Segundo
pesquisas em rochas encontradas na Groenlândia, cientistas chegaram à conclusão
de uma proposta de que a Terra teria entre 4,5 e 4,6 milhões de anos. Essa
informação figura apenas como uma teoria, como a própria Teoria da Evolução — o
mesmo que hipótese.
A
realidade é que existem algumas informações científicas e reais, que não
permitem essa idade tão extensa assim. Entretanto, tudo indica que é uma
tentativa de arrumar tempo e encaixar a Teoria da Evolução, que precisa de
muito tempo para justificar seus ciclos evolutivos.
O
cientista Kent Hovind, autor da série de vídeos Creation Science Evangelism,
afirma, com 12 teses científicas, que o mundo não tem além de
6 mil anos, conforme a estrutura exposta na história bíblica.
Suas
teses, publicadas pela revista Chamada da Meia Noite não só derrubam como
mostram que a Teoria da Evolução não tem nenhum fundamento
científico e figura tão-somente como uma religião.
1)
Tese da População
Desde
os primeiros registros, o aumento populacional do mundo se mantém estável. Se
partirmos dos atuais 6 bilhões de habitantes (de acordo com informações de
2017, a terra já tem 7,53 bilhões de habitantes), e fizermos os cálculos
retroativos, chegaremos ao número de 4,4 mil anos. É justamente o tempo
necessário para a respectiva multiplicação a partir dos oito sobreviventes do
Dilúvio, até chegar aos atuais 6 bilhões. Mas se o homem já estivesse na
Terra por milhões de anos, como procura provar algumas teorias, os números
seriam outros. O número mínimo seria de 150 mil pessoas por quilômetro
quadrado.
Qual é o máximo de habitantes que a Terra
suporta?
Muita
gente já tentou fazer essa conta, mas ainda não há resposta definitiva. Desde
que o pioneiro Anton von Leeuwenhoek previu, em 1679, que nosso planeta poderia
acolher 13,4 bilhões de pessoas, as estimativas variaram entre 1 bilhão e 1
trilhão de pessoas! “Entretanto, dois terços das previsões situam-se entre 4
e 16 bilhões de habitantes.
O total de habitantes que ainda cabem no planeta depende de
uma combinação de fatores limitantes: a quantidade de alimento que o homem pode
produzir, o padrão de vida que a humanidade pode alcançar e uma preservação do
meio-ambiente que possa garantir a vida na Terra. Segundo a Organização das
Nações Unidas (ONU), o mais provável é que em 2050 tenhamos 9,3 bilhões de
pessoas no planeta.
2)
Tese dos planetas
Como
os planetas perdem calor, se tivessem sido formados há milhões de anos, não
mais possuiriam a temperatura interior atualmente conhecida pela Astronomia. O
exemplo deixado pelo doutor Kent Hovind é que se deixarmos uma xícara de café
parada durante o período de 400 anos, perderia todo o seu calor próprio.
3)
Tese de Saturno
O
planeta Saturno perde seus anéis, porque estes se afastam lentamente. Caso este
planeta tivesse milhões de anos, o material que forma os anéis já teria se
desagregado há muito tempo.
4)
Tese da poeira cósmica na Lua
Passados
10 mil anos, a poeira cósmica na Lua teria alcançado em torno de 3cm de
espessura, contra os cerca de 1,5cm que os astronautas encontraram. Este é o
exato número para o período de 6 mil anos.
5)
Idade da Lua
Como
a Lua se afasta lentamente da Terra, fosse ela muito velha, como se tenta
provar, no seu início teria estado tão próxima da Terra, que teria provocado
marés extremamente altas, o suficiente para afogar toda a vida terrestre, duas
vezes por dia.
A
Lua se afasta da Terra 3,8cm por ano. Se pudesse a teoria de milhões
de
anos ser verdadeira, a Lua teria afastado tanto da Terra que teria
provocado
marés altas e ou baixas, suficientes para destruir o mundo.
6)
Tese dos cometas
Os
cometas perdem massa contínua e constantemente, durante sua viagem pelo espaço.
Qualquer um deles, que estivesse viajando pelo Universo por mais de 10 mil
anos, já teria se desintegrado há muito tempo.
7)
Tese do campo magnético
A
cada período que passa, o campo magnético da Terra toma-se mais fraco. Caso a
Terra fosse tão velha, de acordo com a velocidade de sua redução, hoje não
haveria mais nenhum magnetismo no planeta.
8)
Tese da rotação da Terra
Com
o aumento de um milésimo de segundo por dia, a velocidade da rotação da Terra —
com base nos cálculos dos anos impostos pelos evolucionistas —, chegaria a
incrível rapidez que as forças centrífugas resultantes jogariam a Terra para
fora de sua órbita.
9)
Tese do petróleo
O
petróleo no subsolo da Terra encontra-se sob enorme pressão. Mas as rochas
petrolíferas são porosas. Se o petróleo se encontrasse ali há milhões de anos,
a pressão teria desaparecido há muito tempo.
10)
Tese dos vegetais
Os
vegetais mais antigos que existem na Terra, sequóias e recifes de
corais,
têm idade máxima de “apenas” 4,5 mil anos. Mas por que não há árvores mais
velhas, se a Terra já existe há bilhões de anos?
11)
Tese da salinidade nos mares
O
teor de sal nos mares, atualmente de 3,8%, deveria ser muito mais elevado.
Considerando a atual taxa de salinidade, pode-se calcular que o sal chegou aos
mares há aproximadamente 6 mil anos.
12)
Tese das estalactites
Estalactites
em cavernas são usadas pelos evolucionistas como prova da idade avançada da
Terra. No subterrâneo do Memorial de Lincoln, porém, existem estalactites que
cresceram mais de um metro em menos de 100 anos. Estalactites ocorrem por
precipitado mineral, alongado, que se forma nos tetos das cavernas ou dos
subterrâneos.
Conclusão
O
cálculo apresentado pelos judeus é de 6 mil anos; segundo eles, considerando o
tempo a partir da criação, conforme a Torá, são 5.760
anos
(set/2005).
Adaptação: Redação
do Site Subsídios EBD
Referências:
-
MESQUITA, Antônio. Pontos difíceis de entender – Traduções, significados,
informações científicas, perguntas e respostas. Edição de 2006 – CPAD
-
<https://super.abril.com.br/mundo-estranho/qual-e-o-maximo-de-habitantes-que-a-terra-suporta/>
Acesso: 2019