Classe: Jovens |
Trimestre: 1° de 2020 | Revista: Professor | Fonte: Lições Bíblicas de Jovens,
CPAD
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TEXTO DO
DIA
"Porque
nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Cl 2.9)
SÍNTESE
Pensar
sobre a natureza de Jesus Cristo significa refletir sobre a própria essência da
fé cristã, pois Cristianismo sem compreensão plena do Salvador
é pura religiosidade vazia e despótica.
Agenda
de leitura
SEGUNDA
- Lc 4.2: ELe foi levado ao extremo de sua humanidade
TERÇA-Lc
22.69: Jesus, "Filho do Homem"
QUARTA-
1 Jo 5.20: Jesus, verdadeiro Deus
QUINTA-Mt
8.2: Jesus recebe adoração
SEXTA
- Jo 20.28: Tomé crê em Jesus
SÁBADO
- Hb 4.15: Jesus se compadece de nós
Veja também:
Objetivos
•
APRESENTAR o aspecto humano da natureza de Jesus Cristo;
•
DISCUTIR sobre a perspectiva divina da essência de Cristo Jesus;
•
DEMONSTRAR que o cuidado de Jesus por nós espelha-se no próprio ser
do Filho.
INTERAÇÃO
Preparar, semanalmente, aulas para uma mesma turma com a qual
nos encontramos a anos é sempre um desafio. Quando o tema a ser abordado - por
si só - é complexo tudo então fica difícil em dobro. Esse é o nosso contexto
nesta semana, pois estaremos refletindo sobre a natureza de Jesus
Cristo. Este é um tema polêmico que perpassa boa parte da história do
Cristianismo. Contudo, devemos considerar, que não é por causa da complexidade
do tema que devemos fugir do mesmo ou julgá-lo intrincado demais para ser
debatido com nossos jovens. Ao contrário, está é uma maravilhosa oportunidade
para estudarmos mais e assim conseguirmos transmitir de maneira clara e Lúcida
as verdades da vontade de Deus. Por isso, alegre-se caro Educador Cristão, em
muitos aspectos nossa turma de Escola Dominical corresponderá em sala de aula
como o reflexo de nossa postura como docentes.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Veja também:
Uma boa e enriquecedora orientação para o melhor desenvolvimento
desta aula é a confecção de um quadro no qual o aluno possa observar aquilo que
mais interessa-lhe saber em relação a natureza de Jesus Cristo. Desta forma,
são várias as possibilidades de criação do quadro, pode-se dar ênfase ao
desenvolvimento histórico do debate sobre a natureza de Cristo a partir dos
credos que foram desenvolvidos no Cristianismo - Apostólico, de Niceia, de
Calcedônia, Atanasiano etc. - ou até mesmo das várias declarações de fé
constituídas ao Longo da história até chegar em nosso Credo Assembleiano. Outra
possibilidade é a discussão da natureza de Jesus Cristo através da análise dos
dois aspectos mais destacáveis, sua humanidade e deidade, fundamentando em
referências bíblicas cada um destes ângulos da natureza de Jesus Cristo. Outra
alternativa é fazer um comparativo entre as heresias sobre a natureza de Cristo
e as teses verdadeiras do Cristianismo.
TEXTO
BÍBLICO
Colossenses
1.13-20
13 Ele nos tirou da potestade das trevas e
nos transportou para o Reino do Filho do seu amor.
14 Em quem temos a redenção pelo seu sangue,
a saber, a remissão dos pecados:
15 O qual é imagem do Deus
invisível, o primogênito de toda a criação;
16 Porque nele foram criadas todas as coisas
que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam
dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para
ele.
17 E ele é antes de todas as coisas, e todas
as coisas subsistem por ele.
18 E ele é a cabeça do corpo, da igreja: é o
princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a
preeminência.
19 Porque foi do agrado do Pai que toda a
plenitude nele habitasse
20 E que. havendo por ele feito a paz pelo
sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas,
tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.
INTRODUÇÃO
Existem
alguns temas controversos e complexos que acompanham o Cristianismo desde o início;
a indissociável conexão entre a humanidade e divindade em Jesus Cristo é uma
destas questões. Na verdade, se bem notarmos, a aceitação desta condição
humano-divina do Salvador já é um pressuposto de partida para compreensão de
todo o Novo Testamento.
I - MUITO
MAIS QUE UM SUPER-HOMEM, UM HUMANO DE VERDADE
1. Necessidade de superação da dicotomia
homem-Deus em Jesus de Nazaré.
Para
iniciarmos de modo mais preciso nossa reflexão sobre um aspecto especifico da
natureza do Salvador, sua condição humana, é urgente que esclareçamos de início
o que se deseja afirmar ao falar sobre a humanidade de Jesus de Nazaré. Não se
pode pensar na natureza de Jesus como sendo “duas essências", uma humana e
outra divina, afinal de contas quando se fala de natureza-essência-substância
discute-se sobre algo uno, indivisível fundamental. O que a Bíblia
afirma, e também todos os credos mais antigos do Cristianismo registram, é que
em Jesus manifesta-se a essência humano-divina/divino-humana. No Salvador a
humanidade e divindade são impossíveis de serem isoladas, antes, encontram-se
unas numa condição única e sem correlação na história do universo. Assim, não
temos "duas naturezas" em Cristo, e sim, uma essência que se
constitui plenamente divina-humana/humana-divina. É sobre isso que atestam os
escritores sagrados em textos como Filipenses 2.5-8. Hebreus 2.14-18 e 1 João
1.1,2. Títulos como “Último Adão"
(1 Co 15.45) e "Filho do homem" (Mt 26.45) procuram registrar esse
caráter simultaneamente divino-humano/humano-divino da natureza de Jesus.
2. Em Jesus o Cristo mostrou-se ao mundo.
Em
Jesus, a concepção de Deus para os judeus (Êx 3.13,14), ganha nome, rosto e
endereço: Ele é Jesus de Nazaré, morador da pequena Cafarnaum (Cl 1.15). Com
Jesus, a olimpiana, transcendente e imortal definição de divindade para os
gregos, sofre e morre na cruz (At 17.18-34). É por isso que Paulo atesta-nos
que a mensagem evangélica, aos ouvidos de judeus e gregos, é escândalo e
Loucura (1 Co 1.22,23).
A
história nunca havia testemunhado alguém como Jesus. Declarar-se “filho de
Abraão" era a honra que todo judeu trazia em sua vida, Jesus, porém
apresentou-se como “filho de Deus", ou seja, sua filiação não era uma
questão étnica, e sim, uma prova de sua essência humana-divina (Jo 10.25-39).
Os
gregos estavam acostumados com mitos sobre deuses disfarçando-se de humanos - o
clássico antropomorfismo divino - para realizarem suas ganâncias e ambições;
Jesus, no entanto, não era um deus "mascarado" de humano Ele era a
revelação da plenitude de Deus acessível à humanidade (Cl 2.9). Em Jesus de
Nazaré podemos conhecer Deus sem mitos. Lendas ou enigmas; vemo-lo em toda
glória possível a nós compreendermos (Jo 1,14.18).
3. A experiência humana de Jesus.
A
questão da existência de um Jesus histórico é um fato inconteste. Não há dúvida
alguma de que no século primeiro existiu, na colônia romana da Judeia, o Líder
de um movimento espiritual que começou como uma pequena seita derivada do
Judaísmo, e depois ganhou força determinando grandes mudanças em todo mundo
antigo. A Escritura registra inúmeras circunstâncias em que se pode indicar a
rica vivência humana de Jesus; os dois momentos cruciais que podem ser
destacados, no entanto, são o nascimento (Lc 2.6.7) e a morte (Jo 1933.34).
Essas são experiências humanas e que em Jesus não foram simplesmente emuladas
ou fingidas, mas vivenciadas em sua plenitude (Rm 14.15; 2 Co 5.14.15; Gl 4. 4).
Fome, sede,
cansaço são experiências que poderiam ser simuladas, contudo, estes dois fatos
(nascimento e morte) - os quais são historicamente atestáveis inclusive por
fontes externas à própria Literatura cristã - não poderiam ser imitados,
teatralizados. A natureza de Jesus de Nazaré - que neste ponto de nosso debate
já deve ser subentendida como humano-divina - é uma prova do seu cuidado e
interesse por nós.
II -
CRISTO JESUS, NOSSO DEUS
1.
O Deus que está conosco.
Como
se pode demonstrar que Jesus é Deus? Bem, através das Escrituras existem várias
maneiras, mas de modo especial por meio de dois aspectos: sua consciente
aceitação de adoração e sua autoridade para perdoar pecados (Mc 2.10). A Bíblia
narra vários episódios onde pessoas, e até mesmo seres espirituais (Mc 5.6; Ap
5.8), adoram a Jesus e Este nunca às repreende (Mt 8.2; 15.25; Jo 9.38).
Conforme
o princípio divino registrado no Decálogo, só Deus é digno de adoração (Êx
201-6). Os seres criados por Deus, que estão a serviço dos homens, os anjos,
não têm o direito de serem adorados; antes, sempre que alguém oferece-lhe
adoração eles a rejeitam (Ap 22.9). Sobre o segundo aspecto, não estamos
falando sobre a necessidade individual que cada um de nós precisa ter com
relação â comunhão com os irmãos (Mt 6.12), e sim sobre a mudança da condição
eterna de cada um de nós (Mc 2.5; 1 Jo 19). Somente Deus tem o poder de retirar
a culpa condenatória do pecado que há sobre nós. e então fazermos dignos do seu
Reino eterno (2 Ts 15).
2. Ele é como Deus é.
Em
Cristo nós temos a oportunidade de conhecer e entender exatamente como Deus é.
Na maioria dos casos as pessoas tendem a perder tempo desejando saber trivialidades
sobre Deus, de modo especial com relação a sua descrição física: qual seu
tamanho, cor dos olhos, aspecto do rosto, etc. Existe inclusive um curioso caso
desse tipo de comportamento narrado na Bíblia em João 14.8.9. Neste conhecidíssimo
episódio Filipe pede a Jesus que mostre aos seus discípulos o Pai, e
prontamente o Salvador declara ao seu discípulo que quem olha para Ele.
contempla o Pai, vê Deus. A divindade está revelada em Cristo, por um simples
motivo. Ele é Deus (Fp 2.11). Jesus mostra como Deus ama, porque ele é Deus
amando-nos (Rm 8.39); revela a misericórdia de Deus, pois Ele é Deus
misericordioso (Jd 21), em Jesus conhecemos a salvação, uma vez que Ele - o
Cristo - é Deus Salvador (Tt 2.13,14). Em Cristo Jesus. Deus pode ser visto,
abraçado e alegremente amado - todo distanciamento foi quebrado. Deus anda com
os homens e revela sua glória, não através de raios e trovões, e sim de
sorrisos e abraços.
3.
O Cristo humilde.
Talvez
uma das percepções mais difundidas sobre Deus entre a maior parte das pessoas é
que jamais seriamos capazes de compreendê-lo por ser Ele um ser elevado e
sublime; que de tão superior a nós, todo e qualquer conhecimento ou contato com
Altíssimo seria impossível. O Cristo não é assim; em Jesus o Deus magnifico faz
questão de revelar-se de modo simples e acessível até para mais a ingênua
criança (Mc 10.13-16). Na pessoa bendita de Jesus, a divindade soberana do
universo perdoa os mais maléficos pecados, mas também senta no chão e escreve
com o dedo na areia (Jo 8.1-11); Cristo é o Messias que através de seu
sacrifício incomparável concedeu-nos salvação: contudo, Ele serve-se à mesa com
seus amigos e come da mesma comida simples que eles (Mt 26.17-30). Cristo é
Deus próximo de nós (Mt 1.23), tão sublime e grandioso que em nada é diminuído
em sua encarnação. Em momento algum Jesus poderia deixar de ser Deus - isto
seria um abandono de sua essência-natureza-fundamento, o que seria simplesmente
impossível. A kenosis do Senhor (o seu despojamento) (Fp 2.5-8) diz
respeito a qualidades que podiam ser suprimidas, jamais com relação à sua
natureza. Aquilo que Ele era. é e continuará sendo eternamente, não pode ser
alterado (Hb 13.8).
Ill - UM
CRISTO QUE CONHECE AS NOSSAS DORES
1.
Da teoria à prática.
O
conhecimento que o Senhor Jesus tem sobre aquilo que enfrentamos não diz
respeito apenas à sua onisciência, mas também a sua encarnação, isto é, o tipo
de compreensão que o Salvador tem sobre as nossas dores não é apenas algo
"em tese”, superficial, presumível mas real, vivencial, histórico (Is
53.4). Ele sofreu como um de nós por nos amar. Sua generosa decisão não foi um
improviso divino, e sim, parte do soberano projeto que envolvia ao mesmo tempo
o sacrifício dELe e a nossa salvação (1 Pe 118-21). Ele assumiu uma vida
simples para possibilitar-nos abundância (2 Co 8.9), e as muitas dores e
conflitos a que Ele foi submetido garantem a paz e a alegria a que temos
acesso. Se os nossos atos inconsequentes separam-nos do nosso Deus (Is 59.2).
tudo o que Jesus enfrentou aproximou-nos mais dEle, o amor trouxe-nos de volta
ao centro da vontade de Deus (Cl 1.21.22). Por isso podemos afirmar de maneira
categórica: o que era necessário fazer para proporcionar-nos um mundo melhor,
Jesus já realizou, pois, o comprometimento dEle conosco não é o de um
expectador distante que torce por um conjunto de estranhos, antes, é o de um
amigo que nos trouxe para perto dEle (Jo 15.15).
2. Ele intercede por nós.
A
Escritura revela-nos que o Senhor Jesus está eternamente comprometido em
interceder por nossas vidas (Rm 8.34). isto é. o nosso Senhor não nos trata com
arrogância e desprezo - mesmo sabendo de nossas falhas e fragilidades. Pelo
contrário. Ele acolhe-nos e considera-nos seus irmãos (Hb 2.11) e filhos (2 Co
6.18). Se Satanás empenha-se em acusar-nos dia e noite (Ap 12.10), podemos
viver em paz. pois a intercessão de Cristo por nós é superior a qualquer
mentira e subterfúgio das trevas contra nós. A majestade de Cristo revela-se
exatamente nisto, uma vez que estando num nível muito acima do nosso, sendo
Deus Todo-Poderoso, mesmo assim importa-se conosco e interessa-se em
abençoar-nos. Por isso Paulo proclamar de modo triunfal que a vida daqueles que
estão novamente nascidos em Cristo não está sujeita à acusação do inferno, pois
já não obedecem mais a lógica deste mundo decadente, mas. vivem apenas para a
glória de Deus (Rm 8.1).
3. Ele está atento a todas as nossas dores.
Jesus
leva a sério nossas dores e sofrimentos (Mt 9.36), pois assim como às multidões
daquela época, nós continuamos carentes da graça e misericórdia divinas.
Diferente de muitas pessoas a nossa volta, o Salvador sabe de nossas
limitações, respeita nossos sentimentos e está comprometido com a tarefa de nos
ajudar a construir um mundo melhor (1 Co 10.13). A insensibilidade da sociedade
a nossa volta é algo assustador, o filho de Deus, no entanto, fez e continuará
fazendo tudo para identificar-se conosco nos momentos adversos (Mq 7.8). E esta
aproximação de Jesus não é algo envolvido em interesses outros, como se a
misericórdia concedida a nós fosse uma moeda de troca com a intenção de
exigir-nos alguma coisa. Sigamos o exemplo de Cristo, e estejamos mais
sensíveis ao sofrimento alheio.
SUBSÍDIO
As Escrituras Sagradas apresentam diversas características
humanas em Jesus. O relato de sua infância enfoca o seu desenvolvimento físico.
intelectual e espiritual [...] 1 (Lc 2.40,52). O profeta Isaías anunciou de
antemão sobre Emanuel: [...] (Is 7.15). Ele tornou-se homem para suprir a
necessidade de salvação da humanidade. O termo 'Emanuel', que o próprio
escritor sagrado traduziu por 'DEUS CONOSCO' (Mt 1.23). mostra que Deus assumiu
a forma humana e veio habitar entre os homens: [...] (Jo 1.14). A Bíblia ensina
tanto a divindade como a humanidade de Cristo: [...] (1 Jo 4.3). [...] A
encarnação do Senhor Jesus fez-se necessária para satisfazer a justiça de Deus:
o pecado entrou no mundo por um homem, Adão,
assim, tinha de ser vencido por um homem, Jesus. [...] A deidade absoluta de
Jesus. A Bíblia afirma com frequência que Jesus é Deus: No princípio, era o
Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus’ (Jo 1.1); Porque nele
habita corporalmente toda a plenitude da divindade' (Cl 2.9). As Escrituras
Sagradas revelam os atributos divinos na pessoa de Jesus. Ele é eterno: [...] (Is 9.6): onipotente: 'Eu sou o Alfa e o Ômega. o princípio e o fim, diz o
Senhor, que é, e que era, e que há devir, o Todo-Poderoso' (Ap 1.8)"
(SILVA, Ezequias Soares (Org) Declaração de Fé das Assembleias de Deus 1. ed.
Rio de Janeiro: CPAD. 2017).
CONCLUSÃO
Tratar
sobre a natureza de Jesus Cristo é sempre uma questão instigante e desafiadora,
uma vez que esse é um tema que se debate na Igreja desde seu nascedouro e foi,
em várias ocasiões, um assunto associado a heresias e controvérsias. Contudo,
ao superarmos as dúvidas e concentrarmo-nos em tratar a revelação da natureza
de Cristo Jesus nas Escrituras como uma ação da benevolência de Deus em nosso
favor, tudo torna-se mais fantástico ainda, pois Jesus de Nazaré é nosso Deus.
HORA DA
REVISÃO
1.
É correto afirmar que Jesus tem duas naturezas? Justifique sua resposta.
No
Salvador a humanidade e divindade são impossíveis de serem isoladas, antes,
encontram-se unas numa condição única e sem correlata na história do universo.
Assim, não temos "duas naturezas" em Cristo, e sim. uma essência que
se constitui plenamente divina-humana/humana-divina.
2.
Que dois aspectos fundamentais da humanidade de Jesus podem ser destacados
segundo a lição?
O
nascimento e a morte de Jesus.
3.
Que argumentos podem ser apresentados para demonstrar a afirmação de que Jesus é
Deus?
PESSOAL.
Sugestão: Em virtude da consciente aceitação de adoração que Jesus tinha e sua
autoridade para perdoar pecados.
4.
Que relação pode-se fazer entre a humanidade de Jesus Cristo e seu cuidado
conosco?
Em
sua encarnação Jesus experimentou a vida como qualquer um de nós. em suas dores
e angústias, por isso, quando oramos Ele sabe o que sentimos, não apenas em
virtude de sua onisciência, mas também de sua vivência.
5.
Como podemos, seguindo o exemplo de Jesus Cristo, servir nossa geração?
PESSOAL
Sugestão: Por meio de uma vida de doação e entrega aos outros de tal modo que
Cristo seja sempre o centro de nossas vidas e relacionamentos.
ATENÇÃO!
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