Observação: Subsídio Bíblico para a lição 5 – Classe: Jovens.
AGENDA DE
LEITURA
SEGUNDA - Gn
2.19-25: Deus cria a primeira família
TERÇA - Mc
10.7-9: O homem não deve separar o que Deus uniu
QUARTA - 1
Co 7.3-6: A responsabilidade mútua do casal
QUINTA - Tt
2.4,5: O perfil da esposa cristã
SEXTA - Cl
3.19: O perfil do esposo cristão
SÁBADO - Pv
31.30: O engano da beleza
OBJETIVOS
I - DESCREVER a conduta da
mulher cristã segundo as Escrituras;
II - EXPLICAR e incentivar à
busca pelo padrão da verdadeira beleza;
III - APRENDER sobre os
deveres conjugais do homem cristão.
Para que a família seja
bênção, e não maldição, núcleo de cooperação mútua e não de desavenças, requer-
se que o matrimônio seja construído com estrita observância aos princípios
bíblicos, e que cada cônjuge desempenhe com fidelidade o respectivo papel que
lhe foi ordenado por Deus.
Dentro dessa
perspectiva, Pedro tinha consciência da importância de instruir os seus
leitores acerca da vida do lar, mais especialmente sobre os deveres da esposa e
do esposo, como requisito fundamental para a edificação do matrimônio. Por essa
razão, Pedro e Paulo investem muito tempo escrevendo instruções para as esposas
e maridos; pois, nas palavras de Simon Kistemaker, eles “sabem que as unidades
familiares são os tijolos que formam a construção da sociedade e que um
relacionamento saudável entre marido e mulher é o cimento que une a família”.
Assim, depois de tratar
de aspectos mais abrangentes em sua carta, envolvendo as relações sociais e
políticas, Pedro chega ao círculo íntimo do relacionamento conjugal, passando a
oferecer aos seus leitores conselhos valiosos para a vida cristã em família.
I - A Conduta
da Mulher Cristã
1. A submissão da
esposa cristã (1 Pe 3.1)
Ainda se valendo do
princípio da submissão, aplicado anteriormente ao governo e aos superiores,
Pedro dirige agora sua atenção para a família. Ele recomenda inicialmente que
as mulheres sejam sujeitas aos seus próprios maridos (v. 1).
É evidente que a
palavra “semelhantemente” não significa que as mulheres sejam comparadas aos
escravos. Pedro está se referindo ao princípio fundamental da submissão,
equivalendo a expressão ao advérbio também. Assim como os cidadãos estão
sujeitos às autoridades, e os servos aos seus senhores, as esposas também devem
estar sujeitas aos seus maridos.
Mesmo assim, longe daquele
contexto cultural, a expressão parece forte e até mesmo ofensiva para os nossos
dias. A imagem contemporânea de uma esposa submissa é de uma coitadinha,
silenciosa, deprimida, sendo pisada e chicoteada por um carrasco abusivo e
infiel; ou alguém que não abre a boca, pois não tem a opinião formada sobre
nada, uma verdadeira nulidade.
Todavia, a orientação
de Pedro não significa uma subserviência cega, pela qual a esposa deva se
colocar numa situação de servidão ao seu cônjuge, nem sugere que os homens
sejam melhores que as mulheres. As Escrituras ensinam que a mulher foi criada
por Deus como a auxiliadora, a companheira do homem (Gn 2.18). Em termos
bíblicos, a esposa se submete voluntariamente ao seu marido não porque o sexo
feminino seja inferior ao masculino, e sim porque o esposo recebeu de Deus a
autoridade do lar (Gn 3.16; 1 Co 11.3; Cl 3.18; Tt 2.5).
Então, como podemos
definir esse tipo de submissão? Judith Kemp esclarece que submissão significa
“render uma obediência inteligente e humilde a alguém que tenha sido investido
de poder por Deus”. Quando uma mulher se dispõe a ser submissa, afirma Judith,
“ela também se realiza, porque o Senhor abençoa o seu lar com a paz, a unidade
e o afeto que ela necessita para sentir-se amada, protegida e segura”.
Note que a submissão da
mulher a que Pedro alude é em relação ao marido, dentro do casamento, e não ao
sexo masculino em geral. Isso porque a mulher é um ser criado por Deus (Gn
1.26,27), detendo a mesma dignidade e honra humana. Na perspectiva cristã,
portanto, não há distinção no status entre homem e mulher; somos um em Cristo
Jesus (G1 3.28).
E válido recordar que o
cristianismo foi responsável por elevar a mulher à condição de igualdade e
dignidade social. Em muitas culturas antigas, elas ocupavam posição de inferioridade,
eram excluídas da vida social e até mesmo tratadas como objetos. Jesus, por
outro lado, sem desprezo e indiferença, esteve com elas (Jo 4.10-26; 11.2027),
recebeu seus atos de bondade e apoio financeiro (Lc 8.3), estendendo seu
tratamento gracioso às pecadoras e rejeitadas pela sociedade (Jo 12.1-11; Mt
21.31; Jo 8.1-11). Foi às mulheres, aliás, que o Senhor primeiro apareceu logo
após a sua ressurreição (Mt 28.9).
Nos passos do Mestre, o
cristianismo sempre rejeitou a concepção da mulher como objeto e propriedade do
homem, conferindo-lhe direitos e garantias contra qualquer tipo de subjugação e
opressão. Em Romanos 16.1- 7,12, as mulheres são particularmente mencionadas
pela sua liderança, sabedoria e serviço no ministério.
Tais ensinamentos são
suficientes para rejeitar tanto o machismo quanto o feminismo presente na
sociedade contemporânea. Enquanto o primeiro é uma postura que supervaloriza o
sexo masculino em detrimento do feminino, o segundo é uma ideologia diabólica
que distorce o papel da mulher, criando uma luta dos sexos.
2. Ganhando o esposo
não crente (1 Pe 3.1,2)
A conduta respeitosa da
mulher cristã para com o seu esposo é importante inclusive como uma forma de
ganhar aqueles que ainda não conheciam ao Senhor: “[...] para que também, se
algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem
palavra”, escreveu Pedro.
Naquele contexto, na
medida em que a comunidade cristã se expandia, era comum que mulheres casadas
se convertessem, enquanto seus cônjuges continuavam no paganismo. Conforme
levantamento de Jeremiah Johnston, havia mais mulheres do que homens na Igreja
Primitiva. Provavelmente, 64% dos cristãos eram mulheres por volta de 80 d.C.5
A conversão feminina
provocava tensão dentro do lar, pois os maridos viam isso como uma forma de
infidelidade e insubmissão, visto que, na cultura do primeiro século, era
esperado que as mulheres adotassem a mesma religião dos esposos. A ênfase de
Pedro nesse assunto se deve ao fato de tal situação ser bem mais difícil do que
o caso de um homem convertido casado com uma mulher pagã.
Apesar de todos os
desafios que enfrentariam, as mulheres cristãs não deviam desonrar os seu
maridos e muito menos abandoná-los. Por meio de um temor santo e um bom
testemunho dentro do lar (v. 2), a esposa poderia levar o seu companheiro aos
pés de Cristo, mesmo sem proferir qualquer palavra. Isso porque o procedimento
da mulher sábia fala mais alto do que a sua voz!
E possível que os
maridos a que Pedro se refere já tivessem ouvido o evangelho, conforme se
subentende na expressão “se algum não obedece à palavra”. Desse modo, o
escritor sacro não está sugerindo que não precisamos usar as palavras para
anunciar as Boas Novas, e sim que, no caso em questão, a melhor forma de ganhar
os maridos era pelo estilo de vida humilde e temente a Deus. A esposa sábia,
que edifica o seu lar, conduz o marido a Cristo por meio de sua conduta
respeitosa, amorosa e paciente.
Esse princípio não se
aplica somente às mulheres. Na verdade, o conselho do apóstolo Pedro é uma
aplicação específica do ensinamento que ele deu em 2.12, sobre viver honestamente
entre os descrentes, os quais observam as nossas boas obras. Desse modo, assim
como o bom proceder da esposa pode levar o marido aos pés da cruz, o esposo
pode fazer o mesmo em relação à sua esposa descrente. Uma vez que estamos sendo
observados pelo mundo, é nosso papel adotar um estilo de vida que honre ao
evangelho e conduza as pessoas ao Senhor Jesus.
Outra razão do conselho
bíblico para ganharmos os descrentes mesmo sem usar as palavras é que não são
poucos aqueles que não sabem usar as palavras adequadas para pregar o
evangelho. Em vez de conduzir a Cristo, acabam afastando as pessoas ainda mais.
Em muitas ocasiões, isso ocorre por falta de sabedoria e de experiência para
conduzir alguns diálogos com os descrentes.
Às vezes, falar sobre
religião gera discordâncias e conflitos, principalmente quando o crente, em vez
de anunciar as Boas Novas de maneira piedosa, acaba por condenar o outro ou
fazer comentários depreciativos sobre a religião alheia. Nesse caso, realmente
era preferível ter ficado calado, privilegiando o evangelismo silencioso e
testemunhai.
O fato é que o apóstolo
se preocupava com a salvação dos esposos incrédulos, mas também com a
preservação do matrimônio. Isso porque a indissolubilidade do casamento é um
princípio bíblico nuclear para a família. O que Deus uniu, não separe o homem
(Mc 10.7-9). O casamento não é para durar até a paixão acabar ou até a beleza
se esvair. É para a vida toda.
Em nossos dias, a
instituição familiar sofre ataques de vários lados; casais se unem em casamento
como se fosse uma aventura qualquer, e rapidamente se separam por motivos
banais. À luz das Escrituras, os cristãos continuam defendendo que o matrimônio
é uma instituição sagrada. Por esse motivo, a decisão de constituir uma família
deve ser tomada com muita cautela e oração, pois não se trata de um simples
contrato, mas o solene ato pela qual duas pessoas se tornam uma só carne.
II - A Verdadeira Beleza
1. O perigo da vaidade
(1 Pe 3.3)
Dentro da cultura pagã,
havia uma preocupação excessiva com a aparência exterior. As mulheres se valiam
de vários adornos e adereços, fabricados com pedras e metais preciosos, com o
propósito de seduzir os homens. Contrário a esse modelo, Pedro orienta as
servas de Deus a agirem de um jeito diferente: “O enfeite delas não seja o
exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura de
vestes” (v. 3). Na versão King James assim está escrito: “Portanto, o que vos
torna belas e admiráveis não devem ser os enfeites exteriores, como as tranças
do cabelo, as finas joias de ouro ou o luxo dos vestidos”.
Certamente, Pedro não
está pondo em questão o cuidado que a mulher naturalmente tem com a aparência.
A advertência é contra a conduta vaidosa, a valorização excessiva da aparência
exterior.
Os dicionários definem
vaidade como a ostentação das próprias características pessoais, e também como
a qualidade do que é vão, inútil, sem valor. Eis o motivo pelo qual as
Escrituras insistentemente exortam contra esse pecado (Jó 15.31; SI 24.4; Jr
51.18). O envaidecimento A Verdadeira Beleza
2. O perigo da vaidade
(1 Pe 3.3)
Dentro da cultura pagã,
havia uma preocupação excessiva com a aparência exterior. As mulheres se valiam
de vários adornos e adereços, fabricados com pedras e metais preciosos, com o
propósito de seduzir os homens. Contrário a esse modelo, Pedro orienta as
servas de Deus a agirem de um jeito diferente: “O enfeite delas não seja o
exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura de
vestes” (v. 3). Na versão King James assim está escrito: “Portanto, o que vos
torna belas e admiráveis não devem ser os enfeites exteriores, como as tranças
do cabelo, as finas joias de ouro ou o luxo dos vestidos”.
Certamente, Pedro não
está pondo em questão o cuidado que a mulher naturalmente tem com a aparência.
A advertência é contra a conduta vaidosa, a valorização excessiva da aparência
exterior.
Os dicionários definem
vaidade como a ostentação das próprias características pessoais, e também como
a qualidade do que é vão, inútil, sem valor. Eis o motivo pelo qual as
Escrituras insistentemente exortam contra esse pecado (Jó 15.31; SI 24.4; Jr
51.18). O envaidecimento pode se manifestar em todas as áreas da vida, mas é na
aparência pessoal que ele mais se revela.
Como é fácil supor, as
mulheres romanas gostavam de seguir a tendência da moda e certamente competiam
entre si em termos de vestes e penteados. Os adereços eram usados com o
propósito de impressionar os outros e até mesmo para causar inveja.
Essa postura em nada
difere daquela que presenciamos em nossos dias. Se o autor sagrado tinha
motivos suficientes para conscientizar a comunidade cristã ainda no primeiro
século, vivendo numa sociedade que ainda desconhecia os apelos da mídia e da
moda, quanto mais tem a igreja em atentar para os perigos da vaidade no século
XXI. Afinal, o tempo presente é marcado pela busca da beleza efêmera, pela
supervalorização do corpo e da estética pessoal. O crescimento da indústria
cosmética e dos acessórios de embelezamento mostra a devoção excessiva das
pessoas em busca da aparência e do corpo ideal.
O conselho de Pedro
caminha na contramão dessa cultura. A mulher cristã não precisa imitar o mundo
para ganhar o seu cônjuge, seguindo o padrão de beleza da sociedade. E, da
mesma sorte, aplicando o ensinamento sobre outra vertente, o marido cristão não
deve exigir ou esperar que a sua esposa adote os adereços da última moda
simplesmente para satisfazê-lo. O amor não precisa de justificativas e muito
menos de incrementos visuais.
3. A beleza interior e
o exemplo das mulheres de Deus (1 Pe 3.4-6)
O cerne do ensino do
escritor bíblico é que a verdadeira beleza não está no exterior, naquilo que é
aparente, nas roupas de grife e nas joias caras e extravagantes, e sim no interior
do coração (v. 4). Os adornos e as roupas da moda com o tempo perecem e perdem
o valor, assim como a beleza física um dia se vai.
Conforme Warren Wirsbe,
“o glamour é artificial e exterior; a verdadeira beleza é real e interior. O
glamour é algo que a pessoa pode pôr e tirar; mas a verdadeira beleza está
sempre presente”. Wirsbe ainda diz que “o glamour é corruptível; desfaz-se e
some. A verdadeira beleza do coração torna-se mais maravilhosa com o passar do
tempo. A mulher cristã que cultiva a beleza do ser interior não precisa
depender de adornos exteriores vulgares”. Afinal, “Deus se preocupa com
valores, não com preços”.
O fato de Pedro usar as
mulheres do passado como modelo de conduta é significativo para os nossos dias,
e nos leva a uma pergunta intrigante: A quem as mulheres cristãs estão imitando
ou tendo como modelo? As santas mulheres de Deus ou as celebridades do
presente? Quem influencia a nossa forma de vestir? O povo de Deus ou os
artistas do mundo? A resposta honesta a essa pergunta vai nos revelar a razão
de ser do ensino do apóstolo Pedro!
III - A Conduta do Homem Cristão
1. A responsabilidade
do esposo cristão (1 Pe 3.7)
Pedro não restringe
seus conselhos às mulheres; ele também se dirige aos maridos cristãos. Ele diz:
“Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à
mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da
vida; para que não sejam impedidas as vossas orações” (v. 7).
A palavra “igualmente”
(v. 7) denota que, assim como a mulher, o homem tem as suas responsabilidades
matrimoniais, porquanto o casamento exige obrigações recíprocas entre os
cônjuges.
O fato de o homem ser o
detentor da autoridade familiar, aliás, lhe exige maiores responsabilidades,
começando por saber exercê-la com sabedoria. O esposo e pai cristão deve
governar sua casa com autoridade, e não com autoritarismo, falta de respeito e
truculência.
O homem é o líder, não
o ditador do lar. Por meio do exercício correto do poder que lhe foi confiado
por Deus, o homem cumpre fielmente o papel de governante, protetor e provedor
do lar (1 Tm 3.4; 5.8), não somente no aspecto material, mas também espiritual
e emocional.
2. Convivendo com
entendimento
Considerando que o
marido cristão ocupa a posição de autoridade do lar, Pedro instrui os maridos a
viverem com as esposas “a vida cotidiana do lar, com sabedoria, proporcionando
honra à mulher como parte mais frágil e coerdeira do dom da graça da vida, de
forma que não sejam interrompidas as vossas orações” (King James).
O primeiro ensinamento que flui
dessa passagem é a importância da convivência familiar. Devem ser sábios no
convívio. O trabalho e os afazeres do dia a dia, nem mesmo eclesiásticos, não
podem tirar a atenção e o cuidado devido à esposa. Coabitar com entendimento
implica constante diálogo e comum acordo, visando ao bem-estar de toda a
família.
Em segundo lugar, o esposo cristão é
instado a tratar sua mulher com consideração e respeito, porquanto ela é
merecedora de honra, como um verdadeiro presente de Deus. O conselho de Paulo
aos Efésios (5.22,25) é muito importante para corroborar as palavras de Pedro,
pois coloca lado a lado as responsabilidades do casal. Se por um lado a esposa
é exortada a obedecer ao seu marido, este por sua vez tem o dever de amar a sua
esposa. Os papéis do homem e da mulher dentro do matrimônio são distintos, mas
estão intrinsecamente relacionados. A obediência que se espera da mulher é
baseada no amor; e o amor que o homem nutre pela sua adjutora faz-lhe liderar o
lar com sabedoria, bondade e sensibilidade.
Em ambas as obrigações,
Jesus é o ponto de referência. A mulher obedece ao seu esposo, como obedece ao
Senhor. E o homem, por sua vez, ama a esposa como Cristo amou a sua Igreja. O
padrão de obediência da mulher é ela mesma, por causa de Cristo, mas o
paradigma de amor do homem é o de Cristo em relação à Igreja. A obediência da
mulher pode ser condicional, a depender da conduta e das intenções do marido. Mas,
o amor do homem pela sua esposa é sempre incondicional. Jaime Kemp diz: “O amor
que o marido deve ter pela esposa deve ser incondicional, ou seja, independente
das circunstâncias, da personalidade dela, da sua beleza ou humor”.
O terceiro aspecto subentendido no
texto é que o marido cristão precisa considerar as características femininas, a
sua condição física e emocional. Ao se referir à mulher como “vaso mais fraco”,
Pedro não está desmerecendo o sexo feminino, e sim chamando a atenção para que
o esposo cuide com esmero e carinho da sua companheira, como um delicado vaso
de porcelana, o que sugere apoio, cortesia, cavalheirismo e compreensão. Isso
se aplica a todos os âmbitos do relacionamento, inclusive sexual (1 Co 7.3).
Fonte: A razão de nossa esperança – Alegria,
Crescimento e Firmeza
nas Cartas de Pedro. Editora CPAD |
Autor: Pr. Valmir Nascimento.