✍Lições Bíblicas
Adultos, 1° trimestre de
2022 – CPAD
✍Assunto:
A Supremacia das Escrituras: a Inspiração, Inerrante e Infalível Palavra de
Deus
✍COMENTARISTA:
Douglas Baptista
9 de Janeiro de 2022
📚 TEXTO ÁUREO
“Toda a Escritura
divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir,
para instruir em justiça.” (2 Tm 3.16)
💡 VERDADE PRÁTICA
A
inspiração da Bíblia Sagrada é divina, verbal e plenária. Portanto, a Bíblia
toda nos ensina, corrige e instrui.
⏰
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 2 Pe 1.21
Os autores bíblicos escreveram inspirados pelo
Espírito Santo
Terça - Rm 15.4
Tudo o que está escrito serve para 0 nosso ensino
Quarta - 2 Co 4.7
As Escrituras não estão condicionadas às limitações de
seus autores humanos
Quinta - 1 Co 14.9-11
A linguagem bíblica busca alcançar a compreensão de
todos
Sexta - Lc 24.44
Cristo reconheceu a inspiração divina do Antigo
Testamento Sábado - 1 Pe 1.23
A Palavra inspirada pelo Espírito Santo opera na
regeneração dos pecadores
📖 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 3.14-17; 2 Pedro 1.19-21
2
Timóteo 3
14
- Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado,
sabendo de quem o tens aprendido,
15
- E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te
sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16
- Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para
redarguir, para corrigir, para instruir em justiça;
17
- Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a
boa obra.
2
Pedro 1
19
- E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar
atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e
a estrela da alva apareça em vosso coração.
20
- Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular
interpretação.
21
- Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os
homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
Hinos
Sugeridos: 252,456,558 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
Cremos que a Bíblia é inspirada divina,
verbal e plenariamente, ou seja, a Bíblia é a Palavra de Deus revelada aos
nossos corações. Nesse sentido, trazer luz a respeito da importante doutrina da
Inspiração das Escrituras é o objetivo maior desta lição. Todo trabalho
pedagógico deve concorrer para isso. Nossos alunos, ao final desta lição, devem
aprofundar as raízes de sua fé na inspiração divina da Bíblia.
2. APRESENTAÇÃO
DA LIÇÃO
A) Objetivos da
Lição:
I) Refletir que a própria Bíblia reivindica sua inspiração
divina;
II) Evidenciar que as limitações humanas não anulam a inspiração
divina da Bíblia;
III) Explicitar que o Espírito Santo atua na regeneração e
iluminação do pecador e, por isso, nos ajuda a compreender as Escrituras.
B) Motivação:
O que faz a Bíblia ser diferente de todos
os outros livros? Por que a Bíblia está acima da literatura de William
Shakespeare, dos romances de Machado de Assis ou de outras obras clássicas? A
resposta para essas perguntas está na transformação que o leitor sofre dentro
de si enquanto lê a Bíblia com o auxílio do Espírito Santo.
C) Sugestão de
Método:
Apresente relatos que mostram o quanto as
pessoas que leram a Bíblia foram impactadas; e quantas vidas foram
transformadas a partir do contato com as Escrituras. Você pode fazer pesquisas
em sites especializados ou em obras de história da Igreja.
3. CONCLUSÃO DA
LIÇÃO
A) Aplicação:
Conclame os alunos, a toda vez que se
prepararem para ler a Bíblia, a pedir o auxílio do Espírito Santo. A Bíblia é
um livro divino, por isso, precisamos do divino auxílio para lê-la e
compreendê-la.
4. SUBSÍDIO AO
PROFESSOR
A) Revista
Ensinador Cristão: Vale a pena conhecer essa revista que
traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios às Lições Bíblicas. Na
edição 88, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios
Especiais: Ao final do tópico, você encontrará um
auxílio que dará suporte na preparação de sua aula:
1) O texto. “A Inspiração Divina da Bíblia” aprofunda o conceito
de Inspiração Divina apresentado no primeiro tópico;
2) O texto. “Fundamentos bíblicos para uma filosofia de ensino”
traz uma reflexão a respeito da Bíblia como fundamento inspirador para o
ensino, conforme o segundo tópico.
COMENTÁRIO
PALAVRA CHAVE: Inspiração
INTRODUÇÃO
A
inspiração divina das Escrituras foi operada sobrenaturalmente pelo Espírito
Santo, que nos deu a Bíblia, a única revelação escrita de Deus para a
humanidade. Nesta lição, veremos que a inspiração da
Bíblia é divina, verbal e plenária. Nesse sentido, a Bíblia Sagrada é para o
crente salvo a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus.
I
- A DOUTRINA DA INSPIRAÇÃO BÍBLICA
1.
A inspiração bíblica é divina.
Nas
páginas do Antigo Testamento, a expressão “Assim diz o Senhor” e similares são
usadas mais de 3.800 vezes. Ao receber a revelação no Monte Sinai, Moisés
“escreveu todas as palavras do Senhor” (Êx 24.4). Jeremias foi advertido: “não
esqueças nem uma palavra” (Jr 26.2).
No
texto do Novo Testamento, Paulo disse que usava as palavras “que o Espírito
Santo ensina” (1 Co 2.13). João assegura que o Senhor lhe revelou “coisas que brevemente
devem acontecer” (Ap 1.1). E o Senhor Jesus asseverou que até os sinais diacríticos
do texto hebraico eram inspirados: “nem um jota ou um til se omitirá da (Mt
5.18). Assim sendo, as Escrituras reivindicam que a mensagem bíblica veio da
parte de Deus.
2.
A inspiração bíblica é verbal. Ratificamos que a Bíblia é “divinamente inspirada”
(2 Tm 3.16). Essa tradução vem do termo do termo grego theopneustos, que
significa literalmente “soprada por Deus”. Desse modo, a inspiração é chamada
de verbal porque Deus soprou nos escritores sagrados aquilo que deveria ser
escrito (Ap 19.9; 1 Co 14.37). Porém, os autores bíblicos não foram usados
automaticamente como se escrevessem um ditado; eles foram instrumentos de Deus
e, cada qual com sua própria personalidade e talento, escreveram “inspirados
pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21). Essa ação divina foi tão intensa que todas as
palavras registradas na Bíblia eram exatamente as que Deus queria ver
empregadas nas Escrituras.
3.
A inspiração bíblica é plenária.
A
inspiração da Bíblia também é plenária, isto é, a inspiração é total e
completa, tanto do Antigo quanto do Novo Testamento. Paulo afirma que “
toda" a Escritura é inspirada (2 Tm 3.16). Nossa Declaração de Fé professa
que a “ inspiração da Bíblia é especial e única, não existindo um livro mais
inspirado e outro menos inspirado, tendo todos o mesmo grau de inspiração e autoridade”.
Significa
que nenhum texto deve ser desprezado. Aos Romanos, lemos que “ tudo que dantes
foi escrito para nosso ensino foi e escrito” (Rm 1.5 -4 ).
Nesse
aspecto, ratificamos que a Bíblia não apenas “contém” ou “torna-se” a Palavra
de Deus, mas sobretudo ela é a inspirada Palavra de Deus - plena, sem erros e
sem falha alguma.
SINOPSE I
A
Bíblia é a inspirada Palavra de Deus. Seus autores a escreveram inspirados pelo
Espírito Santo e os seus livros têm o mesmo grau de autoridade.
AUXÍLIO
TEOLÓGICO
“A
Inspiração Divina da Bíblia
O que diferencia a Bíblia de todos os demais livros do mundo é a
sua inspiração divina (Jó 32.8; 2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21). É devido à inspiração
divina que ela é chamada a Palavra de Deus [...] - Que vem a ser ‘inspiração
divina’? - Para melhor compreensão, vejamos primeiro o que é inspiração. No
sentido fisiológico, é a inspiração do ar para dentro dos pulmões.
É pela inspiração do ar que temos fôlego para falar. Daí o
ditado ‘Falar é fôlego’. Quando estamos falando, o ar é expelido dos pulmões: é
o que chamamos de expiração. Pois bem, Deus, para falar a sua Palavra através
dos escritores da Bíblia, inspirou neles o seu Espírito! Portanto, inspiração
divina é a influência sobrenatural do Espírito Santo como um sopro, sobre os
escritores da Bíblia, capacitando-os a receber e transmitir a mensagem divina
sem mistura de erro. A própria Bíblia reivindica para si a inspiração de Deus,
pois a expressão ‘Assim diz o Senhor’, como carimbo de autenticidade divina,
ocorre mais de 2.600 vezes nos seus 66 livros; isso além de outras expressões
equivalentes” (GILBERTO, Antonio. A Bíblia através dos Séculos: A história e
formação do Livro dos livros. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, p.41).
II
- INSPIRAÇÃO DIVINA E OS AUTORES DA BÍBLIA
1.
A Inspiração dos autores.
O
Espírito Santo garantiu a liberdade dos escritores bíblicos conforme a
capacitação de cada um. Portanto, a Bíblia possui particularidades quanto ao
gênero literário, gramática, vocabulários e outros. Apesar disso, os autores
não se tornaram intérpretes do divino. Isso porque Deus não inspirou aos
escritores apenas os pensamentos ou as ideias. O Espírito Santo também inspirou
cada uma das palavras que expressam com exatidão a mensagem divina (1 Co
2.10,11).
2.
As limitações dos autores.
Os
escolhidos por Deus para escreverem a Bíblia eram pessoas assim como nós,
inclinadas às mesmas paixões e falhas (Tg 5.17). Moisés, por exemplo, mesmo
sendo o autor do Pentateuco, foi impedido de entrar na Terra Prometida
porquanto transgredira contra o Senhor no deserto de Zim (Dt 32.51,52).
Entretanto, nenhum texto das Escrituras, quanto à sua inspiração e veracidade,
está condicionado às limitações de seus autores humanos (2 Co 47).
3.
Os diferentes gêneros literários e figuras de linguagem.
Cada
autor fez uso de gêneros literários distintos, tais como: narrativa (1 e 2
Samuel), poesia (Salmos), provérbios (livro de Provérbios) etc. Os autores
sagrados também fizeram uso de figuras de linguagem, tais como: o emprego de
parábolas e enigmas (Jz 14.14; Ez 17.2); de alegorias (Gl 4.22-24; Hb 9.9); de
hipérboles (Jo 21.25; Cl 1.23); de metáforas e símiles (Zc 2.8; Tg 3.3-5); de
vocabulário simples ou rebuscado a depender do grau de instrução do autor (2 Pe
3.15,16). O emprego dos recursos literários evidencia a cultura do escritor,
mas em hipótese alguma invalida a inspiração da Palavra de Deus (Pv 2.6; Tg
1.17).
4.
A linguagem do senso comum.
Na
descrição de fenômenos científicos, por exemplo, os autores sagrados usaram a
fraseologia comum e popular. Para citar um dos casos, ao descrever a herança
dos rubenitas, também dos gaditas e à meia tribo de Manassés, Josué fez alusão
ao “nascer do sol” (Js 1.15); e, na batalha contra os amorreus, ele registrou
que o “sol parou” (Js 10.13). Essa linguagem não ignora os fundamentos
científicos, nem desacredita a inspiração da Palavra de Deus, apenas busca
alcançar a compreensão de todos (1 Co 14.9-11).
SINOPSE II
As
limitações humanas, o uso de diferentes gêneros literários e o emprego de
linguagem comum não anula a inspiração divina dos autores da Bíblia.
AMPLIANDO
O CONHECIMENTO
A Inspiração
“As Escrituras eram sopradas por Deus à medida que o Espírito
Santo inspirava seus autores a escrever em prol de Deus. Por causa de sua
incitação e superintendência, as palavras dos escritores eram verdadeiramente a
Palavra de Deus. Pelo menos em alguns casos, os escritores bíblicos tinham
consciência de que a sua mensagem não era meramente sabedoria humana, mas ‘as
palavras que o Espírito Santo ensina’ (1 Co 2.13)” Amplie mais o seu
conhecimento, lendo a Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal, CPAD,
p.115.
AUXÍLIO
DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
“Fundamentos bíblicos para uma filosofia
de ensino
Uma filosofia cristã de ensino começa na Bíblia e faz parte do
conceito maior de educação cristã. A Palavra de Deus oferece mais do que o
conteúdo do ensino cristão; fornece também a estrutura filosófica essencial.
Questões fundamentais, como:
‘Porque ensinar?’;
‘Que resultados devemos esperar?’;
'Quem é o mediador do ensino cristão?’;
‘Como devemos ensinar?’; e ‘A quem devemos ensinar?’ Encontram
respostas provocativas na Bíblia.
Um mandato e uma meta claramente definidos emaranham-se de forma
precisa com os notáveis discernimentos das Escrituras sobre o professor, o
aluno e Deus para, com isso, formar uma superestrutura estável. Cada ensinador
cristão constrói uma filosofia pessoal de ensino ao entender, correta ou
incorretamente, a estrutura bíblica. Portanto, o desafio de construir uma
filosofia verdadeiramente cristã começa de maneira correta examinando cada
parte do componente fornecido pela Bíblia” (GANGEL, Kenneth O; HENDRICKS,
Howard G (Eds.). Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a
natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2005, p.66).
III
- O ESPÍRITO SANTO E A BÍBLIA
1.
A inspiração do Antigo Testamento.
A
Bíblia é categórica em reiterar sua inspiração divina. O registro de Juízes
ensina que os livros de Moisés são mandamentos do Senhor (Jz 3.4). Esdras
reconhece como inspirados os livros de Jeremias, Ageu e Zacarias (Ed 1.1; 5.1).
A respeito da inspiração da Lei de Moisés e dos profetas, Zacarias ensinou que
os seus escritos eram “as palavras que o Senhor dos Exércitos enviara pelo seu
Espírito, mediante os profetas precedentes” (Zc 7.12). O próprio Cristo
mencionou a Lei de Moisés, os Profetas e os Escritos como livros inspirados (Lc
24.44). Essas declarações atestam o Espírito Santo como a fonte originária de
inspiração do Antigo Testamento.
2.
A inspiração do Novo Testamento.
O
Novo Testamento possui dois pressupostos básicos de sua inspiração:
a)
a promessa de Cristo de enviar o Espírito Santo para guiar os discípulos (Jo
14.26);
b)
os escritos bíblicos que vindicam esse cumprimento (At 2.4; 1 Co 2.10; Ef 3.5).
Nesse aspecto, Paulo declara que escreve sob orientação do Espírito, e que suas
epístolas são a Palavra de Deus (Rm 15.15,16; 1 Co 14.37; G11.12; 1 Ts 2.13).
Pedro reconhece essa verdade e classifica os livros de Paulo como Escrituras (2
Pe 3.16). Nessa direção, vários outros textos apontam para a ação do Espírito
Santo nos escritos da Nova Aliança (Jo 16.13).
3.
A obra da regeneração e a iluminação.
A
Bíblia ensina que o Espírito Santo testifica de Cristo e convence o mundo do
pecado, da justiça e do juízo (Jo 15.26; 16.8-11). Desse modo, o Espírito Santo
atua no processo da salvação e produz a fé regeneradora (Ef 2.8) que vem pelo
ouvir a Palavra (Rm 10.17). Nesse aspecto, o Espírito Santo não apenas inspirou
as palavras da salvação, mas também as aplica ao coração humano a fim de
regenerar os pecadores (1 Pe 1.23). Sem esse mover do Espírito não é possível
nem aceitar e nem entender a Palavra de Deus (Mt 13.15; 1Co 2.14). Essa ação
em conduzir o pecador a compreender as verdades bíblicas chama-se iluminação
(Ef 1.18). Porém, ressalta-se que o Espírito Santo ilumina o que Ele já tem
inspirado, não se trata de nenhuma nova revelação (Gl 1.8,9).
SINOPSE III
A
Bíblia reivindica a inspiração do Espírito Santo em todas as palavras das
Escrituras.
CONCLUSÃO
A
Bíblia é a Palavra de Deus escrita. Ela foi inspirada verbalmente, e seus
autores a escreveram inspirados pelo Espírito Santo. A inspiração da Bíblia é
plena, todos os livros e palavras da Bíblia têm total e completa autoridade.
Esse ensino concorda com a nossa Declaração de Fé que professa crer “na
inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de
fé e prática para a vida e o caráter cristão”.
VOCABULÁRIO
1) Alegoria: Modo de expressão que procura representar
pensamentos e ideias sob forma figurada.
2) Hipérbole: Figura de linguagem que consiste no exagero
de uma expressão ou ideia. Exemplos: “Morrer de rir”, “chorar rios de
lágrimas”.
3) Símile: Figura de linguagem que denota o que é semelhante, análogo.
Exemplos: “Sedes prudentes como a serpente”.
4) Sinal diacrítico: Sinal gráfico que junto à letra
altera sua fonologia. Exemplos: acento agudo, cedilha, til, etc.
REVISANDO
O CONTEÚDO
1.
O que as Escrituras reivindicam?
As
Escrituras reivindicam que a mensagem bíblica veio da parte de Deus.
2.
O que é Inspiração Plenária?
A
inspiração plenária da Bíblia é a inspiração total e completa, tanto do Antigo
quanto do Novo Testamento.
3.
Cite um gênero literário e três figuras de linguagens.
Narrativa;
parábola, hipérbole e metáforas.
4.
Quais os dois pressupostos básicos de inspiração divina do Novo Testamento?
O
Novo Testamento possui dois pressupostos básicos de sua inspiração:
a)
a promessa de Cristo de enviar o Espírito Santo para guiar os discípulos (Jo
14.26);
b)
os escritos bíblicos que vindicam esse cumprimento (At 2.4; 1 Co 2.10; Ef 3.5).
5.
O que não é possível acontecer sem que haja o mover do Espírito Santo?
Sem
o mover do Espírito não é possível nem aceitar e nem entender a Palavra de Deus
(Mt 13.15; 1 Co 2.14).
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