Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo
Lição 9 - O Mistério da Unidade Revelado
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Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 -
CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 31 de
Maio de 2020
TEXTO ÁUREO
“O qual, noutros séculos, não foi manifestado aos filhos
dos homens, como, agora, tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos
apóstolos e profetas.”
(Ef 3.5)
VERDADE PRÁTICA
Deus revelou o mistério que esteve oculto, desde
todos os séculos, aos profetas e aos apóstolos do Novo Testamento.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ef 3.5
O mistério que estava oculto no
Antigo Testamento foi revelado no Novo
Terça - Gn 12.3; Is
11.10
As Escrituras do AT fazem menção
das bênçãos prometidas aos gentios
Quarta - At 11.27-30
O ministério oculto foi revelado
aos profetas e aos apóstolos
Quinta - At 11.4-17
A igreja incipiente demorou a
entender o mistério oculto de Deus
Sexta - 1 Pe 1.20
Deus revelou o mistério oculto em
tempo oportuno
Sábado - Ef 3.11,12
O mistério foi revelado por Cristo,
o qual instituiu a Igreja
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Efésios 3.1-13
1 - Por esta causa, eu, Paulo, sou o prisioneiro de
Jesus Cristo por vós, os gentios,
2 - Se é que tendes ouvido a dispensação da graça
de Deus, que para convosco me foi dada;
3 - Como me foi este mistério manifestado pela
revelação como acima, em pouco, vos escrevi,
4 - Pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha
compreensão do mistério de Cristo,
5 - O qual noutros séculos, não foi manifestado aos
filhos dos homens, como agora, tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos
apóstolos e profetas,
6 - A saber, que os gentios são coerdeiros, e de um
mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho;
7 - Do qual fui feito ministro, pelo dom da graça
de Deus, que me foi dado segundo a operação do seu poder.
8 - A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada
esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas
incompreensíveis de Cristo
9 - E demonstrar a todos qual seja a dispensação do
mistério, que, desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou;
10 - Para que, agora, pela igreja, a multiforme
sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus,
11 - Segundo o eterno propósito que fez em Cristo
Jesus, nosso Senhor,
12 - No qual temos ousadia e acesso com confiança,
pela nossa fé nele.
13 - Portanto, vos peço que não desfaleçais nas
minhas tribulações por vós, que são a vossa glória.
HINOS SUGERIDOS: 53, 467, 614 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Estudar o mistério de Deus que esteve
oculto e a revelação concedida aos profetas e aos apóstolos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que
o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao
tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I - Explicaro
mistério oculto de que judeus e gentios seriam um só povo integrante de um
mesmo corpo;
II - Exporcomo
e quando Deus revelou o mistério aos apóstolos e aos profetas;
III - Mostrarque
desde a eternidade o mistério esteve encoberto para ser revelado em tempo
oportuno.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Por meio das Sagradas Escrituras, temos o
privilégio de termos acesso ao mistério que esteve oculto desde todos os
séculos revelado aos profetas e aos apóstolos do Novo Testamento. Esse mistério
se mostra em Jesus Cristo, a esperança da glória, edificando sua Igreja. É
privilégio saber que Deus revelou isso aos simples, aos que se achegaram a Ele
por meio da fé em Jesus. É uma dádiva ter acesso ao mistério pré-estabelecido
por Deus na eternidade. Só Cristo pode proporcionar isso para a sua Igreja.
Somente a Palavra de Deus desdobra em detalhes a profundidade e a grandiosidade
desse santo mistério.
INTRODUÇÃO
Paulo e os demais apóstolos, bem como os profetas
do Novo Testamento, receberam por meio de Cristo a revelação do mistério oculto
(3.1-4). Nesta lição estudaremos o conceito bíblico para “mistério” (3.4,6),
como esse mistério esteve oculto nas eras passadas, como o mistério foi
revelado na Nova Aliança (3.5,10) e como ele foi pré-estabelecido por Deus na
eternidade (3.11).
PONTO CENTRAL
Deus revelou o mistério que esteve oculto.
I – O MISTÉRIO OCULTO NO ANTIGO TESTAMENTO
Os gentios ignoravam as promessas, e os judeus
pensavam serem os únicos beneficiários delas, porém, ambos desconheciam o
“mistério” que esteve oculto.
1. O conceito bíblico de mistério.
Do grego mysterion, a palavra mistério significa
“segredo” ou “doutrina secreta”. Indica alguma verdade divina que esteve oculta
e passou a ser conhecida (3.3). Não se refere a algo misterioso que somente
alguns poucos iniciados possam compreender, como ensinavam alguns adeptos do
falso misticismo (Cl 2.18). Pelo contrário, no cristianismo significa uma
verdade que esteve encoberta e agora foi desvendada em benefício de todos (1 Tm
2.4).
2. O desconhecimento do mistério.
Para compreender em que sentido o mistério esteve
oculto desde outras gerações, é preciso pôr em foco o advérbio “como” que
aparece no texto com valor circunstancial: “noutros séculos não foi
manifestado, como, agora” (3.5). A expressão “como” indica que no Antigo
Testamento esse mistério não foi dado a conhecer tão claramente como agora o
foi desvendado pelo Espírito. Isso não quer dizer que antes da Nova Aliança
ninguém tomara conhecimento acerca da desse mistério, ou seja, a bênção de que
os gentios também participariam.
3. O mistério e os profetas da Antiga Aliança.
Os escritores do Antigo Testamento não apenas
conheciam a respeito das bênçãos prometidas aos gentios; eles fizeram menção
delas (Gn 12.3; 22.18; Is 11.10; 49.6; 54.1-3; 60.1-3; Ml 1.11). O que esses
profetas não sabiam era como isso aconteceria, como Deus faria algo totalmente
novo. Que as barreiras raciais e religiosas seriam rompidas por meio de Cristo,
que judeus e gentios seriam um só povo integrante de um mesmo corpo – a Igreja:
o mistério oculto (3.6,10).
SÍNTESE DO TÓPICO I
O mistério da igreja de Cristo
formada pela união entre judeus e gentios estivera em oculto desde a
eternidade.
SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Para introduzir esta lição é importante
que você conceitue bem biblicamente a palavra “mistério” e amplie o seu
conceito. Para lhe auxiliar nessa tarefa, juntamente com o conceito presente na
lição, leve em conta o seguinte fragmento textual: “Embora a palavra ‘mistério’
não apareça no AT [...] o conceito de segredo no AT é o de conselhos que Deus
revela ao seu povo. [...] O NT usa o termo para se referir ao Evangelho, às
vezes no seu sentido mais amplo, incluindo o plano de Deus de redenção,
existente desde tempos eternos (Rm 16.25,26; 1 Co 2.7; 4.1; Ef 1.9,10; 6.19; Cl
1.26,27; 4.3; 1 Tm 3.9; Ap 10.7). É também aplicável a aspectos específicos do
evangelho: a encarnação (Cl 2.2,9; 1 Tm 3.16); a igreja como o Corpo de Cristo
incluindo os judeus e os gentios (Ef 3.3-6,9; 5.32); as características do
reino espiritual atual (Mt 13.11; Mc 4.11; Lc 8.10); a cegueira temporária de
Israel (Rm 11.25) e a transformação do crente na volta de Cristo (1 Co 15.51).
O termo também é usado para se referir a qualquer verdade oculta que tenha que
se entendida de forma sobrenatural (1 Co13.2; 14.2), e ao mistério da
influência do Anticristo ainda não revelado (2 Ts 2.7)” (Dicionário Bíblico
Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.1292).
II – O MISTÉRIO REVELADO NO NOVO TESTAMENTO
O plano divino oculto quanto à Igreja de Cristo é a
ênfase paulina acerca do “mistério revelado” aos apóstolos e aos profetas.
1. Revelado aos apóstolos e profetas.
Ao fazer abertura do capítulo três de Efésios,
Paulo destaca a sua condição de prisioneiro, o processo de sua vocação e como
lhe foi “este mistério manifestado pela revelação” (3.1-3). Em passagens
correlatas, Paulo deixa claro que não recebeu seu apostolado de homem algum (Gl
1.1), que a doutrina que ensinava não aprendeu com nenhum homem (Gl 1.11) e que
ao ser enviado aos gentios não consultou homem algum (Gl 1.16). Significa dizer
que a chamada, a doutrina e a comissão lhe foram divinamente confiadas “pela
revelação de Jesus Cristo” (Gl 1.12).
O apóstolo assegura ainda que o mistério oculto foi
revelado pelo Espírito de Deus a ele e aos demais apóstolos e profetas (At
11.4-17,27). Ele indica que o mistério divino não poderia ser desvendado por
meio do raciocínio intelectual. Portanto, o apóstolo enfatiza que o mistério
foi dado a conhecer por meio da “revelação divina” e não por sabedoria humana
(1 Co 2.4).
2. O mistério oculto revelado.
Em termos gerais o “mistério revelado” é a Igreja.
Essa revelação começa pela declaração de que o Pai idealizou tudo desde sempre
(1.14; 3.11); e prossegue com a execução da Obra de Cristo (1.7; 2.15); e
também com a criação de uma nova humanidade (2.1-10); como também a união de
judeus e gentios como família de Deus e Corpo de Cristo (2.11-22; 3.6); e a
comunicação dessas verdades aos santos apóstolos e profetas (3.3,5). Por fim, o
anúncio dessas dádivas do mistério revelado recai sobre a responsabilidade da
Igreja, para que “a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida” (3.10).
Significa que a própria Igreja é a principal agência divina de divulgação desse
“mistério” a fim de unir todos os homens em um só povo por meio de Cristo.
3. A magnitude do mistério.
Outrora ninguém tinha ventilado a possibilidade da
formação de um só povo, sem distinção de pessoas, etnia ou classe social; mas
em Cristo e por Cristo, todos são um e participantes da mesma promessa (Gl,
3.28; Ef 3.6, Cl 3.11). Até mesmo alguns líderes da primitiva igreja demoraram
a entender esse mistério onde todos são aceitos em Cristo (At 11.4-17). Esse
mistério, ora revelado, deve ser propagado aos homens conforme Deus planejara
desde o princípio (3.7,8,10,11).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Nesse ponto, o destaque para o “mistério revelado” é
a Igreja redimida por Cristo e formada pelos povos e nações do mundo todo.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“O fato de Deus pretender que as bênçãos
de Abraão e as promessas da salvação messiânica, através da teocracia judaica,
incluíssem os gentios, não estavam anteriormente ocultas (v.5). Elas foram
claramente reveladas nos livros do Antigo Testamento da Lei, dos Profetas e dos
Escritos (por exemplo, em Gn 12.1-3; Dt 32.43; Sl 18.49; 117.1; Is 11.10). O
que estava oculto nas antigas gerações e não havia sido previsto nem mesmo
pelos profetas do Antigo Testamento era o seguinte: o plano de Deus para a
redenção em Cristo (o Messias) envolvia a destruição da antiga linha de
demarcação que separava judeus de gentios (2.14,15). O antigo pacto das
promessas divinas, a teocracia nacional judaica, devia ser substituído por uma
nova raça espiritual (os cristãos), e por uma nova comunidade internacional (a
Igreja) nas quais, em Cristo, judeus e gentios seriam admitidos em bases
iguais, sem nenhuma distinção” (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.).
Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol.2. Rio de Janeiro: CPAD,
2017, p.423).
III – O MISTÉRIO PRÉ-ESTABELECIDO POR DEUS
Deus não foi surpreendido com o pecado no Éden.
Desde a eternidade o Senhor pré-estabeleceu um plano para ser executado na
“plenitude dos tempos”.
1. As riquezas insondáveis de Cristo.
O mistério agora revelado e anunciado é considerado
pelo apóstolo como “riquezas insondáveis” (3.8). A expressão se refere às
maravilhas e a providência divina que estão além do entendimento humano (1.7).
Para o apóstolo Paulo, compartilhar com os povos essas boas novas era algo
imensurável (3.18,19). A mensagem da qual ele fora incumbido consistia em
ministrar a todos a perfeição e a preciosidade do mistério que estivera oculto
(3.8,9); proclamar que essas dádivas foram projetadas desde a eternidade, sendo
livremente concedidas aos homens por meio de Cristo (1.4; 2.16). Tudo abrange o
beneplácito da vontade divina, que articulou o plano (1.11), o conteúdo desse
plano (Ef 2.1-6) e a pessoa de Cristo que executou o plano pré-estabelecido por
Deus (Ef 1.19-22).
Como vimos anteriormente, o mistério “desde os
séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou” (3.9).
2. O eterno propósito em Cristo.
Como vimos anteriormente, o mistério “desde os
séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou” (3.9). O que significa que,
desde o princípio dos tempos, o Criador manteve o mistério encoberto para ser
revelado em tempo oportuno (1 Pe 1.20). E indica que Deus sempre esteve no
controle de sua criação “para que agora seja manifestada [...] segundo o eterno
propósito que fez em Cristo” (3.10,11). Assim, o “plano da salvação”, que
abrange o “mistério da igreja”, e a “revelação desse mistério”, sempre
estiveram de acordo com o desígnio divino para serem executados por intermédio
de Cristo.
3. O plano divinamente pré-estabelecido.
O plano divino não surgiu pelo advento do pecado de
Adão. Deus não foi apanhado de surpresa. Ao contrário, Ele sempre esteve no controle
e já tinha um plano de salvação pré-estabelecido desde a eternidade. Essa
verdade nos ensina que por trás de todo o evento da história existe um
propósito eterno em andamento. Deus é soberano e controla todas as eras, tempos
e circunstâncias. Nesse eterno propósito, no tempo previamente determinado, o
mistério da Igreja foi executado em Cristo “no qual temos ousadia e acesso com
confiança, pela nossa fé nele” (3.12).
SÍNTESE DO TÓPICO III
O mistério da Igreja de Cristo foi pré-estabelecido
pelo Pai desde antes da fundação do mundo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Outro aspecto da doutrina de Deus que requer a
nossa atenção é o das suas obras.
Este aspecto pode ser dividido em:
1) seus decretos 2) sua providência e 3)
conservação. Os decretos divinos são o seu plano eterno que, em virtude de suas
características, faz parte de um só plano eterno que, em virtude de suas
características, faz parte de um só plano, que é imutável e eterno (Ef 3.11; Tg
1.17). São independentes e não podem ser condicionados de nenhuma maneira (Sl
135.6). Têm a ver com as ações de Deus, e não com a sua natureza (Rm 3.26).
Dentro desses decretos, há as ações praticadas por Deus, pelas quais tem Ele
responsabilidade soberana; e também as ações das quais Ele, embora permita que
aconteçam, não é responsável. Baseado nessa distinção, torna-se possível
concluir que Deus nem é o autor do mal (embora seja o criador de todas
criaturas subalternas), nem é a causa derradeira do pecado” (HORTON, Stanley
(Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,
2018, p.153).
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CONCLUSÃO
O mistério da Igreja esteve oculto nas gerações
passadas. No tempo estipulado, Deus revelou o seu eterno propósito aos
apóstolos e aos profetas. Judeus e gentios estavam inseridos nesse mistério idealizado
por Deus. Tal mistério agora revelado deve ser anunciado pela própria igreja
conforme os desígnios divinamente pré-estabelecidos desde a eternidade.
PARA REFLETIR
A respeito de “O Mistério da Unidade Revelado”,
responda:
• Qual o significado da palavra mistério?
Do grego “musterion”, a palavra mistério significa
“segredo” ou “doutrina secreta”. Indica alguma verdade divina que esteve oculta
e passou a ser conhecida (3.3).
• O que indica a expressão “como”?
A expressão “como” indica que no Antigo Testamento
esse mistério não foi dado a conhecer tão claramente como agora o foi
desvendado pelo Espírito.
• O que Paulo destaca na abertura do capítulo três
de Efésios?
Ao fazer abertura do capítulo três de Efésios,
Paulo destaca a sua condição de prisioneiro, o processo de sua vocação e como
lhe foi “este mistério manifestado pela revelação” (3.1-3).
• O que é o “mistério revelado”?
Em termos gerais o “mistério revelado” é a Igreja.
• Por quem o mistério agora deve ser anunciado?
Tal mistério agora revelado deve ser anunciado pela
própria igreja conforme os desígnios divinamente pré-estabelecidos desde a
eternidade.