Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo

A Bíblia é uma Dádiva de Deus

Cremos na inspiração divina e plena da Bíblia, bem como na sua infalibilidade e inerrância, como única regra de fé normativa para a vida e o caráter cristão”.

Leia 2Tm 3.14-17

🎯 Lições classe Adultos:

LIÇÃO 4 A ESTRUTURA DA BÍBLIA, Clique Aqui

LIÇÃO 5 COMO LER AS ESCRITURAS, Clique Aqui

Nos primórdios da civilização o homem para viver em grupo necessitou de normas que regulassem os seus direitos e deveres. Surge assim, após diversas experiências, a constituição, que, transgredida, priva o cidadão dos bens maiores: a vida, a liberdade, etc.

 

Semelhantemente no mundo espiritual, Deus estabeleceu a Bíblia Sagrada como fonte de vida. A Palavra de Deus liberta da escravidão do pecado os que vivem na mentira.

 

Horace Greeley assim define a importância da Bíblia: “É impossível escravizar mental ou socialmente um povo que lê a Bíblia”.

 

Os princípios bíblicos são os fundamentos da liberdade humana: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.32).

 

O conhecimento da Bíblia Sagrada posto em prática, liberta o ser humano da escravidão do pecado, pois quem comete pecado é escravo do pecado.

 

Necessitamos da Bíblia, pois é alimento espiritual para nós: “Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo teu nome me chamo, ó Senhor, Deus dos Exércitos” (Jr 15.16).

A Escritura é a segurança para caminharmos no mundo de trevas: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meu caminho” (SI 119.105). Muitos andam em trevas por não conhecerem a luz gloriosa de Deus.

 

A Bíblia é a maravilhosa biblioteca de Deus com sessenta e seis livros. E acima de tudo a verdade para o fatigado peregrino; é hábil, eficaz e vigoroso cajado.


Para os sobrecarregados e oprimidos pelos fardos da vida, ela é suave descanso; para os que foram feridos pelos delitos e pecados, é um bálsamo consolador. Aos aflitos e desesperados, sussurra uma alegre mensagem de esperança.

 

Para os desamparados e arrastados pelas tormentas da vida é uma âncora segura; para a solidão, é uma mão repousante [sic] que acalma e tranquiliza suas mentes.

 

O termo Bíblia não existe no texto das Sagradas Escrituras. O vocábulo “Bíblia” significa coleção de livros pequenos e deriva da palavra “biblos”, nome dado pelos gregos à folha de papiro preparada para a escrita.

 

A palavra portuguesa Bíblia vem do grego, bíblia, que é o plural de “bíblion”, livros. A expressão “Bíblia” foi aplicada às Sagradas Escrituras por João Crisóstomo, patriarca de Alexandria. Trata-se de uma coleção de livros perfeitamente harmônicos entre si.

 

Tais livros foram reunidos num só volume através de um longo processo histórico divinamente dirigido: a sua canonização; isto é, o reverente, criterioso e formal reconhecimento pela Igreja dos escritos divinamente inspirados do Antigo e do Novo Testamento.


Esse conjunto de escritos sagrados passou a denominar-se cânon ou escrituras canônicas.

1. A Bíblia é uma Dádiva de Deus

Deus, que antigamente faiou “muitas vezes e de muitas maneiras aos pais” (Hb 1.1), queria que a sua Palavra não somente ficasse guardada pelos homens por meio da sua própria experiência com Deus e pela tradição falada, isto é. os pais contando aos seus filhos, etc.

Deus ordenou a Moisés: “Escreva isto para a memória em um livro” (Ex 17.14). Ordem esta que foi depois repetida durante 1.600 anos por um valor aproximado de 40 homens inspirados por Deus, e assim surgiu: “O livro de Deus” (Is 34.16), a '“Palavra de Deus” (Ef 6.17; Mc 7.13), “As Santas Escrituras” (Rm 1.2 . que nós chamamos de Bíblia.

 

Os que escreveram os livros da Bíblia receberam as mensagens de diferentes maneiras. As vezes Deus disse: “Escreve num livro todas as palavras que eu tenho dito” (Jr 30.2; 36.2; Hc 2.1,2). Muitas vezes os autores escreveram: “Veio a mim a palavra de Deus” (Jr 1.4), “palavras da vida para no-las dar” (At 7.38).

 

Isaías menciona 120 vezes o que o Senhor lhe fala; Jeremias 430; e Ezequiel 329 vezes. Outros registram acontecimentos como se escreve história (Ex 17.14 etc.).

 

Uns examinaram minuciosamente sobre o que deveriam escrever (Lc 1.3); outros receberam a mensagem por revelação (sonhos e visões Ez 1.1; Dn 7.1; Dn 10.1; At 22.14-17; 2Co 12.1-3; G11.11,12,15,16; Ef 3.1-8). Mas, escreveram o que receberam pela inspiração do Espírito Santo e podiam dizer: “O que recebi do Senhor também vos entreguei” (2Co 11.23; 15.3).

 

As Escrituras produzem resultados práticos indiscutíveis: têm influenciado civilizações, transformado vidas e trazido luz. inspiração, conforto a milhões de pessoas. Nelas podemos confiar a orientação integral de nossa vida e extrair os fundamentos do bem-estar e liberdade humana. O Senhor as estabeleceu como: regra, bússola, alimento e fonte de bênçãos para a vida do crente.

2. Autenticidade Bíblica

A autenticidade da Bíblia é fundamentada na infalibilidade e inerrância. Os atributos da divindade são por ela revelados Ela é autêntica em tudo, pois o próprio Deus é o seu autor, o Espírito Santo, o seu inspirador. Nela são autênticos e inerrantes as revelações e os fatos narrados.

 

O racionalismo se opõe vorazmente contra a autenticidade, infalibilidade e a autoridade da Bíblia. O ateísmo, assim como o racionalismo, jamais poderá ofuscar a autenticidade das Escrituras. O problema do ateu em não querer aceitar a Bíblia como Palavra de Deus está na forma como ele se comporta ao ler as Escrituras, pelo fato de não querer observar o que ela realmente está dizendo.

 

Uma das principais afirmações da autenticidade da Bíblia é sustentada por Jesus, quando diz aos judeus que as Escrituras dão testemunho dEle (Jo 5.39).

 

As Escrituras revelam sua autenticidade à menção de Jesus ao profeta Jonas, cujo livro foi escrito aproximadamente 790 anos antes de Cristo. Jesus afirma que Jonas esteve no ventre do grande peixe por três dias e três noites e que o profeta pregou aos ninivitas.

 

Portanto, tentar obscurecer a inerrância1 das Escrituras é no mínimo um ato grotesco2! O Senhor Jesus Cristo confirmou a sua veracidade: “Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).

 

3. Verificação

O Antigo Testamento declara-se escrito sob inspiração especial de Deus. A expressão “Deus disse” ou “disse Deus” -como forte indicador da chancela3 divina nos escritos sagrados é usada mais de 2.600 vezes na Bíblia. A Lei, os Salmos, os Profetas, os Evangelhos, as Epístolas, o Apocalipse - Antigo e Novo Testamento receberam de Deus sua inspiração.

 

O Novo Testamento cita as leis antigas e as menciona com harmonia. Por isso há uma diferença insondável entre a Bíblia e qualquer outro livro. Essa diferença deve-se à origem, à forma e à organização da Bíblia.

 

Escrita por um valor aproximado de quarenta autores, num período de mais ou menos 1.600 anos, abrangendo uma variedade de tópicos, a Bíblia demonstra uma unidade de tema e propósito que só é possível explicar, considerando que há uma mente diretriz, uma única fonte inspiradora.

 

Quantos livros suportam sucessivas leituras? A Bíblia pode ser lida todos os dias e todas as horas da vida. Tem o seu lugar reservado em muitas bibliotecas do mundo, em centenas de milhares de casas e no coração do homem.

 

A Bíblia está traduzida em milhares de idiomas e dialetos e é lida em todos os países do mundo. O tempo não à afeta. E um dos livros mais antigo do mundo e ao mesmo tempo moderno.

 

As defesas intelectuais da Bíblia têm o seu lugar, mas. o melhor argumento é o prático.

 

4. Como as Escrituras Chegaram Até Nós

A história de como a Bíblia chegou até nós, na forma em que a conhecemos, é longa e fascinante. Começa com os manuscritos originais ou “autógrafos”, como são às vezes chamados. Textos originais foram escritos por homens movidos pelo Espírito Santo (2Tm 3.16; 2Pe 1.20,21).


Céticos1 declaram que Moisés não poderia ter escrito a primeira parte da Bíblia porque a escrita era desconhecida na época (1500 a.C.). A ciência da arqueologia2 provou desde então que a escrita já era conhecida milhares de anos antes dos dias de Moisés.


Os sumérios já escreviam cerca de 4000 a.C., e os egípcios e babilônios quase nessa mesma época.


Fonte: IBADEP | Divulgação: Subsídios Dominical

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