Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo

Lição 8 A Lei e os Evangelhos revelam Jesus [1° Trimestre de 2022]

Lições Bíblicas Adultos, 1° trimestre de 2022 – CPAD

Assunto: A Supremacia das Escrituras: a Inspiração, Inerrante e Infalível Palavra de Deus

COMENTARISTA: Douglas Baptista

📚  TEXTO ÁUREO

“Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.” (Dt 6.4)

💡  VERDADE PRÁTICA

A Lei não salva, mas esboça o plano da redenção em Cristo confirmado nos Evangelhos.

 LEITURA DIÁRIA

Segunda - Ne 10.29

A Lei do Senhor foi dada pelo ministério de Moisés

Terça - Gl 3.13

A obra de Cristo na Cruz do Calvário nos resgatou da maldição da Lei

Quarta - Gl 1.8

O Evangelho de Cristo é a única mensagem divinamente inspirada

Quinta - Lc 18.18-24

A mera observância de códigos não salva

Sexta - Mc 16.16

É preciso crer e estar em Cristo para ser salvo

Sábado - Jo 3.16

Os Evangelhos ensinam que o amor de Deus é a base da salvação

📖  LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Deuteronômio 6.4-9; Lucas 1.1-4

Deuteronômio 6

4 - Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.

5 - Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.

6 - E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração;

7 - E as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.

8 - Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos.

9 - E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.

Lucas 1

1 - Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram,

2 - Segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio e foram ministros da palavra,

3 - Pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelentíssimo Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio;

4 - Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado.

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PLANO DE AULA

1. INTRODUÇÃO

A Lei esboça o plano de redenção em Cristo confirmado pelos Evangelhos. Por isso que o Pentateuco e os Evangelhos têm relação profunda na revelação da pessoa de Jesus Cristo. 

Quando o cristão lê o Antigo Testamento, ele tem o Novo Testamento como base, principalmente nos Evangelhos, para compreender a Lei. Por isso, compreendemos que toda a Bíblia tem como tema principal a pessoa bendita de Jesus Cristo.

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Apontar que a Lei era transitória e esboçava o plano da redenção em Cristo;

II) Afirmar que os Evangelhos são boas-novas do Reino de Deus e da salvação em Cristo;

III) Ressaltar que a Lei não salva, mas a obediência ao Evangelho transforma as vidas.

B) Motivação: Os princípios e valores que norteiam a Lei do Antigo Testamento são os mesmos que estão presentes nos Evangelhos. Ambos se concentram em Jesus e revelam o Filho de Deus.

C) Sugestão de Método: Antes de iniciar a lição, recorde a lição 4 que diz respeito à estrutura da Bíblia. Rememore a composição do Pentateuco e dos Evangelhos. Mostre o quanto é importante possuir tanto uma visão global (estrutura da Bíblia) quanto uma visão específica (Lei e Evangelho) a respeito da Palavra de Deus.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: A Bíblia toda é a Palavra de Deus. Portanto, não devemos nos relacionar com a Bíblia de maneira excludente, como se o Antigo Testamento não servisse mais por causa do Novo. Este, no entanto, confirma aquele. 

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão: Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios às Lições Bíblicas. Na edição 88, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará um auxílio que dará suporte na preparação de sua aula:

1) O auxílio teológico "Leis e mandamentos" aprofunda o primeiro tópico a respeito da revelação de Jesus na Lei;

2) O auxílio de educação cristã "Os Ensinamentos de Jesus sobre a Lei" contribui para o aprofundamento do segundo tópico, em que os Evangelhos e a mensagem de Jesus se destacam.

INTRODUÇÃO

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A Lei e os Evangelhos pertencem respectivamente ao Antigo e ao Novo Testamento. São livros sagrados de origem divina que integram o cânon das Escrituras. Possuem igual autoridade como regra de fé e prática, porém, com funções distintas. Os preceitos e as narrativas da Lei têm aplicações nos Evangelhos. Na lição de hoje, estudaremos a relação entre o Pentateuco e a Mensagem de Cristo.

PALAVRA-CHAVE

Revelar

I – O PENTATEUCO: A LEI DE DEUS

1. Os cinco livros da Lei.

Pentateuco é uma palavra que deriva de dois termos gregos, penta e teuchos, que significa “cinco volumes”. 

Trata-se do conjunto formado pelos cinco primeiros livros do Antigo Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. No texto hebraico, e pelos judeus ainda hoje, esses volumes são denominados de “Torá” com o sentido de “instrução, ensino, direção”.


A totalidade do Pentateuco é identificada, nas páginas da Bíblia Sagrada, como a “Lei” (Êx 24.12; Mt 5.17); a “Lei de Moisés” (Js 8.31,32; At 13.39); a “Lei de Deus” (Ne 8.8; Rm 7.22); e a “Lei do Senhor” (Ne 10.29; Lc 2.22,23).


2. A grandeza da Lei. Estuda-se a Lei sob três aspectos:

a) morais, que possuem validade permanente para todos os povos; b) cerimoniais, que tratam da liturgia religiosa dos judeus; e,

c) civis, que dizem respeito à responsabilidade do israelita como cidadão. Nossa Declaração de Fé ensina que “a Lei de Moisés é o mais importante código de leis da antiguidade por sua santidade, por seu caráter espiritual e por sua autoridade divina: ‘a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom [...] a lei é espiritual’ (Rm 7.12,14)” (p.151). Contudo, enfatiza o documento doutrinário, que a grandeza da Lei vai além de tudo isso, pois nela, Deus esboça o plano da redenção humana em Cristo: “Porque o fim da lei é Cristo para a justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4).


[...]  A obra de Cristo nos resgatou da maldição da Lei, e nos deu vida mediante o Evangelho.”


3. A Lei e a fé cristã.

A Escritura afirma que a função da Lei era transitória (Hb 10.1). Ela foi dada para revelar o pecado e demonstrar a necessidade da graça (Gl 3.19), e assim serviu de “aio” para nos conduzir à redenção em Cristo (Gl 3.24).


A Lei encerrou a humanidade debaixo do pecado (Gl 3.22). Desse modo, ninguém pode ser salvo pelas obras da Lei (Gl 2.16). Nesse aspecto, a obra de Cristo nos resgatou da maldição da Lei (Gl 3.13), e nos deu vida mediante o Evangelho (2 Tm 1.10). Cristo, o único sem pecado, cumpriu a Lei, e inaugurou a dispensação da graça (Ef 3.2; Hb 4.15). Agora, livres da Lei, vivemos debaixo da graça divina (Rm 6.14). E, todo aquele que permanece em Cristo, não vive pecando (1 Jo 3.6).

SINÓPSE I

A Lei esboça o plano da redenção em Cristo. Pelos méritos da cruz de Cristo, fomos resgatados da maldição da Lei.

AUXÍLIO TEOLÓGICO

“Leis e mandamentos

Na Bíblia uma grande seção, de Gênesis a Deuteronômio, é chamada de ‘Lei’. A ‘Lei’ pode, também, se referir ao Antigo Testamento como um todo (Jo 10.34; 12.34; 15,25; 1 Co 14.21 referem-se à Lei, mas indicam outra parte do Antigo Testamento). Porém, normalmente, a Lei é associada com Êxodo 20–Deuteronômio 33. Dentro desta seção, não encontramos outros materiais, senão leis. Todavia, visto que há mais de seiscentos mandamentos e leis, encontrados em Gênesis–Deuteronômio, estes cinco livros normalmente são denominados de ‘A Lei’. (Gênesis, por sua vez, não contém nenhum material sobre a lei, mas é parte da Lei, porque serve como uma introdução a Êxodo– Deuteronômio e porque se aceita que Moisés escreveu todos os livros. De fato, porém, a maioria destes cinco livros, chamada de ‘Pentateuco’, consiste em narrativas)” (STEIN, Robert H. Guia Básico para a Interpretação da Bíblia: Interpretando conforme as regras. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.207-08).


II – OS EVANGELHOS: A MENSAGEM DE CRISTO

1. O conceito de Evangelho.

O termo “evangelho” tem origem no grego euangelion com o significado de “boas novas”. Refere-se à mensagem do Reino de Deus e da salvação por meio de Cristo (At 15.7; 20.24). 

Seus autores são chamados de evangelistas, que significa “portadores de boas-novas”. Os três primeiros, Mateus, Marcos e Lucas, são chamados de “sinóticos” porque são semelhantes entre si. Os sinóticos registram, especialmente, o ministério de Jesus na Galileia. O quarto Evangelho, João, tem peculiaridades próprias e enfatiza o ministério de Cristo na Judeia. Ressalta-se que, embora retratada de modo distinto, a mensagem dos Evangelhos é única (Gl 1.8).


2. A mensagem do Reino de Deus.

Em Mateus, o Senhor Jesus, após o batismo nas águas (Mt 3.16), e sua vitória na tentação do deserto (Mt 4.11), passou a pregar a chegada do “Reino dos Céus” (Mt 4.17). Nos outros sinóticos, a pregação do reino também aparece como tema central da mensagem de Cristo (Mc 1.15; Lc 4.43). E João enfatiza que o reino divino não é deste mundo (Jo 18.36). Os Evangelhos indicam que as profecias messiânicas se cumpriram em Cristo (Lc 4.18-21). Neles, Jesus é apresentado como o Filho de Davi, e o Filho de Deus (Mt 1.1; Mc 1.1). Sua vinda inaugura o começo do Reino e requer a conversão dos pecadores (Jo 3.5). O Reino aponta para a soberania de Deus sobre todas as coisas, no presente (Lc 17.21) e no futuro (Lc 1.33).

 

3. A mensagem da Salvação.

Nos Evangelhos, Jesus é identificado por três títulos principais: Salvador, Cristo e Senhor (Lc 2.11). Mateus registra que Ele veio para salvar o povo dos pecados (Mt 1.21). Marcos afirma que é preciso crer em Cristo para ser salvo (Mc 16.16). Lucas assevera que Ele veio salvar o que estava perdido (Lc 19.10). João esclarece que Ele é o Salvador do mundo (Jo 4.42). Por isso a mensagem da salvação é um ato do amor e da graça divina pelos méritos de Cristo (Jo 3.16). Os elementos dessa salvação incluem fé no sacrifício de Cristo, arrependimento de pecados e Novo Nascimento (Jo 3.3,15). Nesse sentido, Cristo declarou: “aquele que crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6.47).


SINÓPSE II

Os Evangelhos são as Boas-Novas que proclamam o Reino de Deus e a mensagem de salvação em Jesus Cristo.

AUXÍLIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ

“Os Ensinamentos de Jesus sobre a Lei

[...] Nos dias de Jesus, os fariseus se concentravam especialmente na maneira como o povo judeu estava vivendo a lei, e suas discussões com Jesus sobre o assunto, algumas vezes degeneravam em divergências acaloradas e até mesmo conflitos perigosos. Então perguntei a Craig [Blomberg] sobre como deveríamos ler e entender o ensinamento de Jesus sobre a lei no Antigo Testamento. [...] Ele respondeu medindo cuidadosamente as palavras: ‘Ao lermos o Sermão da Montanha, em Mateus 5.17-20, vemos que Jesus aborda essa questão com mais clareza. Ele o faz em uma fase de seu ministério em que já havia sido tão contracultural que o povo perguntava: ‘Este é o homem que, de alguma maneira, subjugará a autoridade da lei de Deus que é sagrada, perfeita, eterna e imutável’ Jesus começa dizendo: ‘Não cuides que vim destruir a lei ou os profetas’; mas logo a seguir Ele diz: ‘não vim ab-rogar, mas cumprir’ (note que Ele não usa palavras que seriam o oposto natural de ‘ab-rogar’, como ‘preservar sem mudar’)” (GUTHRIE, George. Lendo a Bíblia Para a Vida: Seu Guia para Entender e Viver a Palavra de Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.172)

 

III – UMA MENSAGEM TRANSFORMADORA

1. A transformação do caráter.

O caráter é definido como “a maneira própria de cada pessoa agir e expressar-se”. Na Lei, o Decálogo, ou os Dez Mandamentos, apresenta as orientações básicas para o modo de viver dos israelitas (Êx 20.1-17). Esses princípios também são aplicados nos Evangelhos (Mc 10.19), exceto a guarda do sábado (Mt 12.2-4). Contudo, a mera observância de códigos não pode salvar ninguém (Lc 18.18-24). Somente a graça divina é capaz de transformar o caráter humano. Por meio da ação do Espírito Santo, e da obediência ao Evangelho, o homem pode compartilhar a natureza do caráter de Deus (Mt 5.48). Desse modo, a mensagem do Evangelho de Cristo produz substancial mudança no caráter do cristão (Lc 19.8,9).

 

2. A restauração da família.

Na Lei, a dissolução do casamento era permitida por qualquer motivo (Dt 24.1-4). Essa concessão banalizava a união conjugal, e provocava rupturas na família. Nos Evangelhos, Cristo ensina que o propósito divino para o casamento é a união indissolúvel entre um homem e uma mulher (Gn 1.27; 2.24; Mt 19.4,5). Esse ensino é enfatizado com as seguintes palavras: “o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6). As exceções são justificadas em casos de morte (Rm 7.2), infidelidade (Mt 5.32) e deserção do lar pelo descrente (1 Co 7.15). E, mesmo nas situações de traição e abandono, a mensagem cristã apresenta o perdão e a reconciliação como atitudes preferíveis (Mt 5.9,44; 18.21,22).

 

3. A regeneração da sociedade.

Nossa Declaração de Fé afirma que a estrutura dos Dez Mandamentos, que fazem parte da Lei, diz respeito a Deus e à sociedade, e envolve pensamento, palavras e obras. O Senhor Jesus ensinou que todo o sistema mosaico – a Lei e os Profetas – está resumido em duas ações: amar o Senhor e amar o próximo (Mt 22.37-40). Os Evangelhos asseguram que o amor de Deus para com a humanidade é a base da salvação (Jo 3.16; 15.13). Em vista disso, os cristãos receberam a missão de proclamar essa mensagem às nações (Mt 28.19). Assim sendo, a Igreja fiel e guiada pelo Espírito, ao pregar e viver o Evangelho, torna-se sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13,14).


SINÓPSE III

A observância dos preceitos da Lei não salva, mas por meio da ação do Espírito, a obediência ao Evangelho muda as vidas.


CONCLUSÃO

A função da Lei era transitória; ela revela o pecado, mas, também aponta o plano da salvação em Cristo (Gl 3.24,25). O Senhor Jesus nos libertou da condenação da Lei (Gl 3.10-13). Nos Evangelhos, as Boas-Novas dessa salvação estão reveladas. Em suma, as obras da Lei não justificam, mas pela graça somos salvos, por meio do arrependimento e da fé em Jesus Cristo.


VOCABULÁRIO

Aio: Encarregado da educação doméstica das crianças de famílias nobres ou ricas; um “pedagogo”.

REVISANDO O CONTEÚDO

1. Qual o sentido dos cinco volumes denominados de Torá?

No texto hebraico, e pelos judeus ainda hoje, esses volumes são denominados de “Torá” com o sentido de “instrução, ensino, direção”.

2. Como a totalidade do Pentateuco é identificada?

A totalidade do Pentateuco é identificada, nas páginas da Bíblia Sagrada, como a “Lei” (Êx 24.12; Mt 5.17); a “Lei de Moisés” (Js 8.31,32; At 13.39); a “Lei de Deus” (Ne 8.8; Rm 7.22); e a “Lei do Senhor” (Ne 10.29; Lc 2.22,23).

3. Segundo a lição, qual a distinção marcada pela geografia entre os Evangelhos Sinóticos e o Evangelho de João?

Os sinóticos registram, especialmente, o ministério de Jesus na Galileia. O quarto Evangelho, João, tem peculiaridades próprias e enfatiza o ministério de Cristo na Judeia.

4. O que os Evangelhos indicam quanto às profecias messiânicas?

Os Evangelhos indicam que as profecias messiânicas se cumpriram em Cristo (Lc 4.18-21).

5. Em quais ações o sistema mosaico está resumido, segundo o ensinamento de Jesus?

O Senhor Jesus ensinou que todo o sistema mosaico – a Lei e os Profetas – está resumido em duas ações: amar a Deus e amar o próximo (Mt 22.37-40).

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