A
história das “Tribos Perdidas” é a conclusão trágica da história do
reino do Norte, Israel. Samaria, sua capital, caiu diante dos assírios em 721
a.C., após três anos de cerco (2Rs 17.5-6).
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A
política assíria exigia que povos conquistados fossem reassentados longe de sua
terra de origem e substituídos por povos conquistados em outras partes do
império. Essa política procurava abrandar eventuais rebeliões, fazendo com que
as minorias exiladas fossem absorvidas pela população como um todo.
De acordo com registros assírios, 27.290
habitantes de Samaria foram deportados.
Os
assírios deslocaram os israelitas para o nordeste (Haia) e para o noroeste
(Gozã) da Mesopotamia e para a Média, limite ocidental do império (2Rs 17.10).
Os israelitas ainda estavam na Assíria em c. 560 a.C., quando se encerra o
relato de 2Reis (2Rs 17.23; 25.27).
O
território do antigo reino do Norte, hoje chamado Samaria em vez de Israel, foi
recolonizado por povos conquistados do centro (Babilônia, Cuta) e do Noroeste
(Ava, Hamate, Sefarvaim) da Mesopotâmia (2Rs 17.24). Esses estrangeiros
casaram-se com o remanescente dos israelitas que permaneceu na terra. Os
assírios por fim permitiram que um sacerdote exilado retornasse a Samaria para
instruir a nova população acerca daquilo que o Senhor, “o deus da terra”,
exigia (2Rs 17.28). Mas a nova população, como seus predecessores, misturou o
culto ao Senhor com o dos deuses de sua terra de origem (2Rs 17.29-33,41).
Alguns
habitantes das cidades samaritanas mantiveram-se identificados com o Deus de
Israel. Em 582 a.C., peregrinos de cidades samaritanas (Siquém, Siló, Samaria)
foram massacrados a caminho de Jerusalém, quando iam às ruínas do templo para
apresentar ofertas de manjares e incenso (Jr 41.4-9).
Quando
Zorobabel retornou do exílio babilônico para Jerusalém (c. 538 a.C.), os
samaritanos ofereceram ajuda para a reconstrução do templo (Ed 4.1-3). O
exílio, porém, fizera com que o povo de Judá ficasse impressionado com os
perigos das concessões religiosas. Assim, os judeus recusaram-se a permitir que
a população miscigenada de Samaria participasse da reconstrução do templo de
Jerusalém.
Os
descendentes do antigo reino do Norte —chamado Israel, Efraim e a casa de José—
estavam incluídos nas promessas feitas aos patriarcas. Assim, os profetas do Antigo
Testamento aguardavam o retorno deles para a terra prometida e para o culto ao
SENHOR (Is 11.12-16; Jr 31.4-9; Zc 10.6-10).
O
Novo Testamento menciona um indivíduo descendente de uma das tribos do norte
(Ana, da tribo de Aser, Lc 2.36) como participante regular do culto no templo
de Jerusalém.
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