Parabéns!
É um menino!
Ou:
“Parabéns! É uma menina”!
Em
20 anos como pediatra, foi assim quer começou a relação com vários dos meus
pacientes. Nossos corpos revelam o nosso sexo. Sexo biológico não é escolhido.
Ele é determinado na concepção, pelo nosso DNA e isso é marcado em todas as
células do nosso corpo.
A
sexualidade humana é binária: ou você tem um cromossomo “Y” normal e se
desenvolve em um homem, ou você não o tem, e se desenvolve em uma mulher.
Há,
pelo menos, 6.500 diferenças genéticas entre homens e mulheres. Hormônios e
cirurgias não podem e nem irão mudar isso.
Veja,
“identidade” não é biológica; é psicológica. Identidade tem a ver com pensar e
sentir. Pensamentos e sentimentos não são geneticamente determinados. Podem
estar certos de fato, ou errado de fato.
Por exemplo: se eu entrar no consultório do meu médico e disser: “Olá!
Eu sou Margareth Thatchar”, meu médico me dirá que estou delirando, e me
receitará um antipsicótico. Entretanto, se eu lhe dissesse: “ Eu sou um homem”,
ele diria: “Parabéns, você é transgênero”. Se eu disser: “Doutor, quero me
matar. Sou um deficiente preso em um corpo normal. Por favor, remova a minha
perna”, eu seria diagnosticada com transtorno de identidade de integridade do
corpo. Mas se eu disser ao mesmo médico:
“Eu sou um homem. Agende uma mastectomia dupla”, ele irá fazê-lo.
De
acordo com a maioria das principais organizações médicas, se você quiser cortar
um braço ou uma perna saudável, você possui uma doença mental. Mas se você quiser cortar seios saudáveis, ou
um pênis, você é transgênero. Vamos ser claros: Ninguém nasce transgênero.
Se
a identidade de gênero fosse definida ainda no útero, gêmeos idênticos teriam a
mesma identidade de gênero, em 100% dos casos. Isto não acontece!
Tive
um paciente que era um garoto. Vamos chama-lo de Andy. Entre os três e cinco
anos de idade, ele brincava cada vez mais com meninas e com brinquedos típicos
de meninas e começou a dizer que era uma menina. Eu indiquei um terapeuta para
Andry e seus pais. Às vezes, a doença
mental de um pai ou abuso infantil são fatores, mas é mais comum que a criança
esteja percebendo mal a dinâmica familiar e internalize uma fala crença.
No
meio de uma sessão, Andy largou o caminhãozinho e agarrou uma Barbie. Ele disse: “A mamãe e o papai não me amam
quando sou um menino”. A terapeuta
descobriu que, quando Andy tinha três anos, sua irmã deficiente nasceu. Ela exigia
muito mais do carinho e da atenção dos pais.
Andy interpretou isso mal como: “A mamãe e o papai amam meninas. Se eu
quiser que eles me amem de novo, terei que virar uma menina”.
Com
a terapia familiar, Andy melhorou. Hoje, os pais do Andy escutariam algo bem
diferente. Eles escutariam: “Esse é o Andy de verdade’. Vocês devem mudar o
nome dele, e pedir para tratarem ele como menina, senão ele irá cometer
suicídio”.
Atenção:
se uma menina, que insiste que é um homem, receber testosterona todo dia, por
um ano, ela precisará remover os seis aos 16 anos. Veja só: a Academia Americana
de Pediatria publicou um relatório, pedindo que pediatras alertem os jovens
sobre fazer tatuagens, pois elas são permanentes e podem deixar cicatrizes. Mas
a mesma associação apoia totalmente que meninas de 16 anos removam ambos os
seios, mesmo sem autorização dos pais, desde que ela insista ser um homem e
tome diariamente testosterona por um
ano.
Sejamos
claros: doutrinar as crianças, a partir da pré-escola, com a mentira de que
elas podem estar presas no corpo errado, destrói os fundamentos do teste da
realidade de uma criança. Se uma criança não pode confiar na realidade do seu
corpo físico, no que elas poderão confiar?
Ideologia
transgênero em escolas é abuso psicológico e frequentemente resulta à castração
química, esterilização e mutilação cirúrgica.
Se isto não é abuso infantil, senhores e senhoras, então o que é?
Verdades que desmentem a Ideologia de
Gênero
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O
Sexo biológico não é escolhido
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O
Sexo é determinado na concepção
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Nossos
corpos revelam o nosso sexo
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Ninguém
nasce transgênero
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Ideologia
transgênero em escolas é abuso psicológico
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Artigo: Dr. Michelle Cretella
Presidente, American College of
Pediatricians
Fonte: Vídeo “Pediatria americana
refuta a Ideologia de Gênero”.