Lições Bíblicas Adultos, 3°
trimestre 2021 - CPAD
✍️Título: O Plano Divino
para Israel em meio à infidelidade da Nação. As Correções e os Ensinamentos
Divinos no Período dos Reis de Israel.
✍️Comentarista: Pr. Claiton Ivan
Pommerening
✍️Produção: CPAD
✍️Data:
5 de Setembro de 2021
TEXTO
ÁUREO
“Vinde,
e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará, fez a ferida e a
ligará.” (Os 6.1)
VERDADE
PRÁTICA
Deus
sempre adverte seu povo sobre os perigos da idolatria e suas terríveis
consequências.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda - Jó 5.18
Infinitamente maior é a cura que Deus traz do que a
dor da desobediência
Terça - 1 Sm 2.6
O Senhor é quem tem poder para dar a vida e tirá-la
Quarta - Jr 30.17
A cura e o restabelecimento da saúde física e
espiritual estão em Deus
Quinta - Sl 89.14
Justiça e Misericórdia são atributos do Reino de Deus
Sexta - Ef 2.4,5
A vida de Cristo é o maior exemplo da misericórdia e
amor de Deus
Sábado - Mt 6.24
Ninguém pode seguir a dois senhores, Deus é o único a
quem devemos servir
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE
2
Reis 17.1-14,17-20,29
1
- No ano duodécimo de Acaz, rei de Judá, começou a reinar Oseias, filho de Elá,
e reinou sobre Israel, em Samaria, nove anos.
2
- E fez o que era mal aos olhos do SENHOR; contudo, não como os reis de Israel
que foram antes dele.
3
- Contra ele subiu Salmaneser, rei da Assíria; e Oseias ficou sendo servo dele
e dava-lhe presentes.
4
- Porém o rei da Assíria achou em Oseias conspiração, porque enviara
mensageiros a Sô, rei do Egito, e não pagava presentes ao rei da Assíria cada
ano, como dantes; então, o rei da Assíria o encerrou e aprisionou na casa do
cárcere.
5
- Porque o rei da Assíria subiu por toda a terra, e veio até Samaria, e a
cercou três anos.
6
- No ano nono de Oseias, o rei da Assíria tomou a Samaria, e transportou a
Israel para a Assíria, e fê-los habitar em Hala e em Habor, junto ao rio Gozã,
e nas cidades dos medos.
7
- E sucedeu assim por os filhos de Israel pecarem contra o SENHOR, seu Deus,
que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão de Faraó, rei do
Egito; e temeram a outros deuses.
8
- E andaram nos estatutos das nações que o SENHOR lançara fora de diante dos
filhos de Israel e nos costumes dos reis de Israel.
9
- E os filhos de Israel fizeram secretamente coisas que não eram retas, contra
o SENHOR, seu Deus; e edificaram altos em todas as suas cidades, desde a torre
dos atalaias até à cidade forte.
10
- E levantaram estátuas e imagens do bosque, em todos os altos outeiros e
debaixo de todas as árvores verdes.
11
- E queimaram ali incenso em todos os altos, como as nações que o SENHOR
transportara de diante deles; e fizeram coisas ruins, para provocarem à ira o
SENHOR.
12
- E serviram os ídolos, dos quais o SENHOR lhes dissera: Não fareis estas
coisas.
13
- E o SENHOR protestou a Israel e a Judá, pelo ministério de todos os profetas
e de todos os videntes, dizendo: Convertei-vos de vossos maus caminhos e
guardai os meus mandamentos e os meus estatutos, conforme toda a Lei que
ordenei a vossos pais e que eu vos enviei pelo ministério de meus servos, os
profetas.
14
- Porém não deram ouvidos; antes, endureceram a sua cerviz, como a cerviz de
seus pais, que não creram no SENHOR, seu Deus.
17
- Também fizeram passar pelo fogo a seus filhos e suas filhas, e deram-se a
adivinhações, e criam em agouros; e venderam-se para fazer o que era mal aos
olhos do SENHOR, para o provocarem à ira.
18
- Pelo que o SENHOR muito se indignou contra Israel e os tirou de diante da sua
face; nada mais ficou, senão a tribo de Judá.
19
- Até Judá não guardou os mandamentos do SENHOR, seu Deus; antes, andaram nos
estatutos que Israel fizera.
20
- Pelo que o SENHOR rejeitou a toda semente de Israel, e os oprimiu, e os deu
nas mãos dos despojadores, até que os tirou de diante da sua presença.
29
- Porém cada nação fez os seus deuses, e os puseram nas casas dos altos que os
samaritanos fizeram, cada nação nas suas cidades, nas quais habitavam.
HINOS
SUGERIDOS: 193, 545, 370 da Harpa Cristã
OBJETIVO
GERAL
Compreender que nossas transgressões nos afastam de
Deus.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
1.
Destacar
as injustiças cometidas por Israel;
2.
Ressaltar
a insistência de Israel no pecado da idolatria;
3.
Salientar
o sincretismo em Samaria.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Deus sempre abominou o sincretismo religioso no meio do seu povo;
porque nele a verdade de Deus se mistura com a mentira da idolatria. No
sincretismo, partes das crenças e dos rituais de religiões distintas são
combinadas em uma só prática.
Escreva no quadro ou prepare um slide com a seguinte proposição:
"O que representa o sincretismo religioso nos dias de hoje?"
Recomponha sua classe em três ou quatro grupos. Cada grupo deverá relatar um
episódio bíblico em que o sincretismo se evidencia, e relacioná-lo à realidade
de hoje, em muitos segmentos religiosos. Depois, reúna os grupos e analise com
eles todas as respostas.
INTRODUÇÃO
O
cativeiro de Israel ocorreu durante o reinado do rei Oseias. Nessa época, a
Assíria começava a crescer e a se tornar um grandioso império, controlando
várias nações, inclusive Israel. Durante os últimos trinta anos de Israel, o
país foi acometido de muitas tragédias, injustiças e assassinatos, em razão de
desprezarem e desobedecerem aos mandamentos de Deus. A nação israelita entrou
em decadência política, social, econômica e religiosa.
PONTO
CENTRAL
O Senhor
disciplinou Israel através de sua misericórdia e justiça.
I
– SAMARIA É CERCADA PELO REI DA ASSÍRIA
1.
Israel sob o reinado de Jeroboão II.
A
nação de Israel experimentou prosperidade econômica e reconquistas de
territórios perdidos para a Síria que, durante algum tempo, dominava a
Palestina. Mas infelizmente, conforme nos adverte os profetas Amós e Oseias,
esses resultados foram alcançados através de corrupção, injustiça social,
hipocrisia religiosa e sincretismo (2 Rs 17.2,29-33). Os períodos de
prosperidade não fizeram o povo retornar a Deus para adorá-lo, conforme a Lei.
2.
A traição do rei Oseias.
O
rei da Assíria, Salmaneser, descobriu que Oseias, seu vassalo, o traíra ao
buscar apoio do Egito e interromper o pagamento dos tributos ao seu reino (2 Rs
17.3,4). Enfurecido, o soberano mandou prender Oseias, marchou com seus
exércitos contra Samaria, e a sitiou por três anos (2 Rs 17.5). A partir daí,
Israel não teria mais chances de negociação; só lhe restaria a guerra e a
consequente deportação.
3.
A advertência dos profetas.
O
aumento da riqueza nacional, especialmente sob o reinado de Jeroboão II, fez
com que pequenos proprietários fossem espoliados pelos mais ricos, até que se
tornassem pobres e servos desses usurpadores. Enquanto os mais abastados viviam
na extravagância, os pobres eram vilipendiados e permaneciam na miséria. Essas
injustiças fizeram com que os profetas Amós e Oseias formalizassem graves
denúncias (Am 5.6-9). Todos estes brutais pecados da nação de Israel foram
apontados pelos profetas com pesadas advertências ao arrependimento, e apelos à
misericórdia e ao amor de Deus (Os 7.11-14).
O
Todo-Poderoso sempre abominou o sincretismo em Israel, em que o povo adorava os
ídolos e ao mesmo tempo oferecia cultos a Deus. Foi por isso que o profeta Amós
advertiu àquela obstinada nação com tanta severidade (Am 5.21-27). Deus não se
deixa escarnecer, e não tolera um coração dividido com outros deuses ou objetos
de adoração. Esses falsos deuses influenciavam o coração do povo, inclinando-o
contra a vontade de Deus declarada em sua Palavra.
SÍNTESE
DO TÓPICO I
Nossa natureza
pode produzir perversão e maldade, porém, cabe a nós combater essas atitudes
dia a dia e extingui-las de nossas vidas
SUBSÍDIO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
O professor deve ser capaz de escolher, usar e eventualmente
desenvolver métodos de ensino. Há dois componentes nessa tarefa. Primeiro, o
docente deve ser capaz de trabalhar de forma independente com os métodos
pedagógicos habituais, abrangendo os seguintes componentes: objetivos,
conteúdo, recursos, modo de operar, formas de prover acompanhamento, organização
de ensino e avaliação. Segundo, também deve conhecer as diversas formas de se
conceber um método pedagógico.
Espera-se
do professor que:
• Escolha objetivos pedagógicos e didáticos coerentes com a sua
identidade, seu trabalho e com o programa de sua Escola Dominical;
• Escolha e maneje com eficácia as diferentes formas de trabalho e
atividades didáticas;
• Conheça diferentes tipos de métodos pedagógicos;
• Assegure um bom manejo de classe.
II
– OS PECADOS DO POVO E SUA QUEDA
1.
O terrível pecado da idolatria.
Desde
que o reino de Israel foi dividido, o Norte se inclinou mais intensamente à
idolatria que o Sul. Provavelmente esta foi a razão de Israel ter sido levado
para o cativeiro algumas dezenas de anos antes de Judá.
Apesar
do caos espiritual e rejeição de Israel, Deus queria salvar o povo. Foi então
que o Senhor convocou o profeta Oseias para uma situação bastante estranha.
Pediu que ele se casasse com uma prostituta e tivesse filhos com ela (Os 1.2).
Essa prostituta representaria a nação de Israel.
Oseias
cumpriu a ordem do Senhor e se casou com Gômer (Os 1.3) e teve três filhos.
Cada filho que o profeta tinha com a prostituta mostrava a desaprovação divina
com o povo de Israel. Deus colocou o casamento do profeta Oseias como uma lição
prática da infidelidade do reino do Norte. Nesta metáfora, a prostituta
(Israel) deixa seu marido (Deus) para se deleitar com seus amantes (Egito e
Assíria) e ainda pagava para estar com eles. Hoje se pode ver o mesmo padrão de
vida imoral sempre que o povo de Deus se desvia da genuína dedicação ao
Todo-poderoso (Pv 5.3).
2.
Outras causas do cativeiro.
Os
pecados relacionados à exploração e indiferença para com o pobre foram
duramente criticados pelos profetas. Percebe-se que tais iniquidades são
colocadas em pé de igualdade com a idolatria. O profeta Amós condenou estas
transgressões de maneira implacável: “Ouvi esta palavra, vós, vacas de Basã,
que estais no monte de Samaria, que oprimis os pobres, que quebrantais os
necessitados [...] Ouvi isto, vós que anelais o abatimento do necessitado e
destruís os miseráveis da terra (Am 4.1; 8.4). A situação era tão grave que até
os sacerdotes fizeram um conluio com os governantes para extorquir o povo (Os
6.9,10). Deus fez um juramento dizendo que jamais se esqueceria das maldades de
Israel (Am 8.4-7).
SÍNTESE
DO TÓPICO II
O Senhor não
divide a sua glória com ninguém. Quando colocamos algo ou alguém acima de Deus,
o desonramos.
SUBSÍDIO
DOUTRINÁRIO
“A Aversão de Deus à Idolatria. Deus não tolerará nenhuma forma de
idolatria.
(1) Ele advertia frequentemente contra ela no AT.
(a) Nos dez mandamentos, os dois primeiros mandamentos são
contrários diretamente à adoração a qualquer deus que não seja o Senhor Deus de
Israel (ver Êx 20.3,4 notas).
(b) Esta ordem foi repetida por Deus noutras ocasiões (e.g., Êx
23.13,24; 34.14-17; Dt 4.23,24; 6.14; Js 23.7; Jz 6.10; 2 Rs 17.35,37,38).
(c) Vinculada à proibição de servir outros deuses, havia a ordem de
destruir todos os ídolos e quebrar as imagens de nações pagãs na terra de Canaã
(Êx 23.24; 34.13; Dt 7.4,5; 12.2,3).
(2) A história dos israelitas foi, em grande parte, a história da
idolatria.
Deus muito se irou com o seu povo por não destruir todos os ídolos
na Terra Prometida. Ao contrário, passou a adorar os falsos deuses. Daí Deus
castigar os israelitas, permitindo que seus inimigos tivessem domínio sobre
eles.
(a) O livro de Juízes apresenta um ciclo constantemente repetido, em
que os israelitas começavam a adorar deuses-ídolos das nações que eles deixaram
de conquistar. Deus permitia que os inimigos os dominassem; o povo clamava ao
Senhor; o Senhor atendia o povo e enviava um juiz para libertá-lo.
(b) A idolatria no Reino do Norte continuou sem dificuldade por
quase dois séculos. Finalmente, a paciência de Deus esgotou-se e Ele permitiu
que os assírios destruíssem a capital de Israel e removeu dali as dez tribos (2
Rs 17.6-18).
(c) O Reino do Sul (Judá) teve vários reis que foram tementes a
Deus, como Ezequias e Josias, mas por causa dos reis ímpios como Manassés, a
idolatria se arraigou na nação de Judá (2 Rs 21.1-11). Como resultado, Deus
disse, através dos profetas, que Ele deixaria Jerusalém ser destruída (2 Rs
21.10-16). A despeito dessas advertências, a idolatria continuou (e.g., Is
48.4-5; Jr 2.4-30; 16.18-21; Ez 8) e, finalmente, Deus cumpriu a sua palavra
profética por meio do rei Nabucodonosor de Babilônia, que capturou Jerusalém,
incendiou o templo e saqueou a cidade (2 Rs 25).
(3) O Novo Testamento também adverte todos os crentes contra a
idolatria.
(a) A idolatria manifesta-se de várias formas hoje em dia. Aparece
abertamente nas falsas religiões mundiais, bem como na feitiçaria, no satanismo
e noutras formas de ocultismo. A idolatria está presente sempre que as pessoas
dão lugar à cobiça e ao materialismo, ao invés de confiarem em Deus somente.
Finalmente, ela ocorre dentro da igreja, quando seus membros acreditam que, a
um só tempo, poderão servir a Deus, desfrutar da experiência da salvação e as bênçãos
divinas, e também participar das práticas imorais e ímpias do mundo.
(b) Daí, o NT nos admoestar a não sermos cobiçosos, avarentos nem
imorais” (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.447).
III
– OS ESTRANGEIROS OCUPAM SAMARIA
1.
A mistura de gente e o sincretismo.
Após
o exílio, alguns israelitas pobres permaneceram em Samaria e região. A política
dos assírios era que os territórios espoliados fossem reocupados por povos de
outras etnias e origens; promovendo assim, uma grande migração e reassentamento
de pessoas. O objetivo era misturar as nacionalidades para evitar possíveis
rebeliões e enfraquecer as províncias. Essa mistura de gente (Ne 13.3; Jr
25.20) fez com que o povo de Israel, que restou em Samaria junto aos deportados
de outras nações, tornasse a religião israelita ainda mais sincrética. É por
isso que lemos no Evangelho de João: “os judeus não se comunicam com os
samaritanos” (Jo 4.9).
2.
Jesus e os samaritanos.
Apesar
do antagonismo entre judeus e samaritanos, Jesus os contemplou com muito amor.
Ele deu atenção à mulher samaritana e lhe anunciou o Reino, fazendo-a
conhecedora da Fonte de Água que sacia a sede humana de forma definitiva (Jo
4.13,14). E, em razão da dúvida daquela mulher sobre o legítimo lugar de
adoração a Deus, Jesus foi enfático em dizer que o lugar não é físico ou
geográfico, e sim espiritual: o coração do homem (Jo 4.23,24).
Na
parábola do “bom samaritano”, Jesus contrasta a religiosidade excessiva dos
líderes religiosos judeus com a natural espiritualidade de um samaritano. Foi
aquele homem, considerado indigno, que mostrou compaixão para com o ferido à
beira do caminho: “Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e,
vendo-o, moveu-se de íntima compaixão” (Lc 10.33). O Mestre quebrou paradigmas
de religiosidade e espiritualidade ao se relacionar de forma amável e
acolhedora com os samaritanos.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
A mistura entre
os povos, suas culturas e religiões podem enfraquecer a fé e a doutrina.
CONHEÇA
MAIS
“Houve tirania e inaptidão no governo [...], irresponsabilidade na
política fiscal, falta de sabedoria nas relações internacionais e nas alianças
várias vezes estabelecidas, lutas de classes, crimes, violência e uma série de
outras enfermidades que adoeceram Israel e Judá em todos os seus segmentos. É
um milagre que estas nações tenham durado todo aquele tempo. Pode-se concluir
com os profetas que isto só foi possível pela misericórdia e amor de Deus, que
lembrava-se de seu pacto, apesar do esquecimento do povo.” Para saber mais
leia: História de Israel no Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.
414
SUBSÍDIO
DOUTRINÁRIO
“Israel é levada cativa. Finalmente, Israel teve de pagar pelos seus
pecados. Deus permitiu que a Assíria derrotasse e dispersasse o povo. Eles
foram levados em cativeiro, engolidos pelo poderoso e ímpio Império Assírio. O
pecado sempre traz disciplina, e as consequências do pecado são, às vezes,
irreversíveis.
O Senhor julgou o povo de Israel, porque ele havia copiado os maus
costumes das nações vizinhas, adorando falsos deuses, adotando costumes pagãos,
e seguindo seus próprios desejos. Aqueles que criam sua própria religião tendem
a viver de maneira egoísta. E viver para si mesmo, como Israel aprendeu, traz
sérias consequências da parte de Deus. Às vezes, seguir a Deus é difícil e
doloroso, mas considere a alternativa. Você pode morrer com Deus, ou morrer
sozinho. Decida ser uma pessoa de Deus, e fazer o que ele diz,
independentemente do custo que isso lhe traga. O que Deus pensa a seu respeito
é infinitamente mais importante do que pensam os que estão à sua volta.
A destruição veio a Israel, tanto por causa de seus pecados públicos
como pelos secretos. Os israelitas não apenas toleravam a iniquidade e a
idolatria em público, como cometiam pecados ainda piores em particular. Os
pecados secretos são aqueles que não desejamos que os outros conheçam, porque
são vergonhosos ou incriminadores” (Veja Rm 12.1-2; 1 Jo 2.15-17)” (Bíblia de
Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.830).
CONCLUSÃO
Não faltou advertências para que Israel abandonasse a idolatria e
fosse poupado do cativeiro. Todavia, nada surtiu efeito. Cada vez mais a nação
afundava em seus pecados. A maneira drástica, porém misericordiosa e amorosa, de Deus retornar
seu povo ao aconchego do seu amor, foi, infelizmente, conduzi-lo ao cativeiro e
à dispersão.
Que Deus nos ajude a atentarmos mais para a sua Palavra a fim de não
colhermos os amargos frutos da desobediência.
PARA
REFLETIR
A
respeito de “O Cativeiro de Israel: Reino do Norte”, responda:
1.
Em que consistiu a traição do rei Oseias ao reino assírio?
Oseias
buscou apoio do Egito e interrompeu o pagamento dos tributos ao seu reino
assírio.
2.
Em que período ocorreu o cativeiro de Israel?
O
cativeiro de Israel ocorreu durante o reinado do rei Oseias.
3.
De que forma Deus mostrou seu amor pelo povo escolhido?
Deus
usou a vida conjugal do profeta Oseias como metáfora para ilustrar o que estava
acontecendo no relacionamento entre Deus e Israel.
4.
Quais paradigmas Jesus quebrou com a parábola do Samaritano?
Os
Paradigmas das falsas, religiosidade e espiritualidade.
Qual
foi a maneira drástica, porém, misericordiosa e amorosa, de 5. Deus retornar
seu povo ao conchego do seu amor?
Deus
conduziu o povo de Israel ao cativeiro e à dispersão.
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