Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo
Lição 1 - O que é a Mordomia Cristã
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Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos
| Data da Aula: 7 de Julho de 2019.
Texto Áureo
"E
disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs
sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração? Bem-aventurado aquele
servo a quem o senhor, quando vier, achar fazendo assim." (Lc 12.42,43)
Verdade Prática
Deus
nos confiou a mordomia dos bens materiais e espirituais; por isso, sejamos
vigilantes e zelosos, porque, em breve, Ele nos chamará a prestar contas de
tudo quanto recebemos.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
- Gn 15.2: Um mordomo de confiança
Terça
-1 Co 4.1,2: Despenseiros de Cristo
Quarta
- Lc 10.30-37: A mordomia do amor cristão
Quinta
- 2 Tm 4.7,8: A mordomia da fé cristã
Sexta-1
Cr 29.1: Tudo o que temos vem de Deus
Sábado-Mt
6.20: Ajuntando tesouros no céu
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Lucas 12.42-48
42- E disse o Senhor: O qual é, pois, o
mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes
dar a tempo a ração?
43- Bem-aventurado aquele servo a quem o
senhor, quando vier, achar fazendo assim.
44- Em verdade vos digo que sobre todos os
seus bens o porá.
45- Mas, se aquele servo disser em seu
coração: o meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os criados e criadas,
e a comer, e a beber, e a embriagar-se,
46- virá o Senhor daquele servo no dia em
que o não espera e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua
parte com os infiéis.
47- E o servo que soube a vontade do seu
senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com
muitos açoites.
48- Mas o que a não soube e fez coisas
dignas de açoites com poucos açoites será castigado. E a qualquer que muito for
dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe
pedirá.
HINOS SUGERIDOS:
124,363,438 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Mostrar
que Deus confiou aos seus filhos a mordomia dos bens espirituais e materiais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I.
Apresentar o conceito de "Mordomo" e de "Mordomia";
II.
Expor acerca da mordomia espiritual do cristão;
III.
Explicar a mordomia dos bens materiais.
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Vamos iniciar mais um trimestre de estudos. Neste período, temos
a oportunidade de refletir sobre o nosso ministério de ensino. Precisamos
analisar com sinceridade o nosso método de trabalho, o que tem sido feito para
garantir o processo de ensino-aprendizagem dos alunos. 0 exercício dessa
análise, por si só, abre uma porta para pensarmos a respeito do tema deste
trimestre: a Mordomia.
Como temos administrado o nosso tempo? O nosso ministério? A
nossa vida espiritual? O nosso dinheiro? São perguntas que deveríamos fazer com
muita sinceridade.
Antes de iniciara lição em classe, apresente o comentarista
deste trimestre: pastor Elinaldo Renovato. Ele é líder da Assembleia de Deus em
Parnamirim, RN; professor universitário; bacharel em ciências econômicas;
escritor de diversas obras editadas pela CPAD.
CONSULTE
PONTO CENTRAL
Deus nos confiou a mordomia dos bens espirituais e
materiais.
INTRODUÇÃO
Neste
trimestre, estudaremos a Mordomia Cristã. Ela prioriza os bens espirituais e
materiais que o Criador nos delegou. Nesta lição, denominamos "bens
espirituais" os recursos e os meios confiados por Deus à Igreja. Quanto
aos "bens materiais", são estes os recursos naturais e sociais que
desfrutamos no mundo. Assim, veremos que o Pai levantou a Igreja para cuidar
dos seus interesses na Terra.
I - CONCEITOS DE MORDOMIA
1. Mordomo.
A
palavra vem do latim, majordomu, e significa "o criado maior
da casa", "administrador dos bens de uma casa",
"ecônomo" (Dicionário Aurélio).
Na
Bíblia, a função aparece diversas vezes como "encarregado administrativo
dos bens de um grande proprietário de terras". Tanto no Antigo quanto no
Novo Testamento essa função corresponde à de um administrador. Portanto, nós
somos mordomos de Deus e, à luz do Novo Testamento, os líderes espirituais têm
maior responsabilidade perante o Senhor da Igreja (Lc 12.48).
2. Mordomia.
A
palavra significa "cargo ou ofício do mordomo; mordomado". Sua origem
está no termo grego oikonomia e, por
isso, a encontramos em alguns textos do Novo Testamento, como na "Parábola
do mordomo infiel" (Lc 16.2-4). Na Bíblia, mordomia diz respeito a todo
serviço que o crente realiza para Deus e o seu comportamento diante do Pai e
dos homens. É a administração dos bens espirituais e materiais, tanto no
aspecto individual quanto no coletivo do ser humano. Assim, nossas faculdades
espirituais, emocionais e físicas são o objeto da Mordomia Cristã. Por isso,
esta mordomia está Ligada ao ensino da Palavra de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICOS
A
função de mordomo corresponde ao administrador; a mordomia, na Bíblia,
refere-se à administração dos bens espirituais e materiais.
SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
A proposta básica desse primeiro tópico é explicar o conceito de
"mordomo" e de "mordomia". Após expor esses conceitos, faça
uma reflexão sobre a maturidade, virtude essencial para a "mordomia"
em toda a área da vida. Use este texto como base de sua reflexão: "Uma
orientação importante para qualquer tipo de sucesso, seja pessoal, espiritual,
profissional, financeiro, familiar ou esportivo, é a necessidade de maturação.
Não se consegue isso da noite para o dia. É preciso tempo e esforço. Entenda:
ser 'maduro', aqui, não é sinônimo de ser 'velho', mas sim de ter experiências
suficientes que lhe confiram sabedoria para agir e errar menos"
(Maturidade para a escolha certa, de William Douglas, site CPADNEWS). Assim,
mostre à classe a importância da maturidade para desenvolver a ideia de mordomia
em toda as esferas da vida, seja espiritual ou material.
II - A MORDOMIA
ESPIRITUAL DO CRISTÃO
1. A mordomia do amor cristão.
A
mordomia cristã deve dar grande valor à prática do amor. Certa vez, um fariseu
resolveu testar Jesus quanto à sua visão sobre os mandamentos da Lei de Moisés.
Ele conhecia bem os dez mandamentos. Abordando Jesus, indagou-lhe:
"Mestre, qual é o grande mandamento da lei?" (Mt 22.36). E Jesus
respondeu-lhe de maneira sábia, serena, e consistente:
1.1."Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o
teu coração" (22.37). Nosso Senhor não aceita dominar apenas
uma parte do nosso coração; Ele o requer por completo. Quanto a isso, Ele nunca
fez concessões: "Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta
espalha" (Mt 12.30). O mandamento revela o objeto da nossa mordomia de
amor: fazer o bem ao próximo de forma concreta, com obras que revelam a nossa
fé (Tg 2.14-17).
1.2."De toda a tua alma e de todo o teu
pensamento" (v.57).
Aqui,
o Senhor Jesus enfatizou que, além de todo o coração, o primeiro mandamento
exige toda a alma e todo o pensamento de uma pessoa. Essa é a base
bíblico-doutrinária para dizer que a Mordomia Cristã valoriza a
interiorioridade do crente. Logo, absolutamente tudo no interior do cristão -
coração, alma e pensamento - deve estar voltado para Deus, que é o centro de
todas as coisas.
1.3."Amarás o teu próximo como a ti
mesmo" (22.58).
O
segundo mandamento enfatiza que, na medida em que amamos a Deus de todo
coração, alma e pensamento, devemos amar o próximo como a nós mesmos. Tal
mandamento é relevante para a nossa mordomia, pois no mundo atual, sem qualquer
ranço pessimista, pode-se ver que o desamor é a tônica entre pessoas, famílias,
países e, até mesmo, entre alguns que se dizem cristãos.
1.4.Quem é o próximo?
Esta
foi a grande pergunta feita por Jesus após contar a parábola do Bom Samaritano
ao doutor da lei (Lc 10.30-37). O nosso próximo é um familiar: esposo, esposa,
pai e filho, irmão, primo, sobrinho, etc. É o nosso irmão em Cristo, o nosso
vizinho, o professor, o colega de trabalho, o carente ou o socialmente
excluído. Assim, o mandamento revela o objeto da nossa mordomia de amor: fazer
o bem ao próximo de forma concreta, com obras que revelam a nossa fé (Tg
2.14-17).
2. A mordomia da fé cristã.
A
palavra fé (gr. pistis; lat. fides) traz a ideia de confiança que
depositamos em todas providências de Deus. Mas a melhor definição de fé foi
enunciada pelo autor da Epístola aos Hebreus, ao descrevê-la com profunda
inspiração divina: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se
esperam e a prova das coisas que se não veem" (Hb 11.1). Aqui, há três
características essenciais à fé:
(1)
Ela é o fundamento ou base para a confiança em Deus;
(2)
Ela envolve a esperança ou expectativa segura do que se espera da parte de
Deus;
(3)
Ela é "a prova das coisas que não se veem", mas são esperadas por uma
convicção antecipada.
3. A fé como patrimônio
espiritual.
A
fé cristã é o depósito espiritual acumulado durante toda vida do crente. É o
nosso patrimônio espiritual, de valor e virtudes inestimáveis. Essa fé que o
crente foi estimulado a guardar para não perder a "coroa" (Ap 3.11).
Ao escrever ao jovem discípulo, Timóteo, e já próximo da morte, o apóstolo
Paulo disse: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz,
me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a
sua vinda" (2 Tm 4.7,8). Querido irmão, prezada irmã, guarde sua fé!
SÍNTESE DO TÓPICO II
A mordomia espiritual do cristão envolve a prática do amor
e o exercício da fé.
"No Novo Testamento, o verbo pisteuõ ('creio, confio') e o substantivo pistis ('fé') ocorrem cerca de 480 vezes. Poucas vezes o
substantivo reflete a ideia da fidelidade como no Antigo Testamento (por
exemplo, Mt 23.23; Rm 3.3; Gl 5.22; Tt 2.10; Ap 13.10). Pelo contrário,
normalmente funciona como um termo técnico, usado quase exclusivamente para se
referir à confiança ilimitada (com obediência e total dependência) em Deus (Rm
4.24), em Cristo (At 16.31), no Evangelho (Mc 1.15) ou no nome de Cristo (Jo
1.12). Tudo isso deixa claro que, na Bíblia, a fé não é 'um salto no escuro'.
Somos salvos pela graça mediante a fé (Ef 2.8). Crer no Filho de
Deus leva à vida eterna (Jo 3.16). Sem fé, não poderemos agradar a Deus (Hb 11.6).
A fé, portanto, é a atitude da nossa dependência confiante e obediente em Deus
e na sua fidelidade. Essa fé caracteriza todo filho de Deus fiel. É o nosso
sangue espiritual" (HORTON, M. Horton (Ed.). Teologia Sistemática: Uma
Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, pp.369-70).
CONHEÇA MAIS
Mordomo e Mordomia
O mordomo é a função que responde à mordomia pela qual ele foi
colocado para executar. No Reino de Deus, essa relação se dá com o crente e a
dimensão de sua vida nas esferas espiritual e social. O crente, em Jesus, tem
contas a prestar a Deus a respeito do que Ele o chamou a fazer.
III - A MORDOMIA DOS
BENS MATERIAIS
1. O cristão e as finanças.
Na
mordomia dos bens materiais, o cristão deve trabalhar honestamente para
garantir sua sobrevivência financeira. Desde o Gênesis, após a Queda, o homememprega esforços, com "o suor" de seu rosto (Gn 3.19), para obter os
bens de que necessita. Isso é feito de maneira constante (1 Ts 4.11). Nesse
aspecto, a preguiça é um pecado intolerável diante de Deus. Assim, Ele exorta
ao preguiçoso que aprenda com as formigas, pois estas trabalham no verão para
garantir o mantimento no inverno (Pv 6.6,9; 10.26).
2. O
cristão e as riquezas.
Deus
não demoniza a riqueza nem diviniza a pobreza. Mas o cristão não deve recorrer
aos meios ou práticas ilícitas de ganhar dinheiro, como o bingo, a rifa, as
loterias e outras formas "fáceis" de buscar riquezas (Pv 28.20).
A
Bíblia mostra que a avareza é a idolatria ao dinheiro, ou seja, uma compulsão
para enriquecer a qualquer custo. É uma escravidão ao vil metal. Sobre isso as
Escrituras também asseveram: "Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda
espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a
si mesmos com muitas dores" (1 Tm 6.10).
E
Jesus ensinou: "Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de
qualquer não consiste na abundância do que possui" (Lc 12.15). E também
ratificou: "Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem
consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam" (Mt 6.20).
3. O cristão e a contribuição
para a igreja.
Na igreja local há várias maneiras pelas quais o cristão pode e deve contribuir
para a expansão e manutenção da Obra do Senhor. Essa contribuição deve ser
feita através dos dízimos e das ofertas voluntárias (cf. Ml 3.8-12). Jesus
reiterou a necessidade da contribuição com os dízimos, repreendendo a
hipocrisia dos fariseus (Mt 23.23), pois há inúmeras necessidades da igreja que
requerem as contribuições dos fiéis.
SÍNTESE DO TÓPICO III
A mordomia dos bens materiais do cristão envolve as
finanças, as riquezas e contribuição para a igreja.
SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ
[A importância do compromisso]
"Earl e Hazel Lee escreveram: 'o compromisso é mais que uma
decisão sentimental que pode mudar a vida de uma pessoa por alguns poucos dias
cheios de emoção. É um ato válido da vontade, e muda todo o modo de vida de uma
pessoa'. Eles explicam o significado de compromisso, descrevendo-o como o
descreve um dialeto indiano: o compromisso é dar com a palma da mão 'para
baixo'. Quando colocamos algo na mão de alguém, não conseguimos segurar nenhuma
parte do que estamos dando. Ao passo que, se pedirmos que uma pessoa retire
algo de nossa mão, ainda poderemos segurar alguma parte que essa pessoa não
consiga pegar. Em nossa cultura, é mais fácil passar do aproveitar os nossos
bens a nos agarrarmos fortemente a eles e tentarmos agarrar mais, o que é
chamado materialismo.
A. W. Tozer escreveu: 'Uma das piores tragédias do mundo é o
fato de permitirmos que os nossos corações se encolham, até que haja neles
espaço para pouca coisa, além de nós mesmos’. O materialismo é uma atitude
perigosa, porque conserva o nosso foco naquilo que temos, e não naquilo que
somos e estamos nos tornando. Ele permite que fiquemos falsamente satisfeitos -
pensamos que, porque temos muitas coisas, devemos ser boas pessoas. Embora não
haja nada de errado em dirigir um carro bonito, em vestir-se bem
e aproveitar os benefícios da última tecnologia, quando os nossos bens nos
possuem e o que temos de valioso se torna mais importante que os nossos
valores, então estamos com problemas" (TOLER, Stan. Qualidade total de
vida. 1.ed. Rio de janeiro: CPAD, 2013, pp.71-72).
CONCLUSÃO
Somos
mordomos dos bens espirituais e materiais concedidos por Deus à sua Igreja. Se
realizarmos nossa mordomia para a glória de Deus, com gratidão pelos bens
adquiridos, seremos recompensados pelo Senhor. Usemos os recursos que Deus nos
concedeu como verdadeiros mordomos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tudo o que
temos vem do Senhor!
PARA REFLETIR
A respeito de "O
que é a Mordomia Cristã" responda:
1) O que diz respeito à
mordomia na Bíblia?
Na
Bíblia, Mordomia diz respeito a todo serviço que o crente realiza para Deus e o
seu comportamento diante do Pai e dos homens.
2) Na mordomia do amor cristão
a quem devemos amar?
Amar
a Deus e ao próximo.
3) Na mordomia da fé cristã, o
que significa "fé"?
A
palavra fé (gr. pisteuõ; lat. fides) traz a ideia de confiança que depositamos
em todas as providências de Deus.
4) Na mordomia dos bens
materiais, como o cristão deve trabalhar?
Na
mordomia dos bens materiais, o cristão deve trabalhar honestamente para
garantir sua sobrevivência financeira.
5) Como deve ser a
contribuição do cristão à igreja local?
Essa
contribuição deve ser feita através dos dízimos e das ofertas voluntárias (cf.
Ml 3.8-12). Divulgação: Subsídios EBD