Classe: Jovens | 1° Trimestre de 2022 | Escola Dominical CPAD
TEXTO PRINCIPAL
“Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá
a sua vida pelas ovelhas. “ (Jo 10.11)
RESUMO DA LIÇÃO
Como Pastor, o Senhor Jesus Cristo
não apenas protege o rebanho, mas dá sua vida por ele.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Jo 10.1
O verdadeiro pastor
TERÇA – Jo 10.4
As ovelhas conhecem a voz do pastor
QUARTA – Jo 10.7
Jesus, a porta das ovelhas
QUINTA – Jo 10.9
O pastor e a porta da salvação
SEXTA – Jo 10.10
O ladrão de ovelhas
SÁBADO – Jo 10.12,13
O mercenário
👇 VEJA TAMBÉM
👇
👉 Novas lições da classe dos ADULTOS-
Aqui
👉 Novas lições da classe dos JOVENS
– Aqui
👉
Novas lições da classe dos ADOLESCENTES – Aqui
OBJETIVOS
I. APRESENTAR
o aprisco de Deus;
II. EXPLICAR
que Jesus deu a sua vida por nós de forma voluntária;
III. ESCLARECER
que existe um só rebanho.
INTERAÇÃO
Prezado (a) professor (a), na
lição de hoje estudaremos um riquíssimo sermão messiânico pregado por Jesus,
estando ainda em Jerusalém. “O capítulo 10 de João começa com uma extensa
figura de linguagem ou ilustração (Jo 10.6), semelhante a uma parábola, sobre
pastores e ovelhas. João fornece dois aspectos da ilustração: ‘a porta’
(10.3-5) e o ‘pastor’ (10,3-5), e cada um tem a sua própria interpretação — a
‘porta’ é interpretada em 10.7-10, e o ‘pastor’ em 10.11-18. A passagem inteira
lembra a imagem de Ezequiel 34, onde o profeta castigou os falsos pastores (os
líderes maus de Israel) e predisse que o verdadeiro Pastor (O Messias) viria e
daria ao povo de Deus (as ovelhas) cuidado e liderança autênticos. Em
comparação com os fariseus — que eram maus líderes do povo de Deus — Jesus era
o verdadeiro Pastor de todo o povo de Deus. O homem curado que creu em Jesus
representava todos os crentes que saíram do judaísmo para seguir Jesus, como
ovelhas que seguem o seu pastor” (Comentário do Novo Testamento. Aplicação
Pessoal. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.548).
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a),
reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar aos alunos alguns nomes de
Jesus que designavam sua função. Explique que em João 10, Jesus se apresenta
como o Bom Pastor.
REFERÊNCIA
|
NOME
|
JOÃO 6.27
|
FILHO DO HOMEM
|
JOÃO 6.35
|
PÃO DA VIDA
|
JOÃO 8.12
|
LUZ DO MUNDO
|
JOÃO 10.7
|
PORTA DAS OVELHAS
|
JOÃO 10.11
|
BOM PASTOR
|
JOÃO 11.25
|
A RESSURREIÇÃO E A VIDA
|
JOÃO 14.6
|
O CAMINHO A VERDADE E A VIDA
|
JOÃO 15.1,5
|
A VIDEIRA VERDADEIRA
|
TEXTO BÍBLICO
João
10.11-18
11 Eu sou o bom Pastor; o
bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
12 Mas o mercenário, que
não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o Lobo, e deixa as ovelhas, e
foge; e o lobo as arrebata e dispersa.
13 Ora. o mercenário
foge, porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas.
14 Eu sou o bom Pastor, e
conheço as minhas ovelhas, e das minhas ovelhas sou conhecido.
15 Assim como o Pai me
conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas.
16 Ainda tenho outras
ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar a estas, e elas
ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.
17 Por isso, o Pai me
ama, porque dou a minha vida para torna a torná-la.
18 Ninguém a tira de mim,
mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la,
Esse mandamento recebi de meu Pai.
INTRODUÇÃO
Na lição deste domingo,
estudaremos mais um riquíssimo sermão messiânico pregado por Jesus, estando
ainda em Jerusalém, Há, nesse texto, profundas revelações do plano eterno de
Deus para a humanidade, envolvendo a todos: judeus e gentios. Há, também,
fortes declarações de Jesus a respeito de sua missão redentora; o caráter de
sua entrega pessoal, que nos leva a glorificá-lo ainda mais. O cuidado de Jesus
com suas ovelhas é retratado nesse texto, onde, como Pastor, não apenas protege
o rebanho, mas dá sua vida por ele. Há, finalmente, a promessa de uma reunião
eterna, com a formação de um só rebanho e um só Pastor, o que dá um profundo
caráter escatológico para a mensagem, Apesar de toda essa riqueza espiritual, o
sermão provocou forte reação negativa em parte dos judeus (Jo 10.20,21).
I – O APRISCO DE DEUS
1- A abrangência da
mensagem.
A parábola contada por
Jesus tinha um valor representativo especial em seu tempo, quando a criação de
ovelhas era muito mais comum. Às pessoas que conheciam bem a realidade
campestre, Jesus fala, em linguagem figurada, sobre o curral das ovelhas. Nele,
o mesmo Jesus que é o bom Pastor é também a porta para o aprisco, o aprisco de
Deus (Jo 10.7,16). Naquele momento, a mensagem tinha como endereço a comunidade
judaica, dentro do contexto de uma nação espoliada por seus líderes. Jesus
denuncia os ladrões, salteadores e mercenários (Jo 10.8,12), que não cuidam das
ovelhas, mas buscam somente explorá-las. Mas essa grande mensagem não é
dirigida apenas a Israel, mas a toda a humanidade, apresentando Cristo como o
Pastor que tem um cuidado especial por todos aqueles que ouvem sua voz e o
seguem. Fala de seu amor e ternura, com absoluta abnegação e entrega.
2- O fracasso dos
pastores de Israel.
O quadro caótico dos
líderes da nação judaica não dizia respeito apenas à liderança espiritual de
Israel daqueles dias, cujo comportamento hostil com o povo é bem retratado no
Evangelho de João. Quando se refere a todos quantos vieram antes dEle (Jo
10.8), Jesus está denunciando os maus líderes de Israel de todos os tempos,
especialmente do período da monarquia, quando a nação teve condutores
insensatos e cruéis, incluindo reis, sacerdotes e profetas (Is 56.8-12; Ez
22.24-30). Com o fracasso total dos líderes de Israel, o próprio Deus viria,
pessoalmente, em busca de suas ovelhas, para reuni-las novamente em seu aprisco
(Ez 34.11-23). Jesus agora se apresenta como esse Pastor, o bom e eterno
Pastor, que não apenas cuida das ovelhas, mas dá sua vida por elas (Jo 10.11)
3- O comportamento das
ovelhas.
Jesus afirma que suas
ovelhas o conhecem e conhecem sua voz. Não ouvem a estranhos, nem os seguem (Jo
10.4,5,14). Esse relacionamento íntimo entre Pastor e ovelha é baseado na
dedicação, afeto e cuidado que Ele dedica, chamando a si as que se agradam de
ouvi-lo e segui-lo. Esse é o tipo de relacionamento que Jesus quer ter com
todos nós. Sua entrega pessoal já foi feita. Cabe a nós nos deleitar nEle, nos
submetendo integralmente ao seu pastoreio.
SUBSÍDIO 1
Professor (a),
explique aos alunos que “a porta é a entrada principal. Jesus explicou que
qualquer pessoa que tentasse entrar de qualquer outro modo que não fosse pela
porta seria um ladrão — esta pessoa teria más intenções. É muito provável que
esta “porta” representasse a posição do Messias, porque Jesus prosseguiu
dizendo: ‘Aquele que entra pela porta é o pastor das ovelhas’. Somente o pastor
tem o direito de entrar no aprisco das ovelhas e chamar as suas próprias
ovelhas para fora para que o sigam. Jesus repreendeu aqueles que reivindicariam
liderar o povo de Deus sem considerar o Messias (que está em seu meio, mas não
é reconhecido por eles). Tais líderes têm falsas ambições, desejos egoístas e
más intenções. Quando o pastor chegava, ele chamava as suas próprias ovelhas
pelo nome. Pelo fato de as ovelhas reconhecerem a voz de seu pastor, elas vêm e
o seguem, e saem para pastar.”
II – “DOU A MINHA VIDA”
1- A abnegação de Cristo.
Um dos aspectos mais
extraordinários da obra de Cristo é sua entrega voluntária. O Filho de Deus não
foi sacrificado à força, como se obrigado fosse. Muito pelo contrário! Foi um
gesto de profundo e verdadeiro amor, fruto de sua renúncia pessoal. Por isso,
disse Jesus: “[…] o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.
Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou” (Jo 10.17,18). No mesmo
capítulo 10 de João, estando Jesus ainda em Jerusalém, vemos uma prova dessa
sua condição pessoal de entrega. Quando voltou a ser interceptado pelos judeus
e declarou-se igual ao Pai, quiseram apedrejá-lo (Jo 10.30,31) e procuravam
“prendê-lo outra vez, mas ele escapou de suas mãos e retirou-se outra vez […]”
(Jo 10.39,40). O que isso significa? Que Jesus não foi preso antes que chegasse
a hora da qual vinha falando desde o começo. Na noite da prisão se entregou
voluntariamente, aceitando completamente a vontade do Pai (Jo 18.4; Mt
26.39.45.51- 54).
2- Esvaziou-se a si
mesmo.
Talvez a mais bela
descrição dessa gloriosa obra de entrega sacrificial de Cristo pela humanidade
seja a que Paulo fez aos filipenses. O apóstolo fala de Cristo como Deus,
esvaziando-se de sua glória para cumprir a missão redentora (Fp 2.7). Como
enfatiza o teólogo pentecostal Donald Stamps, “o texto grego […] diz
literalmente, que ele ‘se esvaziou’, i.e., deixou de lado sua glória celestial
(Jo 17.4), posição (Jo 5.30; Hb 5.8), riquezas (2 Co 8.9), direitos (Lc 22.27;
Mt 20.28) e o uso de prerrogativas divinas (Jo 5.19; 8.28; 14.10)”.
O Filho não deixou de ser
Deus, pois manteve completa natureza divina, mas assumiu uma natureza humana
igualmente completa. Assim, o que temos é que segundo a Bíblia de Estudo
Pentecostal “esse ‘esvaziar-se’ importava não somente em restrição voluntária
dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na aceitação do
sofrimento, da incompreensão, dos maus-tratos, do ódio e, finalmente, da morte
de maldição na cruz (vv. 7,8).” Paulo nos estimula a que tenhamos esse mesmo
sentimento (Fp 2.5). Aliás, precisamos refletir o quanto temos da humildade de
Cristo em nós, e o quanto ainda somos dominados por nossas mediocridades,
vivendo segundo nossos próprios interesses. Devemos nos preocupar mais em
servir e considerar os outros superiores a nós mesmos (Fp 2.3,4).
3- A glória de Cristo.
Enquanto Lúcifer quis
usurpar a glória de Deus (Is 14.12-14), Cristo esvaziou-se de sua própria
glória. Essa profunda humilhação o credenciou a receber todo o poder e glória,
não somente no céu, mas também na terra e debaixo da terra (Fp 2.10). Ao
submeter-se inteiramente ao Pai em completa obediência e sem pecado, Jesus
destronou por completo os poderes das trevas, triunfando sobre o inferno e a
morte (Cl 2.15). Por isso, todo joelho se dobrará e toda língua confessará que
Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai (Fp 2.10,11). Chegará o tempo
em que todo o mundo, todas as nações da terra, terão de reconhecer que Jesus, o
descendente de Davi, é o Cristo, o Messias. Será a implantação do seu Reino
eterno, que jamais terá fim (Is 9.6,7).
SUBSÍDIO 2
Professor (a),
leia com os alunos João 10.17,18 e explique que “a morte e a Devemos nos
preocupar mais em servir e considerar os outros superiores a nós mesmos (Fp
2,3,4). ressurreição de Jesus, como parte do plano de Deus para a salvação do
mundo, estavam sob pleno controle de Deus. Ninguém poderia matar Jesus sem seu
consentimento. Se Jesus tivesse sido, meramente, um homem, suas declarações de
ser Deus teriam provado que Ele era louco. Mas seus milagres provaram que suas
palavras eram verdadeiras — Ele era, verdadeiramente Deus. Os líderes judeus
estavam perplexos. Mas não conseguiam ver além de seus próprios preconceitos, e
por isso, consideravam Jesus somente de seu ponto de vista humano e limitado.”
III – UM SÓ REBANHO
1- O cumprimento
escatológico.
Há todo um prenúncio de
glória para o reino do Messias, como vaticinaram os profetas
veterotestamentários, anunciando esse tempo de que falou Jesus, quando haverá
um rebanho e um Pastor (Jo 10.16). Ezequiel profetizou dizendo: “E levantarei
sobre elas [as ovelhas] um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é
que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor” (Ez 34 23). O anúncio
messiânico é claro, apontando para um cumprimento escatológico. O mesmo profeta
diz: “E meu servo Davi reinará sobre eles, e todos eles terão um pastor; e
andarão nos meus juízos, e guardarão os meus estatutos, e os observarão” (Ez
3724)- Outros textos que identificam expressamente o Messias como esse Pastor
são Isaías 40.11 e Zacarias 13.7
2- Judeus e gentios.
Quando Jesus disse aos
judeus que lhe convinha agregar “outras ovelhas” que ainda não estavam no
aprisco, e que quando isso ocorresse, haveria a unidade do rebanho sob seu
pastoreio, não alcançou compreensão alguma de seu auditório. Nem mesmo os
judeus que o reconheceram como o Filho de Deus conseguiram compreender essa
mensagem. Isso seria uma realidade mesmo após a descida do Espírito Santo. Os
apóstolos permaneceram reticentes à hipótese de se pregar o Evangelho aos
gentios, Pedro, que viveu a experiência da casa de Cornélio (At 10.34-48),
precisou dar explicações em Jerusalém, sobre o motivo de ter batizado os
gentios (At 11.1-18).
Mesmo o Concílio de
Jerusalém (At 15) não resultou em uma unificação do rebanho, mas apenas na definição
de alvos distintos na obra de evangelização e algumas recomendações específicas
para o mundo gentílico (At 15.28,29). Paulo enfrentaria muita oposição dos
judeus por toda a parte, passando, então, a dedicar-se mais à pregação aos
gentios, com seu ingresso na Macedônia (At 16.9; 17,18,19,20). Em sua volta a
Jerusalém, contudo, foi aconselhado por Tiago e outros anciãos a que se
submetesse aos ritos judaicos de purificação e entrou ao templo para satisfazer
aos judeus cristãos que eram “zelosos da lei” (At 21.17-26). A revolta se
instalou entre a multidão judaica e ele foi preso (At 21.27-35).
3- O cumprimento futuro.
As oposições não
findariam logo e ainda não findaram. Até nos dias presentes, como nação, os
judeus não reconhecem Jesus como o Messias, o Cristo Salvador, Há judeus
cristãos, mas ainda assim muitos deles permanecem sob ritos da Lei. São
comunidades israelitas que existem em várias partes do mundo. Outro movimento
que se vê é a inserção de crenças e práticas judaicas em denominações cristãs
evangélicas, que se tornam judaizantes. Somente com a conversão nacional dos
judeus, no final da Grande Tribulação, será possível a Jesus ter unificado o
seu rebanho e exercer para sempre seu pleno pastoreio (Zc 12.10; Sl 22.23- 28;
Ez 37.9-14). Primeiro, o Milênio (Ap 20.1-4); depois, o Novo Céu e a Nova Terra
(Ap 21.1-4)
SUBSÍDIO 3
“João 10.16 – Jesus havia falado de conduzir as suas ovelhas para fora do aprisco
do judaísmo. Todos os seus discípulos saíram deste aprisco, assim como todos aqueles
judeus vieram a crer nEle como o seu Messias. Jesus sabia, porém, que Ele tinha
outras ovelhas que não eram do judaísmo. Estes são os crentes gentios. Jesus
veio para salvar tanto os gentios quanto os judeus. Esta é uma perspectiva de
sua missão mundial — morrer pelas pessoas pecadoras em todo o mundo. O Bom
Pastor veio para agregar o povo de Deus em um rebanho (Ez 34.11-14.23). Os
novos crentes gentios e os crentes judeus que deixaram o judaísmo formariam um
único rebanho que estariam totalmente fora do judaísmo. O rebanho teria um
pastor, Além disso, Jesus orou pela unidade de todos aqueles que cressem nEle
através da mensagem dos discípulos.”
PROFESSOR
(A) “Jesus declara que Ele é O bom Pastor prometido nas profecias. Esta
metáfora de Jesus como O Bom Pastor ilustra o cuidado terno e devotado que Ele
tem por seu povo. É como se Ele dissesse: ‘Eu sou, para todos aqueles que creem
em mim, o que um pastor é para as suas ovelhas: cuidadoso, vigilante e amoroso.
A característica de Cristo como Bom Pastor é que Ele morreu por suas ovelhas. É
isso que, de modo ímpar, ressalta a Cristo como Pastor, É a morte de Cristo na
cruz que salva suas ovelhas. Cristo é aqui chamado o ‘Bom Pastor’: em Hebreus
13.20 é chamado o ‘grande Pastor’; e em 1 Pedro 5.4,0 ‘Sumo Pastor”’ (Bíblia de
Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1592).
CONCLUSÃO
Ao estudar os sinais
(milagres) e mensagens de Jesus, nos impressionamos com a dificuldade que os
judeus tiveram em crer nEle e entender seus propósitos, pela incredulidade e
dureza de seus corações. Que isso nos estimule a agradecer mais a Deus por se
revelar a nós por sua Palavra, e a vigiar sempre, para que nossa fé e esperança
permaneçam vivas em Cristo, nosso grande Pastor (Hb 13.20).
HORA DA REVISÃO
1- Como João apresenta
Jesus no início do capítulo 10?
R: Como o Bom Pastor que
dá sua vida pelas ovelhas (Jo 10.11).
2- A mensagem do Bom
Pastor era endereçada a quem?
R: A toda a humanidade.
3- O que Jesus denuncia
na parábola do Bom Pastor?
R: Ele denuncia os maus
líderes de Israel de todos os tempos, especialmente do período da monarquia, os
reis, sacerdotes e profetas
4- Em que deve ser
baseado o relacionamento do Pastor com a ovelha?
R: Esse relacionamento
deve ser baseado na dedicação, afeto e cuidado que Ele dedica.
5- Qual o aspecto mais
extraordinário da obra de Cristo?
R: A sua entrega
voluntária.
Escola
Dominical Adolescentes - CPAD | 1° Trimestre de 2022 |
Título: JESUS O FILHO DE DEUS – os Sinais e Ensinos de Cristo no
Evangelho de João | Lição 10: Jesus o Bom Pastor | Subsídios Dominical
DICAS
DE CURSOS BÍBLICOS