Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo
Lição 04 A Construção do Templo Enfrentou Oposição
Gerar link
Facebook
Twitter
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
📚Atenção!O subsídio Bíblico
para esta lição está em nossa revista Digital Cristão Alerta.
Acesse Aqui
“Assim, edificamos o muro, e todo o muro se cerrou
até sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar." (Ne 4.6)
Verdade Prática
Se confiarmos verdadeiramente em Deus, venceremos
todas as resistências do Maligno.
Leitura Diária
Segunde - Ne 4.1-5: A oração que vence a resistência
Terça - Ne 4.6: O
trabalho que vence a resistência
Quarta - Ne 4.9: A
vigilância que vence a resistência
Quinta - Ne 4.14:
A bravura que vence a resistência
Sexta - Ne
4.15-18: A precaução que vence a resistência
Sábado - Ne 4
18,19: A união que vence a resistência
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Esdras
4.7,9,11-13,15,16,21-24
7- E, nos dias de Artaxerxes, escreveu Bislão,
Mitredate, Tabeel e os outros da sua companhia a Artaxerxes, rei da Pérsia; e a
carta estava escrita em caracteres aramaicos e na língua siríaca.
9- Então, escreveu Reum, o chanceler, e Sinsai, o
escrivão, e os outros da sua companhia: dinaítas e afarsaquitas, tarpelitas,
afarsitas, arquevitas, babilônios, susanquitas, deavitas, e lamitas
11- Este, pois, é o teor da carta que ao rei
Artaxerxes lhe mandaram: Teus servos, os homens daquém do rio e em tal tempo.
12- Saiba o rei que os judeus que subiram de ti
vieram a nós a Jerusalém, e edificam aquela rebelde e malvada cidade, e vão
restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos.
13- Agora, saiba o rei que, se aquela cidade se
reedificar, e os muros se restaurarem, eles não pagarão os direitos, os
tributos e as rendas; e assim se danificará a fazenda dos reis.
15- para que se busque no livro das crônicas de
teus pais, e, então, acharás no livro das crônicas e saberás que aquela foi uma
cidade rebelde e danosa aos reis e províncias e que nela houve rebelião em
tempos antigos; pelo que foi aquela cidade destruída.
16- Nós, pois, fazemos notório ao rei que, se
aquela cidade se reedificar e os seus muros se restaurarem, desta maneira não
terás porção alguma desta banda do rio.
21- Agora, pois, dai ordem para que aqueles homens
parem, afim de que não se edifique aquela cidade, até que se dê uma ordem por
mim.
22- E guardai-vos de cometerdes erro nisso; por que
cresceria o dano para prejuízo dos reis?
23- Então, depois que a cópia da carta do rei
Artaxerxes se leu perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros,
apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força de
braço e com violência.
24- Então, cessou a obra da Casa de Deus, que
estava em Jerusalém, e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da
Pérsia.
HINOS SUGERIDOS: 107, 215, 375 DA Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Mostrar que a nossa confiança em Deus nos faz
vencer as resistências do Maligno.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o
professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao
tópico I com seus respectivos subtópicos.
I - Mostrar como se deu
o lançamento dos alicerces do Templo;
II - Saber que os
samaritanos se opuseram à construção do Templo;
III - Explicar a
falta de resistência dos judeus;
IV- Discorrer a
respeito da reação dos samaritanos quando os judeus cessaram a obra.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado (a) professor (a), na lição deste
domingo estudaremos um momento especial na vida do povo de Deus após o exílio,
a reedificação do Templo, um lugar de adoração e comunhão com o Todo-Poderoso. O
altar, centro do culto judaico, já tinha sido restaurado, havia sacrifício e
expiação pelo pecado sendo oferecidos ao Senhor. Como "reino sacerdotal e
povo santo", o povo devia oferecer sacrifícios a Deus. Porém, o Templo
precisa ser restaurado e a restauração deveria ser vista como uma prioridade
para eles. Então, os que haviam voltado do cativeiro lançaram os alicerces do
Templo. "Todavia, o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá e
inquietava-os no edificar" (Ed 4.4).
Zorobabel, juntamente com o povo, além de
trabalhar arduamente na construção, tiveram que enfrentar inimigos externos e
internos. Homens que se infiltraram no meio dos trabalhadores, cujo único
objetivo era atrapalhar e impedir a reconstrução. Porém, os judeus sobre a
liderança de Zorobabel não se deixaram intimidar pelos adversários. Sempre que
desejamos empreender algo em favor do povo de Deus, os adversários se levantam,
mas quando confiamos no Todo-Poderoso inteiramente, recebemos forças e coragem
para lutar. Talvez, você esteja enfrentando algumas lutas, porém não desanime.
Não olhe para os inimigos e não dê atenção as suas críticas, mas continue a
olhar firmemente para Jesus e seja um vencedor.
INTRODUÇÃO
O altar havia sido restaurado, a Festa dos
Tabernáculos celebrada, e o holocausto contínuo estava sendo oferecido cada
dia, conforme o rito (Ed 3-2-4). A vida espiritual dos judeus que haviam retornado
do cativeiro seguia o que estava prescrito na Lei de Moisés. Somente esperavam
o momento de iniciar a reedificação do Templo.
PONTO CENTRAL
Devemos manter
a confiança em Deus, apesar das circunstâncias.
I - OS ALICERCES DO TEMPLO SÃO LANÇADOS
Depois que os materiais para a construção do Templo
chegaram, segundo a concessão feita pelo rei Ciro da Pérsia, Zorobabel e os que
haviam voltado do cativeiro lançaram os alicerces do templo (Ed 3.8). Todos
apresentavam muita animação para o trabalho.
1. O lançamento dos alicerces foi celebrado com uma
solenidade. "[...]
Os sacerdotes, já paramentados e com trombetas, e
os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem ao SENHOR, conforme a
instituição de Davi, rei de Israel" (Ed 3-10). Todos os que assistiram o
lançamento dos alicerces expressaram seus sentimentos com tão grande júbilo,
que as suas vozes se ouviam de mui longe (Ed 3.12,13).
2. A reedificação do Templo.
A reedificação do templo foi resultado do
despertamento que veio através de Ciro, rei da Pérsia (Ed 1.1,2). Convém
lembrar que o despertamento Pentecostal, que chegou ao Brasil em 1911, trouxe
consigo uma verdadeira renovação da doutrina da Igreja de Deus, que pode ser
simbolizada pelo templo de Deus (1 Co 3.16). A Igreja de Deus é um MISTÉRIO (Ef
5.32), que não pode ser compreendido pelo homem natural (1 Co 2.14).
👉 a. O Espírito Santo quer salientar que JESUS em pessoa quer edificar a sua
Igreja (Mt 16.18), e Ele o faz conforme a Palavra de Deus.
👉 b. O Espírito Santo quer gerar um sentimento de reverência pela igreja do
Senhor, que é a morada de Deus (Ef 2.22). Veja também: Êxodo 3.5; Salmos 89.7;
Eclesiastes 5.1.
👉 c O Espírito Santo quer
adestrar a Igreja porque ela é o instrumento da ação de Deus aqui na terra (Ef
3.10). Deus tem um trabalho para cada servo seu na grande obra de evangelização
do mundo (Mc 13-34).
SÍNTESE DO TÓPICO I
Os alicerces do Templo são
erguidos e o povo celebra o lançamento com uma reunião solene.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Não foi antes da primavera, o segundo mês
(abril/maio) do segundo ano da sua volta, que os judeus, sob o comando de
Zorobabel, começaram a tarefa de reconstruir o Templo. Nesse ínterim, houve
muita coisa a ser feita. Era necessário contratar pedreiros carpinteiros; as
pedras deveriam ser cortadas e a madeira obtida nas colinas do Líbano. Esta era
a mesma fonte da qual Salomão obteve a matéria-prima para o primeiro Templo (2
Cr 2,8,9). Parte do dinheiro necessário para isto conseguiu-se graças á concessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia. Devido à santidade da tarefa,
os Levitas foram designados para supervisionar os trabalhadores.
Jesua, ou Josué, era o sumo sacerdote
(cf. 2.2; 3.2; Zc 3.1-10). Com a colocação das últimas pedras do alicerce,
realizou-se uma elaborada cerimônia. Os sacerdotes e os levitas, vestidos
adequadamente, tocaram suas trombetas e seus címbalos, e os corais entoaram em
duas vozes o Salmo 136. E o povo jubilou com grande júbilo, louvando ao Senhor
pelo que Ele tinha ajudado a realizar" (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 2.
Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.493).
II - OS SAMARITANOS OPÕEM-SE À CONSTRUÇÃO DO TEMPLO
1. Entre os moradores da terra estavam os
samaritanos.
Quando Nabucodonosor Levou o reino de Judá cativo
para Babilônia, os samararitanos passaram a morar na terra. Estes eram
descendentes de uma mistura de gente que o rei da Assíria tinha deslocado para
as cidades da Samaria, depois de ele ter levado as dez tribos do Reino do Norte
em cativeiro para a Assíria (2 Rs 17.23). Eram pagãos que haviam sido ensinados
acerca do Deus de Israel. Assim, os samaritanos continuavam servindo a seus
deuses, mas também temiam 0 Senhor (2 Rs 17.2333).
2. Os samaritanos tentam frustrar a construção do
Templo (Ed 4.4,5).
A maldade dos samaritanos levou-os a enviar uma
carta ao rei da Pérsia contendo acusações mentirosas contra os judeus (Ed
4-12,13). O rei que recebeu aquela carta não conhecia bem o assunto, e mandou
parar a obra (Ed 4-21).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Os samaritanos, que estavam entre os moradores da
terra, se opõem à construção do Templo.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
"Ao ouvir que Jerusalém era
reconstruída e o Templo restaurado, os samaritanos e outros povos das
redondezas perturbaram-se. Eles temiam que, se permitisse que os judeus se
estabelecessem em Jerusalém, representariam uma ameaça à sua segurança e ao seu
poder. Traiçoeiramente, pediram a Zorobabel e Jesua que deixassem que eles
ajudassem a reconstruir o Templo, alegando que eles, como os judeus, adoravam o
Deus verdadeiro. Quando foram rejeitados, como naturalmente devem ter suposto
que seriam eles imediatamente começaram a atrapalhar os judeus de todas as formas
possíveis. Alugaram contra eles conselheiros e aparentemente deram uma
impressão enganosa sobre os judeus ao rei da Pérsia. Em todo caso, os trabalhos
de construção foram interrompidos e não foram reiniciados até quinze anos mais
tarde, durante a reinado de Dario.
Muitos estudiosos pensam que a
interrupção dos trabalhos de reconstrução do Templo é um simples exemplo de
falta de fé por parte daqueles que estavam encarregados da obra. Eles tiveram a
autorização de Ciro, a autoridade e a bênção de Deus no início do
empreendimento. Eles, como Neemias, deveriam ter continuado firmes no trabalho
apesar da oposição, e Deus certamente teria tornado possível a conclusão do
trabalho, conforme haviam planejado. Com base em Ageu 1.4, parece que durante
esse período de estagnação os judeus se voltaram para a construção e a
decoração de suas próprias casas" (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 2. Rio
de Janeiro: CPAD, 2014, p.494).
III - COMO SE EXPLICA A FALTA DE RESISTÊNCIA DOS
JUDEUS?
1. Os judeus deveriam ter ido ao rei da Pérsia para
assegurar a construção.
Uma ordem dada por uma autoridade superior não pode
ser invalidada por uma autoridade inferior. A ordem de construir o Templo tinha
sido dada pelo Deus do céu, através do rei Ciro, a maior autoridade da época,
que assinara o decreto da construção do Templo.
2. Os judeus deveriam ter recorrido a Deus.
Toda história dos judeus é rica de exemplos de como
Deus ajudou seu povo em tempos difíceis. A própria vinda dos judeus para
Jerusalém era uma clara demonstração de que Deus estava neste negócio.
Vejamos
alguns exemplos da história dos judeus, quando foram ajudados pelo Senhor:
a. Nos dias do
rei Ezequias, Judá foi cercado pelo exército do rei da Assíria que ameaçava
fazer com Judá o que já havia feito com o reino de Israel: levá-los em
cativeiro. Nesta hora de perigo, o rei Ezequias buscou o Senhor e foi ouvido,
pois um anjo feriu o arraial dos assírios, destruindo cento e oitenta e cinco
mil soldados (2 Rs 19.30; 2 Cr 32.21 22).
b. Nos dias do rei Jeosafá, ameaçados pelos
amonitas e pelos moabitas, os habitantes de Judá foram convocados pelo rei para
pedirem socorro ao Senhor. Ver o texto em 2 Crônicas 20.1-24. Deus guerreou por
eles, e sem terem que lutar, os inimigos foram desbaratados.
Os muitos exemplos da ajuda de Deus no passado
deveriam ter inspirado os líderes do povo à resistência a esta maldade dos
inimigos dos judeus.
3. O motivo da falta de resistência dos judeus era
de ordem espiritual:
a.ZOROBABEL, o chefe político do povo judeu,
até então, tinha confiado em sua própria força (Zc 4.6). Quando as suas
próprias forças se esgotaram, não teve mais condições de resistir, sentindo-se
inteiramente desarmado diante do inimigo.
b.JOSUÉ, o sumo sacerdote e líder religioso
do povo, estava com suas vestes manchadas (Zc 3.3). Este fato tirou dele toda a
autoridade espiritual Diante do problema causado pelos inimigos, ele não tinha
fé para buscar da ajuda de Deus, do Todo-poderoso, uma vez que o mistério da fé
é guardado em uma pura consciência (1 Tm 3.9).
SÍNTESE DO TÓPICO III
Os judeus não resistiram à oposição dos inimigos e
param a reconstrução do Templo.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“Não por força, nem por violência, mas pelo meu
Espírito"(Zc 4.6).
Embora esta mensagem tenha sido entregue
a Zorobabel, ê aplicável a todos os crentes (cf. 2 Tm 3.16). Nem o poderio
militar, nem o político, nem as forças humanas poderão efetivar a obra de Deus.
Só conseguiremos fazer a sua obra se formos capacitados pelo Espírito Santo.
Jesus iniciou o seu ministério no poder do Espírito (Lc 4.1,18). E a igreja foi
revestida pelo poder do Espírito Santo no dia de Pentecoste para cumprir a grande
comissão (At 1.18). Somente se o Espírito governar e capacitar a nossa vida, é
que poderemos cumprir a vontade de Deus. É por isso que Jesus batiza seus
seguidores no Espírito Santo" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de
Janeiro: CPAD, p.717).
IV - A REAÇÃO DOS SAMARITANOS, QUANDO OS JUDEUS
CESSARAM A OBRA
1. A tristeza dos judeus.
O povo em geral tinha, desde o início da
construção, acompanhado o trabalho com simpatia. Os judeus trabalhavam com
muito entusiasmo e com muita união. O povo tinha ouvido falar de que o Deus do
céu estava do lado dos judeus, ajudando-os. E agora? Onde estava seu Deus?
2. A alegria dos samaritanos.
Os inimigos dos judeus regozijavam-se grandemente.
Certamente os conselheiros foram parabenizados pela “sábia e competente
ação". Porém o gozo de ímpios é de pouca duração!
a. O gozo dos
filisteus, que haviam prendido Sansão, terminou em tragédia (Jz 16.25-31).
b. A alegria
dos sacerdotes, que alugaram Judas para trair Jesus, foi de curta duração. Com
a ressurreição de Jesus, seus problemas se agravaram (Mt 28.11-15).
3. O desânimo dos judeus.
Os judeus, que tinham voltado do cativeiro para
construir o Templo, sentiram-se humilhados e tristes. Mas, passado algum tempo,
acomodaram-se com a situação e não lutaram pela continuação da construção do
Templo. Deixaram-se dominar peto desânimo. O desânimo é uma das mais eficazes
armas usadas por Satanás, contra os crentes. Lutemos contra o desânimo, em nome
de Jesus!
a. Alguns
conformaram-se, pensando que talvez ainda não era a vontade de Deus construir o
Templo (Ag 1.2).
b. Outros
aproveitaram a interrupção da obra para dedicar-se as suas próprias casas (Ag
1.9). Outros chegaram a faltar com as suas obrigações espirituais, deixando de
contribuir para a casa de Deus (Ag 1,6).
c.Talvez alguns judeus sinceros estivessem tristes, e buscassem a Deus em
oração, pedindo solução para a dificuldade, de modo que o Templo pudesse
continuar a ser construído.
SÍNTESE DO TÓPICO IV
A oposição dos inimigos fez com que os judeus
abandonassem a reconstrução do Templo.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
"Os samaritanos
No período do Antigo Testamento, este era
um termo que se referia aos residentes da cidade ou da província de Samaria (2
Rs 17.29). Algumas desavenças entre os residentes da Palestina média e do Sul
eram evidentes no período dos juízes, mas os sentimentos foram intensificados
com a formação do reino do norte de Israel sob Jeroboão I.
De uma forma geral, os residentes de
Israel e os cananeus praticavam uma mistura racial, social e religiosa.
Os descendentes dessa população mista
desejaram ajudar Zorobabel na construção do Templo, afirmando que adoravam ao
mesmo Deus. Mas, quando tiveram seu pedido negado, eles se opuseram a construção.
Depois que Neemias começou a reconstruir os muros de Jerusalém, este servo do
Senhor sofreu forte oposição por Sambalate, Gesém e Tobias. Sambalate era
governador de Samaria" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 7.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2010, p.1748).
PARA REFLETIR
A respeito de
"A Construção do Templo Enfrentou Oposição", responda:
• Como foi feito o lançamento dos alicerces do
Templo?
Com solenidade.
• De que forma podemos considerar a reedificação do
Templo? Como um resultado do reavivamento que moveu o
coração do rei Ciro.
• Que povo vizinho a Israel tentou frustrar a
construção do Templo?
Os samaritanos.
• Por que os judeus deveriam procurar o rei da
Pérsia?
Para assegurar a construção do Templo.
• Por que os judeus deveriam ter recorrido a Deus?
Porque Deus era quem os estava dirigindo naquele
negócio.
Fonte:
Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Jovens/Adultos |
Comentarista: Eurico Bergstén