Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo

Lição 9 - A Arca da Aliança

Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 2 de Junho 2019.
TEXTO ÁUREO
“Pendurarás o véu debaixo dos colchetes e trarás para lá a arca do Testemunho, para dentro do véu; o véu vos fará separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos.” (Êx 26.33 - ARA)

Verdade Prática
Por meio de Cristo Jesus, podemos encontrar-nos com o Deus santo e misericordioso.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Êx 37.1-5: A construção da Arca da Aliança
Terça - Dt 10.1-5: A Arca da Aliança guardava a Lei de Deus
Quarta - Dt 10.8: A tribo de Levi é vocacionada para conduzir a Arca
Quinta - Hb 6.18-20: Jesus, o nosso Sumo Sacerdote
Sexta - Hb 9.15-20: A obra perfeita de Cristo
Sábado - Nm 7.89: A voz de Deus vinha de cima do propiciatório da Arca

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo 25.10-22

10 - Também farão uma arca de madeira de cetim; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura, de um côvado e meio, e de um côvado e meio, a sua altura.
11 - E cobri-la-ás de ouro puro; por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma coroa de ouro ao redor;
12 - e fundirás para ela quatro argolas de ouro e as porás nos quatro cantos dela: duas argolas num lado dela e duas argolas no outro lado dela.
13 - E farás varas de madeira de cetim, e as cobrirás com ouro,
14 - e meterás as varas nas argolas, aos lados da arca, para se levar com elas a arca.
15 - As varas estarão nas argolas da arca, e não se tirarão dela.
16 - Depois, porás na arca o Testemunho, que eu te darei.
17 - Também farás um propiciatório de ouro puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura, de um côvado e meio.
18 - Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório.
19 - Farás um querubim na extremidade de uma parte e o outro querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele.
20 - Os querubins estenderão as suas asas por cima, cobrindo com as suas asas o propiciatório; as faces deles, uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório.
21 - E porás o propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o Testemunho, que eu te darei.
22 - E ali virei a ti e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do Testemunho), tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel.

HINOS SUGERIDOS: 252, 267, 293 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Refletir a respeito da Arca da Aliança no Tabernáculo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrever a Arca da Aliança;
Explicar a simbologia do propiciatório;
Discorrer a respeito dos elementos sagrados dentro da arca.

• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado (a) professor (a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da Arca da Aliança, uma peça que ficava em um compartimento mais reservado, o Lugar Santíssimo. A Arca representava o trono de Deus e a sua presença em meio ao seu povo. Uma vez por ano, o sumo sacerdote se colocava diante dela para aspergir sangue sobre o propiciatório, sua tampa, como expiação pelos pecados do povo, pois todo o Tabernáculo tinha como propósito mostrar o sacrifício perfeito de Cristo em favor dos pecados da humanidade. Com o passar dos anos, os israelitas fizeram um uso errado da Arca. Eles passaram a vê-la como uma espécie de amuleto, uma garantia incondicional do favor e do poder de Deus. Então, o Senhor permitiu que a Arca fosse levada pelos filisteus e colocada na casa de Dagom (1 Sm 5.1,2). Este foi um dia de muita tristeza e dor para o povo de Deus.


PONTO CENTRAL
A Arca da Aliança era a peça mais valiosa do Tabernáculo.

INTRODUÇÃO
Até aqui, analisamos de maneira compartimentada o espaço do Tabernáculo. Passamos pelo Pátio, pelo Lugar Santo e pelo Lugar Santíssimo. Agora, encontramo-nos no Lugar Santíssimo. Nesta lição, o nosso objeto de estudo é a Arca da Aliança que ficava no “Santo dos santos”. Veremos algumas lições espirituais que há de edificar nossas vidas.

I - A DESCRIÇÃO DA ARCA DA ALIANÇA (ÊX 25.10)

1. Os nomes da arca.
A designação hebraica dada à arca significa “cofre, casa de madeira, baú”. Nas Escrituras Sagradas, diferentes nomes identificam esse precioso objeto: a Arca de Deus, a Arca do Senhor, a Arca da Aliança, a Arca do Testemunho (1 Sm 4.11; Js 3.13; Nm 14.44; Nm 7.89). Era a peça mais valiosa e importante do Tabernáculo porque ocupava o primeiro lugar da vida espiritual de Israel.

2. A construção da arca (Êx 25.10,11).
Objeto mais valioso e santo do Tabernáculo, a arca da aliança foi construída de maneira especial. Madeira de cetim (ou acácia) e revestimento com ouro puro, tanto por dentro quanto por fora, foram os materiais nobres usados para a construção da peça. Sua forma era retangular e suas medidas eram de 2,5 côvados de comprimento, 1,5 de largura e 1,5 de altura (1,25m de comprimento, 75cm de largura e 75cm de altura: estes são valores aproximados).

Como a madeira de acácia não ficava exposta, e o que se podia ver era o dourado da arca, a imagem faz uma perfeita tipologia das duas naturezas de Jesus Cristo, verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Essa doutrina é uma das mais importantes da fé cristã.


3. O símbolo das duas naturezas de Cristo.
O ouro simboliza a divindade de Jesus e a madeira, sua humanidade (Hb caps. 1 e 2). Símbolo da plenitude da presença de Deus entre o povo judeu, a arca aponta para uma verdade revelada no Novo Testamento acerca do nosso Salvador: “porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Cl 2.9). Ou seja, Cristo é o Emanuel, isto é, o “Deus conosco”, o verbo que se fez carne e habitou entre nós (Mt 1.23; Is 7.14; 9.6; Jo 1.14). O apóstolo Paulo ainda escreve: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne” (1 Tm 3.16).

É uma verdade consoladora saber que hoje temos, à destra de Deus, um Sumo Sacerdote que sabe o que se passa com a nossa vida, e ainda compadece-se por ela (Hb 4.15). Portanto, não hesite em chegar ao trono da graça com confiança (Hb 4.16)!

SÍNTESE DO TÓPICO I
A Arca da Aliança representava a presença de Deus no meio do seu povo.

SUBSÍDIO DIDÁTICO-BIBLIOLÓGICO
Professor (a), sugerimos que reproduza e amplie a ilustração da Arca. Caso seja possível você poderá adquirir uma miniatura em lojas de artigos evangélicos. A ilustração ou o objeto atrai a atenção dos alunos e facilita a aprendizagem. Depois, leia para a classe e comente o seguinte subsídio: “A Arca do Testemunho era o ponto central e o foco principal para todo o Israel. Dentro do Tabernáculo ela ficava no Santo dos Santos, onde apenas o sumo sacerdote poderia entrar uma vez por ano, no Dia da Expiação, para aspergir o sangue da Expiação sobre o Propiciatório. Quando Israel viajava, a Arca teria de ir coberta para ser protegida dos olhares do povo. Era carregada nos ombros dos sacerdotes, mostrando o caminho a seguir. Seguiam a nuvem durante o dia e a coluna de fogo à noite. [...] Onde quer que estivessem os filhos de Israel, certos estavam de que o Senhor era com eles. Para seguir adiante, tudo o que tinham a fazer era olhar para o alto e ver a nuvem que pairava sobre a Arca. Desta maneira o Senhor sempre lhes provia um lugar de descanso (Nm 10.33-36)” (SPRECHER, Alvin. Estudo Devocional do Tabernáculo no Deserto: O lugar do seu Encontro com Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p.145).

II - O PROPICIATÓRIO DA ARCA (Êx 25.17-21)

1. A tampa da arca.
A tampa de madeira de acácia que ficava sobre a arca era denominada “Propiciatório”. Era adornada com a figura de dois querubins de ouro - um em frente do outro. Suas asas permaneciam abertas e voltadas para o centro da arca. Era uma obra belíssima.

2. A simbologia da tampa da arca (Êx 25.17,21,22).
O sentido simbólico da tampa era o de “cobrir” algo valioso; figura de proteção aos elementos que estavam no interior da Arca: as Tábuas da Lei, a vara que floresceu e um vaso com o maná do deserto. É preciso ressaltar que a palavra grega usada para “propiciação” em Hebreus tem o significado de “trono de misericórdia”. Logo, o propiciatório da arca remonta ao valor misericordioso do sangue da expiação oferecida pelo nosso Senhor, conforme o apóstolo Paulo escreveu: “sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Rm 3.24,25).

3. A simbologia dos querubins alados sobre o propiciatório (Êx 25.18; Hb 9.5).
Os querubins representam simbolicamente a majestade divina e a deidade do Todo-Poderoso. São seres que também aparecem nas visões do profeta Ezequiel (Ez cap. 4) e nas visões do apóstolo João, na Ilha de Patmos (Ap cap. 1). A função básica deles é a de proteger o Trono de Deus. Por isso, a imagem dos querubins reflete um aspecto protetor, ressaltando o compromisso deles de guardarem a Lei de Deus. Assim, misericórdia, graça e fidelidade são virtudes presentes na arca, mostrando que Deus sempre se interessou em amar e proteger o seu povo (Êx 25.20; Sl 89.1,2).

SÍNTESE DO TÓPICO II
O propiciatório tinha como finalidade cobrir algo valioso e apontava para o valor misericordioso do sangue de Jesus oferecido em nosso favor.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“A Arca tinha uma tampa chamada de propiciatório ou cobertura. Ela era idêntica em comprimento e largura à Arca, e era de madeira de acácia coberta de ouro.

Nas extremidades da tampa estavam colocados dois querubins, provavelmente de ouro batido como era o castiçal. Estes querubins muito provavelmente tinham uma forma humana, com a exceção de suas asas, embora alguns estudiosos entendam Ezequiel 1.1-14 como uma descrição geral de sua aparência. Eles são sempre retratados como estando em pé e com as faces voltadas um para o outro, olhando para o propiciatório com as suas asas estendidas por cima.

Era entre estes querubins que habitava a glória do Senhor. Esta era uma manifestação visível da presença do Senhor entre seu povo. Pelo fato da Arca ser o lugar da habitação divina, nenhum homem comum podia comparecer diante do propiciatório, e nem mesmo o sumo sacerdote podia comparecer diante da Arca por sua própria conta ou sem o sangue do sacrifício. A penalidade por fazê-lo era a morte” (SPRECHER, Alvin. Estudo Devocional do Tabernáculo no Deserto: O lugar do seu Encontro com Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p.145).

III - OS ELEMENTOS SAGRADOS DENTRO DA ARCA
Como mencionamos anteriormente, três principais objetos estavam no interior da arca:

1. As tábuas da Lei (Êx 25.16,21; Dt 10.1-5).
Pelo poder divino, Deus esculpiu em duas tábuas a sua Lei para Israel. Aqui, estamos nos referindo às segundas tábuas da Lei (cf. Dt 10.1-5), pois as primeiras foram quebradas por Moisés depois de o povo israelita praticar a idolatria com o Bezerro de Ouro (Êx 32.19,20). Entretanto, as tábuas guardadas na arca foram uma segunda cópia produzida pelo próprio Deus. Assim, elas estariam protegidas e seus princípios norteariam o povo.

2. Um vaso com o maná do deserto (Êx 16.33-35).
Originalmente, quando o maná ficava de um dia para o outro, apodrecia (Êx 16.19,20). Porém, o maná contido na arca da aliança não sofria qualquer tipo de deterioração. Isso sinalizava a provisão do Deus Altíssimo para o seu povo. Da mesma forma, essa imagem aponta para o Senhor Jesus como o maná celestial, o “pão vivo” que nutre e sustenta a sua Igreja. O nosso Senhor foi quem disse: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome” (Jo 6.35). Portanto, “coma” desse pão e alimente-se da verdadeira vida!

3. A vara que floresceu (Nm 17.1-10).
Quando houve a rebelião contra Arão, promovida por Coré, Deus mandou Moisés apanhar doze varas, e escrever o nome de cada tribo em cada uma delas. Entretanto, concernente à vara da tribo de Levi, o nome que deveria ser inscrito, nela, era o de Arão. Pela manhã, diferentemente das outras varas, a de Arão havia florescido, e os chefes das outras tribos tiveram de reconhecer a escolha de Arão como o ungido de Deus para exercer o sacerdócio em Israel. Essa vara serviria de uma memória ao povo de Israel quanto à escolha de Deus ao ministério sacerdotal. Esse milagre mostra, com clareza, que o Altíssimo é quem designa seus ministros para uma grande obra. Ele é o dono de tudo e age segundo o seu maravilhoso propósito (Rm 8.28-30; 1 Co 1.26,27).

SÍNTESE DO TÓPICO III
Dentro da Arca da Aliança havia as tábuas da Lei, um vaso com o maná do deserto e a vara que floresceu.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“O conteúdo da Arca
As tábuas da Lei. ‘Na arca porás o documento da aliança que te darei' (Êx 25.16). Como as tábuas da Lei representavam a vontade de Deus para com o povo de Israel, elas apontavam para Jesus, que tinha a vontade de Deus no seu coração (Sl 40.8). Também apontavam para o crente (Jr 31.33).

Moisés, ao descer do monte Sinai, indignado com a idolatria do povo, quebrou as tábuas escritas por Deus (Êx 32.19).

A vara de Arão. Essa vara, florescida, fala da ressurreição de Cristo, e também de um ministério aprovado que dá flores e frutos (Nm 17.5-9).

A justiça e o juízo, simbolizados pelas tábuas da Lei e pela vara de Arão, não permitiam a presença do pecador. A graça e a misericórdia vieram por Cristo em esplendor e glória, ‘porque a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade por meio de Jesus Cristo' (Jo 1.17).

Jesus percorreu o caminho da glória ao pó da morte, ou seja, do Propiciatório, de entre os querubins da glória, até o altar de bronze, a cruz do Calvário, e o percorreu também de volta, aspergindo o seu sangue em todos os lugares, até o trono de Deus.

O maná. Colocado num vaso dentro da Arca, o maná indica a provisão de Deus para o seu povo (Êx 16.32-34). O maná, por sua vez, apontava para a pessoa de Jesus (Ap 2.17).

A Arca da Aliança, que ocupava posição privilegiada dentro do Santo dos Santos, é a primeira peça do Tabernáculo mencionada por Deus a Moisés. A sua grande importância está em que ela formava a base do trono do Senhor. O seu próprio nome dá uma ideia da sua importância. Uma arca destina-se a guardar algo de valor, e no caso desta, estamos considerando-a o repositório de nada menos que os elementos representativos da aliança firmada entre o Senhor e o seu povo” (ALMEIDA, Abraão. O Tabernáculo e a Igreja: Suas Características, Tipologia e Significado Espiritual (3.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.56-58).

CONCLUSÃO
Nesta lição, vimos que arca da aliança era um grande símbolo da presença de Deus entre o seu povo, e que nos aponta para a obra completa de Jesus Cristo para sua Igreja. Nestes últimos dias, o Senhor nos deixou o Consolador. Não precisamos mais carregar uma arca para desfrutar da presença de Deus, pois o Espírito Santo habita em nós.

PARA REFLETIR
A respeito da lição “A Arca da Aliança”, responda:
• Por que a arca era a peça mais valiosa e importante do Tabernáculo? Era a peça mais valiosa e importante do Tabernáculo porque ocupava o primeiro lugar da vida espiritual de Israel.

• Que tipologia perfeita a madeira de acácia e o dourado da arca faz? O ouro simboliza a divindade de Jesus e a madeira, sua humanidade (Hb caps. 1 e 2).
• Como era denominada a tampa de madeira de acácia que ficava sobre a arca?
Propiciatório.
• Segundo a lição, o que o propiciatório da arca remonta?
O propiciatório da arca remonta ao valor misericordioso do sangue da expiação oferecida pelo nosso Senhor, conforme o apóstolo Paulo escreveu: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Rm 3.24,25).
• Cite os três elementos presentes no interior da arca.
As tábuas da Lei, um vaso com o maná do deserto e a vara que floresceu.