Lições Bíblicas de Jovens
– 2° trimestre de 2021, CPAD | DATA DA AULA: 02/05/2021
TEXTO DO DIA
"A
minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder."(1
Co 2.4)
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SÍNTESE
O
poder da pregação não está no conhecimento secular ou no desempenho da
oratória, mas na fidelidade à mensagem do Evangelho, que pode transformar a
vida de todo aquele que crê.
Agenda de
leitura
SEGUNDA - 1 Co 2.4
A pregação de Paulo
TERÇA - 1 Co 2.5
Nossa fé não deve se apoiar em sabedoria dos homens
QUARTA - 1 Co 2.9,10
O que Deus preparou para aqueles que o amam
QUINTA - 1 Co 2.14
O que o homem natural não compreende
SEXTA - 1 Co 2.15
O homem espiritual tem discernimento
SÁBADO - 1 Co 2.16
Nós temos a mente de Cristo
Objetivos
SABER
que Paulo
era capacitado e chamado por Deus;
MOSTRAR que a confiança de Paulo
não estava em seu intelecto;
REFLETIR a respeito do que
precisamos saber para recebermos a salvação.
Interação
Prezado(a) professor(a), na lição desse domingo estudaremos o
caráter, ou seja, o teor da pregação de Paulo. O apóstolo enfatiza que a sua
pregação não consistia "em palavras persuasivas de sabedoria humana"
(1 Co 2.4). Isso porque os habitantes de Corinto gostavam da filosofia e se
perdiam em longos debates a respeito da sabedoria e da aquisição dela. Os
gregos mais favorecidos passavam longas horas escutando os filósofos. Então,
Paulo mostra aos crentes de Corinto que a nossa fé não pode se apoiar em
sabedoria de homens. Na retórica dos bons pregadores, mas na fé em Jesus Cristo
e no seu sacrifício na cruz do calvário.
Orientação Pedagógica
Professor(a), reproduza no quadro o esquema abaixo. Inicie à aula
fazendo aos alunos a seguinte indagação: "A sabedoria de Deus é revelada
aos seres humanos de que forma?" Explique que a sabedoria de Deus é
revelada em Cristo (1.17-2.2). Diga que para os judeus era muito difícil aceitar
um Cristo que foi crucificado, pois para eles a cruz era símbolo de maldição
(Dt 21.23). Por isso Paulo enfatiza que o centro da sua pregação é a morte de
Cristo na cruz.
A MORTE DE
CRISTO NA CRUZ 1.17-2.2
|
A pregação de Paulo enfoca a cruz.
|
A mensagem da cruz não faz sentido ao indivíduo não
convertido.
|
Cristo é a sabedoria de Deus, sendo a cruz a
expressão desta.
|
Texto bíblico
1 Coríntios 2.1-13
1
E eu, irmãos, quando fui ter
convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de
palavras ou de sabedoria.
2
Porque nada me propus saber entre
vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.
3
E eu estive convosco em fraqueza, e
em temor, e em grande tremor.
4
A minha palavra e a minha pregação
não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração
do Espírito e de poder.
5
Para que a vossa fé não se apoiasse
em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.
6
Todavia, falamos sabedoria entre os
perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo,
que se aniquilam.
7
Mas falamos a sabedoria de Deus,
oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória.
8 A qual nenhum dos príncipes deste mundo
conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória.
9
Mas, como está escrito: As coisas
que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são
as que Deus preparou para os que o amam.
10 Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito;
porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus.
11
Porque qual dos homens sabe as coisas
do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe
as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.
12 Mas nós não recebemos o espírito do mundo,
mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é
dado gratuitamente por Deus.
13 As quais também falamos, não com palavras
de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as
coisas espirituais com as espirituais.
INTRODUÇÃO
Nesta
lição, veremos que, embora o apóstolo Paulo tenha tido uma boa formação
educacional e religiosa, seu compromisso como apóstolo de Cristo era com a
mensagem do Evangelho. Ele não usava de sublimidade de palavras ou de sabedoria
humana (v.1). Seu objetivo não era impressionar as pessoas com a sua oratória,
mas levar os crentes e seus ouvintes a um conhecimento mais profundo de Jesus
Cristo. Constataremos que, mesmo caluniado e ofendido pelos "sábios"
da igreja de Corinto, ele não usou suas habilidades humanas para se defender ou
vangloriar, mas se ocupou em apresentar a mensagem simples e genuína do
Evangelho de Cristo.
I - PAULO ERA CAPACITADO
E CHAMADO POR DEUS
1.
A formação religiosa de Paulo no judaísmo.
Como
todo judeu, ele recebeu uma educação familiar e também na sinagoga, estudando
algumas disciplinas seculares, além do Pentateuco. Aprendeu o hebraico e
certamente o aramaico. Provavelmente entre o final de sua adolescência e o
início da juventude, Paulo foi de Tarso a Jerusalém para ser instruído pelo
mestre fariseu mais reconhecido da época, Gamaliel (At 22.3). Gamaliel foi
membro do sinédrio e um dos rabinos mais respeitados em Jerusalém.
A
religiosidade e o rigor ao cumprimento da lei o transformaram em perseguidor
dos seguidores de Cristo, entendendo estar fazendo a vontade de Deus (1 Co
15.9; Gl 1.13,14; Fp 3.6). Com todo o seu conhecimento intelectual e religioso,
o apóstolo teve a experiência mais profunda com Deus no caminho para Damasco
(At 9). Ali teve um encontro com Jesus Cristo e conheceu verdadeiramente o Deus
que ele pensava conhecer.
2.
A formação educacional e ministerial de Paulo.
Como
judeu da diáspora, também recebeu a educação helenista em uma escola grega.
Tarso era uma cidade importante e tinha uma das três maiores universidades do
mundo na época. Dela saíram vários filósofos da escola estóica e manteve a
tradição retórica até o século II d. C.
Quanto
à sua formação ministerial, após sua conversão no caminho para Damasco, ele se
dirigiu à Arábia (Gl 1.17). Em seguida retornou para Damasco e ficou nessa
cidade por três anos (Gl 1.17,18). Depois subiu para Jerusalém e ficou ali por
um período de quinze dias na companhia dos apóstolos Pedro e Tiago (Gl
1.18-20). Depois ele viajou para Síria e Cilícia (Gl 1.21) e, após esse período
de preparação, foi enviado pela igreja de Jerusalém, juntamente com Barnabé,
para Antioquia. O apóstolo não era um aventureiro; ele teve um longo processo
de capacitação antes de assumir maiores responsabilidades no ministério.
3.
A autoridade do apostolado.
Quando
escreveu aos Gálatas, Paulo afirmou que o seu chamado, a exemplo de outros
profetas do Antigo Testamento, se deu quando ele ainda estava no ventre de sua
mãe. Isso não quer dizer que o apóstolo sabia desde o início que seu chamado
seria com os gentios, mas que Deus, na sua presciência, já o sabia. Paulo
assevera que entendeu o seu chamado quando o Senhor revelou a ele o seu próprio
Filho, Jesus. Dessa forma, ele argumenta que não fora chamado pelos apóstolos,
mas pessoalmente, pelo Jesus ressurreto, defendendo assim a legitimidade de seu
apostolado. Esse relato é relevante quando se avalia a autoridade do seu
apostolado e de seus escritos, inspirados pelo Todo-Poderoso. Ele defendia a
legitimidade de seu apostolado devido aos questionamentos dos falsos mestres.
Estes queriam denegrir sua imagem e sua mensagem.
PENSE
Você tem buscado, como Paulo, se preparar
para o chamado que Deus tem em sua vida?
PONTO
IMPORTANTE
Paulo não era um aventureiro, mas alguém
que foi escolhido por Deus e capacitado por Ele para relaizar uma grande obra.
II - A CONFIANÇA DE PAULO
NÃO ESTAVA EM SEU INTELECTO
1.
Paulo reconhecia que a sua capacidade vinha de Deus.
O
apóstolo adquiriu uma grande experiência de vida e ministério ao longo de
décadas de serviço ao Evangelho. Ele também aprendeu muito por intermédio dos
sofrimentos e das decepções.
Paulo
passou por uma transformação de vida, de caráter e de pensamento depois do
encontro com Jesus na estrada de Damasco. Ele não se envergonhava do Evangelho
e não se deixava abater diante das perseguições e sofrimentos. Apesar das
dificuldades e sofrimentos por amor ao Evangelho, ele mantinha a firmeza de sua
fé, pois tinha convicção de sua comunhão com Deus, chamado e esperança da vida
eterna com o Pai Celeste após a morte. Com toda sua experiência intelectual e
ministerial, o apóstolo dos gentios reconhecia sua dependência de Deus. Ele
buscava com humildade glorificar o nome do Senhor em todas as áreas de sua
vida.
2.
Paulo não usava de nenhum tipo de ostentação humana (vv. 1-5).
No
capítulo 2, Paulo continua no mesmo tom fraterno com seus leitores e mais uma
vez os chama de irmãos. Ele faz seus destinatários lembrarem, juntamente com
ele, da última vez que esteve presente com os irmãos. O apóstolo relembra que
não estava preocupado em demonstrar que era forte ou dono de si; pelo
contrário, com franqueza, temor e grande tremor ele estava buscando a
edificação da Igreja do Senhor. Fazendo questão de não ser venerado pela sua
sabedoria, mas apontando para o poder de Deus.
A
fé de seus ouvintes não deveria ser construída sobre o alicerce da sabedoria ou
poder de homem, mas sobre a sabedoria e o poder de Deus.
O
apóstolo Paulo certamente agiria de maneira contrária a muitos pregadores dos
dias atuais, que se parecem mais com os adversários dele em Corinto. Estes
gostam de chamar atenção para si e demonstrar um conhecimento que não tem.
3.
Paulo confiava na revelação do mistério da sabedoria de Deus (vv. 6-9).
A
cultura grega era influente na igreja de Corinto. Para os gregos, a busca pela
sabedoria somente era possível com muita investigação, averiguação e
questionamentos a respeito da verdade. Algo que não era para qualquer um, mas
sim para a elite da sociedade helênica.
Paulo
conhecia bem a cultura grega, mas depois de sua conversão a Jesus Cristo ele
descobriu onde está a fonte da verdadeira sabedoria, que tem em Cristo sua
maior revelação. O autor da Carta aos Hebreus afirma que Cristo é o esplendor
da expressa imagem da glória do Pai (Hb 1.3). Como um sábio grego poderia aceitar
isso, um homem que foi condenado como criminoso, teve a morte mais humilhante
e, agora, ser a expressão exata de Deus?
PENSE
Paulo buscava a verdadeira sabedoria em
Deus. Quais tem sido a sua fonte na busca pela sabedoria?
PONTO
IMPORTANTE
Somente Deus conhece e
sabe de todas as coisas. Seu conhecimento é perfeito, completo.
III - TUDO QUE PRECISAMOS
SABER PARA RECEBERMOS A SALVAÇÃO
1.
A revelação do Espírito Santo a respeito da mensagem da cruz (vv. 10,11).
O
poder de Deus para a salvação da humanidade não é uma mensagem secreta. Todos
podem ter acesso a essa mensagem. Trata-se do plano divino para a redenção da
humanidade por meio do sacrifício de Cristo, que se revela pela pregação do
Evangelho. No entanto, nem todas as pessoas conseguem compreender o processo da
encarnação e ressurreição de Jesus, que garante a nossa salvação e
justificação. Essa era a situação dos sábios gregos.
Para
o homem natural, especialmente os gregos, crer na vitória da cruz era uma
vergonha e maldição. Isso é o que o apóstolo Paulo chamava de loucura da
pregação para esse homem. Assim, só o Espírito Santo pode regenerar o coração
do homem natural e fazê-lo compreender e aceitar a mensagem da cruz.
2.
Disposição para receber o Espírito de Deus (vv. 12,13).
O
apóstolo Paulo coloca de um lado os que receberam o espírito do mundo; do
outro, os que receberam Espírito Santo que vem de Deus. O espírito do mundo é o
sistema organizado com base na injustiça e na corrupção. Esse era o modelo do
império romano com suas ramificações no patronato e na elite da sociedade
grega. Quem recebe esse espírito não se submete a ser conduzido pelo Espírito
Santo de Deus, pois teria que abdicar de muitos dos prazeres desfrutados sem
medida e ter uma disciplina ética e moral.
A
paixão e a concupiscência do ser humano o impedem de receber o Espírito de
Deus. Por isso, Paulo diz que os que receberam o Espírito de Deus são ensinados
por Ele e, assim, vivem as realidades espirituais e podem discernir a vida sob
a sabedoria de Deus. Mas para aprender é preciso ter disposição e vontade para
se submeter ao mestre que ensina.
3.
O salvo tem a mente de Cristo (vv. 14-16).
Na
igreja de Corinto existia um grupo de pessoas que se consideravam espirituais
com base na sabedoria humana e consideravam os demais como crianças
espirituais. O apóstolo rebate esses membros dizendo que se eles questionavam a
mensagem da cruz de Cristo e a consideravam loucura, então na realidade eram
homens naturais e, por isso, não compreendiam "as coisas do Espírito de
Deus" (v. 14). Desse modo, eles não poderiam compreender o ensinamento do
apóstolo, porque eles não eram espirituais. Paulo conclui o seu diálogo citando
o profeta Isaías (Is 40.13,14): "Quem guiou o Espírito do SENHOR? E que
conselheiro o ensinou? Com quem tomou conselho, para que lhes desse
entendimento [...]". Assim, quem é um cristão maduro vive na unidade do
Espírito e tem a mente de Cristo (v.16).
PENSE
Você tem a mente de Cristo? Seus
pensamentos são puros, santos?
PONTO IMPORTANTE
O homem que tem a mente carnal jamais vai
conseguir entender as coisas espirituais. Somente o Espírito Santo de Deus em
nós faz com que venhamos entender os ensinamentos divino.
SUBSÍDIO 1
"Ainda que Paulo não tivesse usado palavras de sabedoria
humana, isto não significa que ele fosse ignorante ou estúpido ou que o
Evangelho seja tolice. Ele sabia e proclamava uma sabedoria superior, uma
sabedoria melhor que toda a sabedoria deste mundo, incluindo a dos príncipes
desse mundo. Eles podem construir grandes impérios, os quais estão destinados à
ruína, sentenciados a acabar. Paulo tornou esta sabedoria melhor, esta
verdadeira sabedoria (incluindo toda a abundância do Evangelho com todo o
propósito e plano de Deus), disponível para amadurecer ou aperfeiçoar os
crentes. Contudo, ele implica que muitos dos crentes coríntios não eram maduros
ou perfeitos, embora assim o pensassem. Eles ainda eram bebês espirituais. Embora
a sabedoria que Paulo fala não seja a deste mundo, também não é a sabedoria do
Antigo Testamento. Essa sabedoria, vista por exemplo no livro de Provérbios,
era prática e muitas vezes estava ligada a aptidões, ou com um modo de vida
ajustado, ou com a maneira de lidar com relacionamentos. Paulo chama de
'mistério' ou o 'segredo' a sabedoria que ele ensinava, porque não fora
revelada completamente nos tempos do Antigo Testamento e dos príncipes deste
mundo nunca compreenderam que ela começou com a primeira vinda de Cristo (cf.
Lc 10.23,23). Esta sabedoria é enfaticamente a sabedoria de Deus" (HORTON,
Stanley M. I e II Coríntios: Os problemas da Igreja e suas Soluções. Rio de
Janeiro, CPAD, 1999, p. 35).
SUBSÍDIO 2
"Antes que o tempo começasse Deus planejou uma salvação por
meio de Cristo que a tornaria possível para nós participarmos na sua glória
terna. Paulo apresenta isso em Romanos, onde mostra que o Evangelho significa
justificação pela fé (Rm 4), segurança (Rm 5), vitória sobre o pecado (Rm 6 e
7) e nossa participação na glória de Deus e Cristo (Rm 8). Tudo isso está
incluído na salvação plena e livre que Deus preparou para nós e a tornou
disponível na cruz. Temos agora uma primeira parcela da glória pelo dom do
Espírito Santo (2 Co 1.22). Isto é a nossa segurança do que será quando
alcançarmos a totalidade da sua glória como remidos.
Entre os príncipes deste mundo que não entenderam isso, incluem-se
os líderes judeus, o sumo sacerdote e os romanos, especialmente Pilatos. Que
contraste Paulo vê entre aquele fraco Jesus que sangrava na cruz e a realidade
de quem Ele de fato era e é, o Senhor da glória, que reina em majestade no
trono do Pai - levando ainda sobre si as marcas de sua morte na cruz (Ap
5.6)" (HORTON, Stanley M. I e II Coríntios: Os problemas da Igreja e suas
Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, 1999, p. 29).
CONCLUSÃO
O
apóstolo teve sua formação educacional e religiosa em duas das principais
cidades de sua época (Tarsis e Jerusalém) e os melhores mestres, incluindo sua
formação religiosa aos pés do principal rabino do judaísmo, Gamaliel. Ele não
se vangloriava disso, mas de sua experiência de conversão, de sua disposição
para receber o Espírito de Deus e ter a mente de Cristo. Essa experiência com a
sabedoria de Deus, o Evangelho de Cristo, que ele anunciava.
HORA DA REVISÃO
1.
Segundo a lição, quem foi o instrutor de Paulo entre o final de sua
adolescência e o início de sua juventude?
Provavelmente
entre o final de sua adolescência e o início da juventude, Paulo foi de Tarso a
Jerusalém para ser instruído pelo mestre fariseu mais reconhecido da época,
Gamaliel (At 22.3).
2.
Segundo a lição, por que o apóstolo Paulo não era um "aventureiro"?
O
apóstolo não era um aventureiro, porque ele teve um longo processo de
capacitação antes de assumir maiores responsabilidades no ministério.
3.
Como Paulo assevera o seu chamado?
Paulo
assevera que entendeu o seu chamado quando o Senhor revelou a ele o seu próprio
filho, Jesus.
4.
O que era para o homem natural crer na vitória da cruz?
Para
o homem natural, especialmente os gregos, crer na vitória da cruz era uma
vergonha e maldição.
5.
Como o apóstolo Paulo rebate os membros do grupo de pessoas que se consideravam
espirituais?
O
apóstolo rebate esses membros dizendo que se eles questionavam a mensagem da
cruz de Cristo e a consideravam loucura, então na realidade eram homens
naturais e, por isso, não compreendiam "as coisas do Espírito de
Deus" (v.14).