Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo

Lição 8 - Comprometidos com a Palavra de Deus

Informações: Revista Lições Bíblicas Adultos, 1° trimestre de 2021 – CPAD | Data da Aula: 21 de Fevereiro de 2021 | Obs. Os textos destacados na cor vermelha são subsídios para os professores da Escola Dominical.

Veja a áudio lição 8👇

TEXTO ÁUREO

“[...] Bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam.” (Lc 11.28)

VERDADE PRÁTICA

A autoridade divina da Bíblia deriva de sua origem em Deus, e isso por si só encerra a suprema autoridade das Escrituras como plena e total garantia de infalibilidade.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Js 1.8

A Bíblia é o nosso manual de instrução para a vida

Terça - Mc 7.13

O Senhor Jesus chama as Escrituras Sagradas de a Palavra de Deus

Quarta - Lc 4.4

O poder da Palavra de Deus é capaz de vencer o Diabo

Quinta - Ef 6.17

A Bíblia é chamada de espada do Espírito

Sexta - 2 Tm 3.14-17

A Palavra de Deus é divinamente inspirada e apta para nos ensinar

Sábado - Hb 4.12

A Palavra de Deus é viva e poderosa, capaz de transformar vidas

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE


2 Timóteo 2.14-19; 2 Pedro 1.20,21

 

2 Timóteo 2.14-19

14 - Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes.

15 - Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.

16 - Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade.

17 - E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto;

18 - os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns.

19 - Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade.

 

2 Pedro 1

20 - sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;

21 - porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.

 

HINOS SUGERIDOS: 259, 499, 506 da Harpa Cristã


OBJETIVO GERAL

Demonstrar o nosso compromisso com a Palavra de Deus.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

Afirmar a autoridade da Bíblia;

Mostrar o zelo pela boa doutrina;

Pontuar os cuidados quanto aos modismos.

 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

 

O compromisso com a Palavra de Deus é uma das nossas maiores preocupações como Movimento. Para nós, a Bíblia é inspirada e inerrante em toda sua dimensão e, por isso, é a única regra de fé e prática para vida cristã. Cremos que toda experiência espiritual genuína não pode contrariar a Palavra de Deus. A Bíblia é a referência para avalizar toda experiência pessoal e coletiva. Ela é a bússola que norteia a nossa jornada espiritual. Por meio dela somos guiados pelo Espírito Santo até o dia em que seremos arrebatados para estar para sempre com o Senhor. É preciso estar comprometidos integralmente com ela.

 

A razão de a Escola Dominical existir é ensinar a Palavra de Deus a todas as pessoas. Eis, portanto, a mais importante causa para que todos os agentes dessa escola estajam comprometidos com a Bíblia Sagrada.

 

INTRODUÇÃO

Nós somos apegados à Palavra e buscamos a orientação do Espírito Santo para nos ajudar na interpretação das Escrituras. Vamos estudar a relação dos pentecostais clássicos e a leitura da Bíblia, a maneira como nós observamos as regras gramaticais e o contexto histórico e literário para compreender melhor o texto sagrado.

 

PONTO CENTRAL

Amamos a Palavra de Deus e somos comprometidos com ela.

 

I - A AUTORIDADE DA BÍBLIA

Nós herdamos dos reformadores do século 16 o conhecido Sola Scriptura, “somente as Escrituras”, um dos cinco pilares da Reforma Protestante.

 

1. Sola Scriptura.

Cada um dos cinco solae representa a chave de cada doutrina central dos reformadores como Lutero, Zuínglio, entre outros. O brado de Sola Scriptura significa que a Bíblia é a única regra de fé e prática para a vida cristã, e é por meio dela que podemos conhecer a Deus e entender a sua vontade (2 Tm 3.14-17). Os católicos romanos têm a Bíblia e a Tradição; as testemunhas de Jeová tem a Tradução do Novo Mundo, e mais a revista A Sentinela; os mórmons têm a Bíblia e mais o Livro de Mórmon e outras publicações como fonte de autoridade espiritual.

 

2. Nossos fundamentos.

Os pentecostais ainda são vistos por alguns não pentecostais e cessacionistas como um movimento que baseia suas crenças e práticas nas emoções e ensina a crença no Cânon aberto. São interpretações equivocadas a nosso respeito. Nós cremos que a revelação canônica se encerrou com os apóstolos do Novo Testamento (1 Co 15.8). A nossa fonte de autoridade é unicamente a Bíblia, conforme a Declaração de Fé das Assembleias de Deus: “A Bíblia é a nossa única regra de fé e prática... não necessitamos de uma nova revelação extraordinária ou pretensamente canônica” (2 Pe 1.19-21).

 

3. Não somos deístas.

Deísmo é a doutrina que afirma a existência de Deus, mas que Ele está muito longe de nós e não se envolve com os assuntos humanos. É como um relojoeiro que dá corda a um relógio e esquece-se dele. Nós somos teístas, isto é, cremos que Deus “não está longe de cada um de nós” (At 17.27), Ele está interessado no ser humano (Hb 11.6). O fechamento do Cânon Sagrado não significa que Deus abandonou suas criaturas e o seu povo. Nós cremos que Deus continua a se comunicar com o seu povo por meio dos dons espirituais (At 2.14-21). Entretanto, essa revelação não se reveste de autoridade canônica para a igreja. Deus se comunica conosco pela leitura de sua Palavra, pelos dons espirituais, sonhos, visões e até pelas coisas simples do dia a dia (At 2.17,18).

 

SÍNTESE DO TÓPICO I

Somos um povo que cremos na autoridade da Bíblia para nossa fé e prática.

 

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO


Este tópico apresenta a autoridade das Escrituras. O comentarista menciona o termo latino Sola Scriptura, que quer dizer “Somente as Escrituras”. Ao introduzir o presente tópico, sugerimos que você faça um relato histórico a respeito da importância do evento histórico que ajudou a estabelecer o princípio da Sola Scriptura: o movimento da Reforma Protestante com Martinho Lutero. Cuidado com o tempo. Procure fazer isso no máximo em 10 minutos. Para isso, sugerimos que pesquise a obra “Deus e o Seu Povo”, editada pela CPAD. Nela há um capítulo todo especial sobre o esse acontecimento histórico (p.121ss).


A ideia é que você mostre o quanto devemos zelar para não perder a simplicidade das Escrituras. O contexto do Movimento da Reforma mostra que quando se perde as raízes do cristianismo apostólico, perde-se também a credibilidade, a verdadeira espiritualidade e o temor a Deus. E essas raízes apostólicas encontram-se nas Escrituras Sagradas. O Sola Scriptura é uma convocação para voltar a essas raízes.


II - ZELO PELA DOUTRINA


O zelo pela doutrina tem ligações com a apologética cristã. Desde muito cedo na história, a igreja percebeu que a Bíblia precisa ser interpretada para que os crentes conheçam melhor o pensamento bíblico e a doutrina da igreja. Os credos e as confissões de fé são documentos produzidos pelas igrejas com esse propósito.

 

1. Ensino ou instrução.

A palavra “doutrina” vem do latim doctrina, que literalmente significa “ensino” ou “instrução”. Mas o termo apresenta vários níveis de significado de acordo com o seu contexto. Quando o texto sagrado expressa: “e perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42), isso significa que os discípulos permaneciam seguindo o ensino dos apóstolos. Nesse caso, a palavra “doutrina” significa ensino, instrução (Dt 32.2). Estamos nos referindo aos ensinos bíblicos.


2. O conteúdo da fé.

A palavra doutrina se aplica também a um corpo básico e coerente do ensino cristão, como os credos. Trata-se de um ensino sistemático sobre os dados da revelação. A fonte do conteúdo doutrinário é a própria Palavra de Deus auxiliada pela experiência cristã e com ajuda do intelecto humano (1 Tm 4.16; 2 Tm 3.16). Isso se faz por meio do ensino, da instrução. Quando o apóstolo Paulo diz: “Traze estas coisas à memória” (v.14), ele está se referindo à sã doutrina, contrapondo “os falatórios profanos” (v.16). Os credos e as confissões de fé são dois tipos distintos de documentos eclesiásticos, mas com o mesmo propósito, interpretar as Escrituras para sintetizar o ensino da igreja. Os credos são genéricos e as confissões de fé são mais elaboradas e específicas.


3. A nossa confissão de fé e a Bíblia.

A nossa confissão de fé não é de autoria particular, pois expressa o pensamento e a vida da igreja. Esse documento é submetido às Escrituras e estão em conformidade com elas. A nossa Declaração de Fé ocupa extraordinária importância na vida da igreja como sumário doutrinário da Bíblia e ajuda para sua compreensão, além de servir como proteção contra as falsas doutrinas. Entretanto, a Palavra final é a Bíblia, a Declaração de Fé expressa a doutrina oficial da Igreja. Há no Novo Testamento embriões de credos e confissões de fé (Mt 16.16; Fp 2.8-11; 1 Tm 6.13) que foram desenvolvidos ao longo da história da Igreja.

 

SÍNTESE DO TÓPICO II

A nossa confissão de fé não é de autoria particular, pois expressa o pensamento e a vida da igreja. Esse documento é submetido às Escrituras e está em conformidade com elas.


SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO


“Exortação à humildade e ao arrependimento (11.13-20). Zofar foi insensível até aqui, a ponto de ser ríspido em seu tratamento com Jó. Mas ele não entregou os pontos em relação ao seu antigo amigo como se fosse um caso perdido. Ainda existe a oportunidade de Jó recuperar-se da sua terrível condição. Visto que ele está certo de que algum pecado cometido por Jó é a raiz da sua condição e que o sofrimento de Jó resulta desse pecado, a resposta é simples. Jó deveria estar aberto e humilhar-se em relação ao seu mau procedimento. Isso exige.


A nossa confissão de fé não é de autoria particular, pois expressa o pensamento e a vida da igreja.

 

reparação, inclusive uma preparação apropriada do seu coração (13) para colocá-lo num relacionamento correto com Deus. Estende as tuas mãos para ele subentende súplica em oração para remover a iniquidade da sua vida e do seu lar (13-14). Quando isso for feito, Jó estará apto a levantar o seu rosto sem mácula (15). Sua vida será mais radiante e alegre do que antes. Todas as causas do medo serão removidas, e em seu lugar haverá segurança e esperança em sua vida (17-19). Zofar pede para ele olhar em volta. Muitos acariciarão o teu rosto (19) significa: ‘Muitos procurarão o seu favor’ (NVI)” (CHAPMAN, Milo L.; PURKISER, W. T.; WOLF, Earl C. (et al). Comentário Bíblico Beacon: Jó a Cantares de Salomão. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.50).

 

III - CUIDADO QUANTO AOS MODISMOS

O nosso cuidado com a doutrina deve ir além do combate aos modismos e servir para defender a nossa fé das seitas e heresias, refutar os erros que se opõem aos ensinos bíblicos e persuadir os contradizentes para que eles se convertam ao Evangelho.

 

1. Modismo.

Essa palavra traz a ideia do que está na moda. Isso se aplica também no campo teológico. São os ventos de doutrina que vêm e se vão (Ef 4.14), que tem caráter efêmero, passageiro, “que para nada aproveitam”. Em outras palavras, são inúteis e inaproveitáveis. Quem não se lembra do “dente de ouro”? Do dom da unção “cai-cai”, do sopro santo, do G-12, a febre dos anjos e de outras aberrações doutrinárias? Onde estão os seus promotores e expoentes? Não há como combater esses abusos e essas práticas exóticas sem o conhecimento adequado da Palavra de Deus (Tt 1.9).

 

2. “Procura apresentar-te a Deus aprovado”.

Essa qualificação vem do Espírito de Deus. Apresentar-se a Deus aprovado significa estar disponível, testado e aprovado por Deus e reconhecido pela igreja (2 Co 10.18). Desde muito cedo na história do cristianismo que a igreja precisou enfrentar uma avalanche de heresias e aberrações doutrinárias ensinadas pelos falsos mestres (1 Tm 1.4,6,7; 4.7; Tt 1.9). Os maus obreiros e os obreiros fraudulentos (2 Co 11.13; Fp 3.2) serão desmascarados e reprovados (Mt 7.21-23).

 

3. ” ... como obreiro que não tem de que se envergonhar”.

O termo “obreiro”, tanto em grego quanto em português, vem de “obra, trabalho” e tem significado amplo no Novo Testamento. No sentido literal, refere-se ao trabalhador do campo (Mt 20.1); no sentido metafórico, a todos os que se dedicam à obra de Deus (Mt 9.37,38) e de maneira geral aos apóstolos e demais oficiais da igreja (Lc 10.7; 1 Tm 5.18). A nossa Declaração de fé afirma: “O termo ‘obreiro’ é genérico e usamos praticamente para todos os cargos e funções na Igreja”.

 

4. “... que maneja bem a palavra da verdade.

O verbo grego para “manejar bem” é orthotoméo, literalmente, “cortar reto”, cuja ideia é cortar em linha reta. A ideia é “manter o curso correto”. É uma palavra rara, aparece uma só vez no Novo Testamento e duas vezes na Septuaginta (Pv 3.6; 11.5).

 

O emprego paulino dessa palavra é metafórico, e muitas interpretações já foram apresentadas ao longo dos séculos. A preocupação de Paulo é com o ensino correto da Palavra de Deus, com base numa exegese sólida com a aplicação para a edificação espiritual da igreja. Isso significa também não fazer uso da Palavra no púlpito para atacar algum desafeto entre os irmãos por meio de indiretas. Púlpito não é lugar de desabafo.

 

SÍNTESE DO TÓPICO III

Devemos combater aos modismos, defendendo a nossa fé das seitas e heresias, refutando os erros contra os ensinos bíblicos e persuadindo os contradizentes para que se convertam ao Evangelho.

 

SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO

 

A Bíblia não apresenta modismos, mas verdades atemporais e eternas, conforme nos mostra da Declaração de Fé das Assembleias de Deus: “São dois os propósitos das Escrituras Sagradas: revelar o próprio Deus e expressar a sua vontade à humanidade. Pelo primeiro, dentre outras formas de revelação, Deus graciosamente revelou a si mesmo pela Palavra: ‘Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo filho’ (Hb 1.1).

 

Pelo segundo propósito, Deus expressa claramente a sua vontade redentora a todos e a cada um dos seres humanos sem nenhuma acepção de pessoas, por meio da fé em Jesus Cristo: ‘Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé como está escrito:  Mas o justo viverá da fé’ (Rm 1.17). Assim sendo, o Senhor Jesus Cristo é o centro das Escrituras. Ele mesmo disse: ‘São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés nos profetas, e nos Salmos’ (Lc 24.44).

 

Tudo o que precisamos saber sobre Deus e a nossa redenção está suficientemente revelado em sua Palavra. Ela é o manual de Deus para toda a humanidade, e suas instruções visam, também, à felicidade humana e o bem-estar espiritual e social de todos os seres humanos” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.27-28).

 

CONCLUSÃO

 

Nós temos compromisso com a Palavra de Deus e cremos que ela é a única revelação de Deus escrita para a humanidade. Diante disso, fica claro que nenhuma outra literatura exerce autoridade sobre a nossa vida.

 

PARA REFLETIR

 

A respeito de “Comprometidos com a Palavra de Deus”, responda:

 

• Como Deus se comunica conosco atualmente?

Nós cremos que Deus continua a se comunicar com o seu povo por meios dos dons espirituais (At 2.14-21).

 

• O que significa “e perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42)?

Que os discípulos permaneciam seguindo o ensino dos apóstolos.

 

• O que significa “modismo”?

O significado de “modismo” é o que está na moda. Isso se aplica também no campo teológico. São os ventos de doutrina que vêm e se vão (Ef 4.14), que tem caráter efêmero, passageiro, “que para nada aproveitam”. Em outras palavras, são inúteis e inaproveitáveis.

 

• Qual a preocupação do apóstolo Paulo com uso da frase “maneja bem a palavra da verdade”?

A preocupação de Paulo é com o ensino correto da Palavra de Deus, com base numa exegese sólida com a aplicação para a edificação espiritual da igreja.

 

Cessacionistas: Os que afirmam e ensinam que os dons espirituais cessaram nos dias atuais.

 

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