elétron, e o peso
unitário); e as condições iniciais inacreditavelmente exigentes que Deus teve
que definir. Por exemplo, a relação entre a constante de força e a constante de
força eletromagnética deve estar contida em um intervalo de 5 por cento da
relação real, se desejarmos ter a diversidade de elementos e uma estrela como o
nosso sol, que forneça uma fonte de energia durável e estável.
Para
equiparar a energia da luz do sol à energia química de ligação entre compostos
orgânicos, seis das constantes universais têm de ser cuidadosamente ajustadas entre si. A velocidade da luz (c), a
massa do elétron
(me), a massa
do próton
(mp), a constante
de Planck (h), a
constante da gravidade,
e o peso unitário,
devem ter magnitudes cuidadosamente
ajustadas que satisfaçam à seguinte equação algébrica:
mp 2G/[h
c] >~ [e2/{hc}]12(me/mp]4
E
interessante que estas seis constantes realmente têm os valores relativos corretos,
para que a energia do sol seja equiparada com exatidão à energia necessária
para possibilitar reações químicas críticas em moléculas orgânicas.
Muitos
cientistas observaram, com admiração, esta assombrosa característica do nosso
universo. Por exemplo, o famoso astrônomo inglês, Sir Fred Hoyle, comentou: “Uma
interpretação de bom senso dos fatos sugere que um super intelecto não somente
“brincou” com a Física, mas também com' a Química e a Biologia, e não há forças
ocultas que mereçam ser mencionadas na natureza”.
Possivelmente,
a mais impressionante realização científica do século XX foi a descoberta do
DNA, no qual está codificada a informação da vida. O fato de que exista um sistema
tão notável de armazenamento de informação, e que as moléculas de DNA de
alguma maneira vieram a ser codificadas com a informação exata e necessária
para a vida, é o clímax de um assombroso testemunho da ciência sobre o cuidado
providencial que Deus tem por nós na sua criação. Por exemplo, a probabilidade
de que a origem acidental da molécula do citocromo-C tenha a sequência
necessária dos vários aminoácidos é de apenas 1 em 1060.
Estas
descobertas recentes da ciência dão um significado ainda mais profundo ao
testemunho de Paulo, em Romanos 1.20, de que a divindade de Deus pode ser vista
até mesmo nos elementos invisíveis do seu universo.
Podemos Conciliar Gênesis 1 e a Ciência?
Embora
as descobertas científicas dos séculos XX e XXI tenham fortalecido a crença em
um Projetista/Criador, conflitos altamente divulgados entre a Ciência e a
Bíblia, como o “Julgamento de
John Scopes” intitulado “O Teste do Macaco”, minaram a confiança
nas conclusões da Bíblia sobre a história natural, encontradas em Gênesis 1-2.
Este conflito é o resultado de reivindicações científicas não substanciadas e
interpretações desnecessariamente limitadas de Gênesis 1-2 (quer sejam da
vertente liberal ou conservadora).
A
declaração infundada da ciência é a de que a origem da vida e a sua progressão,
de formas simples a complexas, são possibilitadas por seleção molecular e um
processo de mutação/seleção natural, respectivamente. Embora esta síntese de
mutação/seleção natural explique adequadamente como os organismos se tomaram
mais adaptados ao seu ambiente, e como pode ocorrer o desenvolvimento
incrementai em características já existentes, ela perece pela incapacidade de
explicar a origem de sistemas de múltiplos componentes, como o olho humano.
Novos sistemas de múltiplos componentes não teriam o benefício da seleção natural até
que as partes individuais tivessem evoluído a um estágio avançado de
desenvolvimento. Contudo, sem a seleção natural para guiar este
desenvolvimento, é quase impossível imaginar como os sistemas complexos e. de
múltiplos componentes podem se originar.
O
bioquímico Michael Behe
apelidou este processo de “Caixa Preta de Darwin” - um termo duvidoso para
um recurso que faz alguma coisa, mas cujas operações internas não podem ser vistas,
e, às vezes, não são compreensíveis.
Artigo:
Walter L. Bradley | Divulgado por: Subsídios Dominical
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