Falar sobre aborto nunca é tarefa fácil. O tema, além de delicado, envolve questões morais, religiosas, científicas e éticas. Mas, basicamente, as pessoas se dividem em dois lados: pró-aborto e pró-vida.
Enquanto alguns defendem a liberdade feminina e os “direitos reprodutivos” — uma das novas nomenclaturas da luta pela legalização do aborto, do outro lado está quem classifica esse ato como um assassinato de inocentes.
A realidade é que todos os títulos apenas suavizam o que é uma mera questão de vida ou morte. Para Danielle D'Souza Gill, autora do livro “A Escolha: o aborto divide a América (tradução livre)”, alguns mitos precisam ser derrubados. Ela aponta para as mentiras e “meia-verdades” divulgadas pelos defensores do aborto em todo o mundo.
“O ser humano passa a existir somente quando sai do útero materno”
Para refutar essa ideia, a autora especifica a vida desde a concepção. “Só no primeiro trimestre, desenvolvem-se os dedos dos pés, unhas, cotovelos, nariz, cabeça e hormônios", ela compartilhou.
"E apenas 18 dias após a concepção, a tecnologia moderna pode detectar o batimento cardíaco do bebê. Podemos ver o coração batendo depois de cerca de 22 dias. Dizer que o bebê não é uma pessoa quando tem batimentos cardíacos é contra-intuitivo para a ciência e o sistema que usamos na Terra para determinar a vida”, continuou.
“Ao contrário daqueles que homenageamos, que viveram uma vida plena fora do útero, esses nascituros eram desconhecidos. Mas eles eram reais. Como nossos outros entes queridos, nossos filhos não nascidos eram pessoas vivas cheias de possibilidades. Eles tinham corações batendo e sangue correndo em suas veias. E eles eram nossos”, disse ao se referir aos bebês que tiveram suas vidas ceifadas. Leitura completa aqui