Classe: Jovens |
Trimestre: 3° de 2019 | Revista: Professor | Fonte: Lições Bíblicas de Jovens,
CPAD
TEXTO DO DIA
"Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação
humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores,
como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem
o bem." (1 Pe 2.13,14)
SÍNTESE
As
Escrituras ensinam que o cristão deve se submeter às autoridades constituídas,
porque toda autoridade provém de Deus, com o propósito de punir o mal e
beneficiar a vida em sociedade.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA
- Rm 13.1-6: Obedecendo às autoridades superiores
TERÇA
- Lc 20.19-25: Jesus e a questão do tributo romano
QUARTA
- 1 Tm 2.1,2: Orando pelas autoridades
QUINTA
- At 5.27-29: Importa obedecer a Deus
SEXTA
- Rm 7.15-25: A luta interna do ser humano
SÁBADO
- Mt 5.44: Amando os inimigos
OBJETIVOS
I
- CONSCIENTIZAR de que a conduta exemplar do cristão requer a
abstinência das paixões carnais;
III
- CONHECER a maneira adequada de se relacionar com o Estado e com as
autoridades constituídas;
III
- MOSTRAR o padrão bíblico do relacionamento do crente com os seus
superiores.
Interação
A
Primeira Epístola de Pedro contém recomendações para a vida devocional, mas
também para a vida pública. Nesta segunda parte de sua Carta, ele oferece
verdadeiros princípios sobre como o cristão, enquanto cidadão deste mundo, deve
se relacionar com as autoridades e superiores hierárquicos. Tais princípios são
atemporais, oferecendo hoje diretrizes valiosas para a participação política e
interação dos seguidores de Cristo com o Estado. Saber aplicar corretamente
tais princípios é essencial para o testemunho público da Igreja, pois, do
contrário, a Igreja corre o risco de adotar um modelo de envolvimento
inadequado com o poder público, seja de completa subordinação ou de tentativa
de dominação a ele. Desse modo, considerando que a desilusão com a política e
com o poder público são características do tempo presente, assim como a
secularização - que visa afastar os crentes da esfera pública, esta lição é
propícia para conscientizar os jovens crentes sobre temas como engajamento
político, cidadania cristã, democracia e participação profética no processo
eleitoral.
Orientação Pedagógica
Prezado (a) professor(a), o que você acha de usar no Tópico II
desta lição a dinâmica "tempestade de ideias"? Para tal, peça que os
alunos opinem a respeito dos desafios do relacionamento do cristão com o
Estado. Registre as ideias em um painel ou lousa, sem censurá-las. Essa
atividade deve demorar aproximadamente 5 a 10 minutos. Na sequência, à luz do
conteúdo da lição, e com base em outras pesquisas sobre o tema, explique como
tais desafios podem ser vencidos segundo os princípios bíblicos.
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Lição
1 - As cartas de Pedro: vivendo em esperança e firmados na verdade – Clique
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3 - Vivendo em Santidade e Integridade – Clique
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Texto bíblico
1 Pedro 2.11-23
11
Amados, peço-vos, como a peregrinos e
forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem
contra a alma,
12
tendo o vosso viver honesto entre os
gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores,
glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
13
Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação
humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior;
14
quer aos governadores, como por ele
enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem.
15
Porque assim é a vontade de Deus,
que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos;
16
como livres e não tendo a liberdade
por cobertura da malícia, mas como servos de Deus.
17
Honrai a todos. Amai a fraternidade.
Temei a Deus. Honrai o rei.
18
Vós, servos, sujeitai-vos com todo o
temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau;
19
porque é coisa agradável que alguém,
por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente.
20 Porque que glória será essa, se, pecando,
sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis,
isso é agradável a Deus.
21 Porque para isto sois chamados, pois
também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas
pisadas,
22 o qual não cometeu pecado, nem na sua boca
se achou engano,
23 o qual, quando o injuriavam, não injuriava
e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente,
INTRODUÇÃO
Nesta
seção de sua carta, Pedro passa a tratar de aspectos práticos da vida cristã,
especialmente sobre deveres e responsabilidades sociais. Nitidamente, a
epístola petrina demonstra a dupla cidadania dos discípulos de Cristo. Ao mesmo tempo que somos chamados de
peregrinos por causa de nossa cidadania celestial, Pedro conclama os crentes a
se submeterem livremente a todas as autoridades legítimas, numa clara alusão à
cidadania terrena. A mensagem que o apóstolo está transmitindo é que, não
importa o tipo de governo humano, seja monarquia ou república, toda autoridade
provém de Deus. Desse modo, o governo civil, assim como o tudo mais na vida,
está sujeito à lei do Criador. Este é o tema da presente lição.
I - A CONDUTA EXEMPLAR DOS PEREGRINOS
1.
Abstendo-se das paixões carnais.
Em
tom amoroso, Pedro se dirige aos crentes como peregrinos e forasteiros.
Enquanto cidadãos de uma pátria distante, os crentes precisam abster-se das
paixões carnais que guerreiam contra a alma (v.11). Abster-se aqui tem o
sentido de manter-se continuamente longe, afastado dos desejos pecaminosos. Por
causa da sua natureza pecadora, o homem se encontra numa luta interna da carne
contra o Espírito (Gl 5.17). Se por um lado, queremos obedecer a lei moral de
Deus, por outro, somos inclinados a cumprir os desejos da nossa velha natureza,
conforme Paulo descreve em Romanos 7.15-25. Não obstante, isso não significa
que tais desejos sejam absolutamente incontroláveis e que estejamos sujeitos
somente aos nossos institutos naturais. A vitória contra o pecado começa,
primeiramente, com o reconhecimento de nossas fraquezas morais. O cristão não
pode se esquecer das armadilhas do seu coração (Jr 17.9,10) e que as suas
percepções não são plenamente confiáveis. Somente com a ajuda do Santo Espírito
o crente é capaz de vencer essa guerra interna. O segredo para vencermos os
desejos pecaminosos está em andarmos segundo o mover e o poder do Espírito (Gl
5.16).
2.
Abstinência cristã.
A
abstinência é uma virtude cristã. Uma vez exercitada, ela leva o cristão a
abdicar não somente do consumos de bebidas alcoólicas e de substâncias
entorpecentes, mas de toda atividade que provoque algum tipo de dependência.
Numa era caracterizada pela sensualidade e por vários tipos de compulsão,
inclusive de smartphones, jogos, seriados e mídias sociais, saber se privar de
algumas condutas e práticas é crucial para que tenhamos uma vida de acordo com
a vontade do Senhor.
Recomendado
pelas Escrituras, o jejum é um importante hábito de abstinência (Mc 9.29; At 10.30).
Apesar de negligenciado por alguns crentes e desconhecido por outros, o jejum é
disciplina espiritual sadia, pela qual nos concentramos nas coisas espirituais
em detrimento da vontade do nosso corpo físico.
3.
Exemplos de conduta.
Pedro
prossegue instando os cristãos a manterem uma conduta exemplar no meio dos
descrentes (v.12). Naquela altura, os discípulos de Jesus eram falsa e
injustamente acusados de diversos crimes e delitos. Em vez de argumentar com
palavras, eles deveriam provar a sua inocência e integridade moral por meio de
uma vida exemplar, relevada nas boas obras. Afinal, ações valem mais que
palavras, e do verdadeiro cristão espera-se que seja exemplo em tudo (1 Tm
4.12) e em todos os ambientes da sociedade.
Pense
Não
deixe que pequenas derrotas contra a carne façam você perder o foco de toda a
batalha espiritual.
Ponto Importante
Apesar
de negligenciado por alguns crentes e desconhecido por outros, o jejum é
disciplina espiritual sadia, pela qual nos concentramos nas coisas espirituais
em detrimento da vontade do nosso corpo físico.
II - O CRISTÃO E O ESTADO
1.
Submissão às autoridades.
Seguindo
o raciocínio do tópico anterior, uma importante maneira de o cristão ser
exemplo é submetendo-se às autoridades constituídas. Assim como o apóstolo
Paulo (Rm 13.1-3), Pedro igualmente enfatiza que toda autoridade foi
estabelecida por Deus (vv.13,14). As autoridades constituídas, reis,
governantes, legisladores, magistrados e outros detentores de poder, portanto,
receberam de Deus delegação para exercerem suas atividades, seja para promover
o bem (instituir políticas públicas, por exemplo), seja para coibir o mal
(aplicar a justiça, condenar os criminosos etc). O ensino subjacente é que Deus
domina sobre toda a sua criação e o objetivo desse poder é o bem de todos.
Afinal, sendo um Deus amoroso, Ele zela pela ordem das coisas criadas (1 Co
14.33), pela boa convivência entre os homens (Hb 12.14) e pela obediência à sua
própria lei (Jz 2.16,17).
2.
Obediência ao Estado.
Em
nossos dias, vivendo sob um regime democrático de direito, a Igreja submete-se
à autoridade e às leis emanadas do Estado. O que é o Estado? É o povo
organizado política e juridicamente, que exerce sua soberania dentro de um
território. Disso se denota que é incompatível com a fé cristã uma conduta de
rebeldia, revolução e desrespeito à ordem pública. Por princípio, o cristão é
um cidadão exemplar, pois, além de exigir os seus direitos, é cônscio dos seus
deveres com a sociedade e com o poder público. Em sua conduta diária, é dever do
crente atentar para o cumprimento das leis e regras impostas, não somente as de
natureza penal, mas também as civis, trabalhistas, fiscais, trânsito,
ambientais, eleitorais etc.
Todavia,
considerando que a autoridade do Estado é delegada e derivada, a obediência a
ele não é cega e sem limites. Jesus disse que devemos dar a César o que é de
César e a Deus, o que é de Deus (Lc 20.25). A única autoridade absoluta é Deus.
Logo, sempre que o governo confrontar os princípios morais e espirituais
contidos nas Escrituras, o cristão deve se preocupar em obedecer mais a Deus
que aos homens (At 5.27-29). Nas Escrituras e ao longo da história muitos
servos de Deus foram presos ou morreram exatamente por desobedecerem a leis e a
ordens injustas de reinos e governos perversos. "A lealdade ao reino de
César é condicional, mas a lealdade ao Reino de Deus é absoluta" (Bíblia
de Estudo Pentecostal). O seguidor de Cristo honra ao Rei, mas teme a Deus
(v.17).
3.
Liberdade do cristão.
Independentemente
da forma de governo, o cristão é livre (v.16). A liberdade é um princípio
essencial no Cristianismo, e serviu de base para a formatação dos valores do
mundo Ocidental. Assim, ao se submeter à autoridade do Estado, o cristão não o
faz na condição de escravo, mas de pessoa livre. Todavia, a liberdade não pode
ser utilizada como pretexto para a prática de atos maliciosos. Ela jamais pode
conduzir ao escândalo ou como justificava para dar lugar à carne (1 Co 8.9, Gl
5.13). Ainda que sejamos livres, nem tudo nos convém (1 Co 10.23).
III - O CRISTÃO E OS SEUS SUPERIORES
1.
A submissão aos senhores.
Tendo
tratado do relacionamento do salvo com as autoridades, o apóstolo passa agora
ao âmbito dos relacionamentos privados. Ele admoesta os servos cristãos a se
submeterem aos seus senhores (v.18). Pedro emprega o termo grego oiketai, que
designava o escravo doméstico, uma espécie de empregado ou servente da
casa. A menção deles nas páginas do Novo
Testamento é um claro indicativo da posição de igualdade humana que eles
ocupavam na comunidade de fé (Ef 6.5; Fl 16; Gl 3.28). Enquanto a sociedade os
tratava com desprezo, para os cristãos eles são irmãos em Cristo, dignos de
receberem ensinamentos.
Numa
época em que havia no Império Romano mais de 60 milhões de escravos, dentre os
quais muitos cristãos, o conselho era para que eles se portassem com respeito
aos seus superiores, tanto em relação aos bons quanto aos maus. Tal conselho
somente pode ser compreendido pelo verdadeiro súdito do Reino de Deus, cujo
padrão de comportamento é completamente inverso ao do mundo. Qualquer pessoa
pode obedecer a um superior justo e humano, mas somente o cristão, por amor a
Cristo, é capaz de respeitar alguém perverso e ímpio.
Por
certo, hoje as relações de trabalho são muito diferentes. Os empregados gozam
de maior liberdade e possuem uma série de direitos trabalhistas assegurados.
Assim, ao aplicarmos o ensinamento de Pedro para a vida contemporânea, devemos
ter em mente o princípio ali contido: submissão por amor ao Senhor (Ef 6.5).
Portanto, o empregado cristão submete-se ao seu patrão ou chefe principalmente
porque teme e ama a Deus.
2.
Seguindo os passos de Jesus.
Por
que devemos ter esse tipo de comportamento? Porque temos em Jesus o melhor
modelo de conduta diante do sofrimento e da perseguição. Mesmo tendo sido
ultrajado, maltratado e injustiçado em nosso lugar, não revidou ou ameaçou seus
algozes. É Ele quem o cristão deve imitar e seguir os passos. O seu ensinamento
é claro: "[...] Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem,
fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos
perseguem!" (Mt 5.44). A lógica do seu Reino é diferente da dos homens,
mas vale a pena trilhar os passos do Mestre!
3.
A crise de autoridade.
Vivemos
um tempo de verdadeira crise de valores e referenciais. Uma característica
nociva da pós-modernidade é exatamente a perda da noção de autoridade, com
alunos que não respeitam professores, filhos que se insurgem contra os pais e
jovens que confrontam diretamente os mais velhos. Esse tipo de rebeldia
fragiliza os relacionamentos e provoca verdadeiro caos na sociedade. Por essa
razão, o princípio da submissão à autoridade que se extrai da mensagem da carta
em estudo é muito atual, servindo como valiosa diretriz para a vida em
comunidade.
Temos
em Jesus o melhor modelo de conduta diante do sofrimento e da perseguição.
Mesmo tendo sido ultrajado, maltratado e injustiçado em nosso lugar, não
revidou ou ameaçou seus algozes.
SUBSÍDIO 1
"A Bíblia mostra-nos que, como cristãos, podemos viver sob
qualquer forma de governo. Ainda que, como estrangeiros, nossos direitos sejam
limitados no que diz respeito a esse mundo. Mas enquanto cidadãos dos céus,
temos uma lealdade mais elevada, e isto deve colidir com nossas
responsabilidades perante os potentados terrenos. Foi o que ocorreu quando o
Sinédrio ordenou a Pedro e a João a não mais pregarem no nome de Jesus. Eles
foram obrigados a declarar que lhes era necessário obedecer antes a Deus que aos
homens. O próprio Jesus os tinha comissionado. Por isso, não podiam deixar de
contar as coisas que haviam visto e ouvido (At 4.19,20).
Vejamos o exemplo do próprio Cristo. Num momento difícil, Ele
evitou o choque com o poder imperial romano, ao recomendar: 'Dai, pois, a César
o que é de César e a Deus, o que é de Deus' (Mt 22.21). A Bíblia é muito clara
ao afirmar que Deus instituiu as autoridades terrenas para que mantenham a
ordem e a legalidade (Rm 13.1-7).
A responsabilidade do cristão, enquanto residente temporário na
terra, é submeter-se de boa vontade às instituições humanas. Assim o fazemos
não porque tais instituições sejam boas. Elas podem estar muito distantes do
ideal bíblico. O império romano em nada diferia das ditaduras modernas. Não
obstante, Pedro e Paulo exortavam aos crentes a acatarem-lhes as leis. Assim
procedemos, não para agradar ao governo, mas ao Senhor" (HORTON, Stanley
M. 1 e 2 Pedro: A Razão da Nossa Esperança. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012,
pp. 36, 37).
SUBSÍDIO 2
"Que
vos abstenhais das concupiscências carnais (1 Pe 2.11)
Pedro dedicou o resto deste capítulo e o início do próximo para
explicar como você e eu 'anunciamos as virtudes de Deus'. Basicamente, nós as
anunciamos mais pela maneira como vivemos do que pelo que dizemos.
A primeira declaração de virtude que Pedro mencionou foi:
'abster-se das concupiscências carnais'. Uma tradução melhor sugere que o
cristão deve romper claramente os impulsos 'os impulsos naturais' que o
dominaram no passado. O adjetivo sarkikon, encontrado nesta expressão grega,
sugere que os impulsos que Pedro tinha em mente não são impulsos para o pecado
declarado, mas a inclinação natural de cada pessoa para preservar o seu
bem-estar material e a sua individualidade. Pedro advertiu que esta preocupação
com as coisas deste mundo 'combatem contra a alma'. Quanto mais nós nos
preocupamos com o universo material, menos nos preocupamos com o
espiritual. As coisas desta vida devem
ter pouco valor para o cristão, cujas esperanças estão fixas no retorno de
Cristo" (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2012, p. 965).
CONCLUSÃO
É
marca indelével do verdadeiro cristão o exercício da boa cidadania. O crente
honra a Deus respeitando as leis do governo civil e contribuindo para o bem
comum. O testemunho cristão começa em Jerusalém, mas alcança os confins do
mundo (At 1.8). Assim como os cristãos primitivos abalaram o mundo de sua
época, chegando a Roma, a capital política do mundo de então, ainda hoje os
seguidores de Cristo tem a incumbência de agirem como sal da terra e luz do
mundo, como uma religião verdadeiramente profética na esfera pública.
HORA DA REVISÃO
1)
Por que a abstinência pode ser considerada uma virtude?
Porque,
uma vez exercitada, ela leva o cristão a abdicar não somente do consumo de
bebidas alcoólicas e de substâncias entorpecentes, mas de toda atividade que
provoque algum tipo de dependência.
2)
Segundo a lição, o que é o Estado?
É
o povo organizado política e juridicamente, que exerce sua soberania dentro de
um território.
3)
Qual a postura do cristão se o governo confrontar os princípios morais e
espirituais contidos nas Escrituras?
Deve
se preocupar em obedecer mais a Deus que aos homens (At 5.27-29).
4)
De que modo o cristão não pode usar a liberdade?
Não
pode ser utilizada como pretexto para a prática de atos maliciosos.
5)
Na sua opinião, qual o maior desafio do relacionamento do cristão com o Estado,
hoje?
Resposta
pessoal.